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Carolina Dieckmann será a protagonista do filme (Des)controle

Longa começa a ser rodado em novembro

Depois do seu sucesso em Vai na Fé (2023), a atriz Carolina Dieckmann será a protagonista do filme (Des)controle. Rosane Svartman, autora da novela, está de volta à direção de cinema para rodar o que será seu sétimo longa. Com codireção de Carol Minêm, o longa tem argumento de Iafa Britz, que assina roteiro com Felipe Sholl e colaboração de Bia Crespo

(Des)controle é uma dramédia que acompanha a história de Kátia Klein, escritora de 45 anos, que vive uma crise criativa e está sobrecarregada pelas pressões em casa e no trabalho. Em busca de um alívio, ela passa de uma simples taça de vinho ao descontrole total e ao alcoolismo, sem perceber. 

“Fiquei muito impactada com o roteiro desde a primeira vez que eu li, porque ele traz uma certa leveza para um tema tão complexo e difícil que é o alcoolismo. Uma mulher que chega ao desequilíbrio completo é algo que sempre quis fazer. Então, fico muito feliz de estar nesse projeto. É uma espécie de desafio desejado. Um sonho”, descreve a atriz Carolina Dieckmann.

O filme trata de temas como alcoolismo, excessos, compulsão e descontrole; resultado das pressões acumuladas que a sociedade impõe. 

“Em (Des)controle, vamos conhecer a história da Kátia, que vive nessa corda bamba. Esse é um filme que vai nos fazer rir, chorar e, com certeza, nos veremos nessa personagem. Ou veremos pessoas muito próximas a nós”, conta a produtora Iafa Britz.

 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Confira Cabrini, novo filme dos mesmos criadores de Som da Liberdade

Longa é baseado na história real da luta de uma mulher pela igualdade e pela saúde de órfãos imigrantes

Dos mesmos diretor, roteirista e produtores de Som da Liberdade (2023), o drama biográfico Cabrini chega aos cinemas em 12 de dezembro. Nesta quarta (9), seus distribuidores anunciaram o longa que apresenta, pela primeira vez nos cinemas, a história de Francesca Cabrini, a Padroeira dos Imigrantes.

Assista ao trailer:

O filme acompanha a imigrante italiana Francesca Cabrini (Cristiana Dell’Anna), que chega em Nova York no ano de 1889 e se depara com uma triste realidade de desigualdade e falta de assistência para os mais vulneráveis ​​da sociedade. Ela, então, embarca em uma ousada jornada para convencer o prefeito a fornecer moradia e auxílio médico a centenas de crianças órfãs. 

Mesmo com a saúde debilitada, Cabrini usou a sua mente empreendedora para construir um império de esperança diferente de tudo o que o mundo já viu.

Foto: divulgação/Paris Filmes

Em sua trajetória, ela fundou dezenas de hospitais, orfanatos e escolas. Em 1946, foi canonizada pelo Papa Pio XII e se tornou a primeira cidadã americana a ser nomeada santa, além de ganhar o título de Padroeira dos Imigrantes.

Dirigido por Alejandro Monteverde, o elenco ainda traz John Lithgow, Romana M. Vergano, David Morse e Giancarlo Giannini, com roteiro de Rod Barr. A distribuição nacional é da Paris Filmes e da 360 WayUp.

 

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Texto revisado por Bells Pontes

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Conclave ganha pôster e nova data de estreia

Longa chega aos cinemas em 23 de janeiro

Nesta quarta (9), o filme Conclave ganhou cartaz oficial e data de estreia. Dirigido por Edward Berger, o longa retrata um dos eventos mais famosos do mundo: a escolha de um novo Papa. 

Estrelado por Ralph Fiennes, o filme conta com Stanley Tucci, John Lithgow, Isabella Rossellini, Sergio Castellitto e Carlos Diehz no elenco. 

Conclave acompanha o Cardeal Lawrence, que é encarregado de coordenar o processo da escolha de um novo Papa após a morte inesperada do Sumo Pontífice. É aí que se inicia um jogo de poder entre grandes nomes da Igreja Católica, fazendo com que o protagonista desse processo secreto descubra segredos e conspirações.

