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Fate: A Saga Winx é renovada para a segunda temporada

Com oito episódios, a segunda temporada ainda não tem previsão de estreia

A Netflix confirmou a tão esperada renovação: Fate: A Saga Winx terá uma segunda temporada! A produção começará no final deste ano, na Irlanda, com Brian Young retornando como showrunner e produtor executivo. A segunda temporada terá oito episódios de uma hora cada e ainda não há previsão de estreia.

O elenco continua contando com Abigail Cowen como Bloom,  Hannah van der Westhuysen como Stella, Precious Mustapha como Aisha, Eliot Salt como Terra e Elisha Applebaum como Musa. Mais novidades sobre novos integrantes serão anunciadas em breve. 

 

Confira o anúncio:

 

Brian Young comentou com animação a renovação: “Na primeira temporada, os seis episódios retratam a superfície deste incrível e rico mundo e das poderosas fadas que o habitam. Na segunda, além da história de Bloom, que continua evoluindo, eu mal posso esperar para aprender ainda mais sobre Aisha, Stella, Terra e Musa! E nunca se sabe quem irá aparecer em Alfea no futuro”, completou. 

 

Sobre Fate: A Saga Winx:

A série retrata a jornada de cinco adolescentes que precisam lidar com emoções, romances e amizades. Imagine passar por tudo isso sendo uma fada e, ainda por cima, descobrindo e aprendendo sobre seus próprios poderes? Fate: A Saga Winx acompanha a vida dessas garotas num internato mágico localizado em um lugar chamado (nada mais, nada menos que) Outro Mundo

Com intrigas, muita magia e mistérios, as jovens devem aprender a dominar seus poderes enquanto lidam com rivalidades e monstros que ameaçam suas existências.

Fate saga winx
Foto: Netflix

 

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*Crédito da foto de destaque: Netflix

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Cinema Entretenimento Notícias

Mundo em Caos ganha novo trailer com cenas de ação e efeitos especiais

Com estreia prevista para 11 de março, o longa é protagonizado por Daisy Ridley e Tom Holland

Mundo em Caos, filme baseado no romance best-seller The Knife of Never Letting Go, ganha novo trailer com cenas de ação e muitos efeitos especiais. A estreia nas telonas está prevista para 11 de março, com sessões de pré estréia a partir do próximo dia 4. 

O novo trailer traz a explicação da história que gira em torno de um grande mistério desse mundo onde todas as mulheres somem, exceto Viola (Daisy Ridley). Além disso, todos os homens são afetados por um estranho ruído, uma força que torna seus pensamentos audíveis. Todd Hewitt (Tom Holland) se vê responsável por proteger Viola, e para isso será necessário descobrir sua força interior e controlar o seu ruído. 

Foto: Paris Filmes

O longa, com distribuição da Paris Filmes, está com uma grande campanha de engajamento nas redes sociais, convidando o público a participar de decisões pertinentes à divulgação. A última decisão tomada em conjunto, via Twitter, foi uma enquete para decidir o próximo material a ser lançado: trailer ou cartaz. Com quase 87% dos votos, a opção trailer venceu. 

 

Confira o trailer na íntegra:

 

A direção de Mundo em Caos é de Doug Liman, o mesmo de A Identidade Bourne  e No Limite do Amanhã. O elenco conta com atuação de Daisy Ridley e Tom Holland, além de Nick Jonas, Mads Mikkelsen, David Oyelowo e Demián Bichir.

 

Confira mais imagens do longa:

Foto: Paris Filmes
Foto: Paris Filmes
Foto: Paris Filmes
Foto: Paris Filmes

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*Crédito da foto de destaque: Paris Filmes

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Entrevista | Malía fala sobre feat com Léo Santana, carreira e muito mais

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, a cantora contou detalhes do seu novo clipe Onda e expectativas para 2021

Malía, cantora carioca de 21 anos, está abrindo seu espaço. Com uma voz forte, potente e única, ela já coleciona inúmeras conquistas. Em setembro de 2019, foi uma das grandes atrações do Rock in Rio, muito elogiada por Zé Ricardo, diretor artístico e curador do festival. 

Além disso, a compositora realizou o sonho de gravar ao lado de Alcione, que é sua grande inspiração na música e já soma participações com artistas como Jão, Rodriguinho, Mc Zaac, Mumuzinho e o rapper BK. Agora, lança seu mais novo single Onda, com participação especial de Léo Santana.

https://www.instagram.com/p/CLK9fNFhyXQ/

 

Com muito humor e simpatia, Malía falou ao Entretetizei em entrevista exclusiva sobre suas parcerias musicais, pessoas que admira, trabalhos na pandemia, expectativas para 2021 e muito mais. Confira a seguir: 

 

Você se chama Isadora, de onde vem o nome Malía?

Eu pensei muito quando fui procurar por nomes artísticos porque eu queria um com o qual eu me identificasse bastante. Pesquisei nomes africanos e surgiu Malía, que foi o nome que mais me abraçou. Acho que é importante ter um nome artístico para distinguir quem é você e quem é o artista, separar o lado profissional do pessoal porque muitas vezes é tudo muito junto misturado. Então é legal saber quem é a Malía e quem é a Isadora.

 

No clipe, você faz personagens? Qual mensagem você quis passar?

Eu queria muito que o clipe imprimisse uma das coisas que eu mais gosto que é festa. [Retratar] um momento em que as pessoas estão celebrando e resistindo, por mais que, às vezes, a vida não esteja tão fácil, sabe? Eu quis mostrar as infinitas possibilidades de ser quem eu sou e que as pessoas ao redor sentissem essa mesma vibe. Por isso quatro personagens, quatro Malías completamente diferentes mas que, ao mesmo tempo, tem uma linha condutora que é uma única pessoa, porque nós podemos ser quem a gente quiser ser. Às vezes a gente vai acordar num dia que estamos de um jeito, vamos querer usar uma roupa e ouvir uma música e em outro dia estaremos de outro jeito. Eu tenho muito disso e acho importante você saber se ouvir pra entender quem você quer ser. E claro, sempre respeitando todas as possibilidades e as pessoas ao seu redor.

 

E as inspirações de moda do clipe? A bota que você usa no início, é linda!

