A aclamada dizi Hudutsuz Sevda (Boundless Love, 2023) acaba de ganhar novos reforços. Produzida pela Medyapım e estrelada por Miray Daner e Deniz Can Aktaş, a trama agora conta com a participação de Yıldırım Gücük (Ervas Secas), Baran Akbulut (Edge of Night), Uğur Karabulut (Glass Curtain) e Seda Yıldız (G.D.O. BlackCat). Atualmente em sua segunda fase, a série é exibida pela NOW, com episódios disponíveis no Disney+ Turquia.
Foto: reprodução/Birsen Altuntaş
O ator Yıldırım Gücük dará vida a Cemal, tio de Esma (Yasemin Yazıcı). Já Baran Akbulut interpretará Celal, filho de Cemal. Seda Yıldız será Turgut, familiar de İskender (Engin Benli) e Cengiz (Kubilay Tunçeri). Por último, Uğur Karabulut interpretará İdris.
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O filme é estrelado por Sadie Sink, Kelvin Harrison Jr., Murray Bartlett e Regina Hall
“Ladies and gentlemen… O’Dessa! ” Com um elenco de peso e a voz da brilhante Sadie Sink, O’Dessa chega exclusivamente ao streaming em 20 de março. A nova produção musical da Searchlight Pictures conta com direção e roteiro de Geremy Jasper.
Assista ao trailer a seguir:
Ambientado em um futuro pós-apocalíptico, O’Dessa é uma ópera rock original sobre uma agricultora que embarca em uma jornada épica para recuperar a preciosa herança da família. Essa jornada a leva a uma cidade estranha e perigosa, onde ela conhece seu verdadeiro amor, mas, para salvar sua alma, deve colocar à prova o poder do destino e da música.
O longa é estrelado pela indicada ao SAG Awards Sadie Sink, o vencedor do SAG Awards Kelvin Harrison Jr., o vencedor do Emmy e do SAG Awards Murray Bartlett e Regina Hall.
Imagem: divulgação/Searchlight Pictures
O roteiro original é de Jasper e tem a produção do indicado ao Oscar Michael Gottwald e Noah Stah. Lourenço Sant’Anna, Rodrigo Teixeira e Alan Terpins são os produtores executivos. O´Dessa chega ao Disney+ em março.
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A sequência de Um Pequeno Favor chega ao streaming em maio
A espera acabou! O teaser oficial e as primeiras imagens de Outro Pequeno Favor, sequência de Um Pequeno Favor (2018), foram divulgados ontem (26). A produção do diretor Paul Feig chega ao streaming em 1º de maio e estará na abertura do festival South by Southwest (SXSW), que será em 7 de março.
O longa será a mais recente adição à assinatura Amazon Prime e traz as personagens icônicas de Anna Kendrick e Blake Lively, baseadas nos personagens de Darcey Bell.
Confira o teaser:
Stephanie Smothers (Kendrick) e Emily Nelson (Lively) se reencontram na bela ilha de Capri, na Itália, para o extravagante casamento de Emily com um rico empresário italiano. Junto com os convidados glamourosos, espere assassinato e traição como presenças confirmadas em um casamento repleto de reviravoltas – mais do que as curvas da estrada que liga a Marina Grande à praça de Capri.
Além das protagonistas, o filme também tem no elenco Andrew Rannells, Bashir Salahuddin, Elizabeth Perkins, Michele Morrone, Alex Newell, Henry Golding e Allison Janneyé.
Imagem: divulgação/Prime Video
Outro Pequeno Favor foi dirigido por Paul Feig, produzido por ele e Laura Fischer; os produtores executivos são Jennifer Booth, Jessica Sharzer e Marco Valerio Pugini, com roteiro assinado por Jessica Sharzer e Laeta Kalogridis.
Já tem compromisso no dia 1° de maio? Conta pra gente o que achou da espiadinha em Outro Pequeno Favor! Siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e X – e não perca as novidades de Hollywood e do entretenimento.
