Filmes nacionais sem legendas são um obstáculo para milhões de brasileiros; é hora de tornar o cinema realmente acessível
Se você já foi ao cinema no Brasil, provavelmente notou que a maioria dos filmes nacionais não tem legendas. É até comum a gente reclamar disso quando o som não está lá essas coisas. Mas e para quem tem deficiência auditiva? A exclusão é gigantesca.
Em um país onde a acessibilidade é sempre deixada para depois, isso é mais um exemplo de como ainda temos um longo caminho para tornar o cinema realmente inclusivo. E, convenhamos, o momento para isso agora seria perfeito, já que temos produções como Ainda Estou Aqui (2024), O Auto da Compadecida 2 (2024) e Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa(2025) em cartaz.
Um público ignorado
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – dados de 2022 –, mais de 10 milhões de brasileiros têm algum grau de deficiência auditiva. Isso é muita gente! Mas, mesmo assim, as salas de cinema não oferecem legendas nos filmes nacionais para esse público. E o mais irônico? Muitos filmes estrangeiros vêm legendados, mas a nossa própria produção fica inacessível para uma parcela enorme da população.
O que custa colocar uma legenda? Além de facilitar para quem tem deficiência auditiva, ainda ajudaria quem não entende direito alguns diálogos por causa de falhas de som ou sotaques regionais. Seria um win-win total, mas a desculpa sempre gira em torno de custos e logística.
O impacto na cultura e na inclusão
Filmes brasileiros refletem nossa cultura, nossos sotaques, nossas histórias. Eles ajudam a criar um senso de identidade, mas como é que as pessoas surdas ou com deficiência auditiva vão se conectar com isso se elas sequer conseguem assistir? Sem legendas, é como se dissessem que elas não são parte do público-alvo.
Isso também impacta diretamente a representatividade. Não adianta fazermos filmes que discutem inclusão, diversidade e acessibilidade se o próprio acesso a esses filmes é restrito. É como pregar algo que a indústria não pratica.
Soluções existem, falta é vontade
Outros países já avançaram muito nesse quesito. Em lugares como os Estados Unidos e o Reino Unido, há sessões específicas com legendas, além de opções para todos os públicos. No Brasil, iniciativas como o uso de aplicativos de acessibilidade existem, mas ainda são pouco divulgadas e mal implementadas.
O ideal seria que todas as exibições tivessem legendas opcionais, sem depender de um aplicativo ou de eventos pontuais. E, claro, isso não vale só para cinema. Plataformas de streaming, que já dominam o mercado, também têm um papel fundamental. A legenda tem que ser padrão, não exceção.
Pressão do público pode fazer a diferença
Se o mercado não se mexe sozinho, cabe a nós, como público, cobrar essa mudança. Afinal, o cinema é um reflexo da sociedade, e é mais do que hora de refletirmos sobre a inclusão de verdade. Boicotes, petições e campanhas em redes sociais têm poder, e talvez seja isso que a indústria precisa para finalmente entender a importância de tornar o cinema acessível para todos.
Afinal, o cinema brasileiro já enfrenta tantos desafios para atrair o público… Será que deixar milhões de pessoas de fora faz algum sentido?
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Grandes nomes do cinema mundial ganham coleções especiais no catálogo de uma das principais plataformas do Brasil
O ano de 2025 começou com a programação dos streamings a todo vapor! Para janeiro, a MUBI prepara coleções especiais dedicadas ao cineasta François Ozon, além de estreias exclusivas dos diretores Nelson Carlo de los Santos Arias e Michel Franco.
As produções exploram temas diversos, desde romances improváveis até narrativas sobre colonialismo e ditaduras na América Latina. Confira tudo que chega ao catálogo da plataforma neste mês:
François Ozon: Verões Íntimos
O especial apresenta um verão efêmero com paixões intensas e riscos ocultos que marcam seus personagens. Não é apenas uma época de liberdade, mas um cenário em que desejos, traições e obsessões emergem com força, e sempre com a sombra de decepção.
Sob a Areia (3 de janeiro)
Marie (Charlotte Rampling) e Jean (Bruno Cremer) estão há muitos anos casados e felizes. Como de costume, eles passam as férias em uma casa de campo no litoral da França Ocidental. Certo dia, ela tira uma soneca de tarde enquanto seu marido vai nadar. Ao acordar, ela percebe que está sozinha.
Swimming Pool: À Beira da Piscina (3 de janeiro)
Uma escritora britânica (Charlotte Rampling) busca inspiração e solidão na casa de férias de seu editor no sul da França. Sua quietude logo é interrompida pelo estilo de vida imprudente e erótico da filha dele (Ludivine Sagnier). As interações turbulentas entre as duas desencadeiam uma série de acontecimentos perturbadores.
Ligações Perigosas: Psychosexual Affairs
A nova coleção da MUBI revive a intensidade e a sensualidade do cinema dos anos 80 e 90 por meio de histórias que envolvem dinâmicas de poder e romances tóxicos, que marcaram o cinema erótico e se tornaram clássicos cult.
