Categorias
Cultura Cultura Latina Entrevistas Música Notícias

Entrevista | Christopher Uckermann fala sobre sua nova música e possível turnê incluindo o Brasil

Em entrevista ao Entretetizei, Christopher Uckermann nos conta detalhes sobre Los Hombres Lloran, seu novo single, que marca oficialmente o retorno à música — e quem sabe, aos palcos

Christopher von Uckermann é um artista mexicano que, com certeza, marcou parte da geração 00’s. Ex-RBD, ele conquistou os corações brasileiros e latinos com sua voz suave e encantadora, além de uma presença de palco sofisticada. Após o fim da banda, Uckermann seguiu com a arte presente em sua vida e chegou a retornar com o RBD no Brasil na icônica turnê de reencontro, em 2023. Em setembro de 2024, ele lançou Pase Lo Que Pase, canção o qual também foi compositor e produtor.

Ainda em 2024, ele retorna oficialmente à música com o single Los Hombres Lloran, dando start ao seu novo álbum, que chega em 2025. Ele comenta: “Foi uma gravação muito bacana. Gravamos em uma mata no México e tivemos esse corpo de ballet artístico que simboliza uma espécie de tribo.”

Os detalhes técnicos contam com Juan Ariza e Christopher adicionando pianos e cordas para a base musical da canção. O som da voz na mixagem foi feito por Nacho Sotelo, garantindo extrema emoção na canção. Com letra sensível e inspiradora, Los Hombres Lloran certamente nos prepara para um álbum repleto de sentimentos e verdade.

Créditos: Germán Nájera + Iván Flores

Em entrevista para o Entretetizei, Christopher Uckermann fala sobre incluir o Brasil numa possível turnê:Tenho muita vontade de fazer uma turnê com esse projeto novo e o Brasil definitivamente está na minha lista de destinos.” Ele também conta mais detalhes sobre seu novo single e o futuro álbum.

Leia a seguir a entrevista na íntegra:

Entretetizei: Olá! Para começar, gostaria de comentar sobre Pase Lo Que Pase, um single com conceitos futuristas e uma dose leve de pop. Fale um pouco sobre suas inspirações pessoais para esse lançamento.

Christopher Uckermann: Essa música é muito especial. Ela fala sobre almas gêmeas e amor incondicional. É uma música pop bem forte, muito inspirada nos pop’s que eu ouvia quando era criança. Pop dos anos 80 e 90. Mas o que eu mais gosto dessa faixa é o tema, pois acho que é algo universal: amor incondicional.

E: Sobre o clipe, você participou da direção artística? Como foram as gravações?

C: Foi uma gravação muito bacana. Gravamos em uma mata no México e tivemos esse corpo de ballet artístico que simboliza uma espécie de tribo. Então foi bem divertido. Eu amo a natureza. Escolhemos justamente esse local pois é na natureza onde eu me sinto conectado com o universo, que é o mesmo sentimento quando amamos.

E: Recentemente você começou a ser assessorado por uma agência brasileira de talentos. Por que a escolha do Brasil para cuidar de parte da sua carreira? E o que podemos esperar desta nova parceria?

C: Quando você participa de um fenômeno como o grupo, retomar para a carreira solo é quase como começar do zero. Então, estou dando esses novos passos para que mais e mais pessoas possam conhecer essas músicas novas que venho criando.

E: Falando novamente sobre seu novo single e carreira musical, o que podemos esperar dos próximos meses? Veremos novos singles e, quem sabe, uma turnê passando pelo Brasil?

C: O álbum deve chegar em 2025 e mal posso esperar para cantar essas novas músicas em público. Tenho muita vontade de fazer uma turnê com esse projeto novo e o Brasil definitivamente está na minha lista de destinos.

Créditos: Germán Nájera + Iván Flores

E: Como foi para você sentir os estádios brasileiro lotados? Você sentiu saudade da intensidade dos brasileiros?

C: Os brasileiros são muito passionais. Eu lembro que tinha momentos que não conseguíamos nos ouvir de tanto que o público cantava. O Brasil é e sempre será um lugar muito especial em nossas vidas. 

E: Em Los Hombres Lloran observamos uma letra intensa e reflexiva, que quebra o estigma de que homens não devem expressar suas emoções. Você acredita que o tom emotivo da canção reflete uma evolução pessoal da sua música? Se sente mais maduro enquanto compositor?

C: Eu sinto que agora sou capaz de escrever sobre coisas que no passado ainda não era capaz, não tinha tanta compreensão. Isso claramente é resultado de um amadurecimento artístico e pessoal. Eu evolui muito como ser humano nas últimas duas décadas, é o ciclo natural.

E: Podemos esperar novos projetos musicais ainda este ano?

C: Depois de Los Hombres Lloran ainda estou vendo se teremos mais lançamentos, mas acredito que o disco deva ficar para o início de 2025.

E: Para encerrar, deixe uma mensagem especial para seus fãs brasileiros 🙂

C: Amo muito todos vocês e mal posso esperar para vê-los novamente e possamos cantar juntos essas novas músicas. Enquanto isso, ouçam muito Pase Lo Que Pase e Los Hombres Lloran.