Quero dar um destaque pro Marcell Maia, meu stylish, que é incrível! Ele traz muita informação de moda, entende muito o que eu quero e traz várias referências. A gente troca essas figurinhas e vamos chegando num denominador comum. Eu deixei ele trabalhar muito tranquilamente, a assinatura é dele. Ele já me conhece o suficiente pra saber o que faz sentido ou não e eu vou separando os looks que ele apresenta. Eu queria uns looks que fossem diferentes e que tivessem muita personalidade. Esse primeiro look, por exemplo, além de eu ser apaixonada por essa bota, o Marcel colocou duas pulseiras da Versace nelas. Então são esses mínimos detalhes que são feitos para se tornar algo singular e para fazer a diferença, porque a gente acredita num trabalho rico em detalhes. 

Malía e Léo Santana
Foto: Divulgação

Como foi feito o convite para a participação do Léo Santana em Onda? Vocês já planejavam fazer algo juntos?

Essa música foi escrita há uns dois anos atrás e já foi feita para ser interpretada por mim e pelo Léo (rindo, ela diz : “gente, eu sou muito abusada”). Sou fã do Léo e quando assisti um show específico dele em Niterói (RJ), fiquei muito encantada pelo profissionalismo, pela sonoridade, por quanto ele é grande no palco. Ele é um artista com uma performance sem igual, como poucos no Brasil, acho o show dele muito completo. E isso me impulsionou. Só que pra que esse momento aconteça e faça sentido, nós precisamos passar por algumas outras coisas, mudar de fase no trabalho… então houve um belo momento que eu, no estúdio, mandei uma mensagem pra ele e falei sobre a música. Ele quis ouvir, curtiu e a gente fez acontecer. 

 

E como foi trabalhar com o Léo Santana?

O Léo é muito profissional, uma pessoa incrível e eu aprendi muito com ele. É generoso, ele escuta, ele traz coisas, é muito detalhista. Ele traz a visão dele pro trabalho e é muito bacana porque dá pra ver que ele se sente parte e faz com que a gente se sinta parte daquela parceria, sabe? Isso é especial, trabalhar com uma pessoa que te dê espaço pra falar as coisas, que soma. Foi incrível e ele é um profissional exemplar.

 

O clipe de Onda foi gravado durante a pandemia. Como foi esse processo? Quais os cuidados tomados?

Existem algumas dificuldades óbvias por conta do distanciamento, mas todo mundo que estava ali tinha feito o teste e estávamos dentro dos protocolos da OMS. Fiquei tranquila por não ter sido meu primeiro clipe gravado na pandemia, foi o quarto. Então eu já estou meio que acostumada, já sei como é, que existe todo um ritual: limpar sapato, não entrar com sapato no set, não permitir que qualquer pessoa entre no set e só entrar quem realmente tiver feito o teste. Então é diferente, mas ao mesmo tempo a gente já entendeu como fazer. 

Malía e Léo Santana em clipe onda
Foto: Divulgação

Antes de lançar o clipe, você comentou sobre ter se inspirado na Rihanna. Conta mais!

A Rihanna me inspira em como ela consegue traduzir muito bem o que acredita e transpor isso para a música. Acho muito interessante como ela faz isso no comportamento e como existe uma pluralidade em tudo o que ela faz. Ao mesmo tempo, tem um conceito ali muito forte e acaba sendo muito potente. Isso me inspira demais. 

 

Você já tem feat com Rodriguinho, com Mumuzinho e agora canta pagode baiano com o Léo Santana. Você já pensou em fazer um álbum de pagode ou samba?

Eu não me prendo a gêneros, tanto que eu denominei minha sonoridade de trapcal. Não me prendo nem a cabelo (risos)!  Acho que é tudo muito fluido, não somos uma pessoa só o tempo inteiro. Nós somos várias coisas e é óbvio que a gente vai criar um conceito mas não acho que haja limites. Eu não descarto nada porque eu penso que as possibilidades estão aí para serem usadas e pra gente fazer acontecer, é só ter um espaço e, se fazer sentido, com certeza eu faço. 

 

Há planos de novo álbum?

Olha, não sei qual o formato ainda. Não sei se vai ser álbum, não sei se vai ser EP mas tem projeto que eu tô pensando, formulando. Pra esse ano pode esperar outros feats que eu tô bem animada pra fazer e eu tô bem ansiosa com o que esse ano pode nos trazer. Espero que os shows voltem!

 

Como foi sua pandemia?

Eu trabalhei na pandemia. Tive meus lançamentos (FLOW, Mexe, Kimbala), fechei parceria com algumas marcas. Mas não trabalhei tanto quanto gostaria de ter trabalhado. É sobre isso também, sobre a gente repensar como vamos colocar os projetos que tínhamos na mente pra rua, tudo da melhor forma, sendo responsável, e entendendo onde estamos pisando.

Mália em clipe Onda
Foto: Divulgação

Sabemos que você admira muito a Alcione. Como foi conhecer e gravar com sua ídola?

Foi maravilhoso porque ela é uma mulher muito generosa e é incrível você ser reconhecido por uma pessoa que você ama, que você acompanha por muito tempo e admira. É muito surreal. Ela me trouxe uma força muito grande. Ter a Alcione do meu lado, legitimando quem eu sou, é muito incrível. 

 

Você já foi muito comparada com a Iza. O que acha dessa comparação?

Maravilhoso! Além de a Iza ser esteticamente linda e perfeita, a música e a entrega dela são maravilhosas. Eu amo a stylist que a veste, Bianca Jahara. (“A Iza, vai que em breve a gente faça um feat”, brincou). Eu a admiro muito, é uma mulher preta que tá ocupando os espaços, uma das maiores artistas do país e o posicionamento dela é muito importante. Então, amem pela Iza. 

 

Como foi pra você participar do Rock in Rio?

Foi incrível ter a experiência de participar do backstage de um festival que, muitas vezes, a gente está como espectador. Estar lá, como cantora e apresentadora, foram experiências incríveis que me trouxeram uma bagagem e uma experiência prática muito legal e eu vou trazer isso pra vida. 

 

Você teve uma ascensão na carreira relativamente rápida depois do seu contrato com a Universal Music. Já teve, por exemplo, três músicas em novelas. Qual é a sensação de ouvir suas músicas ali?

