Em um ano marcado por cinemas fechados por conta da pandemia mundial, os serviços de streaming se destacaram na premiação do Oscar 2021; Netflix recebeu 35 indicações, seguido da Amazon Studios, com 12
A 93º Cerimônia do Oscar está programada para acontecer no dia 25 de abril e os indicados já foram revelados e os serviços de streaming se destacaram neste ano. Netflix liderou com 35 indicações, o Amazon Studios, ficou com 12 indicações, à frente de estúdios tradicionais, como Warner (8 indicações), Disney (7 indicações), Focus Features (7 indicações) e Sony (6 indicações). Entre os outros streamings, a Apple teve duas indicações, e o Hulu teve uma.
A produção da Netflix que mais se destacou foi Mank, filme de David Fincher que levou dez indicações. O drama conta uma versão polêmica sobre a origem do clássico Cidadão Kane (1941).
Agora, o momento mais esperado: quais são as indicações disponíveis em cada streaming?
Produções disponíveis no catálogo da Netflix:
Mank
Os 7 de Chicago
A voz Surpresa do Blues
Pieces of a Woman
Era uma Vez um Sonho
Relatos do Mundo
Professor Polvo
Over The Moon
Shaun, o Carneiro: O Filme – A Fazenda Contra-Ataca
A Love Song For Latasha
Se Algo Acontecer…Te amo
Produções disponíveis no Prime Vídeo:
Borat: fita de cinema seguinte
O Som do Silêncio
Time
Confira o trailer de Borat, o filme de comédia que foi bastante comentado no ano passado:
Produções disponíveis no Disney+:
Mulan
Soul
Dois Irmãos
O grande Ivan
O live-action de Mulan teve o lançamento nos cinemas cancelado, mas foi um dos destaques do streaming. