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Lista de indicados para o MAMA Awards 2024

A premiação conta com diversos nomes de peso e será realizada em dois países diferentes

 

O MAMA Awards já está batendo na porta e não tem nada que abale mais o mundo do kpopper do que as premiações de final de ano! Mas podem ficar tranquilos porque, nós do Entretê, fizemos uma lista dos indicados a cada categoria dessa premiação, que é uma das mais importantes do K-pop e do mundo.

 

Só para ter ideia da dimensão desse evento, a cerimônia do Mnet Asian Music Awards acontece em três dias diferentes. O primeiro dia está marcado para 21 de novembro e a premiação será sediada na cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos. Nos dias 22 e 23 de novembro, o evento vai acontecer em Osaka, no Japão. Uma volta ao mundo em apenas três dias!

Confere aí o teaser principal do evento: 

 

Os indicados foram divulgados na última segunda (14) e a lista de nomes deu o que falar! Para se eleger nas categorias do MAMA Awards 2024, as músicas precisam ter sido lançadas entre o dia 1/10/23 e 30/9/24.

 

O grupo com a maior quantidade de prêmios é o BTS, que conquistou sua primeira estatueta em 2016 na categoria Artista do Ano e, desde então, coleciona um total de 24 Daesangs, que são os troféus mais importantes e mais esperados das premiações. Mas os grupos EXO, Seventeen, Blackpink e Twice não ficam muito atrás. Em 2023, o grande destaque da noite foi o grupo feminino NewJeans, que debutou em 2022 e já é extremamente conhecido internacionalmente. 

 

Além de reconhecer e condecorar seus artistas favoritos, essa premiação garante performances extremamente icônicas! Neste ano, as atrações confirmadas para o primeiro dia são: ILLIT, donas do hit Magnetic (2024), Katseye, que explodiu recentemente com a música Touch (2024) e Riize, conhecidos pelo sucesso da faixa Impossible (2024)

 

No segundo e terceiro dia de premiação teremos performances dos seguintes grupos: TXT, que tem uma música com ninguém mais ninguém menos que Anitta, aespa, grupo favorito para levar alguns prêmios para casa, IVE, um dos girlgroup mais famosos da quarta geração, Enhypen, que conta com músicas perfeitas na discografia como Drunk-Dazed (2021) e Fever (2021), e INI, grupo formado a partir do reality show Produce 101 japonês. 

 

Mas agora vamos para o que interessa. Aqui estão as categorias e a lista de indicados: 

 

Vale lembrar que todas as músicas indicadas em outras categorias automaticamente participam da disputa pela Canção do Ano. O mesmo acontece com a categoria de Artista do Ano, em que todos os cantores que aparecem nas listas entram automaticamente para concorrer ao prêmio. 

 

Melhor novo artista masculino

82MAJOR

ALL(H)OURS

AMPERS&ONE

NCT WISH

NOWADAYS

TWS

 

Melhor nova artista feminina

BABYMONSTER

ILLIT

MEOVV

QWER

UNIS

YOUNG POSSE

 

Melhor grupo masculino

ENHYPEN

NCT DREAM

SEVENTEEN

Stray Kids

TXT

ZEROBASEONE

 

Melhor grupo feminino

aespa

(G)I-DLE

IVE

LE SSERAFIM

NewJeans

TWICE

 

Melhor artista masculino

Baekhyun
Jungkook
Jimin
Lim Young Woong
Taemin

Melhor artista feminina

IU
Jennie
Nayeon
Taeyeon
Yuqi

 

Melhor performance de grupo masculino

ENHYPEN – Sweet Venom

NCT 127 – Fact Check

RIIZE – Love 119

SEVENTEEN – God of Music

Stray Kids – LALALALA

TWS – plot twist

 

Melhor performance de grupo feminino

aespa – Supernova

(G)I-DLE – Super Lady

ILLIT – Magnetic

IVE – Baddie

LE SSERAFIM – EASY

NewJeans – How Sweet

 

Melhor MV

aespa – Armageddon

K.will – No Sad Song For My Broken Heart (Prod. Yoon Sang)

IU – Love wins all

IVE – HEYA

SEVENTEEN – MAESTRO

 

Melhor coreografia

aespa – Supernova

ILLIT – Magnetic

LE SSERAFIM – CRAZY

NewJeans – Supernatural

RIIZE – Impossible

Taemin – Guilty

 

Álbum do ano

aespa – Armageddon

ATEEZ – THE WORLD EP.FIN: WILL

Baekhyun – Hello, World

ENHYPEN – ROMANCE: UNTOLD

(G)I-DLE – 2

IVE – I’VE MINE

Jungkook – GOLDEN

LE SSERAFIM – EASY

NCT 127 – Fact Check

NCT DREAM – DREAM()SCAPE

RIIZE – RIIZING

SEVENTEEN – SEVENTEENTH HEAVEN

Stray Kids – 樂-STAR (ROCK-STAR)

TWICE – With YOU-th

TXT – The Name Chapter: FREEFALL

ZEROBASEONE – MELTING POINT

 

E aí, estão animados para a premiação? Contem pra gente! Confiram as redes sociais do Entretê (Instagram, X e Facebook) e nos sigam para ficar de olho em tudo o que rola no mundo do entretenimento.