Pra mim, que tô dentro dessa loucura, é um processo que eu não consigo mensurar, não consigo ter noção da dimensão das coisas. Mas é maravilhoso ser reconhecida! É maravilhoso ver uma novela que está tocando sua música, mesmo que ainda o seu rosto não chegue nos espaços. Eu me sinto muito feliz por ter chegado até aqui e por ter tido pessoas ao meu redor que me ajudaram a crescer, que estão comigo nessa e que acreditam no meu sonho. Além dessas pessoas que estão do meu lado, poder me conectar com outras pessoas que ainda não me conhecem e que vão me conhecer por ali, é maravilhoso. Muito gratificante. 

 

Quais são suas expectativas para 2021?

Ai, eu tô muito positiva! Tenho muitos trabalhos, projetos, contribuições. Eu já tô fazendo. Vão ser lançadas várias coisas e tô com um expectativa muito positiva. 

 

Confira o clipe de Onda:

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação Universal Music

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Entretenimento Notícias

Não tem bloquinho? Confira as lives de carnaval para curtir a folia em casa

Tem live de carnaval pra todos os tipos e gostos

2021 tem sido um ano atípico. A pandemia do coronavírus tem nos forçado a repensar tradições em prol da saúde coletiva, adiando até mesmo a maior festa popular brasileira: o carnaval. Mas não podemos nos abater. Se é em casa que devemos ficar, é de casa que vamos curtir a folia! Então veste a fantasia e arrasta o sofá porque nós listamos algumas lives de carnaval que serão transmitidas pelo Youtube, pra você aproveitar onde estiver.

 

Sábado (13)

Live de carnaval  o trio
Foto: Divulgação

 

Live do Voa Voa 

O grupo Chiclete com Banana vai apresentar uma live especial no clima de Carnaval com um repertório repleto de sucessos. 

Transmissão: sábado (13) às 16h.

 

O Trio: Ivete, Claudia e você

Ivete Sangalo e Claudia Leitte farão uma live especial de Carnaval e irão, além de animar os foliões, arrecadar meios para auxiliar duas instituições indicadas pelas cantoras: Quabales e Amigos do Bem. 

Transmissão: sábado (13), às 17h30.

 

Zeca Pagodinho e Zé Neto e Cristiano – Live Camarote em Casa 

O Camarote Brahma em casa apresenta lives de carnaval com participações de artistas de diferentes ritmos, mas que sabem fazer uma boa festa. Zeca Pagodinho e Zé Neto e Cristiano agitam a live transmitida direto do Sambódromo do Anhembi, em São Paulo.

Transmissão: sábado (13) às 20:30.

 

Encontro de Fenômenos

Léo Santana, Harmonia do Samba e Parangolé se reunirão para uma live com o mesmo nome da turnê que fizeram pelo país antes da paralisação causada pela pandemia. O encontro contará com grandes sucessos do pagode baiano, com uma grande estrutura que reunirá três trios elétricos em um único palco.

Transmissão: sábado (13), às 21h.

 

Domingo (14)

Live de carnaval camarote em casa
Foto: Divulgação

 

Camarote em Casa 

Direto do Sambódromo do Anhembi, em São Paulo, a Live Camarote em Casa traz os Barões da Pisadinha e Matheus & Kauan, que prometem agitar a tarde numa transmissão cheia de sucessos. 

Transmissão: domingo (14) às 14h.

 

Festival Rec-Beat 

O tradicional festival Rec-Beat, que reúne artistas da cena alternativa no Carnaval do Recife, também terá sua versão online neste ano. O público poderá assistir a performances de Céu, Mateus Aleluia, MC Troia, Getúlio Abelha, Luiza Lian, Spok Frevo Orquestra, O Terno e Ilú Obá de Min. 

Transmissão:  domingo (14), às 14h.

 

Bloco da Preta

A live da cantora Preta Gil foi realizada em um local com vista para a Baía de Guanabara, com participações de Alcione, Tereza Cristina e Mumuzinho.

Transmissão:  domingo (14), às 16h

 

Carnaval do Camaleão

A live de Bell Marques, que vem com o nome do tradicional bloco do artista em Salvador, terá um repertório de sucessos da época do Chiclete com Banana, faixas da carreira solo e clássicos do carnaval baiano. 

Transmissão: domingo (14) às 16h

 

Bloco da Anitta 

Anitta anunciou nos últimos dias que fará um reality show numa ilha deserta. E pra começar a folia com o pé direito, a ilha será o cenário da live do Bloco da Anitta

Transmissão: Domingo (14) às 17h.

 

Àttooxxá

O grupo Àttooxxá, de Salvador (BA), fará uma live que será transmitida do alto de um prédio com a vista da Baía de Todos os Santos atrás fazendo cenário. 

Transmissão: domingo (14), às 17h. 

 

Segunda (15)

Live de carnaval Muquilive
Foto: Divulgação

 

MuquiLive

O grupo Psirico homenageia durante a live o Bloco dos Muquiranas e contará todos os sucessos do grupo, com muito axé e pagode baiano.

Transmissão: segunda (15), às 17h. 

 

Sellva 

A cantora Sellva fará um Sarau para alegrar a segunda de Carnaval, convidando artistas como Ellie Valente, Marian Koshiba, Bárbara Silva, Carol Reigado, Luh Livia e Danilo Sávio da banda Alterspace. 

Transmissão: domingo (15), às 20h.

 

Terça (16)

Live de carnaval Anitta
Foto: Divulgação

 

Live do Olodum 

O bloco Olodum vai fazer uma transmissão de carnaval em comemoração aos 41 anos do grupo. O show virtual conta com a presença da cantora Margareth Menezes e da banda Ilê Aiyê.

Transmissão: terça-feira (16), às 19h.

 

Korbel Carnaval – Anitta

Anitta fará uma live de Carnaval em parceria com a Korbel California Champagne. A cantora promete muitos hits e sua mais nova música também estará no repertório.

Transmissão: terça (16) às 23h, no horário de Brasília.

 

Domingo (20)

Live de carnaval ta on
Foto: Divulgação

 

Carnaval tá ON

O Multibloco não ia ficar de fora dessa. A live contará com o lançamento de samba e clipe com com a participação de diversos artistas como: Ana Bispo, Xandy Carvalho, Priscila Barreto, Adriano Góes, entre outros. 

