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De sucesso virtual a acolhimento real: série Estranho Jeito de Amar toca o público ao retratar relações tóxicas

As duas temporadas do projeto já somam mais de 9,5 milhões de visualizações e são um sucesso internacionalmente 

A cada novo episódio, a série Estranho Jeito de Amar cativa o público com a história. Com muita intensidade, suspense e reflexões sobre relações tóxicas e dependência emocional, a segunda temporada da série gay já é um sucesso de visualizações no YouTube. Rodrigo Tardelli, que protagoniza o projeto, comemora que, além de oferecer entretenimento, a trama tem criado um espaço de acolhimento e identificação para o público.

Vocês estão colocando na tela exatamente o que eu vivi”, disse um fã ao ator Rodrigo Tardelli. O relato é apenas um entre tantos que o artista tem recebido desde o início da segunda temporada.

Estranho Jeito de Amar traz a história de Gael (Rodrigo) e Noah (Allan Ralph). Noah é um modelo de São Paulo, que viaja para o Rio de Janeiro a trabalho e conhece Gael, dono de uma casa que é locação de uma animada pool party, onde se conhecem na primeira temporada e a atração entre os dois é imediata.

Gael convida Noah para morar com ele, prometendo novas oportunidades no Rio. À medida que a relação se desenvolve na primeira temporada, começam a surgir conflitos profundos envolvendo controle e dependência emocional e revelando camadas complexas dos personagens e seus passados.

Na nova fase da série, Noah decide fugir dessa relação tóxica, mas Gael não aceita a separação tão facilmente. Determinado a reconquistá-lo, ele usa todas as suas estratégias para se reaproximar, gerando novos conflitos e surpresas que prometem prender o público do início ao fim.

Segundo ele, o que mais tem o surpreendido — e emocionado — é a quantidade de pessoas que vêm criando coragem para compartilhar suas próprias histórias. “Nos comentários, nas mensagens privadas… Tem muita gente se sentindo representada e acolhida pela série. Pessoas que passaram por relações abusivas e se veem ali, nos episódios”, conta.

Para Rodrigo, esse retorno do público é o maior presente que poderia receber. “Mais do que só entreter, a gente está conseguindo criar um espaço de troca, de desabafo, de identificação. Eu confesso que não esperava que fosse chegar tão fundo assim. Estou bem impactado com essa conexão que se criou, de verdade.

Foto: divulgação/Julio Andrade

A nova temporada de Estranho Jeito de Amar tem gerado essa repercussão surpreendente. O feedback do público tem sido intenso e acima das expectativas da equipe envolvida. “Claro que a gente sempre trabalha sonhando grande, mas quando você vê na prática as pessoas maratonando, comentando cada detalhe, criando teorias, se abrindo sobre as próprias vivências… É muito forte”, reflete Tardelli.

A segunda temporada conta com quatro episódios e, diferente da primeira fase, desta vez a história é contada de forma linear.

Sobre o que o público ainda pode esperar dos próximos episódios, Rodrigo afirma: “Ah, podem esperar muita coisa! (risos). Sério, eu sempre falo que Estranho Jeito de Amar nunca é previsível. Mesmo que você ache que já entendeu tudo, sempre tem uma virada, uma camada a mais. Nessa temporada, a gente aprofunda muito o psicológico dos personagens. A relação entre o Gael e o Noah vai para lugares ainda mais intensos, mais provocativos, e também mais sensíveis. Vai ter muita tensão, desejo, conflito, mas também reflexão sobre até onde a gente vai por amor e o quanto a gente se perde de si mesmo dentro de certas relações. E claro, a estética e o cuidado com a produção continuam entregando tudo, porque a gente ama criar uma experiência visual que prenda do início ao fim. Tem muita surpresa vindo aí!”, finaliza

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Leia também: Episódios especiais de fim de ano da série Estranho Jeito de Amar já estão disponíveis no YouTube

Texto revisado por Kalylle Isse

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Eventos

NMIXX dividirá palco do iHeartRadio Wango Tango com Doja Cat, David Guetta e mais

A apresentação ocorrerá em 10 de maio

Na última segunda (7), a iHeartRadio anunciou o line-up oficial do festival iHeartRadio Wango Tango 2025, que acontecerá no dia 10 de maio, em Huntington City Beach, Califórnia. Segundo o anúncio, o grupo de K-pop em ascensão, NMIXX, se juntará a estrelas como Doja Cat, Meghan Trainor, Gwen Stefani e David Guetta.

Conhecidas por sua versatilidade e performances dinâmicas, o grupo irá solidificar ainda mais sua presença como grupo feminino completo, no cenário global. Essa apresentação é um marco importante na crescente projeção internacional, após uma série de turnês promocionais bem-sucedidas pela América Latina e outros mercados ao redor do mundo.

Imagem: divulgação/Crowd Arts

O festival Wango Tango, organizado pela iHeartRadio, é um dos eventos musicais mais icônicos dos Estados Unidos, tendo recebido artistas como BTS, BLACKPINK e Dua Lipa em edições anteriores. A presença do NMIXX no line-up deste ano é vista como uma prova de sua crescente influência e popularidade global.

À medida que a expectativa aumenta entre os fãs internacionais, o NMIXX continua conquistando o público em todo o mundo com seu som inovador, carisma e habilidades de performance de alto nível.

Enquanto isso, o grupo lançou recentemente seu novo EP, Fe3O4: FORWARD (2025), o capítulo final da trilogia Fe3O4. O álbum apresenta seis novas músicas, incluindo a faixa-título KNOW ABOUT ME, e conta a história da jornada do NMIXX na criação de sua própria utopia no mundo real. 

O projeto mescla uma ampla variedade de gêneros — do pop e hip-hop ao jazz e rap — com foco em temas como união e empoderamento pessoal. O novo mini-álbum dá continuidade aos projetos anteriores Fe3O4: BREAK e Fe3O4: STICK OUT, e está disponível em todas as principais plataformas de streaming digital.

 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Música Notícias Séries

A onda Glee nunca passou! Relembre os covers mais icônicos da série

Um convite para revisitar o impacto de Glee, que ainda participa das playlists e dos corações de muitos fãs

 

Em 2009, a estreia de Glee marcou o início de uma era em que os corredores de um colégio se tornaram palco para performances musicais inesquecíveis. A série, criada e produzida por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Ian Brennan, ficou no ar até 2015, e ao longo de seis temporadas misturou drama adolescente, humor ácido e diversos covers de sucessos da música pop, rock e até do teatro musical. 

Glee conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo, não apenas por sua narrativa inclusiva e personagens carismáticos, mas também por seu talento em transformar clássicos e hits do momento em versões emocionantes e criativas.

Ao longo dos anos, o elenco colocou mais de 200 músicas na Billboard Hot 100 – um feito impressionante, que chegou a superar artistas como Elvis Presley em números nas paradas. Na época, músicas como Don’t Stop Believin, do Journey, voltaram às rádios após serem cantadas pelos alunos da escola McKinley. 

Enquanto outras, como Teenage Dream (da Katy Perry) ou Valerie (da Amy Winehouse), passaram a ser tão associadas às vozes do elenco quanto aos artistas originais. A trilha sonora de Glee se tornou parte da identidade de uma geração, levando os atores para além das telas, lotando casas de shows com suas apresentações musicais, e assim a série se consolidou como um fenômeno cultural e musical.

Após dez anos do fim da série, e tantos acontecimentos que rodearam a produção, relembrar os momentos marcantes de Glee, que sempre deixou a música em primeiro plano, deixa qualquer fã nostálgico. É lembrar de onde estava quando ouviu Lea Michele cantar Don’t Rain on My Parade pela primeira vez, ou quando se emocionou com o coral em Somebody to Love.  

Por isso, o Entretê reuniu algumas das performances mais marcantes da série — não apenas as mais famosas, mas também aquelas que conseguiram dar nova vida a canções conhecidas. 

 

Don’t Stop Believin – Journey

 

Não tinha como começar com outra música, talvez o cover mais icônico de Glee veio já no primeiro episódio da série. A música se tornou o hino da série e acompanhou personagens e fãs do início ao fim da produção.

Teenage Dream – Katy Perry

Essa versão a capela surpreendeu pelo talento vocal e carisma de Darren Criss. É considerada por muitos uma das performances mais bem feitas da série, além de ter se tornado um sucesso online e chegar a ultrapassar a música original em algumas paradas.

Smooth Criminal – Michael Jackson

O duelo entre Santana (Naya Rivera) e Sebastian (Grant Gustin) deu um tom dramático ao clássico de Michael Jackson. O cover representou perfeitamente a tensão que a cena precisava passar, ficando registrado na memória de muitos.

Total Eclipse of the Heart – Bonnie Tyler

 

Interpretada por Rachel, Jesse (Jonathan Groff), Finn (Cory Monteith) e Puck (Mark Salling), essa performance aparece em um momento de muita tensão na vida amorosa de Rachel, o que trouxe uma carga diferente para a música.

Rumour Has It/Someone Like You – Adele 

A combinação de dois hits de Adele foi apresentada pelas Troubletones, grupo formado por algumas personagens da série. A força e a emoção da performance deram à produção um de seus momentos mais icônicos.

Defying Gravity – Wicked 

Interpretada por Lea Michele e Chris Colfer, essa performance simboliza o tema central de Glee: lutar por espaço e identidade. A cena é potente não só por sua performance, mas também emocionalmente, e virou referência para fãs do teatro musical, além de apresentar Wicked para muitos adolescentes que até então não conheciam.

If I Die Young – The Band Perry 

Cantada por Naya Rivera no episódio tributo a Cory Monteith, a performance ganhou um peso emocional enorme. Foi uma despedida sincera que emocionou fãs e equipe, eternizando esse cover como um dos mais sensíveis da produção.