9 1/2 Semanas de Amor (10 de janeiro)
Elizabeth (Kim Basinger), uma curadora de arte de Nova York, está divorciada e se envolve em um relacionamento sexual e obsessivo com John (Mickey Rourke), um atraente corretor de Wall Street.
Instinto (10 de janeiro)
A psicóloga Nicoline (Carice van Houten) começa a trabalhar em uma clínica de reabilitação masculina e conhece Idris (Marwan Kenzari), um agressor sexual manipulador prestes a ganhar liberdade condicional. Todos confiam nele, mas Nicoline permanece cética.
No Calor do Momento: Mistérios de Verão
A coleção explora intrigas, crimes e tensões humanas em cenários ensolarados e paradisíacos, com estilos e gêneros que vão do thriller de ação ao drama psicológico.
Caçadores de Emoção (17 de janeiro)
Em Los Angeles, uma gangue chamada Os Ex-Presidentes comete crimes usando máscaras de Reagan, Carter, Nixon e Johnson. Acreditando que os membros do grupo podem ser surfistas, o FBI envia o jovem agente Johnny Utah (Keanu Reeves) para se infiltrar e reunir informações.
Mulheres Trabalhadoras: Vida das Profissionais do Sexo
As histórias desmantelam estereótipos e oferecem retratos empáticos de mulheres que vivem à margem da sociedade, abordando suas experiências sociais, econômicas e emocionais com profundidade e sensibilidade.
Noites de Cabíria (24 de janeiro)
Roma, 1957. A irreprimível e independente Cabíria (Giulietta Masina) é roubada e deixada para morrer pelo namorado. Após ser resgatada, ela retoma a sua vida, devendo confiar em si mesma para permanecer de pé.
Amor e Anarquia (24 de janeiro)
Um fazendeiro (Giancarlo Giannini) se instala em um bordel romano enquanto conspira para assassinar Mussolini junto com uma trabalhadora do sexo anarquista (Mariangela Melato).
Exclusivos da MUBI
Pepe (10 de janeiro)
Na estreia de Nelson Carlos de los Santos Arias, uma voz que afirma ser o fantasma de Pepe, primeiro e único hipopótamo morto nas Américas, conta sua história. Começando no sul da África e indo para a América do Sul, Pepe narra sua vida agitada: desde ser propriedade do barão das drogas colombiano Pablo Escobar até seus últimos dias em liberdade.
The Watchman (17 de janeiro)
Ali Cherri, aclamado artista visual libanês, apresenta um curta poderoso que combina realismo mágico e simbolismo para explorar a dor e o absurdo do conflito militar, destacando como a ternura à vida surge às suas margens.
Sundown (17 de janeiro)
Um homem rico (Tim Roth) está de férias com seus entes queridos em um resort em Acapulco, no México, até receber um telefonema. Houve uma morte na família e todos devem voltar para casa. Porém, o homem finge perder o passaporte, o que atrasa seu retorno.
Outras Estreias
The Protagonists (1999) – 1 de janeiro
Pepi, Luci, Bom e Outras Garotas de Montão (1980) – 1 de janeiro
Mishima: Uma Vida em Quatro Tempos (1985) – 14 de janeiro
Under the Cloud (2023) – 23 de janeiro
The Here After (2015) – 24 de janeiro
Touch of Crude (2022) – 24 de janeiro
Beauty Is Not a Sin (2024) – 24 de janeiro
Fauna (2020) – 31 de janeiro
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Como protagonistas, a dupla Saulo Vasconcelos e Andrezza Massei se junta a um grande elenco e orquestra ao vivo
Sweeney Todd – o Cruel Barbeiro da Rua Fleet, inspirado no livro O Colar de Pérolas (1846), de Thomas Peckett Prest, é uma fábula vitoriana macabra que conquistou a Broadway e agora retorna a São Paulo para uma curta temporada de três semanas.
Sucesso absoluto de público e crítica, com oito indicações ao Prêmio Bibi Ferreira, incluindo Melhor Direção para Zé Henrique de Paula e Melhor Atriz para Andrezza Massei, o espetáculo promete, sem dúvida, te levar a um mergulho no humor negro e na genialidade de Stephen Sondheim. Ademais, a trilha sonora é simplesmente inesquecível!
E, nesta temporada, o público terá a chance de ver Saulo Vasconcelos, um dos maiores nomes do teatro musical brasileiro, no papel-título! Aliás, “É a realização de um sonho“, declara Saulo, que já estrelou clássicos como O Fantasma da Ópera e Les Misérables. Decerto, sua atuação será impecável!