Imagem: divulgação/Diamond Films

O longa é uma adaptação da obra literária homônima de Robert Harris e chega aos cinemas brasileiros no dia 23 de janeiro de 2025, com distribuição da Diamond Films. Além disso, a produção é o filme de encerramento do Festival do Rio deste ano.

 

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Texto revisado por Bells Pontes

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Animações infantis turcas: um universo mágico para crianças

Viaje no mundo mágico das animações infantis turcas e se encante com as histórias cheias de aventura em família no Dia das Crianças  

Com o Dia das Crianças chegando, nada melhor do que reunir toda a família no sofá e então conhecer o mundo das animações infantis turcas. A Turquia, conhecida pelas suas dizis, também faz sucesso com as animações, investindo no mercado infantil. Por isso, são histórias que atendem a públicos de todas as idades. Dessa forma, nesta matéria, você vai mergulhar no mundo das animações e se reconectar com sua criança interior.

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Foto: reprodução/TRT HABER
Rafadan Tayfa (2013)

Um dos maiores sucessos das animações turcas, Rafadan Tayfa é uma série de televisão infantil que fala sobre as aventuras de um grupo de seis amigos em um bairro de Istambul. Nesse sentido, no desenho, essa galera aprende coisas novas e resolve conflitos dentro do próprio grupo e com outros moradores do bairro. Além disso, o desenho mistura humor, solidariedade, respeito e criatividade, bem como aborda questões de cidadania e lições de vida para as crianças.

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Foto: reprodução/Prime Video
Aslan: Hürkuş Kayıp Elmas (2022)

Uma das animações que merecem mais reconhecimento, Aslan: Hürkuş Kayıp Elmas fala sobre um garotinho que é apaixonado por aviões, o Aslan, que se aventura para encontrar um diamante perdido. Além disso, ele também rastreia um antigo avião, o Hürkuş, junto de seus amigos. Para isso, Aslan precisa de itens mágicos de seu avô para encontrá-lo e ir atrás do diamante. Durante o filme, o protagonista passa para as crianças a mensagem da importância de ter confiança, coragem e uma boa relação com os amigos para o trabalho em equipe. 

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Foto: reprodução/IMDb
Pepee (2008-2017)

Voltada para o público pré-escolar, a série animada conta a história de um garotinho curioso chamado Pepee, sua família e seus amigos. Na trama, o personagem principal explora novos horizontes e além disso aprende coisas novas, sempre compartilhando com as pessoas ao seu redor. Como a animação é voltada para crianças de três a seis anos, o foco está na educação infantil. Nesse contexto, o respeito pelo meio ambiente, o valor da amizade, a sinceridade e a criatividade são temas retratados nesse desenho.

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Foto: reprodução/Prime Video
Niloya (2014-2024)

Com cores vibrantes e músicas dançantes, Niloya é uma série de animação turca que fala sobre as aventuras de uma garotinha que vive em uma vila à beira de um rio e ama explorar a natureza. Além disso, o desenho é voltado para a idade pré-escolar e reflete sobre as tradições turcas e valores culturais. Adicionalmente, a série aborda temas voltados para as crianças, como paciência, responsabilidade e cooperação. Por fim, outra coisa legal é que a Niloya sempre faz perguntas sobre o cotidiano, como “por que o céu é azul?”.

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Foto: reprodução/Behance
Cille (2011-2019) 

Misturando mistério, ação, aventura, fantasia e elementos culturais turcos, Cille é uma animação voltada para crianças mais velhas, na faixa etária de 12 anos. Na história da série, existem bolas transparentes chamadas cille, que contêm criaturas estranhas. De acordo com uma lenda, um rei chamado Kadu construiu 12 cilles: algumas com água, outras com terra, fogo e ar. Ao longo da história, conhecemos um grupo de amigos que precisa enfrentar desafios para crescer e aprender a trabalhar em equipe, unindo cada vez mais a amizade.

Além disso, as animações infantis turcas não só divertem a criançada como também educam. Nelas, os valores da amizade, a sinceridade, a criatividade, o respeito pelas pessoas e a valorização das tradições culturais são ensinadas de forma leve e educacional. 

 

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Texto revisado por Alexia Friedmann

 

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Especial Festival do Rio | Malu é uma grande dedicatória de amor de filho para mãe

O longa de Pedro Freire nos faz sorrir, chorar e se encantar com a singela homenagem

Três gerações de mulheres. Avó, mãe e filha. Mentes completamente diferentes. E um único terreno em uma singela favela do Rio de Janeiro, no meio dos anos 80/90. Assim começa Malu, um longa biográfico que conta a história de Malu Rocha, uma atriz de teatro que vive de passado e maconha. O filme é baseado na vida da mãe de Pedro Freire, responsável pela direção e pelo roteiro.

No longa, Malu é uma mulher divertida e alto astral, mas vive às voltas com as lembranças de um passado feliz no teatro. A personagem é interpretada pela brilhante Yara de Novaes, que conseguiu entrar totalmente em sintonia com o papel e nos fazer perguntar se ela também é assim na vida real. 

Ao lado de Yara está Juliana Carneiro da Cunha, que faz o papel de sua mãe, dona Lili, uma mulher totalmente retrógrada e fechada, mas que se vê obrigada a viver com a filha por não ter para onde ir. O espectador consegue sentir pena da personagem, mesmo com as suas ações erradas e preconceituosas, pois a atriz transparece tanta doçura e “inocência” que sentimos que estamos brigando com um gatinho fofo e meigo.

Foto: divulgação/Bubbles Project

Junto com essa gatinha fofa está Carol Duarte, que interpreta a filha de Malu. A personagem é atriz como a mãe, mas é de uma geração diferente, por isso, vive tendo embates com a progenitora. Assim que Joana aparece em cena, para quem está assistindo, fica muito óbvio que existe uma tensão no ar, principalmente nos momentos em que a jovem suspira e deixa claro que está apenas guardando o que pensa para si.

Essas três graças, com personalidades completamente diferentes, prendem o espectador por quase duas horas e não soltam mais. Juntam-se a elas o grandioso Átila Bee, que interpreta Tibira, o melhor amigo e vizinho de Malu. É ele o segundo responsável pelas melhores cenas com Dona Lili, ficando atrás apenas da própria Yara, é claro!

Por dentro da história

Para um roteiro escrito por um único par de mãos e um orçamento baixíssimo, o longa conseguiu alcançar grandes patamares. A história é singela, comovente e crível; o espectador consegue se conectar com todos os personagens e se prender à vida da Malu, do início ao fim.

Se a verdadeira Malu Rocha era tão parecida com sua persona, como sumiu tão rapidamente da mente das pessoas? Como essa redatora nunca ouviu falar dela até hoje? Certamente um único filme não faz jus a sua história. Esta grande personagem da vida merecia uma enciclopédia inteira e uma série completa de dez temporadas.

Foto: divulgação/Bubbles Project

Malu fará seu début em todos os cinemas brasileiros no dia 31 de outubro, vale a pena assistir e se emocionar. E continuem acompanhando o Festival do Rio, que seguirá até o próximo dia 13.

 

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Texto revisado por Cristiane Amarante

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Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa ganha novo trailer e pôster oficiais

O live-action chega aos cinemas em 9 de janeiro

 

Em celebração à semana das crianças, Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa traz novidades ao público infantil e aos adultos nostálgicos que cresceram com as obras de Mauricio de Sousa. Além de um pôster inédito, o filme também ganhou seu trailer oficial com toda a turma em cena.

Pôster de Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa.
Imagem: divulgação/Paris Filmes

Ao final do conteúdo divulgado, uma nova revelação para o elenco adulto… Taís Araújo! Assista ao trailer abaixo e dê uma espiada na Vila da Abobrinha. O desenrolar da história será contado nas telas de cinema a partir do dia 9 de janeiro, com direção de Fernando Fraiha.

 

Isaac Amendoim é Chico Bento, que precisa unir toda sua turma para “sarvá” a goiabeira do Nhô Lau (Luis Lobianco). E você não vai perder essa aventura, não é? O elenco traz novos rostos para o cinema, além de nomes como Débora Falabella e, agora, Taís Araújo.

Com roteiro escrito por Elena Altheman, Fernando Fraiha e Raul Chequer, o filme tem produção assinada pela Biônica Filmes, com coprodução da Mauricio de Sousa Produções, Paris Entretenimento e Paramount Pictures. A distribuição é da Paris Filmes, com apresentação da Brasilprev Seguros e Previdência S.A. 