Transmissão: sábado (20),  às 18h.

 

Lembre-se: não se aglomere e pule o carnaval com muita responsabilidade. 

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação Monobloco

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Resenha | Tom e Jerry: O Filme traz sensação de nostalgia e cheirinho de infância

Com estreia marcada para dia 18 de fevereiro, o longa diverte a todos independente da idade

Não importa se você é adulto, adolescente ou criança. Aquela expressão “igual gato e rato” provavelmente vai fazer você se lembrar dessa duplinha sapeca que alegrou a infância de muitos de nós. E, sim meus caros leitores, eles estão de volta! Tom e Jerry: O Filme vai te fazer relembrar um pouquinho da infância. O longa estreia no Brasil dia 18 de fevereiro, mas o Entretetizei já conferiu tudo e contamos as nossas impressões. Spoilers: o filme é muito fofo! 

A trama começa quando Tom e Jerry se mudam para Nova York. Enquanto Tom faz o que pode nas ruas em busca de moradia e comida, Jerry invade um hotel e resolve fazer dele seu lar, justamente na véspera de um dos maiores eventos celebrados pelo estabelecimento: a união de duas celebridades. Evento este nomeado por todos como o casamento do século

A situação inusitada força a organizadora do evento, Kayla (Chloë Grace Moretz), a contratar o gato Tom para se livrar do rato Jerry. A batalha ameaça destruir a carreira dela, o casamento do século e até o próprio hotel, quando surge mais um problema: um funcionário ambicioso conspira contra os três e essa nova situação abre novos caminhos para os personagens icônicos e os força a fazer o impensável… trabalhar juntos para salvar o dia.

Divulgação: Warner Bros. Pictures

A princípio, a história da personagem (humana) principal, Kayla, é apresentada de maneira corrida e até certo ponto, forçada. Isso porque não dá pra identificar de cara se é o jeito espontâneo dela de ser ou se está forçando alguma situação. A partir do momento que começa a interação dela com os funcionários do hotel, as coisas começam a fluir de maneira mais agradável, sendo mais fácil de compreender a personalidade em questão.

O elenco se apresenta de maneira unificada e com química. Muitas das cenas da interação entre os empregados em seus turnos fazem o filme se tornar divertido e prende a atenção. Inclusive, a cena do casamento é um show à parte: tem drama, elementos inacreditáveis, vergonha alheia e muitos risos.

Um dos pontos altos  é a relação entre o que é real e o que é animação. A interação entre cenários e pessoas com os animais em forma de desenho animado é feita de maneira muito natural e convincente, transformando o live action em uma deliciosa experiência de se assistir

Divulgação: Warner Bros. Pictures

O filme traz referências de comportamentos que costumamos observar nos dias atuais. Celebridades perdendo a mão e exagerando em situações pessoais, o medo da exposição de erros na internet (imagina se vaza que há um rato transitando no meio de uma cozinha de hotel?), a busca por empregos que exigem cada vez mais cuidados e preparação dos candidatos. É pra divertir mas também é pra refletir.

Tom e Jerry: O Filme é uma aventura para toda família ver. Para os adultos, o longa traz uma deliciosa sensação de nostalgia e cheirinho de infância. Para as crianças, é uma ótima oportunidade de conhecer um dos maiores clássicos do mundo das animações

Ficou curioso? Confira o trailer oficial:

 

Lembre-se: devem ser tomadas as devidas precauções contra o coronavírus. Confira os protocolos dos cinemas da sua cidade. 

 

E você, curioso para conferir Tom e Jerry: o filme? Siga o Entretetizei no Twitter, Insta e Face para mais resenhas e notícias do mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: Warner Bros. Pictures

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Hayley Williams lança, de surpresa, seu novo álbum: Flowers for Vases / descansos

As 14 faixas já estão disponíveis nas plataformas digitais

Hayley Williams surpreendeu todo mundo! A cantora resolveu lançar, de surpresa, seu novo álbum intitulado FLOWERS for VASES / descansos, que contém 14 faixas e já está disponível em todas as plataformas digitais. Junto com as novas músicas, Hayley está lançando uma edição limitada de velas APOTHEKE, que vem com a sugestão de serem usadas enquanto você ouve o álbum, oferecendo uma sensação de segurança e calma.

FLOWERS for VASES / descansos inclui uma nova versão de Find Me Here, canção presente no EP PETALS FOR ARMOR: Self-Serenades, que foi lançado em 2020. A cantora, porém, nega que o novo álbum seja uma continuação: Este álbum não é realmente uma continuidade de Petals For Armor. É uma coisa entre um antecedente e  algum tipo de desvio entre as partes 1 e 2 de Petals. O significado do álbum, como um todo, talvez seja totalmente diferente de apenas mergulhar em cada música em particular”.

Foto: Divulgação

 

“Para mim, não há melhor maneira de abordar esses assuntos individuais do que de forma holística. A maneira como me foi dado tempo (forçadamente, na verdade) para pensar em certas dores foi suficiente para entender que, de fato, elas precisam ser liberadas… indefinitivamente. Talvez eu nunca tenha recebido tal gentileza; uma oportunidade de cuidar das sementes que plantei, colher e capinar ou podar o que não está mais vivo, a fim de abrir espaço para os vivos. Eu escrevi e performei este álbum em sua totalidade. Isso é uma carreira em primeiro lugar para mim. Eu gravei na minha casa, em Nashville, a casa em que morei desde que o Paramore lançou After Laughter. 2020 foi muito difícil, mas estou viva, então meu trabalho é continuar vivendo e ajudar os outros a fazerem o mesmo.”

Ouça FLOWERS for VASES / descansos: 

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Entrevista | Bárbara Paz fala sobre as expectativas para o Oscar

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, a diretora de Babenco – Alguém tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou conta como anda a preparação para a premiação

Bárbara Paz tem recebido o devido reconhecimento pelo seu incrível trabalho. A diretora e produtora do filme Babenco – Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou, que é uma das apostas do Brasil no Oscar, contou ao Entretetizei em uma entrevista exclusiva sobre as expectativas para a premiação. 