Prepare-se para uma história de vingança e tortas sinistras! Em Sweeney Todd, Benjamin Barker, um barbeiro injustiçado, retorna à Londres sedento por vingança contra o cruel juiz Turpin. Após 15 anos de exílio, ele assume a identidade de Sweeney Todd e se une à Dona Lovett, dona de uma loja decadente de tortas, para colocar em prática seu plano macabro. Mas o que o juiz Turpin tem a ver com as tortas da Sra. Lovett? Descubra a partir de 9 de janeiro no Teatro Santander!
O musical de Stephen Sondheim (música e letras) e Hugh Wheeler (libreto) estreou na Broadway em 1º de março de 1979. Já naquele ano, a montagem original levou oito Prêmios Tony, considerado o Oscar do teatro na Broadway, incluindo os de Melhor Musical, Melhor Libreto de Musical e Melhor Trilha Sonora Original. Além disso, levou o prêmio em 11 categorias do Drama Desk Awards e recebeu certificação de Melhor Musical no Drama Critics’ Circle Award.
Diante do grande sucesso nos palcos, com montagens no mundo inteiro até hoje, a obra de Sondheim chamou a atenção do cultuado diretor de cinema Tim Burton e, assim, em 2007, Sweeney Todd chegou às telonas. Com Johnny Depp e Helena Bonham Carter no elenco, o filme foi indicado em três categorias do Oscar e consequentemente levou a estatueta de Melhor Direção de Arte.
Na premiação do Globo de Ouro, o longa ganhou nas categorias de Melhor Filme de Comédia ou Musical, Melhor Ator em Comédia ou Musical (Johnny Depp), Melhor Atriz em Comédia ou Musical (Helena Bonham Carter) e Melhor Diretor (Tim Burton).
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O filme estreia no Brasil após exibição no Festival Internacional de Cinema de Busan
Na próxima quinta (9), estreia o documentário RM: Right People, Wrong Place, com distribuição da Sato Company. O longa retrata com sensibilidade os medos, as inseguranças e reflexões de Kim Namjoon, mundialmente conhecido como RM.
Líder do BTS, grupo de K-pop mais famoso do mundo e um dos maiores símbolos da cultura sul-coreana, RM é um dos homens mais influentes da atualidade. Aos 30 anos, o cantor cumpre o serviço militar obrigatório na Coreia do Sul ao lado de alguns colegas do BTS, o que levou a uma pausa nas atividades do grupo.
O filme foi apresentado pela primeira vez no 29º Festival Internacional de Cinema de Busan (BIFF), onde atraiu uma longa fila de pessoas entusiasmadas ao redor do cinema.
Assista ao trailer:
O documentário, que é aguardado com ansiedade pelas ARMYs, acompanha o período que veio antes do alistamento de RM no exército sul-coreano, assim como o processo criativo por trás de seu álbum RM: Right Place, Wrong Person.
O filme explora a dualidade de Kim Namjoon e sua busca por equilíbrio entre a fama avassaladora e sua identidade pessoal. Quem é Kim Namjoon além de RM? Essa é a questão central do longa.
“Tentei ver até que ponto poderia ser verdadeiramente honesto comigo mesmo sendo RM, ou sendo Kim Namjoon”, revelou o cantor.
Lançado em maio de 2024, o álbum RM: Right Place, Wrong Person inspira a narrativa, representando o sentimento de deslocamento do artista e a sua sensação de não pertencer ao lugar em que está inserido. Uma experiência que promete emocionar e impactar profundamente muitos espectadores.
O documentário é dirigido por Lee Seok-jun, que já trabalhou como produtor do BTS e tem em seu currículo faixas famosas como Arson e MORE.
A volta do BTS parece próxima, uma vez que dois membros do grupo já terminaram o serviço militar. J-Hope e Jin cumpriram os 18 meses de serviço obrigatório e foram liberados. RM, V, Jimin e Jungkook ainda estão no serviço, que começou em dezembro de 2023, e devem ser liberados em junho de 2025.
Suga também deve ser liberado no mesmo mês, porém, devido a uma cirurgia no ombro, ele cumpre seu tempo como trabalhador social e precisa de 21 meses, em vez de 18, no serviço militar, tendo se alistado em setembro de 2023.
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Leave It to the Wind atraiu multidões em noite de gala na Alemanha
Já pensou em assistir a estreia de um filme na mesma sala de cinema que seus atores favoritos? Foi exatamente isso que aconteceu no Cineplex Alhambra, em Berlim, Alemanha. Barış Arduç e Hande Erçel dividiram a sala de cinema com o público durante a estreia de Rüzgara Bırak(Leave It to the Wind), uma coprodução de Lanistar Medya e Royal Pictures.
O evento, inicialmente planejado para acontecer em apenas uma sala, teve tanta procura que precisou ser expandido para quatro – todas com ingressos esgotados.
Após a exibição, os atores subiram ao palco para compartilhar sua felicidade com os espectadores. “Há um grande público em Berlim. Sua energia maravilhosa também refletiu em nós. Esperamos que você tenha gostado do nosso filme”, declarou Hande. A produção será exibida em 110 cinemas de países como Alemanha, Áustria, Holanda, Bélgica, França, Inglaterra, Dinamarca, Suécia, Noruega, Suíça e Azerbaijão, com estreia marcada para 9 de janeiro.