 

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Texto revisado por Bells Pontes

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Baby: filme nacional premiado ganha pôster oficial e data de estreia nos cinemas

Longa é estrelado por João Pedro Mariano e Ricardo Teodoro

O filme nacional Baby ganhou um pôster oficial e teve a data de lançamento anunciada nesta semana. O longa chega aos cinemas em 9 de janeiro, com João Pedro Mariano e Ricardo Teodoro no elenco.

Baby traz relatos da relação intensa entre um jovem abandonado pela família biológica logo após ser liberado do Centro de Detenção para jovens e um garoto de programa que o acolhe. O relacionamento deles se desenvolve durante o filme e se transforma em uma paixão cheia de conflitos. Veja o teaser:

O filme chegou a ser premiado recentemente como Melhor Filme no Festival de Biarritz, na França. O longa também foi premiado na Semana da Crítica de Cannes 2024, com o prêmio de Melhor Ator Revelação para Ricardo Teodoro. Em Lima, o ator ganhou o Gio de Melhor Atuação e o filme foi premiado como Melhor Filme LGBTQIA+.

O elenco é composto por Ana Flavia Cavalcanti, Bruna Linzmeyer, Luiz Bertazzo, Marcelo Varzea, Maurício de Barros, Kyra Reis, Patrick Coelho, Baco Pereira, Sylvia Prado, Ariane Aparecida, Victor Hugo Martins, Kelly Campello e Cleo Coelho.

Imagem: divulgação

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Texto revisado por Alexia Friedmann

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As amigas que a gente ama odiar nas séries

Elas deveriam ser o ombro amigo, mas acabaram sendo a facada nas costas

A gente ama assistir séries cheias de amizade, dramas e segredos, mas vamos combinar que nem todas as melhores amigas são tão boas assim. Algumas personagens se destacam por serem as piores amigas que alguém poderia ter! 

Seja por inveja, traição ou por simplesmente serem egocêntricas, essas amigas definitivamente não ganharam medalha de melhor companheira. Prepare-se para o ranking das amigas que causam mais problemas do que ajudam:

Serena van der Woodsen (Gossip Girl, 2007-2012)

Ah, Serena! A rainha de Upper East Side e a musa dos looks invejáveis, mas quando o assunto é amizade, a gente só sente vontade de gritar “amiga, para tudo!”. Primeiro, Serena tem aquela mania de desaparecer quando as coisas ficam difíceis. E quando ela largou tudo e foi embora, deixando Blair sem explicação? Foi um belo sinal do que estava por vir.

O pior de tudo é que, além de sumir, Serena tem um dom natural para causar drama na vida alheia. Ela vivia fazendo escolhas impulsivas que acabavam detonando com o mundo ao seu redor, especialmente o da Blair. E como se já não bastasse a bagunça que ela criava, Serena achava que tudo podia ser perdoado com um sorriso e aquele cabelo perfeito esvoaçando ao vento.

E o que falar do rolo com Nate? Aquele pequeno detalhe em que ela se envolveu com o namorado da sua melhor amiga (Blair, claro!) antes de sumir de Nova York? Sério, ela nunca pensou nas consequências dos próprios atos. Serena era daquelas amigas que sempre ficava com as luzes da ribalta, enquanto deixava a Blair de escanteio, mesmo quando era a vez da amiga brilhar.

Para completar,Serena vivia em um ciclo de autossabotagem. Ela ficava com ciúmes da Blair, competia com ela e, no final, sempre voltava com aquele discurso de que era tudo sem querer. Serena definitivamente é aquela amiga que te ama, mas não consegue parar de ferrar sua vida de tempos em tempos.

Alison DiLaurentis (Pretty Little Liars, 2010-2017)

Alison é o clássico exemplo da amiga manipuladora. Desde o primeiro episódio de Pretty Little Liars, já dava para perceber que o centro do seu mundo era… ela mesma! Alie, como suas amigas a chamavam, sempre fazia questão de ter todos ao seu redor nas palmas das suas mãos. Ela controlava as meninas como marionetes, usando segredos e chantagem emocional para garantir que ninguém jamais desafiasse sua autoridade.

E não para por aí. Alison era mestre em usar a insegurança das amigas para se sentir superior. Sabe aquela pessoa que dá um elogio só para no final jogar uma farpa? Pois é, esse era o estilo clássico dela. Enquanto todas pareciam deslumbradas por serem parte do grupinho das populares, Alison usava isso para garantir que elas sempre estivessem em dívida com ela de alguma forma.