Atriz conversou com o Entretetizei e comentou sobre o bom momento profissional que está vivendo e a nova geração de fãs que vem conquistando
Talentosa, profissional, carismática, bela e alto astral, esses são apenas alguns adjetivos que podemos dar para Carol Castro. Aos 40 anos, com uma carreira longeva, a atriz encontra-se em um dos seus melhores momentos como artista, interpretando Clarice, a mãe da protagonista e da antagonista da novela das seis, Garota do Momento (2024).
Com o hype da trama, Carol conquistou novos fãs de uma geração que não a conhecia e nem tinha ouvido falar de sua brilhante trajetória. Acompanhe a entrevista deliciosa que o Entretetizei teve com essa brilhante atriz.
Entretetizei:Você já tem uma carreira de mais de 20 anos e, neste momento, está conquistando uma base de fãs mais jovem, que está te vendo pela primeira vez. Como você lida com isso?
Carol Castro: Nossa, isso realmente me chamou atenção e me deixa completamente realizada e feliz! É muito forte perceber o quanto a novela está cativando corações de diversas faixas etárias. Até autógrafo para algumas crianças eu dei esses dias, e isso aqueceu meu coração!
Olhando para trás, prestes a fazer 41 anos, vejo que metade da minha vida foi na TV, fazendo novelas, especiais, programas ao vivo, dança… É muito tempo de uma vida compartilhada com o público, muitos anos entrando em suas casas.
Esse reconhecimento do meu trabalho, o carinho recebido da “plateia” e a missão de contar uma boa história, que emocione e transforme o outro, são o que alimentam a alma de um artista.
Foto: reprodução/Instagram @castrocarol
E: Você entrou para o elenco nos minutos finais do segundo tempo. Foi um susto entrar “correndo”?
C: Ah, comigo sempre é com emoção! Passei minha infância em Natal-RN e, nos passeios de bugre — normalmente na beira de um “precipício” de duna —, sempre perguntavam: “Com emoção ou sem emoção?” Ou seja: (risos) entrei num bonde em movimento e ainda fui atropelada por ele logo no começo… Sinto que essa personagem chegou em um momento muito ímpar da minha vida, e tudo foi se encaixando de uma maneira quase surreal. Sou imensamente grata por tudo isso que está acontecendo, porque, de certa forma, a Clarice também me ajuda a preencher certas lacunas e lutos pelos quais venho passando. Arte cura. Reverbera.
E:A Clarice cativou o público desde a primeira semana da novela. Você imaginava que ela faria tanto sucesso?
C: Eu imaginava que haveria empatia por ela, por conta do seu arco histórico tão rico e emocionante. Mas, confesso, não esperava que fosse como está sendo! Mas ser pega de surpresa por algo assim tão especial é bom demais!
E: É emocionante poder ver o brilho nos seus olhos quando está atuando. Dá para perceber que você realmente ama o que faz. O que te faz manter esse brilho pela profissão?
C: Isso é muito curioso mesmo, porque não foi algo planejado a princípio. Foi acontecendo, e fui criando uma dualidade dentro da Clarice de 1958. Queria mostrar também a Clarice de 1942, a mãe, a mulher que teve seu passado, sua história, sua filha roubados… E isso mexe comigo em lugares que nem sei explicar.
Talvez a maternidade, o momento delicado da vida e, sim, o meu amor pelo ofício façam com que eu fique à flor da pele o tempo todo! Porque, de certa forma, as sensações e emoções se misturam… Somos nosso próprio instrumento de trabalho e isso, para mim, é sagrado.
Foto: reprodução/Instagram @castrocarol
E:Vamos voltar um pouco no tempo? Você se lembra qual foi o seu primeiro papel na vida? Será que também lembra da sua primeira fala?
C: Lembro! Eu tinha nove anos. Foi numa adaptação de Frankenstein para o teatro. Eu era a menininha Maria, que fica “amiga” do Frank. Antes de sair de casa para ir brincar, com um mini buquê de flores na mão, eu oferecia uma flor para o ator que fazia meu pai (Mário Hermeto) e dizia: “Para você, papai.”