Leia também: Dicionário de K-pop: guia prático para novos kpoppers

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Devrim Özkan: conheça tudo sobre a talentosa atriz turca

Saiba tudo sobre a nova estrela  turca que tem ganhado reconhecimento e conquistado a nova geração com uma atuação impecável

Nos últimos tempos, o mundo televisivo turco tem se destacado com uma nova estrela de sucesso. Devrim Özkan, de 26 anos, apresenta uma passagem artística diversa e versátil. A atriz não só animou o público com seus papéis como também é uma das promessas da nova geração,  conectando-se com diversos jovens mundo afora. 

Quem é Devrim Özkan?
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Foto: reprodução/Iz Gazete

Nascida em 2 de setembro de 1998, em Muğla, Devrim Özkan é uma atriz talentosa, que, ao longo dos anos, se destaca pelas atuações em filmes e dizis. Desde criança, Devrim se interessou pela carreira de atriz e, consequentemente, aos 26 anos já conquistou o sucesso.

Carreira da atriz
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Foto: reprodução/NTV

Antes da carreira na televisão, a atriz fez o curso de Belas Artes na Universidade Muğla Sıtkı Koçman. Entretanto, após um ano estudando teatro, Devrim largou o curso e se mudou para Istambul, para focar no seu trabalho como atriz. Notavelmente, seu primeiro papel, que a levou a séries e filmes de grande renome, foi na dizi Rüya (2017).

Após o debut, a carreira da atriz ganhou destaque e, desde então, Devrim participou de projetos que se tornaram dizis de grande sucesso. Por exemplo, a diva interpretou a personagem Havva,  na série Vatanım Sensin (2016-2018), que retrata muito bem a luta pela independência da Turquia, e também atuou em Vuslat (2019-2020), uma dizi de mistério e suspense, em que atuou como a determinada jovem Feride.

Sua versatilidade
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Foto: reprodução/IMDb

Devrim tem mostrado versatilidade em seus trabalhos ao longo dos anos, além disso, se destacando bastante em papéis em séries e filmes de diferentes gêneros, que vão desde a comédia romântica até dramas com bastante ação. Por exemplo, bons exemplos disso são as séries de TV Ex Aşkım (2021) e Ramo (2020-2021).

Vida amorosa em destaque
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Foto: reprodução/devrimozkan

Neste ano, o relacionamento da atriz com o meio-campista Lucas Torreira, que joga no Galatasaray, gerou curiosidade entre os fãs da atriz e entre a imprensa, saindo em diversas manchetes. Para atualizar os seguidores, o casal tem postado diariamente a rotina nos seus perfis das redes sociais, embora Devrim seja mais ativa que Lucas.

Projetos  
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Foto: reprodução/Ege Telgraf

Em 2023, nossa amada atriz atuou na série Ne Gemiler Yaktım (2023-2024), inicialmente uma produção de grande sucesso para os amantes de um bom drama e de um romance clichê. Nela, a atriz interpretou Fidan Hersekli, uma jovem que inesperadamente precisa superar um baque amoroso ocorrido na vida pessoal. Como resultado, essa dizi fez muito sucesso, elevando ainda mais a carreira da atriz.

Tudo sobre Caverna Azul (Mavi Mağara)
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Foto: reprodução/Episode Dergi

Você, que é fã da icônica Devrim Özkan, prepare a pipoca, pois no dia 18 de outubro vai estrear o novo filme da artista,  Caverna Azul, no Prime Video. Nele, a atriz contracena com grandes nomes, como Kerem Bürsin. Além disso, o filme tem tudo para exibir um enredo de muito romance, aventura e mistérios incríveis.

Devrim interpreta a jovem Alara, uma arqueóloga apaixonada pelo próprio trabalho e que vive um romance com Cem (Kerem Bürsin), um oficial da marinha. No filme, Cem precisa cumprir a promessa que fez a Alara, levando-a até a Caverna Azul (Mavi Mağara), o que intensifica a relação dos dois. 