O pior é que Alison ainda era cheia de mistérios e mentiras. Ela sumiu sem dar notícias, deixou as amigas apavoradas e, no fim, estava escondendo segredos pesadíssimos que poderiam ter evitado muitos problemas. E quando ela finalmente reapareceu, em vez de pedir desculpas ou tentar consertar as coisas, ela voltou cheia de mais segredos e manipulando todo mundo de novo.

Ou seja, Alison não era só uma péssima amiga; ela era tóxica de um jeito que nem terapia conserta. E mesmo assim, as Liars sempre voltavam para ela, mostrando que o poder manipulador dela era realmente impressionante. Mas de boa amiga, ela não tinha absolutamente nada.

Marnie Michaels (Girls, 2012-2017)

Se tem uma amiga que era o epítome do egoísmo, essa amiga é a Marnie. Em Girls, enquanto a protagonista Hannah passava por todo tipo de crise pessoal, Marnie só conseguia pensar nela mesma e em como os problemas dos outros a afetavam. Sabe aquela amiga que transforma tudo em algo sobre ela? Pois é, essa é a Marnie.

Ela era totalmente incapaz de apoiar as amigas sem criticar ou dar uma opinião não solicitada. Quando a Hannah estava escrevendo seu livro e buscando apoio, Marnie não perdeu tempo em mostrar sua inveja disfarçada de sinceridade. Aquela amizade que deveria ser cheia de apoio virou um campo de batalha de passivo-agressividade, com Marnie sempre tentando ser a melhor e mais bem resolvida do grupo.

Além disso, Marnie tinha um péssimo hábito de se envolver em relacionamentos que afetavam as amizades, como quando ela ficou com o ex-namorado da Jessa. Isso gerou uma confusão enorme no grupo, e em vez de admitir o erro, Marnie agia como se fosse a vítima. Clássico, né? E mesmo nos momentos em que parecia estar tentando ser amiga, a sensação era que ela fazia isso mais por obrigação do que por vontade genuína.

Por fim, Marnie era simplesmente incapaz de aceitar que nem tudo girava ao redor dela. As amizades dela eram sempre sobre como ela podia se sentir melhor, e não sobre o que ela podia oferecer de verdade. Não é à toa que as brigas dela com as outras garotas eram constantes — amizade e egoísmo não combinam!

Peyton Sawyer (One Tree Hill, 2003-2012)

Peyton pode até ter sido o crush de muita gente, mas como amiga, ela deixava MUITO a desejar. Vamos começar pelo fato de que ela traiu a Brooke, sua melhor amiga, com o Lucas. É isso mesmo, enquanto a Brooke estava toda feliz com o namorado, Peyton foi lá e ficou com ele pelas costas da amiga. Lealdade passou longe, né?

E o pior é que, depois de tudo, Peyton continuava com aquele ar de vítima, como se o mundo estivesse sempre conspirando contra ela. Ela tinha uma habilidade única de transformar qualquer situação em um drama pessoal, mesmo que ela fosse a responsável pelo caos. Enquanto isso, Brooke estava sempre tentando apoiar a amiga, mesmo depois das facadas nas costas.

Outro ponto que torna Peyton uma péssima amiga é o fato de que ela simplesmente não conseguia ficar feliz pelas outras pessoas. Sempre que algo de bom acontecia para a Brooke ou qualquer outra pessoa do círculo, Peyton se fechava em seu próprio drama, como se a felicidade dos outros fosse uma ameaça para o sofrimento dela.

Peyton era aquele tipo de amiga que, por fora, parece fiel e amorosa, mas, na verdade, era cheia de inseguranças e traições. Quem precisa de inimigos quando tem uma amiga assim, né?

Carrie Bradshaw (Sex and the City, 1998-2004)

Carrie pode ser uma personagem icônica de Sex and the City, mas como amiga, ela deixava bastante a desejar. Ela tinha a tendência de focar excessivamente em seus próprios problemas amorosos e raramente estava disponível para suas amigas quando precisavam dela. E o que dizer do relacionamento tóxico com Mr. Big? As amigas frequentemente alertavam Carrie sobre o impacto negativo que ele causava em sua vida, mas ela as ignorava.