 

Veja o clipe oficial de Los Hombres Lloran:

 

Curtiu nossa entrevista com o Christopher Uckermann? Comente nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e X — e siga a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

 

Leia também: Christopher Uckermann, ex-integrante do RBD, apresenta primeiro single de sua nova era musical

 

Agradecimento especial: Thaynara Magno

Texto revisado por Kalylle Isse e Cristiane Amarante

Categorias
Cultura Cultura turca Entretenimento Notícias Novelas Séries

Barış Baktaş: conheça o ator turco revelação do ano

O ator Barış Baktaş está ganhando destaque nacional e internacional em seu papel como Baran Karabey e também está em ascensão na cena musical turca

Segundo a conta oficial do Dizi World, Barış Baktaş conquistou a 8ª posição no ranking de atores de dizi mais populares do mundo no período de 4 a 10 de novembro, com seu nome mencionado mais de 72 mil vezes nas redes sociais. Além disso, Dilan e Baran, casal formado pelo personagem de Yağmur Yüksel e Barış, também ficaram entre os casais mais comentados do universo turco no momento. Mas, afinal, quem é o ator que está conquistando corações não apenas na Turquia, mas em outras partes do mundo?

Quem é Barış Baktaş?
Quem é Barış Baktaş?
Foto: reprodução/Listal

O turco de 27 anos (12 de fevereiro de 1997), foi nascido e criado em Batman, cidade no sudoeste da Turquia. Barış é o mais velho de 4 irmãos e filho de uma dona de casa e um comerciante. Aos 18 anos, mudou-se para Istambul para cursar contabilidade na Istanbul Ticaret University. O ator casou-se com Gülüm Baktaş em 2021 e não costuma compartilhar muitos detalhes sobre sua vida pessoal com a mídia.

Início de carreira
Quem é Barış Baktaş?
Foto: reprodução/Instagram @barisbaktas.ofk

A carreira de Barış Baktaş começou de forma inesperada após uma confusão causada por seu primo, que acreditava que ele estivesse matriculado em uma agência de atores, quando, na verdade, era uma agência de empregos comum. Intrigado pela ideia, Barış decidiu se inscrever em uma agência de atores durante o primeiro ano da faculdade. Foi então que começou a descobrir sua paixão pela atuação. Seus primeiros passos na profissão foram em comerciais publicitários, onde deu início a sua trajetória no mundo do entretenimento.

Ascensão no audiovisual
Quem é Barış Baktaş?
Foto: reprodução/Kanal7

Kan Çiçekleri (Flores de Sangue) está no ar desde 2022, atualmente em sua terceira temporada. Na trama, Baran Karabey (interpretado por Barış Baktaş) e Dilan Demir (Yağmur Yüksel) se veem em um casamento arranjado, tentando encontrar harmonia após anos de uma longa disputa entre suas famílias.

Embora sejam atores relativamente novos nas telinhas turcas, Barış e Yağmur impressionam com sua notável química. A atuação da dupla tem sido um dos pontos altos da série, conquistando fãs e recebendo elogios pela entrega e naturalidade na construção de seus personagens. Ambos intérpretes foram premiados durante o Golden Palm Awards 2024: Yağmur recebeu o prêmio de Melhor Atriz, e Barış levou o prêmio de Ator Revelação do Ano.

Paixão pela música
Foto: reprodução/Youtube Barış Baktaş

Além de se descobrir como artista graças a atuação, Barış recentemente começou a explorar sua faceta de cantor. Ölümüne foi lançada há 2 meses e foi uma música bem recebida pelos fãs, com mais de 1 milhão de visualizações no YouTube. Conhecido por sua personalidade reservada, Barış surpreendeu a todos na última quarta (13) ao lançar Hoş Geldin (İlk Dans), uma canção super romântica.

A tradução literal de um dos trechos da música é: “Espero que você seja meu último suspiro. Cada dia sem você é um pecado para mim”. Romântico, não?

Confira o último lançamento: 

Gostou de conhecer um pouco mais sobre Barış Baktaş? Tem algo que você sabe sobre ele e não contamos aqui? Compartilhe com a gente através das redes sociais do Entretetizei — Instagram, Facebook e X — e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo turco.

 

Leia também: 5 motivos para assistir Kan Çiçekleri

 

Texto revisado por Layanne Rezende

Categorias
Entretenimento Música Notícias

LISA anuncia o tão esperado álbum solo Alter Ego

O projeto estará disponível em 2025

Nesta terça (19), a rapper, cantora e ícone da moda, LISA, anunciou seu tão aguardado álbum de estreia solo, Alter Ego, que será lançado no dia 28 de fevereiro de 2025. A dançarina começou a instigar sobre o novo álbum na semana passada com uma série de postagens nas redes sociais que sugeriam o título do projeto, enquanto realizava uma turnê pela Ásia com cinco encontros exclusivos e ingressos esgotados.

No vídeo oficial de anúncio do álbum, LISA interpreta cinco personagens, cada uma representando uma personalidade única. Elas são simbolizadas pelos cinco pontos de uma estrela, que se tornou um emblema central da campanha. O anúncio de Alter Ego chega no final de um ano recorde, repleto de músicas solo empolgantes e performances eletrizantes.

