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Coachella 2024: veja as melhores performances da primeira semana

Lana Del Rey, Ludmilla e ATEEZ estão entre as principais apresentações do festival estadunidense

Marcado pelo encontro de diversos ritmos musicais, o primeiro final de semana do Coachella 2024 deixou as redes sociais em polvorosa. Com seus tradicionais palcos localizados em Indio, na Califórnia, o festival estadunidense recebeu mais de 100 atrações entre os dias 12 e 14 de abril

Para além das estruturas grandiosas, as noites no deserto tiveram alguns destaques. Do pioneirismo de ATEEZ à energia roqueira que embalou o show de No Doubt e Olivia Rodrigo, confira com o Entretê as melhores performances do Coachella 2024 (até o momento):

Lana Del Rey

Pela primeira vez nos palcos do festival desde 2014, a artista retornou como uma das headliners da atual edição. Lana Del Rey, inclusive, começou sua apresentação em grande estilo: fazendo referência ao icônico passeio de motocicletas do videoclipe de Ride, single lançado 11 anos atrás. 

Na setlist, a nova-iorquina incluiu sucessos como Doin’ Time, Born To Die e Young and Beautiful, além de canções presentes em seu último álbum de estúdio, Did you know that there’s a tunnel under Ocean Blvd (2023). 

O produtor Jack Antonoff e o cantor Jon Batiste dividiram o microfone com Lana durante Hope is a Dangerous Thing for a Woman Like me To Have e Candy Necklace, respectivamente. Mas nada se comparou a aparição surpresa de Billie Eilish. Juntas, elas levaram o público à loucura com as performances de Ocean Eyes e Video Games.

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Voices of a generation @Lana Del Rey @BILLIE EILISH Watch the 2024 livestream on @YouTube #coachella #lanadelrey #billieeilish

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Ludmilla

Primeira mulher afro-latina a se apresentar no palco principal do Coachella, Ludmilla recheou seu show de momentos incríveis. A introdução da cantora foi realizada através de uma mensagem de áudio gravada por Beyoncé, uma de suas principais referências artísticas, e pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). “Do Rio, Brasil, para a Califórnia. Senhoras e senhores: Ludmilla”, anunciou a voz de TEXAS HOLD ‘EM nos alto-falantes.

Com orçamento total avaliado em R$ 8 milhões, o show teve produção de Henry Bordeaux, que já trabalhou com Ariana Grande e Justin Bieber, e reuniu os hits da brasileira caprichando nas coreografias. Além de divulgar seu último lançamento ao lado de Ryan Castro, Piña Colada, Ludmilla também performou Maldivas com a dançarina e esposa, Brunna Gonçalves.

ATEEZ

Oito meses após visitar o Brasil com sua última turnê, o ATEEZ desembarcou no Coachella para fazer história. Dez músicas compuseram a potente apresentação de Seonghwa, Hongjoong, Yunho, Yeosang, San, Mingi, Wooyoung e Jongho, que se tornaram o primeiro grupo masculino de K-pop a performar no festival.

Entre vocais e arranjos especiais, vale destacar HALA HALA e Wonderland como alguns dos pontos altos do show.

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@ATEEZ_Official hit ‘em like Rocky #coachella #ateez

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Sabrina Carpenter

Trocas de figurino, equipe de dançarinos e plataforma cenográfica: todo tipo de artifício esteve presente no show da loirinha. Ainda apresentando o repertório do disco emails i can’t send (2022), Sabrina Carpenter deu espaço para uma estética mais apurada, com direito a um cover de Lovefool e a primeira performance ao vivo de Espresso, seu novo single. 

Para alguns fãs, a estrutura do “Sabrina’s Motel” também pode trazer pistas sobre a nova era musical da cantora.

LE SSERAFIM

Terceiro girlgroup de K-Pop a performar no Coachella, LE SSERAFIM impressionou o público com uma setlist certeira. Kazuha, Chaewon, Eunchae, Sakura e Yunjin apresentaram hits como ANTIFRAGILE e FEARLESS, além de debutarem a inédita 1-800-Hot-N-Fun.

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Fearless @LE SSERAFIM Tune into the Coachella 2024 livestream on @YouTube #lesserafim #coachella

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No Doubt

Gwen Stefani, Tony Kanal, Tom Dumont e Adrian Young voltaram aos palcos cantando sucessos regados de nostalgia, como I’m Just a Girl e It’s My Life. Em um set de mais de 80 minutos, No Doubt reviveu o melhor dos anos 90 com os pés na atualidade, incluindo Olivia Rodrigo como convidada especial na performance de Bathwater.

Reneé Rapp

Reunindo majoritariamente canções emblemáticas de Snow Angel, seu último álbum de estúdio, a setlist fez jus à potência vocal e presença de palco da artista. Talk Too Much, Tummy Hurts e Not My Fault agitaram bastante a plateia, assim como a participação surpresa de Kesha em um dueto brilhante de TiK ToK.

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Saw a snow angel in the desert @reneé #Coachella Watch the 2024 livestream now at @YouTube, presented by @NYX Professional Makeup

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Chappell Roan

Ganhando destaque no cenário musical com o single Good Luck, Babe! e como ato de abertura da GUTS World Tour, a cantora moldou seu show com base na própria identidade artística. Da maquiagem bem definida às frases de efeito soltas entre as canções performadas, tudo nos fez querer uma apresentação de Chappell Roan em solo brasileiro.

Tyler, The Creator

Headliner do segundo dia de festival, o cantor aproveitou cada detalhe do palco. Ao todo, 21 músicas assumiram a missão de representar a grandiosa carreira de Tyler, The Creator. Além dos hits See You Again, Earfquake e New Magic Wand, o show teve a participação de Childish Gambino, A$AP Rocky e Kali Uchis.

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Right here with ya #tylerthecreator Watch more from the Coachella Stage all weekend on the @YouTube livestream #coachella

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The Rose

Formado sete anos atrás, o grupo The Rose se apresentou pela primeira vez no Coachella relembrando e valorizando o início de sua trajetória. O público respondeu à altura, cantando a plenos pulmões os maiores sucessos do quarteto, como Back to Me, Lifeline e RED.

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Everything’s coming up roses @official.therose #coachella Watch the 2024 Coachella livestream on @YouTube

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O segundo – e último – fim de semana da edição de 2024 do festival começa nesta sexta (19) e termina no domingo (21). 

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Leia também: Dua Lipa, Pabllo Vittar e mais: confira os principais lançamentos musicais da semana

 

Texto revisado por Carolina Carvalho.

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Dua Lipa, Pabllo Vittar e mais: confira os principais lançamentos musicais da semana

Da música pop ao rap, o Entretê reúne os melhores, singles e álbuns que estrearam entre os dias 8 e 12 de abril

Ao que parece, o calendário musical de 2024 não vai desacelerar tão cedo. Billie Eilish anunciou seu novo álbum, HIT ME HARD AND SOFT, para maio e Taylor Swift ainda não deu início a era de The Tortured Poets Department, mas a segunda semana de abril trouxe muitos lançamentos para ouvir, assistir e favoritar. 

Do atual mergulho pop de Dua Lipa à continuação do legado tecnobrega de Pabllo Vittar, passando por Sabrina Carpenter, TINI, Ringo Starr, XG, Future e Metro Boomin, tem novidades para todos os gostos. Quer atualizar suas playlists? Então, saiba tudo que chegou às plataformas digitais entre os dias 8 e 12 de abril:

Dua Lipa – Illusion 

A estrela anglo-albanesa segue criando expectativas em torno de seu próximo disco de estúdio, Radical Optimism, com estreia marcada para 3 de maio. Illusion é o terceiro single do projeto, que compilará as já lançadas Houdini e Training Season, além de outras oito músicas inéditas.

Assim como suas antecessoras, a faixa ganhou videoclipe super trabalhado e sonoridade influenciada pelo brit-pop – ritmo que terá uma forte presença nessa nova etapa, de acordo com a própria cantora.

Zayn – Alienated

Em contraste com os lançamentos anteriores do artista britânico, muito mais alinhados ao pop e R&B, Alienated sequer se encaixa em um único gênero musical para Zayn. “Você não pode definir em um gênero, eles são influenciados por outras músicas”, argumentou o ex-One Direction no teaser da canção. 

O single chegou aos streamings de áudio quase um mês depois de What I Am, faixa que inaugurou a nova fase do cantor. Seu quarto álbum, Room Under The Stairs, será lançado no dia 17 de maio.

Sabrina Carpenter – Espresso

Enquanto Feather acampa nas principais paradas musicais do mundo, a loirinha decidiu fazer uma pausa para o cafézinho. Sem trazer indícios de uma nova era, Espresso tem ar retrô e deixa um gostinho de quero mais para os fãs de Sabrina Carpenter, que se apresenta no Coachella nesta sexta (12).

Pabllo Vittar – Batidão Tropical Vol. 2

Maior estreia de um álbum nacional na história do Spotify Brasil, Batidão Tropical Vol. 2 reúne um total de 11 canções, entre criações da própria Pabllo e regravações de clássicos do forró e tecnobrega. O disco, segundo a própria cantora nordestina, é uma expressão que faz parte tanto de sua infância quanto de sua jornada artística.

Visualizers divertidos e coloridíssimos foram liberados para todas as faixas no canal de Vittar no YouTube. Além disso, o segundo volume tem participações de Gaby Amarantos, Taty Girl, Maderito e Will Love.

Duda Beat – Tara & Tal

O pop brasileiro continuou movimentado durante a semana com a chegada de Duda Beat, que lançou seu terceiro álbum de estúdio. Ao todo, Tara & Tal tem 12 músicas, como SAUDADE DE VOCÊ, PREPARADA e Quem Me Dera, parceria dividida com Liniker

Aliás, para os fãs interessados, já temos turnê à vista: a Tara & Tour começa em maio, em São Paulo, e passará por diversas outras cidades do país.

TINI – un mechón de pelo

Dando voz a sentimentos profundos, TINI faz do quinto álbum de sua carreira um espaço fértil para reflexões sobre saúde mental, pressões da fama e evolução pessoal. Não por acaso, a promoção de un mechón de pelo começou pelo single pa, uma homenagem ao pai da artista argentina. posta e buenos aires também integram a tracklist.

Danna – CHILDSTAR

Sob novo nome artístico, a cantora mexicana estreou CHILDSTAR disposta a explorar recortes múltiplos de sua vida. O público e o privado se confundem ao longo das 13 faixas, incluindo as já conhecidas pelos fãs XT4SIS, 1TRAGO, TENEMOS QUE HABLAR e AÙN TE QUIERO

Vale lembrar que Danna desembarca no Brasil em 19 de maio para um show único, no Cine Joia, em São Paulo.

Becky G – MERCEDES

Em setembro de 2023, Becky G lançou ESQUINAS, disco criado a partir de suas vivências como filha de imigrantes latinos nos Estados Unidos. Agora, a artista continua mergulhando na música regional mexicana com o single MERCEDES, dessa vez ao lado de Oscar Maydon.