Com direção do talentoso Altan Dönmez e roteiro dos incríveis Kerem Bürsin e Osman Kaya, o longa promete uma história de muito amor e bastante drama. Além disso, a fotografia é belíssima, o que já gerou altas expectativas no público. 

Em breve, no canal do Entretê, no YouTube, Devrim Özkan vai dar uma entrevista exclusiva para o Te Entrevistei e falar tudo sobre a carreira e seu novo projeto. Não perca essa oportunidade e ative as notificações!

Ficou com vontade de assistir as produções da Devrim Özkan? Conte para nós nas Redes Sociais do Entretê – Facebook, Instagram e X – e pegue a pipoca para maratonar!

Leia também: Massahine Merabet: a atriz revelação das dizis que está hitando

Texto revisado por Jamille Penha

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Trilha sonora de Arcane 2 chega com Come Play

A música apresenta o grupo Stray Kids, Young Miko e o lendário guitarrista Tom Morello

A segunda temporada de Arcane (2021-presente) promete uma trilha sonora ainda melhor! O grupo de K-pop Stray Kids, a rapper porto-riquenha Young Miko e o lendário guitarrista Tom Morello se uniram para o próximo single da trilha sonora da segunda temporada da série. 

Intitulado Come Play, o som mistura a vibração de alta energia do K-pop com a ousadia do rap latino, tudo isso elevado por riffs de guitarra de tirar o fôlego. A música é apresentada no último trailer da série, confira:

A trilha sonora diversificada de Arcane League of Legends: Season 2 também conta com Mike Shinoda e Emily Armstrong (Linkin Park), Twenty One Pilots, Stromae, Marcus King, Ashnikko, d4vd e muito mais. A pré-venda do vinil e dos CDs da segunda temporada já estão disponíveis e o álbum completo será lançado em 23 de novembro

Cada música da trilha sonora é uma composição original criada especificamente para momentos cruciais da série, que é baseada no icônico jogo League of Legends da Riot.

A música de Arcane League of Legends: Season 2 (Soundtrack From the Animated Series) foi criada para capturar a profundidade emocional desses amados personagens e aprimorar a experiência de contar histórias.

Muitos dos artistas apresentados na trilha sonora são jogadores de League of Legends, fãs apaixonados de Arcane e colaboradores anteriores da Riot Games.

Foto: divulgação/ForMusic
Confira a tracklist:
  1. Heavy Is The Crown – Mike Shinoda, Emily Armstrong
  2. I Can’t Hear It Now – Freya Ridings
  3. Sucker – Marcus King
  4. Renegade (We Never Run) – Stefflon Don, Raja Kumari ft.              Jarina De Marco
  5. Hellfire – FEVER 333
  6. To Ashes And Blood – Woodkid
  7. Paint The Town Blue – Ashnikko
  8. Remember Me (Intro) – d4vd
  9. Remember Me – d4vd
  10. TRACK 10
  11. Cocktail Molotov – ZAND
  12. What Have They Done To Us – Mako, Grey
  13. Rebel Heart – Djerv
  14. The Beast – Misha Mansoor
  15. Spin The Wheel – Mick Wingert
  16. Ma Meilleure Ennemie – Stromae, Pomme
  17. Fantastic – King Princess
  18. The Line – Twenty One Pilots
  19. Blood Sweat & Tears – Sheryl Lee Ralph
  20. Come Play – Stray Kids, Young Miko, Tom Morello
  21. Wasteland – Royal & the Serpent
  22. Enemy with JID (Opening Title Version) from the series Arcane League of Legends) – Imagine Dragons feat. JID

O capítulo final da série vencedora do Emmy retorna em 9 de novembro na Netflix, lançado em três atos distintos. Arcane, uma das séries animadas de maior sucesso da Netflix, foi criada por Christian Linke e Alex Yee.

Os produtores executivos incluem Linke, Marc Merrill e Brandon Beck. A Fortiche Production dirigiu e produziu a animação Arcane, sob a direção dos fundadores Pascal Charrue e Arnaud Delord.

 

Também é fã da série? Gostou da prévia da música? Conta pra gente! E siga as redes sociais do EntretetizeiInstagram, Facebook, e X – para mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: Grieved You: Naomi Scott lança música oficial da trilha sonora de Sorria 2

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

 

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Do slasher ao cósmico: glossário dos subgêneros do terror

Uma lista com os diferentes estilos de filmes de horror e indicações para assistir

O terror é um dos principais gêneros do cinema e da literatura há mais de um século. Por isso, por mais que algumas pessoas prefiram passar longe de produções amedrontadoras, outras são verdadeiras amantes do horror, e dedicam parte da vida para apreciar produções dos mais variados estilos que o gênero pôde proporcionar ao longo de sua existência.