O anúncio do álbum de hoje segue uma semana emocionante para LISA, que recentemente foi manchete como a primeira estrela global a estampar a capa da Billboard. A revista declarou: “LISA tem carisma de sobra” e a destacou como “uma das estrelas mais empolgantes do pop”

No início da semana, LISA também foi uma das estrelas de capa da cobiçada Hollywood Issue da Vanity Fair, em antecipação ao seu papel de estreia como atriz na terceira temporada de The White Lotus (2021), da HBO. 

O single mais recente de LISA do próximo álbum, Moonlit Floor, destaca tanto seus vocais etéreos quanto seu imenso talento como rapper, enquanto interpola o clássico dos anos 90, Kiss Me (1998), da banda Sixpence None The Richer. LISA também alcançou sucesso com seus singles anteriores, New Woman, com a participação da cantora e compositora Rosalía, e Rockstar, que rapidamente alcançou o topo das paradas após seu lançamento. 

O videoclipe oficial de Rockstar, dirigido por Henry Scholfield e coreografado por Sean Bankhead, já soma mais de 265 milhões de visualizações e alcançou o 1º lugar na parada semanal global do YouTube após o lançamento. 

 

Você está ansiose? Comente nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X — e siga a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: Boy group Stray Kids anuncia show no Brasil

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

Categorias
Cultura Entretenimento

Consciência negra e games: avanços e desafios na representação racial

Nos mundos virtuais dos videogames, onde qualquer história é possível, a presença negra ainda luta para conquistar espaço
A indústria de games

A representatividade negra nos videogames ainda é um tema relevante e necessário de discussão. Apesar dos avanços na diversidade e inclusão em diversas mídias, muitos títulos de games ainda não incluem personagens negros, ou, quando o fazem, os limitam a papéis secundários ou estereotipados. 

A ausência de personagens negros protagonistas ou com histórias bem desenvolvidas não apenas marginaliza essa parcela da sociedade, mas também contribui para a perda de oportunidade de enriquecer a narrativa dos jogos com perspectivas variadas e autênticas.

A representatividade negra nos games vai além de uma questão de inclusão; ela é uma ferramenta para destacar e valorizar a comunidade negra em setores fundamentais como a mídia, a cultura, a educação, e os negócios. 

Em um ambiente cultural onde os videogames influenciam milhões de pessoas ao redor do mundo, a presença de personagens e histórias que representem a diversidade negra contribui para quebrar estigmas, ampliar o imaginário social e inspirar futuras gerações de gamers e desenvolvedores.

Uma indústria de games mais diversa e inclusiva oferece aos jogadores não apenas entretenimento, mas também uma experiência rica, que valoriza e reflete a pluralidade da realidade. Ao incluir a representatividade negra de forma genuína, os games podem se tornar plataformas de empoderamento e pertencimento, onde todos têm voz e protagonismo.

Onde estão os pretos? 

Desde o início, a indústria de games tem sido dominada por homens brancos de classe média, impactando a forma estereotipada de representação de personagens femininas e negras. Apesar de metade dos jogadores serem mulheres, essa proporção não se reflete na criação de jogos. Segundo um estudo de 2021 da Zippia, 76,3% dos desenvolvedores eram homens e apenas 6,2% negros. Além disso, mulheres e desenvolvedores negros ganham salários inferiores aos de seus colegas homens brancos, indicando desafios significativos na equidade da indústria. No Brasil, um estudo de 2018 da empresa Homo Ludens aponta que apenas 273 funcionários em um mercado composto de 375 estúdios são negros.

Apesar de personagens negros marcantes como Barret Wallace, de Final Fantasy VII, e Jax, de Mortal Kombat, a representatividade negra nos videogames ainda carece de protagonismo. Em títulos como Super Smash Bros. Ultimate (2018), nenhum dos mais de 70 lutadores é negro, evidenciando a persistência dessa lacuna. Enquanto jogos recentes como Spider-Man: Miles Morales (2020) e Dishonored: Death of the Outsider (2017) trazem personagens negros, são expansões de franquias protagonizadas por brancos, reforçando a necessidade de mais personagens negros no centro das grandes narrativas.

A falta de diversidade racial

Durante muito tempo, os protagonistas negros nos videogames foram subrepresentados ou estereotipados. Nos anos 1970 e 1980, personagens negros começaram a surgir em jogos esportivos e de luta, mas muitas vezes como figuras secundárias ou inimigos a serem derrotados. Jogos como Basketball (1978) e Streets of Rage (1991) ilustram essa fase, onde personagens negros apareciam frequentemente como antagonistas ou, no máximo, coadjuvantes, sem o protagonismo que se vê em outras representações.

Uma das marcas do racismo nas obras ficcionais é a perpetuação da ideia de que indivíduos negros são, invariavelmente, criminosos ou ocupam papéis de menor prestígio social. Essa representação limita suas possibilidades de ascensão, muitas vezes restringindo-os a carreiras esportivas, como futebol e boxe, ou à música, reforçando estereótipos que desvalorizam suas múltiplas identidades e capacidades.

Representatividades problemáticas

A partir dos anos 2000, houve um aumento na presença de protagonistas negros nos videogames, com exemplos como CJ e Franklin de GTA, e Lincoln Clay de Mafia III (2016). No entanto, muitos desses personagens ainda são construídos com base em estereótipos de criminalidade e violência. Apesar de sua relevância, a representação de protagonistas negros em papéis além de criminosos ou vítimas de racismo, como heróis ou profissionais de outras áreas, continua rara na indústria de games mainstream.