Somebody to Love – Queen


Um dos primeiros grandes números da série, o cover de Somebody to Love mostrou toda a potencia vocal do elenco. A energia da performance fez dela um marco na primeira temporada

The Scientist – Coldplay

 

Uma performance emocionante do coral, com uma letra que representava muito dos dramas pessoais de alguns personagens naquele momento. Uma linda apresentação, e perfeita para o episódio.

Toxic – Britney Spears 

 

Com um episódio todo em homenagem a sua discografia, Toxic foi uma das músicas de Britney cantadas em Glee. A apresentação sensual aconteceu no auditório da escola e gerou algumas polêmicas, mas se tornou um sucesso nas plataformas após o episódio.

 

Blackbird – The Beatles

Kurt canta essa versão em um dos momentos em que sua sensibilidade mais brilha na produção. A música também marca um ponto de virada no relacionamento com Blaine, se tornando simbólica para o personagem.

Vogue – Madonna

 

Sue Sylvester (Jane Lynch) recriou o icônico clipe com fidelidade, em um tributo que se transformou também em paródia, e virou um dos momentos mais memoráveis da treinadora.

 

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Leia também: Como a série Adolescência aborda temas como a exposição virtual 

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Cultura turca Notícias Séries

Conheça a carreira de Caner Cindoruk, o Sarp de Força de Mulher

Ator que conquistou o coração das brasileiras completa hoje 45 anos

 

Escrito por Ana Carolina, Nayara Alves e Shay Roiz.

[Contém spoiler]

Nascido em Adana, no sul da Turquia, no dia 17/04/1980, Caner Cindoruk vem de uma família simples. Começou a atuar na adolescência, em sua cidade natal, por influência de seu tio (ator de teatro). Formado em administração de empresas, o ator, além de trabalhar na televisão, é diretor teatral e já atuou em várias peças de teatro, inclusive musicais.

Foto do ator Caner Cindoruk
Foto: reprodução/Instagram @canercindoruk

Seu primeiro papel na TV foi na série Kara Güneş (2007), interpretando o personagem Alişir. Mas, foi como Kemal, na dizi Hanımın Çiftliği (2009), que alcançou o sucesso em seu país. Além disso, o premiado ator, também já participou de diversas produções cinematográficas

Fã de futebol, Cindoruk ficou conhecido no Brasil e no mundo por seu trabalho em Força de Mulher (Kadın, 2017). Seu personagem Sarp, de personalidade duvidosa, é o marido da protagonista da trama, Bahar (Özge Özpirinçci). Além da fama por seu talento, ganhou em nosso país o título de galã, tendo sua fisionomia comparada ao do ator norte-americano George Clooney.

Foto do ator que interpreta Sarp
Foto: reprodução/OFuxico

Atualmente, Caner iniciou as gravações da segunda temporada da série Modern Doğu Masalları (2023) e será um dos protagonistas. A produção está prevista para estrear no outono turco (entre setembro e dezembro) e será exibida na plataforma digital tabii, do TRT.

Confira a seguir cenas de personagens marcantes que fizeram parte de sua carreira:

Silahtar Mustafa Paşa – Muhteşem Yüzyıl: Kösem (2015)

Cena em que Silahtar diz a Gevherhan que irá se casar com Atike.

Sarp Çeşmeli – Força de Mulher (Kadın, 2017)

Teaser de Sarp implorando para que Nezir não machuque seus filhos.

Ertan – Love Storm (Zemheri, 2020)

Cena em que Ertan e Firuze se casam após um acordo entre eles para salvar a irmã de Firuze.

Volkan Arslan – Iludida (Sadakatsiz, 2020)

Cena em que Volkan recebe um ultimato de sua amante.

Fikret Alabey – Yan Oda/Yandaki Oda (2024)

Cena em que Friket coloca sua mãe na parede: ou ela se desculpa ou ele vai embora de sua vida para sempre.

A equipe turca do Entretê deseja um feliz aniversário ao Caner!

 

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Leia também: Cenas em que nos apaixonamos por Su Burcu Yazgı Coşkun

 

Texto revisado por Laura Maria Fernandes de Carvalho

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Notícias Séries

Série A Idade Dourada retorna ao streaming com 3ª temporada em junho

Drama de Julian Fellowes conta com oito episódios e vários conflitos entre os Brooks e Russells

A série A Idade Dourada (2022) estreia sua terceira temporada no streaming em junho. Criada por Julian Fellowes, a produção conta com oito episódios e retrata o embate entre famílias tradicionais e a ascensão de novos magnatas na Nova York do fim do século XIX.

Na nova fase, a influência da velha guarda enfraquece após a chamada Guerra das Óperas, ao mesmo tempo que os Russells se movimentam para assumir o topo da sociedade. Bertha tenta consolidar sua posição entre os mais poderosos, enquanto George aposta alto em um projeto que pode transformar a indústria ferroviária — ou levá-lo à falência.