O sucesso da noite de gala em Berlim indica que Rüzgara Bırak tem tudo para conquistar não só o público turco-europeu, mas também espectadores ao redor do mundo. Ansiosos?
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De romance a mistério, essas histórias continuam emocionando fãs ao redor do mundo
Em 2015, o universo dos K-dramas foi presenteado com produções que marcaram época e conquistaram o coração do público. Algumas trouxeram temas profundos, outras arrancaram boas risadas, mas todas se destacaram por suas histórias únicas e personagens inesquecíveis. Passados 10 anos, esses dramas ainda merecem um lugar especial na sua lista de maratonas.
Seja você fã de romances, mistérios psicológicos ou até fantasias históricas, a lista a seguir é uma viagem nostálgica que vai te fazer lembrar por que 2015 foi um ano tão icônico para os k-dramas. Confira:
Kill Me, Heal Me – Sete personalidades, um único amor
Imagine interpretar sete personagens completamente diferentes, com personalidades únicas e complexas. Foi exatamente isso que Ji Sung fez em Kill Me, Heal Me, entregando uma performance histórica como Cha Do-hyun, um herdeiro com transtorno dissociativo de identidade. Ao lado de Hwang Jung-eum, que interpreta a psiquiatra Oh Ri-jin, ele nos guia por uma jornada emocionante de cura, amor e autodescoberta.
Além do roteiro envolvente, a série destacou temas sensíveis como traumas e saúde mental, equilibrando momentos de comédia com passagens profundamente tocantes. Com atuações inesquecíveis e enredo que não para de surpreender, Kill Me, Heal Me é o tipo de K-Drama que merece ser revisitado – ou descoberto – dez anos depois de sua estreia.
She Was Pretty – Amor, autoestima, risadas garantidas (e um pouquinho de Super Junior)
Hwang Jung-eum e Park Seo-joon brilharam em She Was Pretty, uma comédia romântica cheia de charme e reviravoltas. A trama segue Kim Hye-jin, uma mulher que era linda na infância, mas que cresceu enfrentando desafios relacionados à sua aparência e autoestima. Quando reencontra seu primeiro amor, Ji Sung-joon, agora um homem de sucesso, ela decide esconder sua identidade real.
O que torna o drama tão memorável é o equilíbrio perfeito entre emoção e humor, com destaque para Choi Siwon como o hilário Shin Hyuk, um dos personagens mais queridos pelos fãs. She Was Pretty nos ensina que o verdadeiro valor de uma pessoa vai muito além da aparência, e sua mensagem continua sendo poderosa até hoje.
Oh My Venus – Superação e romance com química perfeita
So Ji-sub e Shin Min-a formaram um dos casais mais queridos dos K-Dramas em Oh My Venus. A trama acompanha Kang Joo-eun, uma advogada que perdeu sua autoestima e busca recuperar a confiança com a ajuda de Kim Young-ho, um personal trainer renomado. A série é mais do que um romance: é uma história sobre crescimento pessoal e amor próprio.
Com diálogos leves e uma química que salta da tela, Oh My Venus equilibra momentos de comédia com cenas profundamente emocionantes. É impossível não torcer pelo casal enquanto eles se ajudam a superar desafios internos e externos, transformando suas vidas para melhor.
Cheese in the Trap – Relações complicadas e segredos obscuros
Baseado no webtoon de sucesso, Cheese in the Trap nos leva ao mundo universitário com uma história repleta de mistério e tensão emocional. Kim Go-eun interpreta Hong Seol, uma estudante que tenta sobreviver aos desafios da faculdade enquanto lida com Yoo Jung, vivido por Park Hae-jin, um colega aparentemente perfeito, mas com um lado sombrio.
O drama destaca as complexidades das relações humanas e aborda temas como manipulação, confiança e amizade. Embora tenha gerado controvérsias sobre seu final, Cheese in the Trap deixou uma marca profunda no público, graças à sua narrativa única e personagens complexos.
The Producers – Amor, trabalho e os bastidores da fama
Com Kim Soo-hyun, IU, Gong Hyo-jin e Cha Tae-hyun no elenco, The Producers foi um dos dramas mais aguardados de 2015. A série mergulha nos bastidores das produções televisivas coreanas, com um olhar cômico e romântico sobre a vida de quem trabalha nos programas que amamos assistir.
Além do humor afiado e da química entre o elenco, The Producers é uma homenagem à indústria do entretenimento e às pessoas que dedicam suas vidas a criar magia para o público. Dez anos depois, continua sendo uma referência para quem quer entender mais sobre os bastidores desse mundo fascinante.