No primeiro dia, fiquei muito nervosa e, antes de entrar em cena, na coxia, disse para o Mário: “Eu não quero falar!” E ele respondeu: “Tudo bem, minha querida. Não precisa falar.” Então, ele me deu um “beijo de cabeça”, que era encostar uma cabeça na outra. Acho que ele ofereceu um abraço e eu, de tão nervosa, não consegui reagir.
Acabei entrando em cena e, na hora de falar, não falei… mas estendi a mão com a flor para ele. E todos do teatro fizeram: “Awwwww.” Como o grupo de teatro se chamava Terror na Praia (um cult dos anos 90 no Rio), o Mário e meu pai diziam que aquele foi o único momento de comoção da história do terror (risos). Só quem viveu sabe! Era muito irreverente e diferente de tudo. Foi uma grande escola para mim. Depois, já estava dando texto, escrevendo esquetes e escalando atores.
E: Ainda tem algum papel que almeja fazer?
C: Muitos!!! Amo biografias. Sonho em viver mulheres que existiram e fizeram diferença na história. Uma tragédia grega, um Shakespeare…São muitas possibilidades que ainda quero interpretar!
E:Qual livro, filme e série você pode indicar para os nossos leitores? Tem algum que esteja lendo ou assistindo no momento?
C: Eu amo o livro Cem Anos de Solidão, de Gabriel García Márquez, e todos os da Clarice Lispector! Filme: Ainda Estou Aqui! Sem dúvida!!! Série: vou indicar Desejos S.A., uma antologia que fiz para o Disney+ e que é muito interessante! As pessoas precisam ver essa série ousada e tão bem feita! No momento, estou vidrada em Ruptura e Silo.
E:Qual recado você poderia deixar para as jovens mulheres que sonham em conquistar seu lugar no mundo?
C: Confiem em si mesmas. Estufem o peito, ergam a cabeça e aprendam a dizer não. Temos que estar sempre comprovando nosso valor e reivindicando nossos direitos. Mas não é à toa que somos lobas tão fortes e potentes para encarar os desafios e obstáculos que — ainda — existem no nosso caminho. Mantenham sua essência intacta, mesmo quando tentarem derrubá-las ou abalar suas estruturas. Somos muito mais fortes do que imaginamos… e não estamos sozinhas.
O que acharam da nossa entrevista com a Carol Castro? Já conheciam mais sobre o trabalho da atriz brasileira? Contem pra gente! E não deixem de seguir o Entretetizei nas redes sociais – Instagram, Facebook e X – para acompanhar as novidades do entretenimento.
A produção chega exclusivamente ao streaming com Matt Murdock e Wilson Fisk se enfrentando em Nova York
Ele está voltando! Demolidor: Renascido é a mais nova série da Marvel Television para o Disney+!
Charlie Cox protagoniza uma nova era do personagem Matt Murdock, que continua a enfrentar Wilson Fisk – também conhecido como Rei do Crime – interpretado por Vincent D’Onofrio.
A trajetória dos personagens, que teve início em 2015 com três temporadas de Demolidor, ganha um novo capítulo paralelo anos depois dos confrontos em Hell’s Kitchen.
Agora, vamos relembrar a trajetória do advogado Matt Murdock e o que podemos esperar da nova série do Disney+.
O protetor das ruas de Hell’s Kitchen
Foto: divulgação/Disney+
Na série Demolidor, Matthew Michael Murdock (Charlie Cox) é um jovem atleta e excelente aluno. Ainda na infância, um acidente envolvendo um caminhão que carregava lixo tóxico o deixou cego e fez com que ele desenvolvesse vários sentidos aguçados. Quando Matt decide vestir o uniforme e adotar o nome Demolidor (Daredevil), ele leva uma vida dupla: durante o dia, trabalha em seu escritório de advocacia ao lado de seu melhor amigo, Foggy Nelson (Elden Henson). À noite, Matt é um vigilante mascarado que luta contra o crime nas ruas de Hell’s Kitchen.
A primeira temporada da produção acompanha a luta de Matt Murdock contra Wilson Fisk, o Rei do Crime, um poderoso criminoso que domina o submundo de Hell’s Kitchen enquanto tenta legitimar suas ações por meio de investimentos na cidade. Em meio à justiça, moral e vingança, destaca-se a dualidade de Matt, que atua tanto como advogado em busca de justiça dentro da lei quanto como vigilante, que a impõe fora dela.