Os conflitos também se intensificam na casa dos Brook com a resistência de Agnes à nova posição de Ada como senhora da casa, e Peggy enfrenta o preconceito da família de um novo pretendente.

A série conta no elenco com Carrie Coon, Christine Baranski, Cynthia Nixon, Morgan Spector, Louisa Jacobson e Denée Benton.

Ansiosos para a nova temporada? Contem para a gente! E não deixem de seguir as nossas redes sociais Instagram, Facebook, X – para ficar pertinho dos seus artistas favoritos! 

Leia também: Entrevista | Ingrid Gaigher abre o jogo sobre assumir papel de Maria Gladys em Vale Tudo

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Cultura pop Entrevistas Notícias Novelas

Entrevista | Cacá Ottoni relembra sucessos em sua carreira e convite para atuar em Vale Tudo

A Morgana de Malhação cresceu e se tornou assistente de produção da Tomorrow

O tempo voou, amor. Cacá Ottoni ficou conhecida nacionalmente como Morgana, em Malhação (2012), quando era apenas uma jovem adulta de 21 anos. A carioca hoje em dia tem 32 anos de muita trajetória artística – e ela brilha! Formada em Artes Cênicas na UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), já estrelou várias peças e séries como: Vizinhos (2015), Sob Pressão (2017) e Histórias Quase Verdadeiras (2023) – todas disponíveis no Globoplay.

Ela é vencedora do prêmio de Melhor Atriz do FestCine Maracanaú, por sua performance no filme Os Caubóis do Apocalipse (2017), e ganhou indicação de Melhor Atriz no LABRFF (Los Angeles Brazilian Film Festival).

Cacá Ottoni
Foto: divulgação/Globo/Manoella Mello

Cacá está dando vida à Marieta, assistente de produção e secretária de Renato (João Vicente de Castro) na agência de conteúdo Tomorrow – essa personagem era interpretada por Rita Malot na primeira versão de Vale Tudo (1988). Saiba mais sobre a atriz e conheça seu trabalho:

Entretetizei: Olá, Cacá! Como foi a fase de testes para viver Marieta, secretária e assistente de produção na Tomorrow, em Vale Tudo?

Cacá Ottoni: Não fiz teste especificamente para viver Marieta. Trabalhei com a Manuela Dias e com parte da equipe de direção e produção da nova versão de Vale Tudo em Amor de Mãe (2019). Na sequência, fiz teste para Justiça 2 (2024) e bati na trave, mas lembraram de mim durante a escalação do remake! Durmo e acordo agradecendo por esse momento, inclusive.

E: Você teve a oportunidade de conversar com Rita Malot, a atriz que fez a sua personagem na primeira versão? 

CO: Não tive ainda, adoraria encontrá-la! Comecei a acompanhar sua trajetória via Instagram. Vou tomar coragem e mandar um direct pra gente tomar um café e conto pra vocês na próxima como foi.

E: Qual método de atuação você está utilizando para dar o seu toque pessoal a uma personagem que já existia?

CO: Eu não utilizo um método específico. Ao longo da minha trajetória como atriz experimentei muitas ferramentas, oriundas de escolas absolutamente distintas. Gosto de muitas ferramentas da Ivana Chubbuck, como a substituição e a personalização, e amo uma sala de ensaio com exercícios corporais e dinâmicas que trabalhem mais a subjetividade das personagens. Em Vale Tudo tivemos o luxo de nos prepararmos com a Cris Moura e a Marcia Rubin. Os encontros com elas nos ajudaram a nos formar como um grupo e, para mim, isso fica nítido na tela. Em todos os meus últimos trabalhos me preparei também com um amigo, Guilhermo Marcondes – que tem um centro de treinamento de atores e é obcecado pelo que faz. Adoro construir personagem com ele, por ser altamente detalhista. Sabe aquela pessoa que esquece de almoçar quando está trabalhando? Guilhermo é desses.

E: Você e Alice Wegmann atuaram juntas em Malhação (2012). Como é dividir cenas novamente com uma ex-colega de elenco?

CO: Alice é uma das pessoas mais maravilhosas do mundo! Ela protagonizou a Malhação: Intensa como a Vida quando tinha 16 anos, então na época a idade fazia uma diferença. Eu não saía tanto com a Alice, até porque ela era menor de idade, mas já a admirava à beça. Agora que a gente se reencontrou em outra fase, não sei o que dizer. Além de excelente atriz, ela é divertida, animadíssima, agregadora, inteligente, leitora, boa de papo… Desconfio ser impossível não amar a Alice.

Cacá Ottoni
Foto: divulgação/Karen Gadret

E: Você nasceu no Rio, mas morou por muitos anos em Nova Friburgo – cidade natal da entrevistadora. Como foi sair de uma cidade pequena na região serrana e ir atrás dos seus sonhos no Rio, com apenas 17 anos?