Foto: reprodução/Rockstar Games

Um dos problemas principais em torno de CJ de Grand Theft Auto: San Andreas (2004) é que ele reforça o estereótipo do jovem negro da periferia envolvido em gangues, violência e tráfico de drogas, tornando-se também um criminoso. Essa representação, embora significativa na indústria de jogos, limita a imagem do personagem, ainda preso a narrativas associadas à criminalidade, em vez de explorar outras facetas de personagens negros com histórias mais diversificadas e protagonismo fora desse contexto.

Novos tempos

Além de GTA e Mafia III, outros jogos também apresentam protagonistas negros em papéis centrais. Em The Walking Dead (2012), Lee Everett, um dos personagens principais, é um homem negro que luta pela sobrevivência em um apocalipse zumbi, oferecendo uma representação profunda e emocional. Em Watch Dogs 2 (2016), Marcus Holloway é um hacker negro que desafia a vigilância tecnológica e luta por justiça, sendo um exemplo de protagonista negro no contexto de ação e espionagem. Também temos o personagem Augustus Cole, de Gears of War 3 (2011), que se destaca por ser um dos heróis centrais de uma das maiores franquias de jogos de ação.

Também temos Bayek, o assassino egípcio em Assassin’s Creed Origins (2017), e Billie Lurk, a predadora com poderes sobrenaturais de Dishonored: Death of the Outsider, ambos exemplos de protagonistas negros em histórias ricas e diversificadas. 

A representatividade negra nos videogames tem avançado, mas ainda enfrenta grandes desafios. A indústria, historicamente dominada por homens brancos, continua a marginalizar personagens negros, muitas vezes limitando-os a estereótipos ou papéis secundários. Apesar de alguns exemplos de protagonismo, como Lee Everett, Marcus Holloway e Bayek, a presença de personagens negros com histórias complexas e diversificadas ainda é rara

Para que os games se tornem mais inclusivos, é fundamental que os desenvolvedores criem mais personagens negros como heróis, profissionais e protagonistas em narrativas que vão além da violência e do crime, refletindo a pluralidade da realidade

 

Quais dos seus jogos favoritos têm protagonistas negros? Conta pra gente! Não deixe de acompanhar o Entretê nas redes sociais — Face, Insta e X — para ficar por dentro das notícias do entretenimento e da cultura!

Leia também: Inclusão na beleza: quando todas as peles serão realmente representadas?

Texto revisado por Alexia Friedmann

Categorias
Cinema Entretenimento Notícias Séries

Confira uma seleção especial de conteúdos que relembram a luta e a resistência da comunidade trans

Os conteúdos abordam as histórias, conquistas e experiências de pessoas transgênero

O dia 20 de novembro marca o Dia Internacional da Memória Transgênero, uma data para lembrar e homenagear as pessoas transgênero que perderam suas vidas devido à violência. É também um momento para refletir sobre os desafios enfrentados por essa comunidade e reforçar a importância do respeito e da igualdade para todas as identidades de gênero

Em reconhecimento a essa data, confira essa seleção especial de conteúdos que abordam as histórias, conquistas e experiências de pessoas transgênero

Histórias da vida real:

Transhood: Crescer Transgênero (2020)
Foto: reprodução/Gazeta do Povo

Documentário original da HBO que acompanha a vida de quatro crianças transgênero no coração dos Estados Unidos durante cinco anos.

Gravidez Transgênero: Histórias Reais (2020)
Foto: divulgação/Max

Ari e Caitlin e Myles e Precious experimentam a alegria de uma gravidez transgênero quando os homens de suas relações engravidam.

The Stroll: As Trabalhadoras da Rua 14 (2023)
Foto: divulgação/Max

Documentário original da HBO que conta a história do Meatpacking District em Nova York, com as vozes de trabalhadoras sexuais transgênero negras.

Gêmeas Trans: Uma Nova Vida (2023)
Foto: divulgação/Max

Acompanha as gêmeas Sofia e Mayla ao voltarem para casa após uma cirurgia de redesignação de gênero.

A Vida de Jazz (2015)
Foto: divulgação/Max

Com o apoio de sua família, a jovem Jazz enfrenta a vida como uma mulher transgênero.

Séries e filmes:

Cris Miró (Ela) (2024)
Foto: divulgação/Max

Série baseada na história de Cris Miró, a primeira vedete trans argentina a fazer sucesso no teatro de revista, um ícone indiscutível dos anos 90 e revolucionária em sua época, que abriu o caminho para outras pessoas.

Euphoria (2019)
Foto: divulgação/Max

Um grupo de adolescentes experimenta os altos e baixos do amor e da amizade em um mundo de redes sociais, sexo, drogas e violência. Estrelada por Zendaya, Hunter Schafer, Sydney Sweeney e Alexa Demie.

Da Ponte pra Lá (2024):
Foto: divulgação/Max

Uma jovem humilde (Gabz) investiga a morte de um amigo trans (Victor Liam) e descobre grandes fissuras e inesperadas conexões entre a elite e as periferias.

Veneno (2020):
Foto: divulgação/Max

Valéria está prestes a embarcar na maior aventura de sua vida quando conhece sua ídola, a incomparável ícone trans Cristina “La Veneno”. Estrelada por Daniela Santiago, Lola Rodríguez e Isabel Torres.