Chlöe – Boy Bye

Ainda que afastadas do duo Chloe x Halle, as irmãs Bailey estão a todo vapor. Logo após Halle estrear a faixa In Your Hands, Chlöe chega às plataformas digitais com Boy Bye, que pode estar em seu próximo álbum de estúdio. Recentemente, a cantora também surpreendeu com o lançamento da canção FYS.

Perrie – Forget About Us

Ex-integrante do grupo Little Mix, a artista britânica oficializou o início de sua carreira solo com a estreia de Forget About Us. Perrie já confirmou a inserção do single, co-escrito ao lado de Ed Sheeran, em seu primeiro disco como solista, que segue sem data de lançamento confirmada.

girl in red – I’M DOING IT AGAIN BABY!

Marie Ulven Ringheim, mais conhecida como girl in red, mandou avisar que voltou para música com I’M DOING IT AGAIN BABY! O segundo álbum de estúdio da artista alternativa compila dez canções interessantes e distintas, incluindo o dueto performado ao lado de Sabrina Carpenter, You Need Me Now?

WILLOW – big feelings

Sem aviso prévio, a cantora e filha de Will Smith lançou o carro-chefe de seu próximo projeto, a compilação musical empathogen. big feelings soa diferente de tudo que a americana já fez e indica que mais experimentações estão a caminho.

Suki Waterhouse – My Fun e Faded

Prestes a performar no Coachella, a cantora e atriz decidiu presentear os fãs com duas músicas inéditas. Indie em sua composição mais pura, My Fun e Faded estarão presentes no novo disco de Suki Waterhouse, que deve estrear ainda este ano.

Ringo Starr – February Sky

Em seu quarto EP consecutivo, o baterista dos Beatles promete interpretar de forma única quatro faixas originalmente escritas e produzidas pela americana Linda Perry. O single que inaugura os trabalhos é February Sky, mesclando os vocais e a bateria inconfundível de Ringo Starr.

XG – UNDEFEATED

O mundo do J-Pop colidiu com o universo dos games para o lançamento de UNDEFEATED, single do grupo XG em parceria com a Riot Games. Essa é a primeira investida das artistas no meio dos e-sports, que também foi escolhida como tema do campeonato VALORANT Champions Tour Pacific.

DKZ – REBOOT

Enfim, o grupo sul-coreano registrou seu comeback. REBOOT, segundo mini álbum do DKZ, recebeu diversos teasers conceituais para chamar de seus e tem um repertório total de cinco músicas, com destaque para o lead single Like a Movie.

Tinashe – NASTY

O projeto BB/ANG3L, último EP de Tinashe, rendeu tanto que vai ganhar uma continuação. Quantum Baby deve chegar às plataformas digitais em breve, mas a primeira faixa do trabalho já foi liberada. Com uma vibe mais futurista, NASTY é uma ótima prévia do novo caminho que a cantora americana pretende seguir.

Future & Metro Boomin – We Still Don’t Trust You

Apenas três semanas após o lançamento e sucesso massivo de We Don’t Trust You, o rapper Future e o produtor Metro Boomin se unem para estrear seu segundo disco conjunto. Dando mais corda à atmosfera ouvida no antecessor, We Still Don’t Trust You contém 18 canções inéditas, como Beat It e Red Leather

Já no quesito participações especiais, aparecem The Weeknd, J. Cole, Lil Baby e A$AP Rocky.

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Texto revisado por Thais Moreira.

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MaXXXine, sequência de X e Pearl, ganha primeiro trailer

Estrelado por Mia Goth, filme reunirá grande elenco e ainda não tem previsão de estreia nos cinemas brasileiros

Please, I’m a star! O primeiro trailer de MaXXXine, filme que encerra a trilogia de terror anteriormente desenrolada por X (2022) e Pearl (2022), foi lançado nesta segunda (8). Repetindo o protagonismo de Mia Goth, o longa segue sob direção e roteirização de Ti West.

A trama de MaXXXine é ambientada na Hollywood dos anos 80, quando a jovem se muda para Los Angeles, após sobreviver ao massacre de X, buscando realizar o sonho de se tornar uma atriz famosa. Entretanto, ela não demora a esbarrar em mais sangue e mistérios.

A propósito, o serial killer mencionado no trailer realmente existiu: Night Stalker aterrorizou os centros de L.A. e São Francisco entre 1984 e 1985, cometendo assaltos, sequestros, estupros e assassinatos. Richard Ramírez foi condenado à pena de morte, mas faleceu em 2013, vítima de um câncer. Confira abaixo o primeiro pôster de MaXXXine, também divulgado hoje (8):

Pôster de MaXXXine
Foto: reprodução/A24

Para finalizar a trilogia em grande estilo, a produção escalou um grande elenco. Além de Goth, MaXXXine conta com Elizabeth Debicki, Halsey, Giancarlo Esposito, Lily Collins, Kevin Bacon, Michelle Monaghan, Bobby Cannavale e Moses Sumney. 

Com lançamento previsto para julho nos Estados Unidos, o filme ainda não tem data de estreia confirmada nos cinemas brasileiros.

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Texto revisado por Kalylle Isse.

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Halle Bailey é confirmada em filme musical produzido por Pharrell Williams

Ainda sem título, projeto conta com Michael Gondry na direção e negocia inclusão de Da’Vine Joy Randolph no elenco

Após mostrar seu talento misturando música à atuação em A Pequena Sereia e A Cor Púrpura, Halle Bailey já tem mais um trabalho garantido nas telonas. De acordo com a revista Variety, a artista protagonizará um novo filme musical baseado na infância de Pharrell Williams. O rapper também produzirá o longa, que se passa em 1977, na cidade costeira de Virginia Beach. 