CO: Morei em Friburgo durante dois períodos da minha vida: a primeira vez, com dois anos de idade, quando meus irmãos nasceram, eles são friburguenses. Mas aos quatro já estava de volta ao Rio. Depois morei em Friburgo dos 13 aos 17. Uma fase muito marcante da vida, né? Então tenho uma relação muito grande com a cidade, com amigos que fiz por lá e que levarei pra sempre comigo.

Minha melhor amiga é de Nova Friburgo. Beijo, Júlia Pimenta! Te amo! (risos). Mas aos 17 fui convidada através de um curso a entrar em cartaz com a Cia de Teatro do Nada, no Sérgio Porto. Lembro de falar desesperada para o meu pai que não podia perder essa oportunidade e ele me apoiar com um: bora dar um jeito! O jeito foi dividir apartamento com um amigo da minha idade e a irmã dele, recuperar a bolsa que eu tinha na escola, aprender a cozinhar e a cuidar de uma casa. Foi uma das melhores fases da minha vida! Todas as festas da minha turma do colégio aconteciam na minha casa. Ao mesmo tempo vejo o quanto eu era responsável: não faltava aula na escola, nem ensaio, ia direto da aula à noite para o teatro na quinta-feira, então assistia a aula já de figurino (risos). Acredito que tenha sido o momento de maior aprendizado da minha vida.

E: Em Amor de Mãe, também escrita por Manuela Dias, você viveu Joana, uma jovem que precisava convencer o pai a deixá-la estudar. Você já conheceu alguém que enfrentou esse tipo de desafio? Como foi interpretar a personagem?

CO: É muito absurdo que a educação seja tratada como privilégio no Brasil. Estudar deveria ser considerado direito básico, mas a necessidade faz com que muitas famílias precisem da ajuda dos filhos para complementar a renda em casa e colocar comida na mesa. Dei aula de teatro no Complexo da Maré, através da Redes, uma ONG super comprometida e atuante na Nova Holanda – onde trabalhei. E me surpreendi ao me deparar com a priorização total do estudo pelas famílias com as quais eu lidava. Para fazer a Joana, em Amor de Mãe, estudei a primavera secundarista, mobilização estudantil que acarretou na ocupação de diversas escolas em 2016 e, sem dúvida, o movimento que mais me emocionou nos últimos anos. Foi impressionante acompanhar o empoderamento que a autonomia proporcionou aos estudantes. As escolas se tornaram vivas na medida em que os alunos se apropriaram daquele espaço. Foi maravilhoso viver a Joana e trazer para o horário nobre um assunto tão essencial que é a educação no Brasil. 

E: Você foi indicada ao prêmio de Melhor Atriz no LABRFF por Canastra Suja (2016), ao lado de grandes nomes como Adriana Esteves e Bianca Bin. Como recebeu essa indicação e o que significou para você?

CO: Eu tinha acabado de parir quando soube da indicação (risos), por isso acho que a ficha caiu só depois. Trabalhar com a Adriana é uma das melhores coisas que pode acontecer na vida de uma atriz ou de um ator – ela dá aulas sem perceber, e de graça. E a Bianca é fantástica também, generosa, madura, acessa qualquer emoção com uma velocidade impressionante. O que mais gosto dessa história é que, anos mais tarde, meu amigo ator e companheiro de cena no Canastra, João Vancini, me disse que uma jurada do festival falou para o diretor que não fui a vencedora por acreditarem que eu era de fato autista – achei o maior elogio que eu poderia receber!

E: Cacá, desejo muito sucesso nessa nova fase! Para encerrar, o que o público pode aprender com Marieta?

CO: Muito obrigada! A Marieta é gentil, sem perder a personalidade. Além disso, é dedicada e trabalha com amor, que pra quem ainda não sabe: é o verdadeiro segredo do sucesso.

 

Está gostando das entrevistas com os atores de Vale Tudo? Quem deve ser o próximo entrevistado? Confesso que me diverti muito com as respostas bem-humoradas da Cacá! Compartilhe com o Entretê suas respostas – Instagram, Facebook, X – e nos siga para ficar pertinho dos seus artistas favoritos! 

 

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Texto revisado por Larissa Suellen

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Você piscou e MMMBop fez 28 anos — e sim, o Hanson ainda existe!

Em 1997, três irmãos loirinhos de Oklahoma dominaram o mundo com uma música que ninguém sabia cantar direito

Você se lembra de onde estava quando ouviu MMMBop pela primeira vez? Talvez tenha sido no rádio do carro, no programa da MTV, ou no CD que alguém ganhou de presente. O que importa é: se você viveu os anos 90, aquela música de refrão indecifrável faz parte da sua memória afetiva.

E agora, em abril de 2025, MMMBop completou 28 anos. Vinte e oito. Sim, a gente envelheceu — mas adivinha? O Hanson não desapareceu. Muito pelo contrário: os três irmãos seguem juntos na estrada, com uma carreira longa, estável e bem diferente da imagem de ídolos teen que os lançou ao estrelato.