Além disso, Carrie frequentemente fazia escolhas impulsivas e egoístas. Como quando ela traiu Aidan, um cara incrível, e colocou as amigas em situações complicadas ao tentar justificar suas ações. Carrie era aquela amiga que você ama, mas que, no final, sempre vai escolher a si mesma acima de tudo.

Blair Waldorf (Gossip Girl, 2007-2012)

Blair, por mais glamorosa e cheia de estilo que fosse, também não era uma amiga exemplar. Embora fosse carismática e leal em certos momentos, sua amizade com Serena foi marcada por uma competição constante. Blair estava sempre tentando ser a número um, e isso às vezes a levava a tomar decisões que machucavam as pessoas mais próximas.

E não podemos esquecer as várias vezes que Blair manipulou as situações para seu próprio benefício, jogando com os sentimentos de seus amigos para alcançar seus objetivos. Ela é aquele tipo de amiga que, quando está no controle, pode ser divertida e confiável, mas se algo ameaça seu status, ela não hesita em colocar as próprias ambições à frente da amizade.

 Alex Dunphy (Modern Family, 2009-2020)

Alex, de Modern Family, sempre foi a garota inteligente da família, mas sua inteligência às vezes vinha com uma pitada de arrogância. Ela frequentemente menosprezava seus irmãos e amigos, fazendo com que as pessoas ao seu redor se sentissem inferiores. E, como amiga, Alex raramente demonstrava empatia, preferindo se esconder atrás de sua racionalidade e sarcasmo.

Além disso, Alex não tinha paciência para as emoções alheias. Quando alguém estava passando por um momento difícil, ela costumava descartar os sentimentos dos outros como algo irracional. Isso a tornava uma amiga difícil de se conectar em um nível emocional, mesmo que ela estivesse sempre por perto.

Kelly Kapoor (The Office, 2005-2013)

Kelly Kapoor era uma explosão de energia em The Office, mas sua amizade com Ryan e as outras pessoas no escritório era cheia de drama e manipulação. Kelly estava sempre focada em seus próprios interesses e parecia incapaz de se colocar no lugar dos outros. Ela era obcecada por Ryan, mesmo que o relacionamento fosse claramente tóxico e unilateral.

Como amiga, Kelly raramente oferecia apoio genuíno. Ela gostava de fofocas e estava sempre criando situações desnecessárias para chamar a atenção. Ela é aquele tipo de amiga que adora uma confusão e tem prazer em ser o centro das atenções, mesmo que isso custe a paz de quem está por perto.

Bonnie Bennett (The Vampire Diaries, 2009-2017)

Embora Bonnie fosse uma personagem heróica em muitos momentos de The Vampire Diaries, sua amizade com Elena e Caroline foi marcada por altos e baixos. Bonnie frequentemente colocava suas responsabilidades sobrenaturais acima de suas amizades, o que fazia com que ela se distanciasse emocionalmente das amigas. Ela também tinha o hábito de se sacrificar constantemente, mas sem comunicar seus verdadeiros sentimentos, deixando suas amigas no escuro sobre o que ela realmente estava enfrentando.

Sua tendência de esconder seus problemas e lidar sozinha com o peso do mundo tornava difícil para suas amigas ajudá-la, mesmo quando elas queriam. Bonnie era uma amiga leal, mas sua falta de comunicação e suas constantes crises a tornavam uma amiga emocionalmente indisponível em muitos momentos.

Jules Vaughn (Euphoria, 2019-presente)

Jules é uma das personagens mais intrigantes de Euphoria, mas quando se trata de amizade, ela tem sérias falhas. Sua relação com Rue é complexa, e muitas vezes ela não tem a sensibilidade necessária para lidar com os sentimentos da amiga. Jules constantemente se distanciava emocionalmente quando Rue mais precisava dela, especialmente durante as lutas de Rue contra o vício.

Além disso, Jules tinha uma tendência de buscar validação externa de forma compulsiva, o que a levava a colocar suas próprias necessidades acima da estabilidade emocional das pessoas ao seu redor. Mesmo que ela se importasse com Rue, suas decisões impulsivas e seu foco em si mesma faziam com que ela fosse uma amiga difícil de confiar plenamente.

Qual dessas amigas você mais ama odiar? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e Bluesky — para mais novidades sobre a cultura pop.

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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