Bailey co-estrelará o projeto ao lado do ator Kelvin Harrison Jr. (Elvis e Os 7 de Chicago). Segundo fontes, a vencedora do Oscar 2024 de Melhor Atriz Coadjuvante por Os Rejeitados, Da’Vine Joy Randolph, está negociando sua participação no elenco.

Halle Bailey e elenco de musical.
Foto: reprodução /Instagram/@hallebailey/@kelvharrjr/@davinejoy

Ainda sem título definido, o filme tem direção de Michael Gondry (Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças) e roteiro assinado pela dupla Martin Hynes (Toy Story 4) e Steven Levenson (Tick, Tick…Boom!). Além de Williams, Mimi Valdés (Estrelas Além do Tempo) e Gil Netter (Marley & Eu) completam o time de produtores. 

Enquanto a data de estreia do longa não é revelada, os fãs de Halle podem acompanhar os lançamentos musicais da cantora. Atualmente, ela investe pesado em canções solo. Angel, indicada ao Grammy 2024, e In Your Hands são os singles mais recentes de Bailey, que iniciou sua carreira ao lado da irmã Chloe, no duo Chloe x Halle, em 2016.

Ansiose para acompanhar o desenrolar da produção? Entre nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e Twitter e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.

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Texto revisado por Thais Moreira.

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Crítica l Licença para Enlouquecer destaca a força da amizade em meio ao caos

Protagonizada por Mônica Carvalho, Danielle Winits e Michele Muniz, comédia nacional chega aos cinemas nesta quinta (4)

Das dublagens em desenhos animados à superação de problemas cotidianos, o humor brasileiro carrega a capacidade singular de contagiar qualquer ambiente. Sem dúvida, a lógica não seria diferente no cinema, como vemos na comédia Licença para Enlouquecer

Estrelado por Mônica Carvalho, Danielle Winits e Michele Muniz, o filme retrata a dinâmica despudorada entre as amigas Sara, Lia e Leia, que são forçadas a dividir um pequeno apartamento no centro de São Paulo, logo no começo da pandemia de Covid-19. 

O trio não economiza risos e lágrimas ao enfrentar as adversidades que marcaram o período de quarentena, como trabalho home-office, reuniões virtuais e isolamento social. Conforme o caos se instala cada vez mais na rotina, elas ainda precisam lidar com o mau humor constante do síndico Carlos, papel de Nelson Freitas. E, quando todas estão literalmente prestes a entrar em colapso, surge uma proposta inesperada.

Cena do filme Licença para Enlouquecer.
Foto: divulgação/Bruno Carvalho

Contratadas pela blogueira milionária Bia (Thaíssa Carvalho), Sara, Lia e Leia embarcam rumo às praias de Maragogi, em Alagoas, para animar um evento em troca de dinheiro – recurso que andava bem escasso na vida das amigas. 

Durante a estadia no Caribe brasileiro, as questões emocionais, profissionais e amorosas das três mulheres ganham novas camadas, que surgem ligadas a novos personagens apresentados aos espectadores no local. Nesse sentido, Luiza Tomé, André Mattos e Henri Castelli. são algumas das adições no elenco.

O que o Entretê achou de Licença para Enlouquecer?

Desde o início, a produção firma que seu destaque é a química excelente de suas protagonistas. Sob a direção de Hsu Chien (Quem Vai Ficar com Mário?), Mônica Carvalho e Michele Muniz, que também assinam o roteiro do filme, unem forças a Danielle Winits de forma equilibrada e hilária.

Cena do filme Licença para Enlouquecer.
Foto: divulgação/Bruno Carvalho

Porém, apesar da virada no meio da história gerar um interesse a mais, Licença para Enlouquecer se perde ao expandir as ramificações da história, deixando mais pontas soltas que motivos para o trabalho de outros atores fluir. Assim, as reflexões levantadas na parte final da trama se relacionam fracamente com os dilemas iniciais de Sara, Lia e Leia. 

Mesmo que haja um saldo positivo na abordagem das memórias que todos colecionamos nos momentos de lockdown – como a solidão, o medo e o uso de máscaras e álcool em gel – o longa parece apenas arranhar o potencial de desenvolvimento do trio. Sobretudo no caso das protagonistas, a conclusão dos arcos ocorre de maneira acelerada e simplista. 

Por outro lado, o filme consegue manter o propósito da amizade vivo até os minutos finais. Tanto a inseparabilidade e sincronia de Carvalho, Winits e Muniz nas filmagens quanto a criação inusitada de laços com o personagem de Freitas funcionam bem, considerando as limitações do texto.

Cena do filme Licença para Enlouquecer.
Foto: divulgação/Bruno Carvalho

Por fim, vale destacar a identidade musical da trama, que valoriza ritmos populares do nordeste. Além de ceder as canções Oxente, Vai Vendo e Beijinho de Virote, a cantora Lili Moreno também participou de algumas cenas da produção. 

Licença para Enlouquecer não faz jus ao seu elenco competente, mas cumpre a tarefa de entreter quem assiste aos seus 95 minutos de duração. De fato, pode ser uma boa opção para dividir uma pipoca em um dia entre amigas. O longa estreia nos cinemas de todo o país nesta quinta-feira (4).

Vai conferir Licença para Enlouquecer nas telonas? Entre nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e Twitter e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.

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Texto revisado por Carolina Carvalho.