Três irmãos, um sonho precoce e muito talento

Antes da fama mundial, os irmãos Isaac, Taylor e Zac Hanson já faziam música desde pequenos. Cresceram em Tulsa, Oklahoma, em uma família grande e musical, ouvindo clássicos do rock, do R&B e da Motown. Inspirados por artistas como The Jackson 5, The Beatles e Otis Redding, começaram a cantar juntos ainda crianças.

Em 1992, quando tinham apenas 11, nove e seis anos, respectivamente, começaram a se apresentar localmente e lançaram dois álbuns independentes — Boomerang (1995) e MMMBop (1997), que trazia uma versão embrionária da música que mudaria suas vidas.

Foi só depois de assinarem com a Mercury Records, em 1996, que veio o estouro global: MMMBop. Agora produzida por Dust Brothers (os mesmos de Beck e Beastie Boys), foi lançada oficialmente como single em abril de 1997, e rapidamente virou um fenômeno internacional.

O auge do sucesso (e do assédio midiático)

Com o lançamento do álbum Middle of Nowhere, o Hanson virou mania. O disco vendeu mais de dez milhões de cópias no mundo todo. O trio estampou capas de revistas, participou de todos os talk shows possíveis, lotou arenas e viu seus clipes rodarem sem parar na MTV. No Brasil, a febre foi tão grande que eles chegaram a se apresentar no Domingão do Faustão.

Mas, junto com o sucesso, veio o peso da fama precoce. Eles tinham entre 11 e 16 anos, e de repente, estavam no centro da cultura pop mundial. Para muitos, MMMBop era só mais um fenômeno descartável — e os críticos logo tentaram colocá-los na mesma prateleira de outras bandas adolescentes fabricadas na época. Só que o Hanson era diferente.

O que quase ninguém viu: a transição

Ao contrário de muitos artistas que surgem jovens e se perdem na fama, os Hanson sempre tiveram uma visão clara de carreira. Em 2003, após anos de disputas criativas com gravadoras, eles tomaram uma decisão ousada: romperam com o sistema das majors e criaram seu próprio selo, a 3CG Records (Three Car Garage), com base na cidade natal.

Foi o começo de uma nova fase. Independentes, passaram a lançar discos autorais, com liberdade criativa total. Os temas ficaram mais adultos, os arranjos mais sofisticados e o público mais maduro. Fãs que cresceram com eles seguiram acompanhando — e novos ouvintes foram chegando aos poucos, pela força do boca a boca e das redes.

Entre os álbuns dessa fase estão Underneath (2004), The Walk (2007), Shout It Out (2010), Anthem (2013) e Red Green Blue (2022), que trouxe uma proposta diferente: três EPs solos dentro de um álbum, cada um liderado por um dos irmãos, mostrando seus estilos e influências pessoais.

E onde eles estão em 2025?

Hoje, aos 44 (Isaac), 42 (Taylor) e 39 anos (Zac), os irmãos continuam tocando juntos — e não só sobrevivendo, mas prosperando. Todos são pais (Taylor tem sete filhos!), administram uma comunidade global de fãs e ainda organizam eventos próprios, como o Hop Jam Festival, em Tulsa, que mistura música e cerveja artesanal (sim, eles também têm sua própria cervejaria).

Hanson
Foto: reprodução/deezer

Além da música, os Hanson participam de ações beneficentes, campanhas sociais e seguem produzindo conteúdo com regularidade. Não dependem mais de grandes hits — e talvez nem queiram. O foco, hoje, é longevidade e conexão real com o público.

E o legado de MMMBop?

Mesmo que você não acompanhe mais a carreira deles, o impacto cultural de MMMBop é inegável. A música foi regravada, remixada, viralizou em memes e até virou trilha de filmes e comerciais. O curioso é que, por trás do refrão leve e grudento, a letra fala sobre algo mais profundo: a efemeridade da vida e dos relacionamentos.

Em uma entrevista recente, Zac comentou: “As pessoas acham que MMMBop é só uma música feliz, mas é sobre como as coisas importantes são passageiras, se você não cuidar.”

Em 2022, eles lançaram uma versão mais reflexiva da música ao lado da banda britânica Busted — uma releitura que deu nova camada emocional ao hit.

No fim das contas…

O Hanson passou por muita coisa nos últimos 28 anos. Foram de fenômeno teen a banda independente consolidada, de capas de revistas adolescentes a referência cult. E o mais impressionante é que nunca se separaram — sempre estiveram juntos, crescendo, criando e se reinventando.

Se você ainda lembra de cada sílaba de MMMBop, é porque aquela música marcou mais do que uma fase: marcou uma geração. E os Hanson, 28 anos depois, seguem provando que talento, consistência e laços de família valem muito mais do que 15 minutos de fama.