Sassy Go Go – A amizade acima de tudo
Também conhecido como Cheer Up, Sassy Go Go é um drama escolar que conquistou fãs ao abordar temas como amizade, pressão acadêmica e superação. Jung Eun-ji brilha como Kang Yeon-doo, líder de um clube de dança que se une ao time de líderes de torcida, liderado por Kim Yeol (Lee Won-keun), para enfrentar os desafios impostos pela escola e suas rigorosas normas.
O drama explora as dificuldades enfrentadas por estudantes em um ambiente extremamente competitivo, mas também ressalta o poder da amizade e da união em tempos difíceis. Sassy Go Go é um lembrete nostálgico de que, mesmo diante das pressões da vida, os laços que criamos são fundamentais para nos manter de pé.
Hello Monster – Entre o amor e o mistério
Hello Monster combina mistério, romance e um toque de thriller psicológico em uma trama que prende do começo ao fim. Seo In-guk interpreta Lee Hyun, um perfilador criminal que retorna à Coreia para investigar uma série de assassinatos. Jang Na-ra vive Cha Ji-an, uma detetive determinada a descobrir os segredos por trás do passado de Lee Hyun.
Com atuações intensas e um roteiro que mantém o público na ponta do sofá, o drama também trouxe Park Bo-gum como o misterioso Jung Sun-ho, entregando uma performance que se destacou e ajudou a consolidar sua carreira. Hello Monster é a escolha ideal para quem gosta de um K-Drama com suspense, emoção e personagens bem construídos.
Scholar Who Walks the Night – Fantasia e romance histórico
Misturando elementos de fantasia e drama histórico, Scholar Who Walks the Night é uma obra visualmente deslumbrante. Lee Joon-gi interpreta Kim Sung-yeol, um vampiro que protege o reino ao mesmo tempo em que luta contra sua própria natureza. Lee Yu-bi brilha como Jo Yang-sun, uma jovem comerciante que se disfarça de homem para sobreviver e acaba se envolvendo na vida do vampiro.
A série é uma montanha-russa emocional, com cenários de tirar o fôlego e uma narrativa cheia de reviravoltas. Dez anos depois, Scholar Who Walks the Night permanece como uma das produções mais memoráveis de fantasia nos K-Dramas, conquistando tanto os fãs do gênero histórico quanto os de romance.
Warm and Cozy – Uma fuga para Jeju
Warm and Cozy nos leva até a paradisíaca Ilha de Jeju para acompanhar o romance entre Baek Geon-woo (Yoo Yeon-seok) e Lee Jung-joo (Kang So-ra). Ele, um chef sonhador que abriu um restaurante em Jeju, e ela, uma mulher realista que busca uma nova vida após perder tudo em Seul.
A série se destaca por seu tom leve e sua ambientação deslumbrante, que funciona quase como um personagem à parte. Warm and Cozy é perfeito para quem quer relaxar e se apaixonar por um romance simples, mas cheio de charme e calor humano.
Orange Marmalade – Entre humanos e vampiros
Baseado em um webtoon popular, Orange Marmalade traz um toque de fantasia à clássica história de amor proibido. Seolhyun interpreta Baek Ma-ri, uma jovem vampira tentando viver uma vida normal em meio a humanos, enquanto Yeo Jin-goo dá vida a Jung Jae-min, o garoto humano por quem ela se apaixona.
A série não só aborda o romance entre espécies diferentes, mas também faz uma crítica social ao preconceito e à intolerância. Orange Marmalade é um drama único, com uma abordagem sensível e uma trilha sonora que ainda ressoa com os fãs uma década depois.
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Em entrevista para o Entretê, a atriz Mahassine fez um breve comentário sobre seus fãs e as homenagens que recebe em suas redes sociais
Em uma conversa com o Entretetizei, a atrizMahassine Merabet comentou um pouco sobre sua conexão com seus fãs brasileiros. Ela afirmou que, graças a nós, os atores turcos estão alcançando os admiradores brasileiros e percebem o nosso apoio.
Ao ser questionada se ela vê os comentários nas redes sociais, a protagonista de Esaret (2022-presente) disse que está tentando acompanhar todos os comentários, olha todos os storys quando pode e tenta acessar as páginas e curtir o máximo que ela consegue.
“Às vezes vejo, mas às vezes não consigo ver todas as postagens. E os donos das páginas que eu não consegui curtir e ver postagens ficam chateados. Aí eles me mandam mensagens dizendo ‘você curtiu isso, você não gosta da gente’. Estou tão no meio”, disse a atriz durante a entrevista.
E, para finalizar, Mahassine envia uma mensagem aos fãs acerca das edições feitas em sua homenagem, expressando o quanto aprecia as criações dos fãs e se esforça para curtir todos os que surgem primeiro em seu feed. “Os comentários, edições e postagens feitas por todos eles são muito valiosos para mim.” Uma fofa, né?