E em mais de 100 anos de história, o terror adquiriu muitos subgêneros que, com o tempo, também se subdividiram em outras temáticas ainda mais específicas. E cada subgênero é dotado de um universo de narrativas, características e propostas. Dessa forma, aqui está um glossário dos principais subgêneros do terror, todos eles com indicações para quem quiser enriquecer a lista de filmes da spooky season.

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Foto: reprodução/Flim/O Massacre da Serra Elétrica (1974)
Começando pelo básico

Antes de tudo, é importante entender mais a fundo a diferença entre terror, horror e suspense. Por mais que os termos pertençam à mesma esfera, eles se referem a diferentes momentos e sensações.

Terror: uma sensação que provoca medo e é capaz de aterrorizar, muitas vezes por conta de uma expectativa de algo assustador. O terror está na apreensão e no medo do desconhecido. É aquele desconforto que sentimos antes do jump scare.

Horror: é o efeito do medo causado após o terror. Ele surge depois que o terror passa, e no momento em que acabamos de observar ou vivenciar algo horrível. Muitas vezes, está atrelado aos sentimentos de abominação por algo repugnante. É o famoso “que horror!”.

Suspense: anda em conjunto com o thriller, e pode ser entendido como um elemento utilizado para dar tensão à história. O suspense está muito atrelado à atmosfera do filme, e não exatamente uma sensação que sentimos.

Todos os três são ferramentas de construção do medo.

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Foto: reprodução/Flim/Hereditário (2018)
Vamos ao que interessa: glossário dos subgêneros do terror
Terror sobrenatural

Um dos principais subgêneros do terror, e arrisco dizer que é um dos que mais amedronta o público. Isso acontece porque o sobrenatural envolve elementos que vão além da explicação, e que não costumam ter uma forma física, como o paranormal.

Nesse campo estão seres demoníacos, espíritos, fantasmas, maldições etc. Em outras palavras, tudo aquilo que nos faz dormir com a luz acesa durante a noite. Algumas indicações de terror sobrenatural são: Sobrenatural (2010), Invocação do Mal (2013) e O Exorcista (1973).

Indicação para fugir do óbvio: A Casa Sombria (2020). Um achado no catálogo da Disney+.

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Foto: reprodução/Flim/O Exorcista (1973)
Terror adolescente/Teen

Esse é aquele para você questionar a inteligência do adolescente que ouve um barulho e vai verificar o que é. O subgênero de terror teen engloba todos os filmes que estão ambientados no universo adolescente e universitário.

Grande parte das produções são sobre um assassino que ameaça a integridade dos jovens, mas também é possível encontrar outras temáticas que envolvem diretamente a essência da juventude. Por isso, está liberado desde serial killers até demônios, vampiros, ETs… Algumas indicações de terror adolescente são:  a trilogia Rua do Medo (2021), A Babá (2017) e A Hora do Pesadelo (1984).

Indicação para fugir do óbvio: Raw (2016). Nada melhor do que se descobrir na juventude experimentando coisas novas. Vegetarianos, passem reto.

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Foto: reprodução/Flim//A Hora do Pesadelo (1984)
Slasher

O reizinho dos subgêneros de terror! O slasher são todos os filmes com um enredo centrado em um assassino psicopata que persegue e mata um grupo de pessoas, geralmente jovens.

O slasher teve seu auge nas décadas de 70 e 80, mas permanece vivo mesmo após algumas crises do terror. O subgênero nunca perde a fama, e cada era tem um mascarado favorito. Alguns filmes slasher são: Pânico (1996), O Massacre da Serra Elétrica (1974), Halloween (1978) e Sexta-feira 13 (1980).

Indicação para fugir do óbvio: Noite do Terror (1974).

cena de panico, slasher, um dos subgeneros do terror
Foto: reprodução/Flim//Pânico (1996)
Gore/Splatter

Sangue, sangue e mais sangue. O gore é conhecido por retratar de forma gráfica o sofrimento através da violência física. Aqui, o conceito de horror trabalha muito para transmitir a reação visceral do público.

O splatter ganha ainda mais destaque quando capricha nos efeitos práticos, e o subgênero tem voltado com tudo para os cinemas nos últimos anos depois de ter uma ascensão no início dos anos 2000. Alguns exemplos de gore são: Jogos Mortais (2004), O Albergue (2005) e Terrifier (2016).