 

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Leia também: Os melhores trios do pop

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Cultura Cultura pop Música Notícias

Flor Gil apresenta sonoridade aveludada e vai da MPB ao indie em Cinema Love, seu álbum de estreia

Aos 16 anos, a cantora e compositora lança o primeiro disco da carreira com participações de Carol Biazin, Maro, Vitão e faixa com letra assinada por seu avô, Gilberto Gil

Uma infância entre Nova York e o Rio de Janeiro, o contato com os palcos desde os seus primeiros passos, uma família amante de música e o violão sempre por perto. Essa mudança de paisagens e os constantes estímulos criativos possibilitaram à Flor Gil, de 16 anos, os caminhos para a construção de Cinema Love, o seu disco de estreia, que chega nesta quarta (16) a todas as plataformas de streaming de áudio (ouça aqui). São nove faixas que vão da MPB ao indie, com uma produção rica em detalhes de instrumentos e sintetizadores.

A saudade, a descoberta do amor e o desejo de se aventurar pelo sentimento são a base do que a artista quer compartilhar em seu primeiro trabalho. Confissões e declarações formam um compilado de músicas que se apresentam, de maneira cinematográfica, como a verdadeira trilha sonora da adolescência de Flor Gil. “Eu passei por muitas coisas que me ajudaram a crescer e amadurecer nesses dois últimos anos. Este disco representa uma paixão por outras pessoas e outras coisas, mas também uma paixão por mim mesma”, afirma Flor.

No elenco desta jornada musical, Carol Biazin, Maro e Vitão se juntam à Flor em parcerias que dão novos tons ao universo do álbum. A produção de todas as faixas é assinada por Barbara Ohana, que tem experiência na música alternativa — trabalhou com Wilco, banda de indie rock de Chicago, e Adriano Cintra, ex-membro da Cansei de Ser Sexy — e também já foi backing vocal na equipe de palco de Gilberto Gil.

Foto: reprodução/Nikita Gontarczyk

Cinema Love é formado por músicas cantadas em inglês e português. A dualidade de idiomas, além de ter sido algo natural no processo de criação do disco e parte direta das influências de Flor, é também um reflexo de sua formação pessoal.

Nascida em Nova York, a artista cresceu em meio às turbulências e o campo cultural de uma das metrópoles mais populosas do mundo, mas também guarda muitas memórias das belezas e tropicalidades do Rio de Janeiro junto de sua família.

Esses cenários inspiraram uma sonoridade que cria a sensação de “suave urbano”: produção atual e moderna para os moldes da cultura pop, mas que não deixa de ter texturas clássicas e nostálgicas
que carregam a calmaria de outros períodos da música. Artistas como Lana Del Rey, Billie Eilish e seu próprio avô, Gilberto Gil, são algumas das referências musicais de Flor Gil no disco.

As faixas do álbum

A canção Starstruck abre o álbum com uma pegada de R&B e groove, que brinca com o uso da palavra saudade (intraduzível em inglês) ao se referir onde habita o sentimento: “All I feel is saudade na minha cidade/All I feel is sau… thinkin’ bout all I feel is saudade.”

Cinema Love tem performance vocal envolvente e abre as cortinas vermelhas para a identidade artística de Flor Gil. A sonoridade tem uma virada inesperada no último minuto e se transforma com a entrada de batidas de trap, deixando a canção mais descolada e teatral. “O título carrega o significado do álbum: Cinema vem da ideia desse disco ser a trilha sonora da minha vida; e Love porque as canções falam muito de paixões, de amor e coisas relacionadas a este sentimento, como a saudade e tudo que vem junto com ela”, explica Flor.

Em Paradise, Flor divide os versos na companhia de Carol Biazin, em um dueto pop que fala sobre ter a certeza da reciprocidade de um amor para poderem desfrutar do paraíso. Hell No entra no álbum como um dos momentos de vulnerabilidade de Flor Gil, na qual a artista precisa expulsar pensamentos que estão presos em sua mente. A faixa foi lançada em 2024, como a segunda prévia do disco.

Os sintetizadores de Interlude foram produzidos pela própria artista e revelam um momento íntimo de Flor lidando com um amor que a transborda. Ela se expressa como se estivesse recitando um poema: “Eu te amo, mas não explica como depois de nos beijarmos eu olho para você com pura adoração, saboreando o fato de que você é meu. Eu te amo, mas não inclui a dor profunda que sinto no peito quando você sai ou as borboletas que sinto quando você está comigo”, diz Flor neste trecho traduzido para o português.

Eternizada por Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo (1961), Moon River, que ganhou o Oscar de Melhor Canção Original e dois prêmios Grammy, de Gravação do Ano e Música do Ano, é revisitada por Flor com uma longa introdução de violinos e acordes de violão dedilhados por seu primo, Bento Gil, que conduzem a interpretação vocal em uma das letras mais românticas do repertório.

O disco foi gravado em sessões de estúdio nos Estados Unidos, no Brasil e em Portugal. Choro Rosa (Versão Diamante Bruto) é uma das faixas que nasceu em terras portuguesas, em Almada, mais precisamente. A música, lançada como single (ouça aqui), é cantada inteiramente em português e conta com a participação da artista portuguesa Maro (vencedora do prêmio de melhor música no Festival da Canção e finalista do Eurovision). Bento Gil também participa da composição.