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Estrutura, setlist e mais: saiba o que esperar do show de Madonna no Brasil

Em maio, a praia de Copacabana receberá a última apresentação da The Celebration Tour, que celebra os 40 anos de carreira da artista

Após 12 anos de espera e meses de especulações, a confirmação chegou! Madonna retornará ao Brasil no dia 4 de maio para a realização de um show gratuito na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. O espetáculo terá duas horas e deve receber um público de aproximadamente 1 milhão de pessoas.

Marcando o encerramento da The Celebration Tour, que celebra os 40 anos de carreira da Rainha do Pop, esse será o único show da gira de Madonna na América do Sul. Confira abaixo mais detalhes sobre a turnê da cantora e saiba como se preparar para a apresentação exclusiva em solo carioca:

Afinal, o que é a The Celebration Tour?

Iniciada em outubro de 2023, em Londres, a TCT passeia pelas quatro décadas de atividade de Madonna, reunindo tanto momentos marcantes da carreira da artista quanto hits atemporais. Segundo Lewis James, diretor criativo da turnê, o espetáculo ultrapassa o status de biografia, dando uma continuação potente ao legado da diva pop.

Madonna em show da The Celebration Tour.
Foto: reprodução/Kevin Mazur/Live Nation

Nesse sentido, convidados especiais são outro ponto alto dos shows. Além de seus filhos Lourdes Leon, Rocco Ritchie e Estere Ciccone, Madonna já recebeu Kylie Minogue, Arca, Donatella Versace, Julia Fox, FKA Twigs, Diplo e diversos outros artistas no palco. Cadwell Tidicue, mais conhecido pelo nome artístico Bob the Drag Queen, é membro fixo em todas as datas da turnê. 

Sob responsabilidade do DJ Stuart Price, que trabalhou com Madonna na produção do disco Confessions on a Dance Floor (2005), a setlist da The Celebration Tour contempla mais de 30 músicas. Desse modo, o repertório homenageia desde o primeiro álbum da cantora, Madonna (1985), até seu último lançamento de estúdio, Madame X (2019). 

Os figurinos usados nas apresentações também buscam capturar a essência disruptiva e notável da musa. Eleita uma das 25 artistas mais estilosas de 2024 pela revista Rolling Stone, Madonna tem investido em looks assinados pelos designers de moda Eyob Yohannes e Rita Melssen.

Looks de Madonna na The Celebration Tour.
Foto: reprodução/Vogue/Glamour Brasil
Tudo o que sabemos sobre o show em território brasileiro

Prometendo transformar Copacabana na principal pista de dança do mundo, o evento pode ser a maior apresentação da carreira da cantora. De acordo com a organização, o público conhecerá todas as informações do show até maio, incluindo detalhes sobre os esquemas de trânsito, transporte e segurança. 

A The Celebration Tour in Rio terá um palco adaptado e significativamente maior em comparação às estruturas utilizadas ao longo da turnê. Assim, 16 torres de som e vídeo e oito telões devem ser distribuídos pela orla da praia. 

Conforme adiantado pelo Itaú, os fãs de Madonna também podem ficar preparados para ações especiais, como uma área reservada próxima ao palco e benefícios exclusivos para clientes do banco.

De Vogue a Ray of Light: veja possível setlist para Copacabana 

A princípio, o repertório apresentado pela artista nas demais datas da tour internacional tem chances de permanecer no Brasil. Geralmente, Madonna realiza quatro atos de performances em cada show.

  1. It’s a Celebration – abertura que interpola Lucky Star, Material Girl, Vogue, Express Yourself e Bitch I’m Madonna
  2. Nothing Really Matters
  3. Everybody
  4. Into the (Hollywood) Groove
  5. Burning Up
  6. Open Your Heart
  7. Holiday
  8. Live to Tell
  9. Like a Prayer / Unholy, de Sam Smith e Kim Petras / Act of Contrition
  10.  Blond Ambition – interlúdio
  11.  Erotica / You Thrill Me
  12.  Justify My Love / Fever
  13.  Hung Up / Hung Up on Tokischa
  14.  Bad Girl
  15.  Ballroom – interlúdio
  16.  Vogue
  17.  Human Nature
  18.  Crazy for You
  19.  The Beast Within
  20.  Die Another Day
  21.  Don’t Tell Me
  22.  Mother and Father
  23.  Little Star
  24.  I Will Survive, de Gloria Gaynor
  25.  La Isla Bonita
  26.  Don’t Cry for Me Argentina
  27.  I Don’t Search I Don’t Find
  28.  Bedtime Story
  29.  Ray of Light
  30.  Rain
  31.  Like a Virgin / Billie Jean, de Michael Jackson
  32.  Bitch I’m Madonna / Give Me All Your Luvin’
  33.  Celebration / Music

Serão duas horas de espetáculo, com início previsto às 21h45 (horário de Brasília). O show de Madonna ainda terá transmissão ao vivo na TV Globo e no Multishow para assinantes do pacote Globoplay + canais. 

O evento é apresentado pelo Itaú, com patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, do Governo do Estado e da Heineken. A produção é da Bonus Track, em parceria com a Live Nation e apoio da Deezer.

 

Pretende ver Madonna de pertinho? Entre nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e Twitter e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.

Leia também: Musicais da Broadway que inspiraram grandes sucessos do cinema

 

Texto revisado por Karollyne de Lima.

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Entrevista l Ana Luiza Ferreira fala sobre inspirações e bastidores do musical Beetlejuice: “É uma vida devota aos palcos”

Ao lado de Eduardo Sterblitch, atriz e cantora interpreta Lydia Deetz na primeira versão brasileira do clássico espetáculo da Broadway

Nove anos após emendar sua estreia no teatro à conquista do troféu de Atriz Revelação no Prêmio Bibi Ferreira, Ana Luiza Ferreira vive um novo ápice na carreira. Atualmente, a artista estrela Beetlejuice: Os Fantasmas se Divertem – O Musical, adaptação do espetáculo da Broadway que reúne grande elenco e se tornou sucesso de bilheteria.