Indicação para fugir do óbvio: Fome Animal (1992). Esse pode ser além da conta no gore. Por isso, vá com o estômago vazio, e não diga depois que não avisei.

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Foto: reprodução/Flim/O Albergue (2005)
Body horror

Se assemelha muito ao gore (e pode ser entendido como uma ramificação do já ramificado subgênero), porém o body horror tem a proposta de explorar mais o corpo humano através da mutilação, deformação ou transformação.

O subgênero está em alta após o lançamento de A Substância (2024), então isso pode ser o momento perfeito para explorar a temática, que provoca o horror através da sensação de aversão. Algumas indicações são: Titane (2021), A Mosca (1986) e Martyrs (2008).

Indicação para fugir do óbvio: Crimes do Futuro (2022). Muitos não curtem a trama do filme, mas é impossível negar que o body horror está com tudo.

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Foto: reprodução/Flim//Crimes do Futuro (2022)
Found footage

O found footage é o preferido de muitos fãs do terror, e tem uma temática de filmagens encontradas que trazem realismo à história. São câmeras tremidas, ângulos amadores e uma narrativa dotada de espontaneidade para fazer o público duvidar sobre a veracidade.

Hoje em dia é um subgênero produtor de muitos filmes clássicos, mas muitos outros não tão bons assim. O found footage teve seu auge nos anos 2000, mas ainda é possível encontrar boas produções que ainda conseguem transmitir medo. Alguns exemplos do subgênero: A Bruxa de Blair (1999), REC (2007), Atividade Paranormal (2007) e Creep (2014).

Indicação para fugir do óbvio: Marcas da Maldição (2022). Um ótimo achado que estava às escondidas na Netflix.

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Foto: reprodução/CinePOP/Creep (2014)
Thriller

Muita gente acredita que o thriller pode não se enquadrar dentro do gênero terror, mas ele merece um espacinho especial por aqui, já que muitos filmes utilizam do suspense para criar ainda mais tensão na trama.

Apesar do próprio thriller ser um termo guarda-chuva para muitos outros temas ainda mais específicos, o foco principal é a criação de uma atmosfera desconfortável pelo perigo iminente. Alguns filmes nesse subgênero são: Fresh (2022), Suspiria (1977) e Corra (2017).

Para fugir do óbvio: O Convite (2015).

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Foto: reprodução/Flim//Suspiria (1977)
Terror trash

Começou se referindo a filmes toscos, marcados por temas vulgares. Porém, o trash se ressignificou com o tempo, e hoje caiu nas graças do público, principalmente da galera mais cult.

Com estética grotesca de forma proposital, o subgênero costuma conter filmes experimentais e de baixo orçamento, que desafiam o domínio do exagero, do gore e de efeitos práticos. A ideia é conseguir contar uma história e, de fato, fazer cinema com poucos recursos.

Por isso, o trash pode levantar críticas sociais e envolver temas considerados tabus na sociedade, tudo isso sem abrir mão daquilo que é propositalmente ruim. E precisa ser com a intenção, porque do contrário, um filme ruim é apenas um filme ruim. Alguns exemplos são: Uma Noite Alucinante (1981), Arraste-me Para o Inferno (2009) e Sharknado (2013).

Indicação para fugir (mais) do óbvio: House (1977).

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Foto: reprodução/Flim/Uma Noite Alucinante (1981)
Terror psicológico

Sem dúvidas, o terror psicológico é um dos subgêneros mais explorados na última década. O foco aqui está nas emoções, na mente e no estado psicológico das personagens. Para alguns espectadores, o terror psicológico pode ser tedioso; para outros, são obras primas.

O desconforto do subgênero está na exploração de medos internos, e geralmente coloca as personagens para duvidar da própria realidade e acreditar que estão beirando a insanidade. Alguns filmes de terror psicológico: Mãe! (2017), Boa Noite, Mamãe (2014) e Hereditário (2018).

Indicação para fugir do óbvio: Ao Cair da Noite (2017).

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Foto: reprodução/Flim/Boa Noite, Mamãe (2014)
Terrir/Comédia de terror

O terrir pode ser entendido como uma paródia do gênero terror. Marcado pelo humor intencional e jump scares caricatos, o subgênero tem o objetivo de satirizar elementos tradicionais dos filmes de terror.

O nome, que faz junção do “terror” com “rir”, engloba não apenas as paródias de filmes de terror, como também aqueles filmes de terror com características cômicas e personagens caricaturados. O subgênero é a pedida perfeita para reunir os amigos na noite de Halloween. Alguns exemplos: A Babá (2017), Freaky (2020) e Todo Mundo em Pânico (2000).