Meu nome é Ray (2016):
Foto: divulgação/Max

Elle Fanning, Naomi Watts e Susan Sarandon estrelam este drama sobre o processo de transição de Ray, uma garota de 16 anos.

 

Você vai assistir? Comente nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X — e siga a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: O Agente Noturno: segunda temporada já tem data de estreia 

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

Categorias
Cultura asiática Notícias

Oriental ou asiático: qual termo usar e por quê?

Entenda a diferença entre esses termos, suas origens e por que a linguagem inclusiva faz toda a diferença quando falamos sobre culturas diversas

Sabe quando a gente fica na dúvida entre oriental ou asiático para falar de alguma cultura ou pessoa da Ásia? Parece que não faz muita diferença, mas esses dois termos têm uma carga histórica que muita gente nem imagina. E, de uns tempos pra cá, a palavra asiático passou a ser a preferida por quem quer ter uma comunicação mais respeitosa e inclusiva. Mas, por quê? Afinal, não dá tudo na mesma?

A resposta é: não! A escolha entre esses termos faz muita diferença para quem tem raízes asiáticas e, ainda hoje, enfrenta um monte de estereótipos e simplificações sobre suas culturas. E, vamos combinar, ninguém gosta de ser reduzido a um estereótipo, né? 

Por isso, bora entender o que está por trás de cada palavra, o que oriental carrega que torna seu uso complicado e como asiático reflete melhor o respeito pela diversidade desse continente gigante.

Entendendo de onde vem cada palavra

A palavra oriental é bem antiga, vem do latim orientalis, que quer dizer do leste ou do oriente. Esse termo era usado principalmente por europeus para descrever regiões que ficavam a leste do continente europeu, como Japão, China e Coreia. 

À primeira vista, pode até parecer uma descrição geográfica simples, mas a coisa é mais profunda do que parece. Oriental acabou se tornando um termo com uma carga cultural e política forte, associado à visão que os europeus tinham do que era diferente e exótico.

E é aí que começam os problemas. Durante os períodos de colonização, muitos povos asiáticos foram tratados como exóticos, misteriosos e até inferiores pelos colonizadores europeus. 

A palavra oriental passou a carregar essa ideia de que tudo o que vinha do Oriente era quase um mundo à parte, cheio de mistérios e que deveria ser desvendado pelo Ocidente. Esse olhar distorcido não só simplificava as culturas asiáticas como também as retratava de uma forma que não respeitava a realidade e a complexidade desses povos.

Por outro lado, o termo asiático é mais direto e neutro. Ele se refere ao continente de forma ampla e sem associações estereotipadas. Ele permite que as pessoas sejam vistas como indivíduos dentro de uma diversidade de culturas, línguas e tradições próprias. Usar a palavra asiático é mais respeitoso justamente porque ela não carrega toda essa bagagem de preconceito e exotização que oriental foi ganhando com o tempo.

Por que oriental pode soar meio estranho?

Vamos pensar: se você chama uma pessoa de oriental, está resumindo uma região com 48 países e mais de 4 bilhões de pessoas a um único termo. É como se todo mundo fosse igual, com a mesma cultura e os mesmos traços. Só que a gente sabe que não é assim. 

Quando você diz oriental, acaba colocando várias culturas ricas e diversas em uma única categoria, o que reforça estereótipos que podem ser bem prejudiciais. E ninguém gosta de ser simplificado desse jeito, né?

Nos Estados Unidos, na década de 1960, a comunidade asiática começou a questionar esse termo. Durante os movimentos pelos direitos civis, muitos ativistas passaram a reivindicar um olhar mais cuidadoso sobre a maneira como as pessoas asiáticas eram retratadas. 

Foi aí que o termo oriental começou a ser deixado de lado. Ele parecia reforçar essa ideia de um outro mundo exótico, o que dificultava uma visão mais humana e realista das culturas asiáticas. Em estados como Nova York e Washington, oriental chegou a ser banido de documentos oficiais, exatamente para afastar o termo de um contexto que era visto como desrespeitoso e até ofensivo.

Além disso, quando a gente parar para pensar no que o termo oriental evoca, muitas vezes ele ainda traz uma imagem clichê de pessoas de olhos puxados, com roupas tradicionais e ambientes que parecem saídos de um filme antigo. Esse tipo de imagem já não representa o que as pessoas da Ásia realmente são e acaba sendo uma simplificação que apaga a modernidade e a pluralidade dessas culturas.

Usar asiático é mais inclusivo e respeitoso

Por tudo isso, quando a gente fala de culturas ou pessoas da Ásia, usar o termo asiático é uma escolha muito mais respeitosa e inclusiva. Ele permite que a gente reconheça a pluralidade do continente sem reduzir tudo a uma visão simplificada. E, claro, asiático também evita aquelas associações antigas e estereotipadas que o termo oriental carrega até hoje.

Outro ponto importante é lembrar que a Ásia é um continente enorme, e falar asiático já abrange uma quantidade imensa de povos e tradições diferentes. Mas, se for possível, sempre vale a pena ser mais específico! Que tal dizer cultura coreana, costumes tailandeses ou gastronomia japonesa? Assim, a gente valoriza ainda mais as diferenças e singularidades de cada cultura dentro da Ásia, sem colocar tudo no mesmo pacote.