O longa foi oficialmente anunciado como concorrente em Melhor Documentário. Já na categoria Melhor Filme Internacional, a escolha brasileira para a vaga precisa passar por uma espécie de triagem. Funciona assim: Dentre filmes de 92 países inscritos, a peneira escolhe uma shortlist de dez selecionados no dia 9 de fevereiro. Depois, uma nova triagem acontece no dia 15 de março e os  cinco indicados oficiais são escolhidos. 

Uma campanha de crowdfunding foi criada para auxiliar na divulgação do documentário mundo afora, pensando na premiação da Academia. Além do Oscar, o longa ganhou o prêmio de Melhor Documentário da mostra Venice Classics do Festival de Veneza e já foi selecionado para mais de 20 festivais internacionais.

Foto: Divulgação

Babenco – Alguém tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou é o documentário que conta a história do cineasta Héctor Babenco nos últimos momentos de sua vida. A obra traça um paralelo entre a arte e a doença de Babenco, diretor de grandes marcos do cinema nacional como Pixote e Carandiru.  O longa foi dirigido e produzido por Bárbara Paz, atriz e esposa de Babenco até seus dias finais.

O longa estreou nos cinemas do Brasil dia 26 de novembro e atualmente está disponível nas plataformas de streaming NetNow, Looke, Google Play Store, Apple Store, Vivo Play e Oi Play.

O filme é uma produção da HB Filmes,  produzida por Bárbara Paz e com distribuição brasileira da Imovision. A coprodução é da Gullane (pelos irmãos Caio Gullane e Fabiano Gullane), BP, Lusco Fusco, Globo Filmes, GloboNews e Canal Brasil

Foto: Divulgação

Confira, na íntegra, a entrevista exclusiva da diretora e produtora Bárbara Paz ao Entretetizei:

Qual o melhor ensinamento que você aprendeu com Babenco? E a melhor lembrança que você tem dos anos que esteve ao lado dele?

Hector tinha uma força incrível. Ele era um leão. Aprendi com ele a amar muito à vida. Ele viveu até seu último segundo. Lutou contra o câncer e todos os desafios que iam surgindo. 

O documentário pode entrar nas categorias Melhor Filme Internacional e Melhor Documentário Longa-Metragem do Oscar 2021. O que você acha que Babenco estaria sentindo sobre esse momento, se estivesse vivo?

Com certeza Hector já está muito feliz por tudo que tem acontecido com o filme. Mas ele estaria muito orgulhoso de mim. Ou melhor, está, aonde quer que ele esteja.

Quais são suas expectativas pro Oscar 2021?

Existem muitos filmes bons na competição. Fiz tudo que eu pude, agora temos que aguardar o resultado do dia 9. Nos resta torcer! Tenho muito a agradecer à Academia Brasileira de Cinema por essa escolha de representar o Brasil. Só isso para mim já é uma vitória.

Foto: Felipe Hellmeister

O Brasil tem vivido um momento difícil na cultura. Vocês estão recebendo algum incentivo governamental na corrida pelo Oscar?

Não recebemos nenhum apoio da Ancine e nem de nenhum dos outros órgãos que procurei, que são: o Itamaraty, a Secretaria do Audiovisual e o Ministério do Turismo (onde fica a Secretaria Especial de Cultura, já que o Ministério da Cultura foi extinto). Nossos apoiadores da campanha são o público e os coprodutores Globo Filmes e Canal Brasil; e os apoiadores Globo, Itaú e SpCine. Todos esses ajudaram no investimento da campanha. 

Vocês iniciaram uma campanha de crowdfunding para auxiliar na divulgação do longa. Como anda a preparação pré-Oscar?

Completamos a primeira fase do crowdfunding e batemos a meta de R$200 mil reais. Queria agradecer a todos que doaram. Foi muito importante para gente esse apoio.  Nessa primeira fase fizemos anúncios nos principais veículos lá de fora, e fizemos sessões seguidas de Q&A’s com personalidades como o cineasta Walter Salles e o nosso produtor associado Willem Dafoe.

Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou é seu primeiro longa-metragem como produtora e diretora. Como é pra você estar recebendo tanto reconhecimento no seu primeiro trabalho liderando por trás das câmeras? 

Fazer um filme não é barato. Fazer um filme sobre uma despedida de alguém lutando para sobreviver não é fácil. Mas é um filme de amor ao cinema. E acho que por isso as pessoas têm tido esse reconhecimento e para mim tudo que tem acontecido é muito especial. Sou muito grata.

Foto: Mauricio Nahas

Como foi ganhar o prêmio de Melhor Documentário da mostra Venice Classics, no Festival de Veneza? O que lhe passou pela cabeça naquele momento?

Foi a primeira vez que um filme brasileiro ganhou em Veneza. Eu não esperava, fiquei muito emocionada. Ganhamos o prêmio de Melhor Documentário e o prêmio Bisato D’Oro 2019 (Prêmio Paralelo ao 76º Festival Internacional de Cinema de Veneza dado pela crítica Independente) por lá. Foi incrível. Abriu as portas para o mundo. 

Além do Festival de Veneza, o documentário já foi selecionado para mais de 20 festivais internacionais. Qual a importância dessa visibilidade para o cinema nacional?

Estamos vivendo um momento lindo na história do cinema nacional, não só para o Babenco. Os filmes brasileiros têm sido cada vez mais aplaudidos e premiados em diversos festivais pelo mundo. Temos dois representantes atualmente em Sundance, e dois em Roterdã. Isso é incrível. As pessoas amam o cinema brasileiro e não vai ser a política que vai parar a gente.

Você tem planos de continuar produzindo e dirigindo filmes? 

Sim, tenho algumas ideias, como fazer um filme sobre a minha vida.

Foto: Felipe Hellmeister

O Entretetizei reforça a torcida por Babenco e pelo cinema nacional no Oscar 2021.