Indicação para fugir do óbvio: O Que Fazemos nas Sombras (2014).

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Foto: reprodução/Flim/O Que Fazemos nas Sombras (2014)
Monstros

O subgênero tem um quê de ficção científica, e se concentra em criaturas fantásticas, deformações extraterrestres e seres de mitos e folclores. Ele pode gerar medo a partir da materialização dos nossos pavores de infância.

E os filmes de monstros podem englobar palhaços, ETs, zumbis, criaturas gigantes e mais. O subgênero existe desde os primórdios do cinema, com Frankenstein e Drácula. Outros exemplos de filmes que abordam monstros: Cloverfield (2008), It-A Coisa (1990) e Um Lugar Silencioso (2018).

Indicação para fugir do óbvio: Abismo do Medo (2005). Se você não tem claustrofobia, passará a ter.

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Foto: reprodução/CinePOP/Abismo do Medo (2005)
Terror cósmico

De longe, um dos subgêneros mais complexos do terror. O terror cósmico explora o medo do desconhecido e a ideia de insignificância do ser humano diante da imensidão do universo e do cosmos. É um dos subgêneros de maior profundidade, que debate temas existencialistas e as apreensões contemporâneas.

O subgênero surgiu na literatura com livros de H.P. Lovecraft, um dos maiores escritores do século XX e conhecido como o pai do horror cósmico. Por isso, o terror cósmico também é chamado de terror lovecraftiano ou cosmicismo. Alguns filmes do subgênero são: O Enigma de Outro Mundo (1982), Aniquilação (2018) e A Cor que Caiu do Espaço (2019).

Indicação para sair (mais) do óbvio: À Beira da Loucura (1994).

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Foto: reprodução/Flim/A Cor Que Caiu do Espaço (2019)
Terror folclórico/Folk horror

Um dos gêneros mais queridinhos dos últimos anos, mas que existe desde o início da década de 70. O folk horror explora o medo a partir de crenças, tradições e rituais antigos, muitas vezes relacionados à culturas isoladas e pagãs.

No subgênero, o confronto está no choque cultural e na diferença entre o moderno e o antigo. Ele aborda temas de sacrifícios, e a ambientação precisa estar em destaque para criar uma atmosfera de estranheza e bizarrice. Alguns filmes de terror folclórico são: Midsommar (2019), A Bruxa (2016) e A Vila (2004).

Indicação para fugir do óbvio: O Homem de Palha (1973). O longa praticamente trouxe o folk horror à tona. Por isso, já vá sabendo o ambiente em que está pisando.

cena de midsommar, folk horror, um dos subgeneros do terror
Foto: reprodução/Flim/Midsommar (2019)

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Leia também: Programação especial de Halloween

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Novo filme com Millie Bobby Brown e Chris Pratt, The Electric State, ganha teaser

Produção dirigida pelos irmãos Russo estreia dia 14 de março de 2025

 

Acaba de ser divulgado o teaser oficial de The Electric State, novo filme estrelado por Millie Bobby Brown e Chris Pratt, com direção dos Irmãos Russo. A superprodução retrofuturista revelou ainda seu primeiro pôster e data de estreia.

Na produção ambientada em um passado alternativo, seres humanos e robôs conscientes estão em conflito. The Electric State é baseado na graphic novel homônima de Simon Stålenhag

Foto: divulgação/Netflix
Confira a sinopse do longa:

The Electric State é uma aventura espetacular dos diretores de Vingadores: Ultimato (2019), ambientada em uma versão alternativa da década de 90. Millie Bobby Brown estrela como Michelle, uma adolescente órfã que vive em uma sociedade onde robôs conscientes, que se parecem com desenhos animados e existem pacificamente entre os humanos, estão em exílio após uma rebelião fracassada.

Tudo o que Michelle pensa sobre o mundo é virado de ponta-cabeça quando recebe a visita de Cosmo (dublado por Devyn Dalton), um doce e misterioso robô que parece ser controlado por Christopher (Woody Norman) – o irmão mais novo (e gênio) de Michelle, que ela pensava estar morto.

Determinada a encontrar o irmão que achava ter perdido, Michelle parte pelo sudoeste americano com Cosmo e logo se vê, relutantemente, unindo forças com Keats (Chris Pratt), um contrabandista e seu robô parceiro de humor sarcástico, Herman (dublado por Anthony Mackie).

Ao se aventurarem na Zona de Exclusão, um canto isolado no deserto onde os robôs agora existem por conta própria, Keats e Michelle encontram um estranho e colorido grupo de novos aliados animatrônicos – e começam a descobrir que as forças por trás do desaparecimento de Christopher são mais sinistras do que imaginavam. 