Inclusive, é interessante lembrar que a Ásia não é apenas China, Japão e Coreia. Cada país asiático é um mundo em si, com idiomas, tradições e histórias únicas. 

Por exemplo, temos a Tailândia, com seu famoso festival das lanternas e templos exuberantes, ou a Índia, com tradições complexas como o sistema de castas e cerimônias de casamento que podem durar dias. 

Nas Filipinas, a hospitalidade é uma marca cultural forte, e a Turquia, que também faz parte do continente asiático, tem uma herança cultural que mistura influências europeias e asiáticas, criando uma identidade única.

Então, além de usar asiático para uma comunicação mais inclusiva, ir um pouco além e citar o país específico de origem é ainda mais interessante. É um jeito de valorizar a diversidade desse continente e, de quebra, enriquecer nossa própria visão sobre o mundo, aprendendo algo novo sobre culturas tão diferentes e ricas.

O peso das palavras na construção do respeito

Pode parecer só um detalhe, mas a escolha das palavras que usamos importa muito. Quando optamos por asiático em vez de oriental, a gente demonstra que se importa com o impacto das nossas palavras e com as pessoas que elas representam. Isso é um jeito de evitar velhos estereótipos e de criar uma comunicação mais empática e respeitosa. Afinal, nossa maneira de falar sobre os outros diz muito sobre como enxergamos o mundo.

No fim das contas, entender essas nuances é um jeito de mostrar respeito. E vamos combinar, né? O mundo já está cheio de estereótipos e simplificações. Se podemos escolher uma palavra que mostra mais consideração pela diversidade, por que não fazer isso? 

Então, na próxima vez que for se referir a uma cultura ou pessoa da Ásia, lembre-se de optar por asiático. É uma mudança pequena que mostra um cuidado enorme com a forma como nos comunicamos e tratamos as diferenças.

 

Qual a sua opinião sobre isso? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.

 

Leia também: Asiáticos não são todos iguais: vamos parar de generalizar e enxergar as diferenças

 

Texto revisado por Bells Pontes

Categorias
Sem categoria

Musical A Cor Púrpura chega a Curitiba para apresentações no Teatro Positivo

Destacando a resiliência, superação, autodescoberta e empoderamento feminino, o premiado musical, que é sucesso no Brasil, chega ao sul pela segunda vez

A Cor Púrpura, O Musical, apresentado pelo Ministério da Cultura e pela Bradesco Seguros, volta aos palcos trazendo a profundidade emocional e a poderosa narrativa que conquistou plateias ao redor do mundo.

Com texto de Marsha Norman e músicas de Brenda Russell, Allee Willis e Stephen Bray, a superprodução – baseada no romance homônimo de Alice Walker ( que também foi adaptado para o cinema em 1985 por Steven Spielberg) – é produzida pela Estamos Aqui Produções, tem versão brasileira de Artur Xexéo e direção de Tadeu Aguiar

O espetáculo esteve em Curitiba em 2022 e retorna após dois anos para três apresentações exclusivas no Teatro Positivo, nos dias 20 e 21 de novembro.

Acumulando elogios de público e crítica desde sua grande estreia em setembro de 2019, além de somar mais de 100 prêmios, indicações e honrarias, tornando-se o musical mais reconhecido do país, A Cor Púrpura retorna aos palcos após bem-sucedidas temporadas anteriores quatro no Rio de Janeiro e quatro em São Paulo, com algumas novidades no elenco. 

Foto: reprodução/Mundo Negro

Estrelado por Suzana Santana no papel de Celie, Lola Borges como Nettie, Flávia Santana como Shug e Wladimir Pinheiro como Mister, eles se unem a outros personagens complexos e cativantes vividos por Leandro Vieira, Erika Affonso, Samuel Conzé, Maju Tatagiba, Claudia Noemi, Hannah Lima, Vall Coutinho, André Sigom, Cesar Rocafi, Renato Caetano, Leonardo de Araújo, Rodrigo Fernando e Chelle.

Em cartaz há cinco anos, a longevidade do espetáculo é uma prova de seu impacto duradouro e da relevância de suas mensagens. Cada apresentação promove uma celebração da força humana e da capacidade de superação diante das adversidades, provando que continua a ser uma peça fundamental no teatro musical contemporâneo, inspirando novas gerações e relembrando a todos a importância da luta por amor e dignidade.

Ingressos em Curitiba

Local: Teatro Positivo, Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Curitiba – PR

Apresentações: 20 e 21 de novembro
Quarta às 16h e 20h | Quinta às 20h
Valores: R$ 20 a R$ 250 consultar setores e condições.
Vendas: https://www.diskingressos.com.br/evento/8127/20-11-2024/pr/curitiba/a-cor-purpura-o-musical

Classificação etária: 12 anos

Duração do espetáculo: 165 minutos

 

Já assistiu ao espetáculo ou vai assistir? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê — Facebook, Instagram e X — e nos siga para mais novidades sobre o mundo do entretenimento.