Saudade, parceria com Vitão, é outro momento interpretado em português e que explora o sentimento no álbum. A letra tem autoria de Gilberto Gil e simboliza a conexão de Flor com a sonoridade brasileira que une seus laços familiares e veia artística. Lost in Love encerra o disco com uma harmonia de violinos, piano e toques sofisticados de R&B. A música é uma das mais autoconscientes do disco e expressa a convicção de Flor sobre sentir o amor até se perder.

Neste álbum, Flor Gil trilha seu próprio caminho e mostra que sua maturidade musical a mantém com os pés no chão. Cinema Love documenta os anos recentes de sua vida e mostra que o amor é o guia — e a trilha sonora — de seus horizontes daqui para frente. “O sentimento do amor e da paixão me inspiram como pessoa, como artista e como ser humano. O amor me guia, me faz querer criar coisas bonitas e me inspira diariamente”, completa Flor.

 

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Texto revisado por Kalylle Isse

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Notícias Séries

Nova temporada de And Just Like That estreia em 29 de maio

O novo ano da série contará com 12 episódios

Elas estão de volta! A terceira temporada da série original And Just Like That, de Michael Patrick King, chega em 29 de maio, às 22h. Com episódios lançados semanalmente, às quintas-feiras, a temporada tem o último capítulo previsto para 14 de agosto.

Foto: reprodução/HBO

Na nova temporada do spinoff, acompanhamos Carrie, Miranda, Charlotte, Seema e Lisa, enquanto enfrentam novas complexidades da vida, do amor, do sexo e da amizade, na casa dos 50 anos, na cidade de Nova York.

O elenco da terceira temporada conta com Sarah Jessica Parker, Cynthia Nixon, Kristin Davis, Sarita Choudhury, Nicole Ari Parker, Cathy Ang, Mehcad Brooks, Jonathan Cake, Mario Cantone, Niall Cunningham, David Eigenberg, Evan Handler, Christopher Jackson, Logan Marshall-Green, Sebastiano Pigazzi, Alexa Swinton, Dolly Wells e John Corbett.

A série é desenvolvida e produzida por Michael Patrick King, que assina a produção executiva ao lado de John Melfi, Sarah Jessica Parker, Kristin Davis, Cynthia Nixon, Julie Rottenberg, Elisa Zuritsky e Susan Fales-Hill. 

Mais Informações

Onde assistir: Max

Data: 29 de maio, às 22h

Duração: 12 episódios

 

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Texto revisado por Angela Maziero Santana 

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Cinema Notícias

Maite Perroni protagonizará musical No Te Olvides ao lado de Xochitl Gomez

O novo filme musical No Te Olvides terá Maite Perroni como protagonista ao lado da estrela Xochitl Gomez 

 

Divulgado com exclusividade pelo portal Deadline, o novo filme musical No Te Olvides (tradução livre: Não Se Esqueça) terá Maite Perroni como protagonista ao lado da estrela Xochitl Gomez (Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, 2022). A produção tem início previsto para o outono (hemisfério norte) e promete emocionar com uma história centrada em três gerações de mulheres mexicano-americanas.

Com direção de Kimberly McCullough (High School Musical: The Musical: The Series, 2019-2023) e roteiro de Nerris Nevarez-Nassiri, No Te Olvides acompanha María (Gomez), uma jovem chicana que decide realizar o último desejo da avó: retornar à vila rural no México onde nasceu, antes que o Alzheimer apague suas memórias para sempre. 

Maite Perroni interpreta Celestina, a mãe workaholic de María, que resiste ao plano da filha e entra em conflito com as complexas emoções dessa jornada familiar.

O filme é o primeiro longa-metragem da produtora Con Ganas, criada por Tony Estrada (The Mother, the Menacer, and Me, 2025) e Kristina Rivera ( A Mula, 2018). A produção conta ainda com os irmãos Peter e Fernando Bandera, da Bandera Brothers Entertainment, como produtores executivos.

Foto: reprodução/Netflix

Estrela internacional em ascensão, Perroni vive um dos momentos mais impactantes de sua carreira. Em 2023, brilhou como protagonista da série Três Vidas (Triptych, 2023), sucesso global da Netflix que chegou ao topo do ranking mundial de séries não faladas em inglês, figurando no Top 10 de mais de 80 países. 

No mesmo ano, ela também participou da histórica turnê mundial do grupo RBD, que arrecadou mais de US$ 130 milhões apenas nos Estados Unidos, tornando-se a turnê internacional em espanhol mais lucrativa de todos os tempos.

No Te Olvides une representatividade, emoção e música em um projeto que reforça a narrativa feminina latina no cinema contemporâneo — com Maite Perroni, mais uma vez, à frente.

 

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Texto revisado por Bells Pontes

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