 

The Electric State chega à Netflix em 14 de março de 2025.

 

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Leia também: Viva a Vida, longa com Thati Lopes e Rodrigo Simas, ganha trailer oficial

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Conheça os elementos que definem a estética sombria da série Pinguim

Com quatro episódios já disponíveis, explore os detalhes que moldam a narrativa da trama 

À medida que Pinguim (2024) avança, a história não só mergulha no submundo de Gotham City, como também destaca o impacto visual de seus personagens e da cidade, sendo o aspecto sombrio elemento essencial na construção da atmosfera e complexidade emocional da minissérie.

Com a estreia do quinto episódio no próximo domingo (20), às 22h, confira os destaques em estilo, maquiagem e cenário que definem a trama e são parte essencial da história.

A sofisticação de Sofia Falcone

Seja para negociar com criminosos ou para uma ocasião especial, Sofia Falcone (Cristin Milioti) se destaca como uma das figuras mais elegantes da série. O guarda-roupa da herdeira do crime é uma mescla de poder e sutileza, com muitas influências da estética mob wife (termo que se popularizou nas redes sociais neste ano, usado para se referir ao estilo pessoal de personagens femininas reais e fictícias ligadas à máfia), que inclui alfaiataria em diversos tons, grandes casacos, uso de estampas, e acessórios chamativos que destacam sua personalidade forte e multifacetada.

O visual do Pinguim

Oz Cobb (Colin Farrell) personifica o visual clássico de Gotham. Sempre vestido em trajes sociais, o armário do personagem chama a atenção pela funcionalidade e é composto, principalmente, por camisas, blazers e casacos, geralmente nos tons de preto, branco ou roxo – sua cor favorita. A escolha desse estilo é um reflexo da grande ambição e  afeição pessoal de Oz pelas tradições e antiga cultura do crime de Gotham.

Foto: divulgação/HBO/MAX
De Colin Farrell a Oz Cobb

A impressionante transformação de Colin Farrell em Oz Cobb é um dos elementos mais marcantes da série. Sob liderança de Mike Marino, o trabalho de maquiagem como efeito especial e uso de próteses deixa o ator quase irreconhecível, criando uma figura que exala poder e perigo. Cada detalhe, das cicatrizes às expressões faciais, foi pensado para dar vida a um vilão visualmente único e memorável.

Estética de Gotham

Até mesmo o uso da maquiagem em Pinguim funciona como uma extensão do clima sombrio da série. A mescla de tons escuros, como marrom, cinza e preto, dominam o visual dos personagens, refletindo suas personalidades e a atmosfera pesada de Gotham. Sofia Falcone (Cristin Milioti) e Nadia Maroni (Shohreh Aghdashloo) são exemplos disso, e não economizam na maquiagem marcante para refletir a personalidade intensa que carregam em si.

Foto: divulgação/HBO/MAX

A estética sinistra permeia todo o aspecto visual da série, desde a iluminação até os cenários. Cada detalhe dos figurinos, maquiagem e cenografia reforça a narrativa sombria e complexa de Gotham e seus habitantes, oferecendo aos fãs uma experiência visual intensa e necessária para a construção da trama.
 

Pinguim, uma produção HBO Original em parceria com a DC, estreia um novo episódio todos os domingos, às 22h, na HBO e na Max.

 

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Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Crítica | Sorria 2

Sequência com Naomi Scott não traz novidades, mas é frenético do início ao fim

O sucesso de bilheteria de filmes de terror pode não ser sinônimo de uma produção de qualidade, mas sem dúvidas faz brilhar os olhos e os bolsos dos produtores para uma possível sequência. E foi o que aconteceu com Sorria, o longa de 2022 que chegou às telonas dividindo opiniões do público e da crítica.

Apesar de alguns defeitos, o primeiro filme agradou grande parte dos espectadores, e agora ganha uma sequência que ousa explorar o gore, um subgênero caracterizado por cenas violentas, com muito sangue, vísceras e restos mortais, com mais intensidade, se tornando mais psicológico. Porém, Sorria 2 se sente tímido em criar algo totalmente novo e independente.

naomi scott em sorria 2
Foto: divulgação/Paramount Pictures
Sinopse de Sorria 2

A sequência acompanha a cantora pop mundialmente famosa Skye Riley (Naomi Scott), recém saída da reabilitação e ainda se recuperando de um acidente sofrido há um ano. Prestes a começar uma turnê, Skye passa a experienciar acontecimentos bizarros e sem explicação.