O desfecho de Demolidor
Foto: divulgação/Disney+
Já na segunda temporada de Demolidor, Matt Murdock se vê diante de dois vigilantes que desafiam seus princípios: o implacável Justiceiro (Jon Bernthal), um anti-herói brutal que não mede consequências para vingar sua família, e Elektra (Élodie Yung), uma antiga paixão envolta em mistério e perigo. Enquanto enfrenta esses novos desafios, Matt é forçado a confrontar o conflito entre sua visão de justiça e os métodos extremos do Justiceiro, ao mesmo tempo em que as ações de Elektra desencadeiam consequências inesperadas que podem mudar tudo.
Já a terceira temporada mergulha na jornada mais sombria e intensa de Matt Murdock. Após os eventos devastadores da segunda temporada e da minissérie Os Defensores (2017), ele precisa se reconstruir física e emocionalmente, lidando com as marcas deixadas por suas escolhas. Mas o perigo ressurge com força total quando Wilson Fisk retorna, mais poderoso, manipulador e implacável do que nunca. Em um embate que testa seus limites como nunca, Matt encara seus demônios internos e as consequências de sua cruzada, colocando em jogo não apenas sua vida, mas também seus relacionamentos e tudo o que ele acredita.
A nova era de Hell’s Kitchen
Após três temporadas da série, Demolidor: Renascido é uma nova era da franquia. Em novos tempos em Nova York, Wilson Fisk é candidato a prefeito e pretende instaurar o caos para que consiga de qualquer forma todos os seus objetivos. Enquanto isso, Murdock está em uma fase bem-sucedida como advogado, mas terá de retornar às ruas para garantir a segurança de Hell’s Kitchen e daqueles que ama.
E o que esperar dessa nova fase?
Foto: divulgação/Disney+
Segundo a sinopse oficial da nova série do Disney+: Em Demolidor: Renascido, Murdock, um advogado cego com sentidos aguçados, luta por justiça em seu movimentado escritório de advocacia, enquanto o ex-chefe da máfia Wilson Fisk persegue seus próprios interesses políticos em Nova York. Quando suas identidades passadas começam a vir à tona, os dois homens se encontram em uma inevitável rota de colisão.
A série também é estrelada por Margarita Levieva, Deborah Ann Woll, Elden Henson, Wilson Bethel, Zabryna Guevara, Nikki M. James, Genneya Walton, Arty Froushan, Clark Johnson, Michael Gandolfini, com participação especial de Ayelet Zurer e Jon Bernthal. Dario Scardapane é o showrunner.
Os episódios são dirigidos por Justin Benson & Aaron Moorhead, Michael Cuesta, Jeffrey Nachmanoff e David Boyd; e os produtores executivos são Kevin Feige, Louis D’Esposito, Brad Winderbaum, Sana Amanat, Chris Gary, Dario Scardapane, Matt Corman & Chris Ord e Justin Benson & Aaron Moorhead.
Demolidor: Renascido chega exclusivamente ao Disney+ em 4 de março.
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Quem aí também já estava com saudade? Nesta quarta-feira (26), a gravadora Big Hit anunciou em suas redes sociais o lançamento do single do integrante do grupo BTS, J-Hope, em parceria com o cantor e compositor americano, Miguel — dono de hits como Sure Thing (2010), viralizado no TikTok.
A faixa leva o nome de Sweet Dreams e promete entregar uma mistura de pop e R&B, gêneros que juntam a essência dos dois cantores perfeitamente. No Instagram, a gravadora descreveu o single como “uma serenata sincera que expressa o desejo genuíno de amar e ser amado com ousadia”.
Foto: reprodução/Cabana do Leitor
O rapper J-Hope deverá estrear a música nesse final de semana durante o seu show HOPE ON THE STAGE, em Seul, na Coreia do Sul. No entanto, para nós, fãs brasileiras, o lançamento oficial nas plataformas digitais será no dia 7 de março às 2h da manhã do horário de Brasília.
Até o momento, a turnê foi anunciada nos Estados Unidos, no México, Japão, na Tailândia e em alguns países da Ásia. Ainda não há informações sobre a passagem da turnê pelo Brasil. Enquanto isso, as B-Armys deverão aguardar os lançamentos e acompanhar os registros dos shows através das redes sociais (sigamos esperançosas, armys)!
E aí, quais são suas expectativas para o novo single do astro de K-pop? Conte para a gente nas nossas redes sociais:Instagram, Facebook e X. E siga o Entretê pra não perder nenhuma novidade do mundo do entretenimento.
A atriz está no elenco da série e as gravações já foram iniciadas
As gravações de Binbir Gece Masalları (tradução livre: Mil e Uma Noites) foram iniciadas ontem (25) e mais um nome do cast foi divulgado: Yağmur Öztürk. A atriz interpretará Leyla, braço direito e confidente de Sheherazade (Cansu Dere). É esperado que sua personagem apareça ao longo dos 30 episódios da série.
Quem é Yağmur Öztürk?
Foto: reprodução/Birsen Altuntaş
A atriz ainda não é muito conhecida pelo público internacional, mas sua presença no elenco é uma indicação de que possui talento – afinal, está contracenando com grandes nomes.
Yağmur Öztürk nasceu em 1996, em Ancara, capital da Turquia. Graduou-se no Departamento de Língua e Literatura Inglesa da UniversidadeEge e estudou atuação na Başkent İletişim. A atriz de 28 anos estreou na TV em 2014, na novela Beni Affet. Suas aparições mais recentes foram em Başım Belada (2023), Yazgi (2022) e O Otomano (Kuruluş Osman, 2019).
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Série chega ao fim com 26 episódios no dia 27 de março
A série Siyah Kalp (2024), produzida pela Tims&B, transmitida pela Show TV e filmada na Capadócia, está chegando ao fim! De acordo com a jornalista Birsen Altuntaş, a trama está agendada para encerrar suas atividades no dia 27 de março. Além disso, a decisão foi estabelecida pela produtora e já é um assunto discutido há algum tempo.
Foto: reprodução/Instagram @siyahkalpdizi
No fim de 2024, a equipe foi informada que a série seria finalizada no 26º episódio. Murat Saraçoğlu e Evren Karabıyık Günaydın a estão dirigindo, e o episódio 22, escrito por Yıldız Tunç, será transmitido nesta quinta-feira (27).
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Hoshi e Woozi anunciaram oficialmente o lançamento de seu single álbum, BEAM, marcando o primeiro projeto oficial da dupla em oito anos desde a icônica BRING IT.
A dupla promete entregar algo grandioso, e não poderia ser diferente. Hoshi, main dancer do grupo e líder da Performance Team, e Woozi, líder da Vocal Team, além de produtor e compositor do SEVENTEEN, já mostraram anteriormente sua química explosiva no palco do MAMA 2018. Agora, com um projeto exclusivo, a expectativa só aumenta.
Confira a performance de BRING IT:
O SEVENTEEN, que completa dez anos de carreira em 2025, se consolidou como um dos maiores grupos da indústria do K-pop. Com 13 membros, S.Coups, Jeonghan, Joshua, Jun, Hoshi, Wonwoo, Woozi, DK, Mingyu, The8, Seungkwan, Vernon e Dino, a equipe brilha não apenas pelo talento individual, mas também pelo conceito único de sub-units.
A nova unidade de Hoshi e Woozi se junta a um histórico de colaborações dentro do grupo, como o BSS (DK, Hoshi e Seungkwan), que lançou sucessos como Fighting (feat. Lee Young Ji) e 7PM (feat. Peder Elias), além do single álbum TELEPARTY.
Em 2024, Jeonghan e Wonwoo foram os primeiros a lançar um single em dupla com THIS MAN , e agora é a vez de Hoshi e Woozi estrearem mais um.
BEAM será lançado no dia 10 de março, às 6h da manhã, horário de Brasília.
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Quando até um pneu assassino entrega mais do que isso…
Existe um nicho muito específico no cinema de terror no qual filmes absurdos se tornam memoráveis justamente por não se levarem a sério. São aqueles longas que assumem a própria premissa ridícula e entregam algo tão inesperado que beira o genial – caso de O Pneu Assassino (2010), A Geladeira Diabólica (1991), O Ataque dos Tomates Assassinos (1978) e até A Camisinha Assassina (1996). O problema de O Macaco (The Monkey) é ele não abraçar o próprio absurdo. Ele tenta equilibrar terror e comédia, mas isso simplesmente não funciona, resultando em um filme pouco assustador para ser um bom terror, e nem divertido o suficiente para ser um trash memorável.
A adaptação do conto de Stephen King, dirigida por Osgood Perkins (A Filha do Casaco Preto, Longlegs), tinha potencial para algo muito mais impactante. A história original já trazia um conceito intrigante: um macaco de brinquedo que bate os pratos antes de cada morte acontecer. No entanto, no filme, Perkins decide trocar os pratos por baquetas (supostamente para evitar comparações com Toy Story), o que já tira um pouco da identidade visual icônica do conto. Mas o real problema não é a mudança de detalhe, e sim o tom inconsistente do filme como um todo.
Foto: reprodução/paris filmes
Ao contrário de Longlegs, no qual a lentidão e a atmosfera ajudam a criar tensão, O Macaco se perde na tentativa de fazer uma comédia de terror que nunca se decide. A premissa absurda do brinquedo assassino poderia ter sido explorada de maneira mais exagerada, ao estilo Brinquedo Assassino ou até Premonição, mas em vez disso, o filme parece querer ser mais inteligente do que realmente é.
A trama foca na relação de Hal (Christian Convery na infância e Theo James na fase adulta), seu filho Petey (Adam Scott), e seu irmão gêmeo, Bill, tentando inserir camadas emocionais sobre trauma e herança familiar. O problema é que essas camadas nunca se desenvolvem de um jeito satisfatório, e a parte do terror acaba ficando completamente diluída no processo.
Foto: reprodução/paris filmes
Osgood Perkins claramente tem talento para criar filmes perturbadores, mas aqui ele parece incerto sobre o que quer entregar. As cenas de morte, por exemplo, poderiam ser o grande atrativo do filme, mas são sem impacto, previsíveis e sem a criatividade exagerada que faz um slasher funcionar. Se a ideia era homenagear filmes como Premonição, então faltou ousadia para criar sequências que realmente impressionassem. O resultado são mortes genéricas, sem peso e sem impacto,reforçando a sensação do filme não conseguir se destacar nem como horror, nem como comédia.
O elenco não é ruim – Adam Scott e Elijah Wood fazem o que podem com os personagens que receberam (e com os menos de três minutos de tela) –, mas o roteiro não lhes dá material suficiente para realmente brilhar. Wood, por exemplo, aparece como um escritor de livros sobre paternidade e traz alguns dos momentos mais interessantes do filme,porém, sua breve participação não faz diferença no todo. O próprio brinquedo assassino, que deveria ser o grande astro da história, acaba não tendo carisma nem presença suficiente para se tornar um novo ícone do terror.
Foto: reprodução/paris filmes
E é por isso que filmes como O Pneu Assassino acabam sendo melhores: eles entendem o próprio conceito absurdo e fazem dele um espetáculo.Um filme sobre um pneu com poderes telepáticos matando pessoas nunca deveria funcionar, mas funciona justamente porque não tem medo de ser ridículo. O Ataque dos Tomates Assassinos é sobre vegetais homicidas, A Geladeira Diabólica transforma um eletrodoméstico em vilão e A Camisinha Assassina consegue misturar terror e humor sem nunca parecer sem graça. O que todos esses filmes têm em comum? Eles sabem exatamente o que são e entregam isso sem medo.
Já O Macaco parece querer ser mais profundo do que sua premissa permite, mas sem a coragem de se aprofundar de verdade. O resultado é um filme sem impacto suficiente para ser um bom terror, nem carisma o bastante para ser um trash cult.
Ele fica no meio do caminho, nunca assumindo uma identidade clara, o que o torna simplesmente… esquecível. E no mundo dos filmes de terror absurdos, ser esquecível é o pior destino possível.
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