Leia mais: Resenha | Babenco: Uma história de amor pela vida

 

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* Crédito da foto de destaque: Divulgação/Mauricio Nahas

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Todas as Mulheres do Mundo, uma série cheia de amor e poesia, estreia hoje na Globo

A obra que celebra as mulheres e o amor, tem histórias diversas e conta com trilha sonora de cantoras brasileiras

Hoje (02), a Globo estreia na tv aberta a série Todas as Mulheres do Mundo, uma obra original Globoplay que foi escrita por Jorge Furtado e Janaína Fischer, inspirada livremente na obra de Domingos Oliveira

A série conta a história de Paulo (Emilio Dantas) que é arquiteto, morador de Copacabana, amante da vida boêmia, apaixonado pela poesia e pelas mulheres. Paulo se apaixona todos os dias e quase sempre não é pela mesma pessoa. Ele acredita que o amor alimenta sua alma e vê a essência de cada uma das mulheres com as quais se envolve. Isso tudo até conhecer Maria Alice…

Foto: Divulgação Globo

Maria Alice (Sophie Charlotte), por sua vez, é uma mulher independente, forte que sabe o que quer da vida e não poupa esforços para ser feliz. Quando o caminho dos dois se enlaça, o desenrolar da série retrata um amor que pode – ou não – dar certo. 

Além disso, a amizade também é celebrada na trama. Laura (Martha Nowill) e Cabral (Matheus Nachtergaele) são amigos de longa data de Pedro e os três formam uma família que se escolheu e que se ama. Laura, inclusive, é uma mulher linda, inteligente e dona de si, daquelas pessoas que a gente quer manter por perto e se deixar contagiar pela alegria. 

Todas as Mulheres do Mundo é um obra que celebra a vida das mulheres, cada uma do seu jeito, com seus gostos, suas crenças e jeito de ver a vida. 

Foto: Divulgação Globo

A série conta com diversas participações no elenco ao longo dos 12 episódios, como Fernanda Torres, Felipe Camargo, Maria Ribeiro, Fabio Assunção, Maria Mariana, Priscilla Rozenbaum e outros.

Todas as Mulheres do Mundo foi inspirada no filme homônimo de 1966, do autor, diretor e dramaturgo Domingos Oliveira, que morreu em março de 2019, aos 82 anos. Para os fãs das obras de Domingos, os personagens são o alter ego dele. “Paulo é o Domingos jovem e o Cabral é o Domingos sábio, filósofo”, comparou Jorge Furtado, um dos criadores da série, em entrevista ao Gshow.

 

Episódios e trilha sonora:

Cada episódio da série conta a história de uma paixão de Paulo, cujos nomes dessas mulheres são os títulos de cada capítulo.

Já a trilha sonora de cada episódio fica por conta de uma cantora diferente, mais uma vez, celebrando a diversidade e o talento das mulheres brasileiras. 

 

Episódio 1:  Maria Alice

Trilha Sonora: Marisa Monte

 

Episódio 2:  Adriana

Trilha Sonora: Céu

 

Episódio 3:  Elisa

Trilha Sonora: Alcione

 

Episódio 4: Laura

Trilha Sonora: Maria Bethânia

 

Episódio 5: Martinha

Trilha Sonora: Rita Lee

 

Episódio 6: Dionara

Trilha Sonora: Elis Regina

 

Episódio 7: Renata e Pâmela

Trilha Sonora: Nara Leão

 

Episódio 8: Gilda

Trilha Sonora: Elza Soares

 

Episódio 9: Sara

Trilha Sonora: Agnes Nunes

 

Episódio 10: Natália

Trilha Sonora: Ana Cañas

 

Episódio 11: Maria Alice

Trilha Sonora: Marisa Monte

 

Episódio 12: Pink

Trilha Sonora: Cássia Eller

 

Ouça a trilha sonora completa da série: 

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação Globo

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Entretenimento Séries

Especial | Dia da Saudade: Relembre 6 séries que deixaram lembrança

30 de janeiro é o Dia da Saudade e não poderíamos deixar de falar de um dos assuntos que a gente mais ama: séries! Todo mundo tem uma série que amou acompanhar e que, quando acabou, deixou muitas saudades, não é?

O Entretetizei abriu uma caixa de perguntas via stories no Instagram e perguntou:  Quais são as séries que mais deixaram saudades? Confira a seguir as respostas mais citadas:

Anne with an E

Uma das maiores injustiças da história das séries, Anne with an E foi cancelada, de repente, depois da terceira temporada. Baseada no livro Anne de Green Gables, a série é tão amada que, em apenas uma das petições pedindo pela renovação da série, soma mais de um milhão e quatrocentas mil assinaturas.

Foto: Divulgação

A vida dos irmãos Cuthbert nunca mais será a mesma. Quando Anne Shirley (Amybeth McNulty), uma garota de 13 anos, é enviada por engano para conviver entre a família e ser mais um deles, tudo se transforma. 

Anne modifica a vida da família e de toda a cidade com sua inteligência, imaginação brilhante e sua crença de que o mundo pode ser um lugar melhor. As aventuras de Anne abordam temas atemporais como questões da adolescência, feminismo, bullying e preconceito.

Anne With an E está disponível na Netflix.

Leia também: Anne with an E: uma conversa com Amybeth McNulty

 

Modern Family

Modern Family é uma sitcom com 11 temporadas que retrata a complicada e divertida relação da família Pritchett. A série estreou em 2009 e deixou saudades entre os fãs que a acompanharam.

Foto: Divulgação

Jay (Ed O’Neill), o pai da família, se casa com a colombiana Gloria Delgado (Sofia Vergara), uma mulher bem mais jovem, que se muda para a casa da família com seu filho adolescente Manny (Rico Rodriguez). Jay tem dois filhos: Claire (Julie Bowen), a mais velha, que é casada com Phil Dunphy (Ty Burrell), os dois são pais de três filhos. Mitchell (Jesse Tyler), irmão caçula de Claire, tem como companheiro Cameron Tucker (Eric Stonestreet), os dois juntos adotaram um lindo bebezinho. 

Modern Family está disponível no GloboPlay, Amazon Prime e na Netflix.

 

Jane the Virgin

Inspirada na novela venezuelana Juana la Virgen, a série, que estreou em 2014, tem seu público fiel com histórias cheias de drama e muita comédia, com aquele toque latino que a gente ama.

Foto: Divulgação

Jane the Virgin acompanha a história de Jane (Gina Rodriguez), uma jovem criada pela avó com ensinamentos católicos, que descobre, aos 23 anos, ter sido inseminada artificialmente por acidente. Agora ela luta para informar sua família  sobre a situação, fazer a escolha certa em relação à criança e ainda vive um triângulo amoroso.