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Reviravoltas e momentos de emoção marcam o desfecho das histórias de Nando, Rita e Doni
Prontos para o último corre? Foi divulgado nesta quarta (8) o trailer oficial da quinta temporada de Sintonia, que estreia em 5 de fevereiro. Nos episódios finais da série, Nando (Christian Malheiros), Rita (Bruna Mascarenhas) e Doni (Jottapê) enfrentarão desafios intensos que podem mudar o rumo de suas vidas para sempre.
Confira:
As primeiras imagens da nova temporada da série revelam que as escolhas de cada personagem serão determinantes para o futuro da amizade do trio. Doni e Rita terão que seguir seus próprios caminhos, seja perseguindo seus sonhos ou encarando visitas importantes do passado que trazem surpresas. Já Nando, se depara com propostas arriscadas e precisa tomar decisões que impactarão o seu futuro e daqueles ao seu redor. Vínculos são colocados à prova na última temporada da produção, e tudo pode acontecer.
Sintonia é a maior franquia original da Netflix no Brasil e, em 2023, alcançou o primeiro lugar no Top 10 Global de séries de língua não-inglesa. O título possui hoje o maior número de temporadas de qualquer série original já produzida pela Netflix no Brasil, reforçando o legado e a potência da produção para o audiovisual brasileiro.
Produzida pela Gullane, Sintonia é baseada em uma ideia original de KondZilla e foi criada em conjunto com Felipe Braga e Guilherme Quintella. A direção geral da quinta temporada é de Johnny Araújo e a direção dos episódios é de Johnny Araújo, Daniela Carvalho e Denis Cisma, com produção executiva de Caio Gullane e Fabiano Gullane.
Sintonia é uma produção da Netflix e estreia em 5 de fevereiro.
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Fernanda Torres faz história no Globo de Ouro, mas o Brasil ainda luta contra o seu próprio reflexo cultural
A primeira atriz brasileira a ganhar um Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz em Filme de Drama deveria ser motivo de orgulho nacional. Fernanda Torres, com uma carreira consolidada no cinema e na televisão brasileira, recebeu o prêmio por sua atuação arrebatadora no filme Ainda Estou Aqui (2024), dirigido por Walter Salles.
No entanto, ao invés de unanimidade, o que vimos foi parte da internet reagindo com ceticismo e críticas infundadas, diminuindo tanto a vitória quanto o impacto da obra.
Por que insistimos em deslegitimar nossas próprias conquistas? Esse comportamento não é novidade e tem nome: o viralatismo cultural, uma síndrome enraizada na sociedade brasileira que nos faz acreditar que o que vem de fora é sempre superior, enquanto o que é produzido aqui nunca é bom o suficiente.
Fernanda Torres e a vitória histórica no Globo de Ouro
Fernanda Torres não apenas brilhou no papel de Eunice Paiva em Ainda Estou Aqui, mas entregou uma performance de extrema complexidade emocional. Eunice é uma mulher que carrega o peso de um luto duplo: o desaparecimento brutal de seu marido, Rubens Paiva, durante a ditadura militar, e a perda gradual de suas memórias devido ao Alzheimer.
No filme, Fernanda divide a personagem com Fernanda Montenegro, que interpreta Eunice em sua fase mais avançada de vida. Juntas, elas criam uma jornada de dor, força e resiliência que transcende a tela.
A interpretação de Fernanda Torres foi amplamente aclamada por críticos internacionais, que destacaram sua sensibilidade ao capturar tanto a fragilidade quanto a força da personagem em meio às adversidades.
Quando seu nome foi anunciado no Globo de Ouro, foi um momento histórico para o cinema brasileiro. Pela primeira vez, uma atriz brasileira foi reconhecida em uma das premiações mais prestigiadas do mundo. E, ainda assim, parte do público preferiu apontar críticas ao filme e à legitimidade da conquista.
O peso do viralatismo cultural
Essa reação não é um caso isolado. O viralatismo cultural é uma questão que atravessa décadas no Brasil. Ele se manifesta na constante desvalorização da nossa cultura, arte e conquistas. Quando algo ou alguém do Brasil alcança sucesso internacional, é comum vermos comentários que minimizam ou questionam o mérito dessa conquista.
Essa mentalidade tem raízes históricas. Durante muito tempo, fomos ensinados a enxergar o que é produzido no exterior como padrão de qualidade e relegar o que vem daqui a um segundo plano. O problema é que esse complexo de inferioridade muitas vezes nos impede de celebrar nossas vitórias.
No caso de Ainda Estou Aqui, o viralatismo se manifestou de forma particularmente cruel. Ao invés de aplaudirmos o reconhecimento internacional de uma obra tão relevante, parte da sociedade se apressou em deslegitimá-la, questionando desde a escolha da narrativa até o fato de Fernanda Torres ser uma mulher branca.
A questão da representatividade e o filme Ainda Estou Aqui
É verdade que o debate sobre representatividade no cinema é necessário e urgente. O Brasil é um país diverso, e isso precisa estar refletido nas telas. Porém, deslegitimar uma conquista histórica como a de Fernanda Torres no Globo de Ouro não contribui para essa luta – pelo contrário, ela a enfraquece.