Leia também: Coletiva de Imprensa | Alok e Anitta lançam clipe de Looking for Love e comentam sobre música

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

Categorias
Cinema Entretenimento Notícias

Primeiro trailer e pôster de Operação Vingança já estão disponíveis

Novo thriller de espionagem estreia nos cinemas em 2025

Nesta terça (19), foram divulgados o primeiro trailer e pôster de Operação Vingança. Estrelado por Rami Malek e Laurence Fishburne, o novo thriller de espionagem estreia nos cinemas da América Latina em 10 de abril.

Confira:

Charlie Heller (Malek) é um brilhante, mas totalmente introvertido, decodificador da CIA que trabalha em um escritório no porão da sede em Langley e tem sua vida virada de cabeça para baixo quando sua esposa é assassinada durante um ataque terrorista em Londres.

Quando seus supervisores se recusam a tomar providências, ele decide resolver o problema com suas próprias mãos, embarcando em uma perigosa jornada pelo mundo para encontrar os responsáveis. Sua inteligência se torna sua arma mais poderosa para despistar seus perseguidores e conseguir sua vingança.

Foto: divulgação/20th Century Studios

O filme também é estrelado por Rachel Brosnahan, Caitríona Balfe, Jon Bernthal, Michael Stuhlbarg, Holt McCallany, Julianne Nicholson, Adrian Martinez, Danny Sapani e Laurence Fishburne.

Além disso, a produção tem direção de James Hawes e roteiro de Ken Nolan e Gary Spinelli, baseado no romance de Robert Littell. O filme é produzido por Hutch Parker, Dan Wilson, Rami Malek e Joel B. Michaels, com JJ Hook como produtor executivo.

Operação Vingança estreia nos cinemas em 10 de abril de 2025.

 

Você vai assistir? Comente nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e X — e siga a gente para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: Alien: Romulus, thriller de terror e ficção científica, chega ao streaming

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

Categorias
Sem categoria

Com Senna e Vini Jr., streaming apresenta novas séries e filmes internacionais

Confira os diversos novos títulos que foram anunciados durante evento exclusivo 

Grandes histórias podem vir de qualquer lugar.” Essa foi a mensagem de Bela Bajara, Vice-Presidente Global de Conteúdo da Netflix, durante a primeira edição do Netflix International Showcase, que aconteceu segunda (18), em Los Angeles.

Foto: divulgação/Netflix

Acompanhada por Minyoung Kim (Vice-Presidente de Conteúdo na Ásia Pacífico), Paco Ramos (Vice-Presidente de Conteúdo na América Latina), Monika Shergill (Vice-Presidente de Conteúdo na Índia) e Larry Tanz (Vice-Presidente de Conteúdo na Europa, Oriente Médio e África), os executivos destacaram o compromisso da Netflix em produzir séries e filmes em idiomas locais; além de estabelecer parcerias sólidas com mais de 1 mil produtores de mais de 50 países fora dos Estados Unidos.

Ao exibir trechos de alguns dos próximos títulos da Netflix de língua não inglesa, Ramos compartilhou que todos estão focados em: “Criar histórias que façam a audiência dar o play e ficar até o fim. Uma série ou um filme que eles amam tanto que mal podem esperar para terminar e recomendar aos amigos.”

Foto: divulgação/Netflix

O evento teve como destaque vídeos inéditos de séries como Cem Anos de Solidão (Colômbia), O Leopardo (Itália), Até o Último Samurai (Japão), A Imperatriz (Alemanha), El Refugio Atómico (Espanha), Senna (Brasil), a terceira temporada de Alice in Borderland (Japão) e os filmes Revelations (Coreia) e Un Fantasma en la Batalla (Espanha).

“As pessoas gostam da autenticidade das histórias locais”, explicou Bela Bajaria, reforçando que não existe algo como fazer um título global. “Quando você tenta fazer algo que agrade a todos, acaba criando algo que não agrada ninguém.” Por isso, Bajaria incentiva sua equipe a ser ambiciosa e a apoiar a visão dos criadores com o objetivo de “fazer com que séries e filmes ressoem primeiro em seu país de origem”.

A qualidade da programação de língua não inglesa da Netflix é uma das razões pelas quais esses programas e filmes estão crescendo em popularidade. Mas também é graças às recomendações de alto nível da plataforma, às legendas e dublagens, que tornam possível para pessoas de todo o mundo descobrir títulos de outros países. De fato, Minyoung Kim compartilhou que “(…) mais de 80% dos assinantes da Netflix ao redor do mundo assistem a conteúdo coreano”.

Como parte do evento, diversos novos títulos foram anunciados, incluindo: Projeto de Bollywood Sem Nome (Índia), Casamento às Cegas: França (França), A Batalha dos 100: Ásia (Coreia) e o novo filme Bullet Train Explosion (Japão).

Para concluir a apresentação, Bajaria ressaltou os temas do dia — a parceria da Netflix com talentos locais, o compromisso com as narrativas locais e a crença de que grandes histórias podem vir de qualquer lugar e ser amadas por audiências em todo o mundo. “Espero que possam ver a amplitude e a ambição do que estamos fazendo ao redor do mundo, e por que acreditamos que esses títulos serão os próximos favoritos dos fãs.  