Jane The Virgin está disponível na Netflix.

Leia também: Jane the Virgin: A série que vai virar sua melhor amiga

Glee

Com 6 temporadas, Glee é uma das séries musicais mais famosas do mundo, que sempre priorizou a diversidade, embalando os fãs que a acompanham com hits do momento.

Foto: Divulgação

O coral da escola, Glee Club, mostrava sinais de que precisava se renovar. O professor de espanhol, Will Schuester (Matthew Morrison), decide então tomar o comando e buscar diferentes perfis de alunos, sejam eles populares ou nerds, para recomeçar. Entre os escolhidos estão Rachel Berry (Lea Michele), Kurt Hummel (Chris Colfer), Finn Hudson (Cory Monteith), Quinn Fabray (Dianna Agron) e Brittany Pierce (Heather Morris). Entre a vida pessoal e os ensaios, Schuester ainda precisa desviar das armadilhas da treinadora Sue Sylvester (Jane Lynch).

Glee está disponível no Amazon Prime e na Netflix.

 

Pretty Little Liars

Com muito drama e suspense em sete temporadas, PLL é uma das mais famosas séries adolescentes. Apesar dos caminhos controversos que a série tomou, o sucesso foi  tão grande que a trama originou dois spin-offs e ainda há um reboot a caminho. 

Foto: Divulgação

A série conta a história de cinco amigas que têm suas vidas mudadas para sempre, quando, de repente, uma delas desaparece misteriosamente. Elas, então, recebem mensagens e suspeitam que sejam de sua antiga companheira, mas a desconfiança e a tensão, que as cercam por segredos misteriosos, deixam tudo ainda mais curioso. 

Pretty Little Liars, infelizmente, foi tirada do catálogo da Netflix no fim de 2020 e, atualmente, não está disponível em nenhum serviço de streaming.

 

Game of Thrones

Com 8 temporadas, Game of Thrones é uma série baseada na saga As Crônicas de Gelo e Fogo, do escritor George R. R. Martin. A trama apresenta o universo de fantasia medieval de Westeros, com as famílias nobres dos Sete Reinos em guerra pelo Trono de Ferro. Quando o conflito irrompe na terra dos homens, um antigo inimigo surge mais uma vez para ameaçar a todos.

GOT se tornou um grande fenômeno, bateu recordes de audiência e conquistou diversos prêmios ao longo de suas 8 temporadas, vencendo 3 Emmys como Melhor Série de Drama (2015, 2016 e 2018).

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação Netflix

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Entretenimento Música

Especial | Dia da Saudade: Relembre 7 músicos brasileiros que nos deixaram cedo demais

30 de janeiro é o Dia da Saudade. Por isso, o Entretetizei resolveu prestar uma singela homenagem a sete músicos brasileiros que nos deixaram cedo demais.

Relembre histórias de artistas que vieram ao mundo para trazer amor e alegria em forma de arte, com legados que permanecem vivos até os dias atuais:

Chorão

chorão morreu cedo demais
Foto: Roberto Setton / Veja

Alexandre Magno Abrão, o Chorão, nasceu em São Paulo, no dia 9 de abril de 1970. Passou a infância em sua cidade natal e na adolescência mudou-se para Santos, cidade do litoral paulista. As condições financeiras da família não eram das melhores, então, ainda adolescente, Chorão precisou trabalhar para ajudar sua mãe e acabou se afastando da escola, época em que teve seus primeiros problemas com a polícia. O skate era sua válvula de escape.

Começou a cantar em shows independentes quando conheceu o baixista Champignon e ingressou no grupo musical What’s Up, do qual fez parte por um breve período. Pouco tempo depois, os dois resolveram convidar três amigos, Marcão, Thiago e Pelado, para montarem uma outra banda. Nascia assim, em 1992, o Charlie Brown Jr.

O conjunto se tornou um dos maiores nomes do rock brasileiro e conquistou milhares de fãs com suas letras descontraídas e que abordavam várias situações que grande parte dos jovens já viveu.

Entre idas e vindas, Charlie Brown Jr foi o projeto de vida de Chorão. À frente da banda ele conquistou milhares de fãs, ganhou pistas de skate em sua homenagem e escreveu o roteiro do filme O Magnata. Destacou-se por levar os holofotes para a cena do skate e tornou-se um dos principais incentivadores do esporte no Brasil.

 

Chorão faleceu em 6 de março de 2013, aos 42 anos, vítima de uma overdose de drogas. 

 

Cazuza

Cazuza morreu cedo demais
Foto: Reprodução

Em 4 de abril de 1958, no Rio de Janeiro, nasceu Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza. Filho da costureira Lucinha Araújo e do produtor musical da gravadora Som Livre, João Araújo, Cazuza estava acostumado a transitar perto de artistas desde muito cedo.

Sua carreira musical começou como vocalista na banda Barão Vermelho, que era formada por Frejat (guitarra), (baixo), Maurício Barros (teclado) e Guto Goffi (bateria). O primeiro álbum foi lançado em 1982, quando Cazuza e Frejat começaram uma parceria para compor músicas que durou bastante tempo, inclusive depois da saída do cantor da banda.

Em 1985 Cazuza saiu da Barão, buscando experimentar novos ares profissionais. Teve uma carreira muito bem sucedida, ganhando prêmios e se firmando como um grande cantor e um dos maiores poetas da música brasileira.

 

Cazuza faleceu em 1990,com apenas 32 anos, vítima de complicações decorrentes da Aids.

 

Cássia Eller

Cassia Eller morreu cedo demais
Foto: Reprodução

Cássia Rejane Eller nasceu no Rio de Janeiro, em 10 de dezembro de 1962. Filha de uma dona de casa e de um sargento do exército, precisou se mudar diversas vezes por conta do trabalho do pai, vivendo em cidades como Belo Horizonte (MG) e Santarém (PA).

Com 14 anos ganhou seu primeiro violão e começou a aprender, sozinha, a tocar Beatles. Aos 18 e morando em Brasília, Cássia se jogou e experimentou diversos caminhos e estilos com a música. Ela fez teatro e participou de ópera. Enquanto a fama não chegava, foi garçonete, cozinheira, secretária do Ministério da Agricultura, redatora, tradutora e ajudante de pedreiro.