Na pele de Lydia Deetz, mesma personagem interpretada por Winona Ryder no filme homônimo, Ferreira já realizou mais de 100 apresentações entre Rio de Janeiro e São Paulo. E vem mais por aí: a peça fica em cartaz na capital paulista até o dia 28 de abril, no Teatro Liberdade, com sessões de quarta-feira a domingo.

Em entrevista ao Entretetizei, a atriz revelou o processo artístico que tem seguido no musical e destacou as particularidades da versão brasileira, além de comentar sobre sua trajetória como cantora solo. Confira o bate-papo na íntegra abaixo!

Ana Luiza Ferreira em Beetlejuice: O Musical.
Foto: reprodução/Instagram/@beetlejuiceomusicalbrasil
Entretetizei: Como você descobriu seus dons artísticos? Em que momento surgiu a vontade de investir em uma carreira profissional nas áreas da música e da atuação?

Ana Luiza Ferreira: Minha mãe sempre conta que desde os três anos eu dizia que queria ser cantora. A paixão pela música foi o que veio primeiro. Um pouco mais velha, minha mãe percebeu que eu conseguia imitar a Sandy, que eu era super fã. E, aí, me levou para fazer a aula de canto de hobby.

Logo após, fui fazer aula de teatro porque era muito tímida. O teatro musical chegou um pouco mais tarde. Foi com 14 anos que decidi que queria viver fazendo isso, subindo no palco e cantando a vida de personagens.

E: Sua trajetória no teatro começou como intérprete de Maria Roberta, na peça Mudança de Hábito. O papel foi muito bem recebido pelo público e, inclusive, garantiu seu reconhecimento como Atriz Revelação no Prêmio Bibi Ferreira 2015. Como essa série de marcos logo na estreia te impactou, tanto como pessoa quanto como artista?

A: O prêmio me ajudou a ter mais confiança em mim mesma como artista. Acho que todo artista se questiona o tempo todo, passa uma vida se duvidando. Então, sou muito grata pelo prêmio, que me mostrou que estava no caminho certo.

E: Você chegou ao musical Beetlejuice: Os Fantasmas se Divertem após viver diversas outras peças de sucesso. O que te fez se interessar pelo papel? Como foi o processo de preparação para subir ao palco como Lydia Deetz?

A: Eu já era apaixonada pelo musical antes mesmo dele vir para o Brasil. Tem muita coisa que eu amo envolvida: musical, Tim Burtom, uma levada mais pop-rock. Eu sempre tenho uma queda pelas esquisitas. Então, não seria diferente com a Lydia. A preparação foi e segue intensa. É uma vida bem devota aos palcos. Muita preparação física, vocal e emocional. Tudo para poder dar vida a essa menina esquisita e fora do comum toda semana.

Ana Luiza Ferreira e elenco de Beetlejuice: O Musical.
Foto: reprodução/Instagram/@beetlejuiceomusicalbrasil
E: Em Heathers, você interpretou Veronica Sawyer, mesmo papel vivido por Winona Ryder no clássico filme dos anos 80. A coincidência se repete em Beetlejuice, agora com a personagem Lydia. Você se inspirou na atriz para construir suas versões das personagens? 

A: Eu amo a Winona, e acho que, assim como eu, ela tem essa predisposição a dar vida e voz às meninas esquisitas. A linguagem teatral é muito diferente da do cinema, então é difícil usar a construção dela como inspiração, mas gosto de prestar algumas homenagens pontuais em cena. Sobre as semelhanças com a Veronica, muita gente fala que eu faço a mesma risada. Mas é a minha risada mesmo.

E: O musical Beetlejuice é originário da Broadway. Na sua opinião, quais características fazem a versão brasileira do espetáculo ser única? Quais particularidades a sua Lydia carrega no palco?

A: Acho que a ousadia da versão brasileira foi essencial para a gente fazer um Beetlejuize só nosso. Nosso DNA brasileiro está ali. Nas cenas, no humor, até no jeito de cantar. Óbvio que não faria sentido nenhum nesse contexto fazer uma Lydia igual a que fazem lá fora. Tive que beber das referências, porém, criar algo novo junto do Edu [Sterblitch] e do João [Telles, alternante Beetlejuice].

E: Beetlejuice reúne Eduardo Sterblitch, Joaquim Lopes, Thais Piza e muitos outros grandes artistas no elenco. Como tem sido a experiência de trabalhar com eles?

A: É uma delícia. Temos uma energia maravilhosa. Eu sinto toda noite a conexão. Jogamos juntos, somos um time. E é uma aula trabalhar com gente tão incrível.

E: Além de atuar, você segue investindo em sua carreira musical como cantora solo. Como esses dois lados têm influenciado sua construção artística?

A: É uma loucurinha deliciosa. Todo artista precisa ser multi. A gente nunca se contenta em explorar uma área só. Minhas músicas vieram de uma vontade de fazer algo 100% meu. Todo o processo criativo, desde a composição, produção musical e audiovisual, passa por mim e sempre com a ajuda de pessoas muito queridas. E o resultado vocês podem conferir nos streamings.

Ana Luiza Ferreira nas redes sociais.
Foto: reprodução/Instagram/@analuizaof

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Texto revisado por Thais Moreira.