Se sentindo cada vez mais pressionada pela escalada de horrores e pela fama, a artista precisa lidar com pesadelos do seu passado para tentar recuperar o controle da própria vida, antes que ela perca completamente a noção de realidade.

sky riley e gemma, de sorria 2
Foto: divulgação/Paramount Pictures
Atmosfera de suspense em Sorria 2

Com uma abertura frenética, a sequência mostrou que veio com um propósito. Iniciando pouco tempo após o encerramento do primeiro longa, a sequência constrói uma trama que alcança a protagonista, uma artista super famosa e, portanto, inacessível, de forma inteligente. Os efeitos sonoros também criam uma atmosfera de tensão magistral, que torna qualquer elemento na cena digno de desconfiança.

Além disso, todo o suspense também é sustentado pelo ótimo controle de câmera, com ângulos desconcertantes, que viram do avesso e deixam um espaço à espreita, como a pulga atrás de uma orelha. Dessa vez, Sorria 2 propõe um mergulho na insanidade da protagonista, e tudo o que compõe a cena parece acompanhar esse pensamento.

lewis, de sorria 2
Foto: divulgação/Paramount Pictures
Naomi Scott afundada na loucura

A atriz e cantora britânica tem seu talento duplo explorado nessa sequência, e também ajuda a compor a trilha sonora do filme — que, por sinal, está com músicas autorais impecáveis e já disponíveis nas plataformas de streaming. Em Sorria 2, a protagonista vivida por Scott tem a percepção de realidade colocada à prova quando eventos insanos começam a acontecer, e ela precisa encontrar um ponto de equilíbrio para diferenciar o real do ilusório.

Por isso, a sequência explora o terror psicológico ao máximo, e a narrativa se torna um elemento subjetivo que caminha com a protagonista de acordo com suas confusões mentais, paranoias e dissociações da realidade. Portanto, em alguns momentos a trama se torna confusa, e parece se perder na imensidão de informações e linhas de raciocínio criadas pela cabeça perturbada de Skye Riley.

E, Naomi Scott entrega o que foi destinado à ela e à sua personagem. O filme trata mais profundamente a ideia do que é o mal ao redor, mas com a permanente dúvida de um possível estado de loucura de Skye, em especial por conta da pressão psicológica vivida por uma pessoa famosa, como perseguição de stalkers e agendas lotadas. Por conta disso, é possível até mesmo se distanciar da psique da protagonista por alguns instantes e perceber que ela está totalmente fora de si, mas por um motivo plausível.

naomi scott sendo aterrorizada em sorria 2
Foto: divulgação/Paramount Pictures
Equilíbrio entre psicológico e gore

Se no primeiro filme o público já é recepcionado com cenas de muito sangue, rostos cortados e mutilação, a sequência não deixa barato e testa os limites do cinema de terror mainstream mais uma vez. O gore está ainda mais intenso, com cenas gráficas e muito bem feitas. Além disso, o filme brinca com cenas explícitas e o uso do som, que desperta agonia mesmo quando mandíbulas quebradas não estão expostas na tela.

Inclusive, essa mescla do terror sobrenatural, psicológico e gore é uma característica do primeiro filme muito bem reaproveitada em Sorria 2. Parker Finn, diretor dos dois longas, entende o que fez sucesso e traz esses elementos em um enredo diferenciado com um quê de crítica social aos stalkers e à pressão que uma figura pública, à la Taylor Swift e Billie Eilish, sofrem da mídia e dos fãs.

Finn conseguiu desenvolver um bom enredo, mas faltou criatividade em alguns pontos da trama, em especial aquelas que repetem os mesmos erros do primeiro longa, e se tornaram motivo para alguns espectadores reprovarem o filme. Portanto, a sequência não é para todo mundo, tanto na questão das cenas gráficas, quanto pela recepção da primeira obra.

skye riley e ashley no novo filme de sorria
Foto: divulgação/Paramount Pictures
Vale a pena assistir a Sorria 2?

Prometendo ser um dos destaques do terror de 2024, Sorria 2 traz consigo muitas cenas agonizantes, jumpscares bem montados, um enredo atual e uma protagonista com presença de tela. Repaginando todo o elenco, o filme apostou em atores pouco conhecidos e se manteve em um certo conforto ao repetir elementos já presentes no universo de Sorria.

Apesar disso, Sorria 2 é ainda maior que o primeiro. E isso não apenas pelo cenário de caos instaurado no filme, mas também pela intensidade das cenas e pela profundidade psicológica que a trama escolhe seguir. Tudo é mais alucinante e visceral. Uma sequência exemplar que consegue o raro feito de ser ainda melhor que o original.

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Texto revisado por Angela Maziero Santana

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