Ainda Estou Aqui é uma obra profundamente pessoal e política. Baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, o filme aborda a história de Eunice Paiva, uma mulher que perdeu o marido para o regime militar e enfrentou anos de luta para criar seus filhos e preservar a memória de Rubens. Ao mesmo tempo, o filme também retrata o impacto do Alzheimer na vida de Eunice, que começa a perder as memórias que tanto lutou para manter vivas.
A crítica de que a obra foca em uma família branca e de classe média ignora o contexto maior: a história de Eunice Paiva é um símbolo de resistência contra a repressão da ditadura militar. A dor da personagem representa a de muitas famílias que sofreram com a violência do regime, independentemente de cor ou classe social.
Além disso, é importante entender que a vitória de Fernanda Torres não exclui outras narrativas. Pelo contrário, ela abre portas para que mais histórias brasileiras sejam contadas e reconhecidas internacionalmente.
Por que não conseguimos comemorar nossas vitórias?
Essa dificuldade em celebrar conquistas nacionais também está ligada à polarização política e cultural que vivemos. Cada vitória é analisada através de uma lente de críticas ideológicas, em vez de ser vista pelo que realmente é: um motivo de orgulho.
No caso de Fernanda Torres, ela foi atacada por representar uma narrativa que alguns consideraram privilegiada demais. Mas essa crítica ignora o mérito de sua performance e o impacto que a obra tem ao expor um dos períodos mais sombrios da história do Brasil.
O problema do viralatismo é que ele não apenas nos impede de comemorar nossas conquistas, mas também afeta como o resto do mundo nos enxerga. Quando desvalorizamos nossos próprios artistas e produções, estamos mandando a mensagem de que não levamos a sério a nossa cultura.
No fim das contas
A vitória de Fernanda Torres no Globo de Ouro deveria ser motivo de celebração, não de controvérsia. Ela é uma prova de que o cinema brasileiro tem qualidade e relevância para competir no cenário internacional. Mais do que isso, é um lembrete de que precisamos valorizar nossas próprias histórias e conquistas.
Ainda Estou Aqui é uma obra que fala sobre memória, resistência e o impacto de um período que o Brasil ainda luta para enfrentar. É um filme que merece ser visto, debatido e reconhecido pelo que é: uma narrativa profundamente brasileira, mas com apelo universal.
Que possamos aprender a celebrar nossas vitórias e, ao mesmo tempo, continuar lutando por mais espaço para narrativas diversas. Porque o sucesso de uma mulher brasileira como Fernanda Torres no Globo de Ouro não é apenas dela – é nosso. É a prova de que, apesar do viralatismo, ainda estamos aqui.
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Pé na areia, caipirinha, água de coco e seis indicações de dizis (novelas turcas) para maratonar, o que acha?
Por Clara Martins e Shay Roiz
O verão chegou e muitas pessoas ainda estão de férias ou em recesso. É hora de se distrair, curtir a família, sair com os amigos e, claro, aproveitar boas produções, seja na TV ou no celular. Pensando nessa estação tão adorada por muitos, listamos seis novelas turcas disponíveis com dublagem brasileira que prometem prender sua atenção. Confira:
Jogos do Destino (Baht Oyunu, 2021)
Ada Tözün (Cemre Baysel) é uma jovem criativa e sonhadora que acredita fielmente em uma maldição de família: todas as mulheres de sua família materna só encontram a felicidade se se casarem com o primeiro amor. Para evitar o azar, Ada se casa com Rüzgar (İdris Nebi Taşkan), um imigrante que ela conheceu na faculdade quando ele estava prestes a ser deportado. Anos depois, Rüzgar trabalha como designer na empresa de Bora (Aytaç Şaşmaz), e Ada fica alarmada ao perceber que seu marido está interessado por uma colega de trabalho.
Determinada a salvar seu relacionamento e fugir da suposta maldição, Ada consegue um emprego na mesma empresa, mas acaba se metendo em muitas confusões ao virar assistente de Bora. Para complicar ainda mais, a política da empresa exige que todos os funcionários sejam legalmente solteiros. Nesse cenário repleto de mentiras e situações cômicas, Ada começa a questionar o verdadeiro significado do amor.
Onde assistir: Globoplay.
Sr. Errado (Bay Yanlış, 2020)
Ezgi (Özge Gürel) é uma organizadora de eventos que tem sua vida virada de cabeça para baixo ao descobrir que seu namorado de longa data tem uma amante. Em poucos dias, ela perde não só o relacionamento, mas também o emprego e a casa que ambos dividiam, precisando se mudar para o apartamento de sua prima, Cansu (Fatma Toptaş), em uma cobertura. Desiludida e determinada a conhecer o cara certo, Ezgi mergulha em livros de autoajuda e começa a se interessar por um médico.