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Especial de aniversário l Relembre as 7 melhores coreografias de Lisa

Dona dos sucessos LALISA e MONEY, main dancer do Blackpink completa 27 anos de idade hoje (27)

Nascida na província de Buri Ram, na Tailândia, Lalisa Manoban, mais conhecida como Lisa, se dedica ao universo artístico desde a infância. Entretanto, o talento da ariana começou a ganhar notoriedade mundial a partir de 2010, após sua escalação como trainee da YG Entertainment.

De lá para cá, recordes, prêmios e parcerias com renomadas marcas de moda têm se tornado frequentes na carreira da integrante mais jovem do Blackpink – que hoje (27) completa 27 anos. Para comemorar, arraste o sofá e relembre os passos das sete melhores coreografias criadas e/ou performadas pela main dancer do grupo abaixo!

1. MONEY (2021)

Parte do debut solo da artista, a canção foi inicialmente divulgada como B-side do single LALISA. Porém, não demorou a cair nas graças dos fãs e da própria mídia. Apesar de não possuir clipe oficial, MONEY ficou marcada por sua enérgica performance de dança, que também chegou aos palcos da Born Pink World Tour em 2023.

Atualmente com mais de 1 bilhão de reproduções no Spotify, a faixa se tornou o lançamento mais ouvido de um artista solo de K-Pop na plataforma.

2. City Girls (2020)

Publicado no canal do YouTube Lilifilm Official, onde estão registrados diversos covers de dança da tailandesa, o vídeo entrega ótimos figurinos e jogos de câmera ao som de Chris Brown e Young Thug

Aqui, acompanhada dos dançarinos Vata e Yehwan Kim, Lisa reproduz a coreografia de Cheshir Ha.

3. Swalla (2018-2020)

Ao lado de Take Me, da cantora sul-coreana Miso, a colaboração musical de Jason Derulo, Nicki Minaj e Ty Dolla $ign embalou os dance breaks de Lisa durante a In Your Area World Tour.

Sem dúvida, todo mundo amava! Quem lembra dos virais que percorriam as redes sociais cada vez que uma nova versão da performance acontecia?

4. Tomboy (2021)

Cover mais assistido da artista, o vídeo é digno de produção cinematográfica e, aliás, chegou a ser elogiado pela própria dona da música, Destiny Rogers. Na gravação, Lisa dançou junto de Cheshir Ha (que também assina a coreografia), Bada Lee, Monroe Lee e Dazzle Kim.

5. Mushroom Chocolate (2020)

Antes de se unir a Jennie, Rosé e Jisoo na estreia do primeiro disco de estúdio do Blackpink, o aguardado THE ALBUM, Lisa bombou com…mais dança! Não é exagero dizer que a artista fez história com uma canção de QUIN e 6LACK, uma tela branca e botas de cano alto.

6. MALAMENTE (Cap. 1: Augurio) (2019)

Primeiro cover postado oficialmente pela cantora e dançarina, o LILI’s Film é dedicado a um dos sucessos de Rosalía. Hoje em dia, as artistas são grandes amigas. O vídeo teve direção e edição realizados por GOLD FINGER, e inaugurou a longa parceria de Lisa com a coreógrafa Cheshir Ha.

7. I Like It (2018)

O hit de Cardi B, Bad Bunny e J Balvin guiou os movimentos da idol no terceiro teaser promocional da X Academy – centro de cultura e educação artística fundado pela YG Entertainment. Na época, Lisa foi a única artista feminina convidada pela empresa para coreografar músicas e estrelar a campanha de divulgação.

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Texto revisado por Thais Moreira.

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Olivia Rodrigo anuncia versão deluxe de GUTS; conheça as novas faixas

Em turnê pelos Estados Unidos, cantora revelou que a edição spilled incluirá Obsessed e Stranger, algumas das favoritas dos fãs

GUTS mal saiu do repeat dos fãs, mas Olivia Rodrigo já está pronta para adicionar mais camadas ao álbum! Com cinco novas faixas, a versão deluxe do mix de pop e rock está confirmada e chega às plataformas digitais nesta sexta-feira (22). O anúncio aconteceu durante o último show da cantora, em Chicago, nos Estados Unidos. 

Além da totalmente inédita So American, gravada após o lançamento oficial do álbum, GUTS (spilled) conterá as músicas secretas: Obsessed, Girl I’ve Always Been, Scared of My Guitar e Stranger. A princípio, as quatro canções só estavam disponíveis em discos de vinil especiais, divulgados por Rodrigo no ano passado.

@livbedumb

5 new tunes for ya!!!! GUTS (spilled) out friday 😈🎀💓

♬ original sound – Olivia Rodrigo

Lançado em setembro de 2023, o segundo álbum de estúdio da artista estreou no topo da Billboard Hot 200, acumulando mais de 300 mil unidades vendidas apenas em solo estadunidense. GUTS também recebeu seis indicações ao Grammy 2024, entretanto, deixou a premiação sem nenhuma vitória.

Atualmente, Olivia roda os EUA com a GUTS World Tour, que posteriormente seguirá para a Europa. Até o momento, não há indícios da passagem da turnê pelo Brasil.

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Texto revisado por Luiza Carvalho.

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Entrevista l Kenzie reflete sobre processo criativo, futuro na música e relação com os fãs: “Amo fazer isso”

Após o lançamento de face to face e word vomit, cantora comenta projetos para 2024 e revela desejo de fazer shows no Brasil

Mackenzie Zigler encontrou os holofotes pela primeira vez aos seis anos de idade, ao lado da irmã Maddie Zigler, no reality show Dance Moms. Porém, a notável trajetória como dançarina — que, no programa, se desenrolou entre 2011 e 2016 — representa apenas uma parcela da extensa carreira da estadunidense. 