Veja o que está por vir 

Novos títulos

  • Alcaraz (série, Espanha)
  • All the Love You Wish For (série, Coreia)
  • Atrapados (série, Argentina)
  • Cela 211 (série, México)
  • Los Dos Hemisferios de Lucca (filme, México)​
  • O Eternauta (série, Argentina)
  • Un Fantasma en la Batalla (filme, Espanha)
  • The Gringo Hunters (série, México)
  • Até o Último Samurai (série, Japão) 
  • O Leopardo (série, Itália)
  • Revelations (filme, Coreia)
  • Cem Anos de Solidão (série, Colômbia)
  • El Refugio Atómico (série, Espanha)
  • Senna (série, Brasil)
  • Vini Jr. (filme, Brasil)
  • Se a Vida Te Der Tangerinas… (série, Coreia)

Retorno de favoritos:

  • Alice in Borderland T3 (série, Japão) 
  • Crimes em Déli T3 (série, India)
  • A Imperatriz T2 (série, Alemanha)
  • Rainhas da Bolsa T2 (série, Kuwait)
  • Heeramandi – O Bazar de Diamantes T2 (série, Índia)
  • Como Vender Drogas Online (Rápido) T4 (série, Alemanha)
  • Mantis (filme, Coreia do Sul)
  • Nada para Ver Aqui T2 (série, México)
  • Rana Naidu T2 (série, India)
  • Sintonia T5 (série, Brasil)
  • Round 6 T2 (série, Coreia)
  • O Troll da Montanha 2 (série, Brasil)

 

Gostou das novidades? Conta pra gente! Siga as redes sociais do EntretetizeiInstagram, Facebook e X – e fique por dentro de mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: O Agente Noturno: 2ª temporada já tem data de estreia

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho 

 

Categorias
Cultura pop Música Notícias

Coldplay lança clipe The Karate Kid com participação de Ralph Macchio

Ralph Macchio, o eterno Karate Kid, volta a brilhar e a mensagem de acreditar no seu sonho nunca foi tão forte!

Na manhã de hoje (19), o Coldplay lançou o clipe da música The Karate Kid, que faz parte da edição deluxe do álbum Moon Music, chamada Full Moon. E, claro, a estrela não poderia ser outra senão Ralph Macchio, o eterno Daniel LaRusso do filme Karate Kid (1984). O clipe traz Macchio como protagonista, mas não do jeito que você espera.

Ralph Macchio do jeitinho que você nunca viu — longe do karatê

No clipe, Ralph interpreta um músico batalhador, tentando conquistar seu espaço ao se apresentar nas ruas. Em um momento, ele encontra Chris Martin (vocalista do Coldplay), que aparece com o mesmo visual do lyric video de ALL MY LOVE. Essa conexão visual faz total sentido, já que ambos os vídeos foram dirigidos por Chris Candy e estão conectados por um vinil que foi anunciado essa semana, com as duas músicas na tracklist.

Quando a música e o sonho se encontram 

Assim como Daniel LaRusso no filme, o personagem de Macchio precisa batalhar para ver seu sonho se tornar realidade. Em uma cena cheia de simbolismo, ele troca um relógio e um ursinho de pelúcia por um ingresso para o show do Coldplay. E o destino ainda faz a mágica acontecer quando ele usa um cartaz jogado fora por um casal para escrever uma mensagem, chamando a atenção de outros para o show. 

Dentro do estádio Marvel, em Melbourne, ele é surpreendido ao ser convidado por Chris Martin para subir no palco. Chris, fingindo estar sem voz, dá a Macchio a oportunidade de cantar (com sua voz dublada, claro) e, no final, ele é ovacionado pela multidão, realizando o que parecia um sonho distante.

A conexão com Karate Kid

Quem viu o filme Karate Kid sabe o quanto ele trata de perseverança, superação e, claro, acreditar no próprio potencial. E esse é o espírito por trás de The Karate Kid do Coldplay. Em um dos versos da música, Chris Martin canta: “Oh, Daniel. Sabe como fazer um sonho se tornar realidade.” O vocalista explicou que, quando menciona o nome Daniel, está falando com uma versão de si mesmo, com aquela parte dele que compete na luta da vida.

Já Daniel LaRusso é aquele personagem que marcou gerações. No filme de 1984, ele é um adolescente que se muda para a Califórnia e logo vira alvo de bullying por uma parte de estudantes que praticam karatê, liderados por Johnny Lawrence (o famoso Cobra Kai). Tudo muda quando Daniel encontra o Sr. Miyagi, um mestre de karatê que ensina a arte marcial de forma única, misturando paciência, disciplina e autodefesa.

The Karate Kid
Foto: reprodução/CNN

No final do filme, no icônico torneio de karatê, Daniel usa o chute da garça para vencer Johnny, uma lição valiosa sobre encontrar força onde você menos espera. A jornada de Daniel foi um marco de como perseverar frente aos desafios — e o clipe do Coldplay traz essa mensagem em doses de emoção e música.

Essa conexão entre o filme, a música e o clipe do Coldplay nos lembra de uma coisa importante: nunca desistir de nossos sonhos. Se Daniel pode fazer, por que você não pode?

 

Quem aí também se emocionou com o clipe? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre o cinema e música.

Leia também: Relembrando Sucessos | Karate Kid: A Hora da Verdade

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

plugins premium WordPress

Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Acesse nossa política de privacidade atualizada e nossos termos de uso e qualquer dúvida fique à vontade para nos perguntar!