Enquanto isso, Özgür Atasoy (Can Yaman), um playboy carismático e bem-sucedido, vive como DJ e é sócio de um restaurante badalado. O destino une Özgür e Ezgi de forma inusitada: primeiro, eles discutem dentro de um táxi, e depois, passam uma noite casual juntos. A grande surpresa? Özgür é vizinho de Cansu e descobre que Ezgi também será sua nova vizinha.
Ao perceber que Ezgi não tem a menor ideia de como lidar com homens, Özgür se oferece para ajudá-la a conquistar seu novo interesse amoroso.
Onde assistir: Globoplay.
A Agência (Menajerimi Ara, 2020)
Dicle Ertem (Ahsen Eroğlu) é uma jovem recém-formada em cinema que sonha em fazer seu nome na indústria do entretenimento. Sua vida é marcada pelo abandono de seu pai, Kıraç Özdal (Barış Falay), um dos empresários mais influentes do setor e colaborador da prestigiada agência de talentos Ego, em Istambul. Apesar das tentativas de Kıraç de impedir que Dicle consiga uma vaga na mesma agência, ela consegue se tornar uma assistente de produção na Ego.
Entre os muitos talentos agenciados, Barış Havas (Deniz Can Aktaş) é um nome de destaque. Barış é um ator popular e talentoso, mas seu temperamento não é fácil. À medida que trabalham juntos, Dicle e Barış desenvolvem uma conexão que vai além do ambiente profissional.
Além do romance, a série aborda temas como os bastidores da indústria do entretenimento, o desenvolvimento do relacionamento entre pai e filha, e os desafios de Dicle para se destacar em um ambiente competitivo e cheio de intrigas.
Onde assistir: Max.
Meia-Noite no Hotel Pera Palace (Pera Palas’ta Gece Yarisi, 2022)
A dizi Meia-Noite no Hotel Pera Palace é uma ótima escolha para os fãs de produções de mistérios. Essa dizi mistura ficção com aventura, história e bastante suspense. Ela conta a história da jornalista Esra (Hazal Kaya) que descobre um portal temporal no quarto 411 do histórico Hotel Pera Palace, localizado em Istambul. Na trama, a jornalista descobre vários mistérios cabulosos. Esse hotel, inaugurado em 1895, já recebeu artistas como Agatha Christie, e foi/é palco de diversos acontecimentos históricos.
Na dizi, Esra viaja para 1910, testemunhando diversos acontecimentos políticos importantes, como a luta pela independência turca. Nesta época, Mustafa Kemal era o líder da revolução, sendo o alvo de diversos ataques. É nessa hora que a jornalista entra em ação! Ela faz de tudo para salvá-lo. A trama combina romance, intrigas políticas e reflexões pessoais. Além disso, a diva explora a cidade tentando se adaptar à época.
Onde assistir:Netflix.
Meu Lar, Meu Destino (Doğduğun Ev Kaderindir, 2019)
A dizi Meu Lar, Meu Destino é ótima para quem ama um bom drama e críticas sociais em forma de narrativas cativantes. Baseada em uma história real, saindo do livro The Girl in the Glass Gülseren Budaıcıoğlu, a série conta a história da jovem destemida Zeynep (Demet Özdemir) que é adotada por uma família cheia da grana.
Transitando entre sua origem e essa nova realidade financeira que está vivendo, sua vida toma um rumo inesperado ao conhecer Mehdi (İbrahim Çelikkol), um homem cheio de complexidades e traumas, que acaba se tornando uma figura central em sua busca por identidade e pertencimento.
A série ganha destaque ao fazer críticas sociais de uma forma que não fique tão pesado para quem assiste, abordando temas como desigualdade e violência contra a mulher.
Onde assistir: Max.
Uma Nova Mulher (Another Self, 2022)
Para os grandes apaixonados, essa é uma ótima dizi para se assistir. Uma Nova Mulher mistura romance e drama com uma pitadinha do poder da amizade feminina. Temas como traumas familiares e autocuidado também são abordados. Na série, três amigas, Ada (Tuba Büyüküstün), Sevgi (Boncuk Yılmaz) e Leyla (Seda Bakan), enfrentam problemas pessoais e emocionais juntas, mas conseguem superar aos poucos, sempre se apoiando.
Ada, uma cirurgiã, enfrenta problemas profissionais e ainda reencontra com um amor já superado (ou não). Sevgi, uma advogada, resolve tratar o câncer reincidente com ajuda de terapia espiritual. Já Leyla, uma dona de casa e influencer digital, passa por momentos difíceis em seu casamento.
As melhores amigas vão para Ayvalık, uma charmosa cidade litorânea, passando por sessões de Constelação Familiar (chamada na série de Expansão da Família de Origem), conduzidas por Zaman (Fırat Tanış), o terapeuta espiritual de Sevgi. Nesse processo terapêutico, as divas descobrem feridas do passado e traumas herdados, que precisam ser curados. Além disso, a tríade precisa se reconectar com suas origens. São muitos plot twist imperdíveis!
Onde assistir: Netflix.
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