Hoje com 19 anos, ela também é influenciadora digital, atriz, cantora e compositora. Na verdade, Kenzie começou a explorar o ramo musical profissionalmente em 2014, através da estréia de seu primeiro álbum de estúdio, Mack Z. Na época, o disco atingiu o topo do pop charts no iTunes

Entretanto, desde 2021, a artista natural de Murrysville, na Pensilvânia, tem destinado um foco especial ao universo da música, investindo em letras cada vez mais íntimas e emocionantes. Aliás, esse é o caso de paper, anatomy, face to face, primeiro single lançado por ela este ano, e word vomit, que chegou às plataformas de áudio na última sexta (15).

Kenzie gravando em estúdio.
Foto: reprodução/X/@kenzie

Em entrevista ao Entretetizei, Kenzie revelou qual história queria contar com a canção responsável por inaugurar seus trabalhos em 2024: “Escrevi face to face porque estava passando pelo término de uma amizade na época. Eu definitivamente senti essa desconexão, em que eu não era capaz de comunicar minhas emoções sobre uma certa situação. E eu sinto que muitos de nós se sentem da mesma forma em relação a certas pessoas”. 

Além de detalhes sobre futuros projetos, o bate-papo com a cantora passou por temas como processo criativo, reconhecimento artístico, relacionamento com os fãs, shows no Brasil e até possíveis feats com Justin Bieber e Yeba. Confira a entrevista na íntegra abaixo!

Entretetizei: Além de carregar uma mensagem impactante, face to face foi o primeiro single que você lançou este ano. Por quê?

Kenzie: Acredito que foi a parte da minha vida na qual eu estava naquele momento. A música foi lançada na hora perfeita. E acho que, sabe, minhas próximas canções vão ser um pouco mais profundas. Então, queria manter um clima leve para a primeira.

E: No clipe de face to face, você compartilha um desabafo pessoal ao lado de outras reflexões sobre o cotidiano da juventude atual. Como essas mensagens se conectam com seu propósito enquanto artista?

K: Oh, essa é uma boa pergunta. Eu realmente gostei da parte da entrevista no videoclipe, simplesmente porque todos tinham coisas diferentes a dizer. Acho que isso é tão importante, porque acredito que muita gente não percebe que as pessoas na internet são reais e de fato passam por lutas diárias ou mesmo certos sentimentos. Eu queria que todos sentissem que podem me conhecer melhor e também sentissem que não estão sozinhos.

E: Sua carreira musical começou quando você tinha apenas 11 anos de idade. Agora, aos 19, sente que o processo de fazer música mudou para você? Atualmente, como descreveria seu processo criativo?

K: Absolutamente. Isso mudou tanto para mim, drasticamente. Acho que quando estava começando, eu não entendia meu som de verdade e também não escrevia minhas próprias músicas. Então, é muito incrível compartilhar minhas emoções. E também é uma forma de terapia para mim. Tipo, eu vou para uma sessão e penso “Ok, estou passando por essa situação”, então, falo por horas sobre isso e, depois, escrevo uma canção. Eu me sinto muito melhor depois disso. 

Eu vou para o estúdio com um determinado tema e, geralmente, é uma sala só de mulheres, o que é a melhor coisa de todos os tempos, porque me sinto muito confortável com as meninas que escrevo. E nós meio que conversamos por três horas, então, escrevemos uma música em uma hora. É mais do que passar um tempo juntas para mim. Tipo, eu amo fazer isso.

E: Na sua opinião, quais são as partes mais desafiadoras de trabalhar como uma jovem artista feminina na indústria?

K: Honestamente, acho que encontrar um tempo sozinha. Essa é a parte mais difícil para mim. Eu pessoalmente detesto ficar sozinha, simplesmente não gosto. Amo estar perto das pessoas que amo constantemente. Então, sim, acho que é a primeira vez que estou sozinha em um tempo. É bom ter esses momentos. Sinto que todos merecem isso. 

E: Ao longo dos anos, você teve fãs torcendo por sua felicidade e também se identificando com suas músicas em todo o mundo, inclusive no Brasil. O que essa experiência significa para você?

K: Significa tanto para mim. Também não consigo imaginar que tenho apoiadores, tipo, ouvindo minha música ao redor do mundo inteiro. Esse tem sido meu maior sonho desde criança. E, sim, às vezes tenho que me beliscar porque é uma loucura e eu amo todo mundo. Então, obrigada!

Kenzie cantando em show nos Estados Unidos.
Foto: reprodução/X/@kenzie
E: Com quais artistas você gostaria de colaborar no futuro?

K: São tantos, mas sendo Justin Bieber um deles, eu também adoraria colaborar com essa artista, Yeba. Acho que ela é tão insana e também alguém que eu realmente admiro. Ela tem uma rota própria e as músicas dela provocam cócegas no meu cérebro, o que é bem difícil de acontecer comigo.

E: Você já tem planos para uma turnê? Se sim, podemos esperar te ver performando em solo brasileiro?

K: Eu adoraria entrar em turnê e ainda não há nada definido, mas definitivamente tenho pensando sobre isso e adoraria ir ao Brasil. 

E: Por fim, o que os fãs podem esperar de seus futuros projetos?

K: Acho que um monte de coisas loucas. De verdade, acredito que muitas das minhas músicas são muito honestas e compartilham muita informação. E sinto que muitas pessoas serão levadas de volta para isso. Mas estou super ansiosa para quando esse dia chegar.

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Texto revisado por Karollyne Lima.

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