Seu primeiro disco foi lançado no ano de 1990, mas foi em 1996, com o CD Cássia Eller ao Vivo que a cantora estourou no país. Foram 11 anos de carreira intensos, que deixaram a cantora conhecida por seu grande talento e personalidade única e forte. Grandes sucessos marcaram sua trajetória, e a maior delas, Malandragem, foi escrita pela parceria entre Cazuza e Frejat. 

 

Cássia teve grande importância na luta pelos direitos LGBTQIA+ no Brasil, falando abertamente sobre o assunto: “No caso de separação ou de morte, a Eugenia não tem nenhum documento que prove que estamos casadas há 14 anos. Se acontecer alguma coisa, meus bens têm que ir para ela e meu filho. E a guarda do meu filho tem que ser dela, é ela a mãe”, disse em entrevista na época. Esse caso foi inédito no país e importante para que outros casais lutassem pelo mesmo direito.

Cássia Eller faleceu no dia 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos de idade, após não resistir a três paradas cardíacas.

 

Cristiano Araújo

Cristiano Araujo morreu cedo demais
Foto: Reprodução

Cristiano de Melo Araújo nasceu em Goiânia, Goiás, em 24 de janeiro de 1986. Mostrou ter um grande talento para música desde criança, quando, aos 6 anos, foi presenteado com o seu primeiro violão e logo começou a praticar. Aos 9 começou as apresentações para o público e aos 10 já começou a ser notados por empresários, uma vez que já compunha suas próprias músicas. Com 13 anos, gravou o primeiro CD que continha cinco músicas.

Com a experiência que ganhou se apresentando desde pequeno, ele decidiu tentar a carreira com parceiros musicais. Fez parte de 3 duplas sertanejas, mas, sem sucesso, resolveu partir sozinho em busca de reconhecimento Brasil afora. 

Em 2011, gravou o primeiro DVD e finalmente ganhou a tão esperada fama, ficando conhecido pela música Efeitos. A canção, gravada com o sertanejo Jorge, da dupla com Mateus, teve 5 milhões de visualizações na internet em apenas uma semana. A partir daí, foi sucesso após sucesso e os hits do cantor são conhecidos e lembrados até hoje.

 

Cristiano Araújo morreu no dia 24 de junho de 2015, vítima de um acidente de carro.

 

Renato Russo

Renato russo morreu cedo demais

Renato Manfredini Júnior nasceu no Rio de Janeiro, no dia 27 de março de 1960. Filho de Carminha Manfredini e Renato Manfredini, mudou ainda criança com a família para Nova Iorque, nos Estados Unidos. Depois de dois anos já estavam de volta ao Brasil e viveram, a partir de então, em Brasília.

Começou a se interessar por música na adolescência, enquanto se recuperava de uma doença óssea, e descobriu o talento para composição a partir de então. Em 1979, formou a banda Aborto Elétrico, mas abandonou tudo em 1982, quando decidiu seguir carreira solo. Pouco depois, surgiu a Legião Urbana.

Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná, Paulo Guimarães e Renato Russo formavam a banda que fez um enorme sucesso no Brasil dos anos 80. As canções estavam sempre entre as primeiras nas principais paradas musicais e as letras de Renato são referências artísticas (e nas festinhas com violão e voz) até hoje. 

 

Renato Russo faleceu no Rio de Janeiro, no dia 11 de outubro de 1996, em consequência de complicações decorrentes da Aids.

 

Claudinho

Claudinho morreu cedo demais
Foto: Instagram Buchecha

Cláudio Rodrigues de Mattos nasceu em São Gonçalo, Rio de Janeiro, no dia 14 de novembro de 1975. Ainda criança, conheceu Claudinei Jovêncio de Souza, o Buchecha, que se tornaria seu parceiro de trabalho e de vida. A amizade durou até a fase adulta, quando juntos lançaram hits que conquistaram o Brasil.

Em 1995, o Rap do Salgueiro foi a música que fez a dupla ficar conhecida nacionalmente e resultou em um contrato com a gravadora Universal Music. O álbum Claudinho & Buchecha, de 1996, vendeu mais de 1 milhão de cópias. Em 1997, veio A Forma, que vendeu 1,2 milhão. Em 1998, veio Só Love, hit que, sozinho, vendeu 750 mil cópias

A partir daí, foram diversos shows, programas e apresentações com milhares de espectadores. Com hits dançantes e coreografias únicas e fáceis de reproduzir, Claudinho e Buchecha conquistaram o país e se tornaram um dos maiores representantes do funk no Brasil.

 

Claudinho faleceu em 13 de julho de 2002, quando tinha 26 anos, vítima de um grave acidente de carro.

 

Elis Regina

Elis Regina morreu cedo demais
Foto: Divulgação

Elis Regina de Carvalho Costa nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 17 de março de 1945. Ela demonstrou talento para a música desde muito pequena e com apenas 11 anos, cantou pela primeira vez na Rádio Farroupilha, da sua cidade natal. Estreando no programa Clube do Guri, logo foi contratada pela emissora, em 1959.

O talento de Elis era grande demais para um estado só. Então, aos 16 anos, foi para o Rio de Janeiro gravar seu primeiro LP, Viva a Brotolândia, e nunca mais parou. Em 1964, já se apresentava no eixo Rio-São Paulo, que era onde o sucesso acontecia. Assinou contratos para apresentar programas, participou e ganhou o I Festival de Música Popular Brasileira na TV Excelsior e gravou inúmeras canções.

Aos 21 anos, Elis já era a cantora mais bem paga do Brasil, um fenômeno como nunca antes visto. Foi a primeira a dar voz a misturas musicais como jazz, rock, bossa nova e samba. Essa mistura de estilos ficou conhecida, nada mais, nada menos, como Música Popular Brasileira (MPB).

 

Pimentinha, como era conhecida por sua falta de papas na língua, foi uma mulher forte e sem medo de dizer o que pensava. Não tinha medo de polêmicas e nem de extravasar os seus sentimentos. Em meio a problemas pessoais e na vida artística,  ela acabou se envolvendo com drogas. 

Elis Regina faleceu com apenas 36 anos, no dia 19 de janeiro de 1982, vítima do consumo de cocaína e o uso exagerado da bebida alcoólica.

 

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução

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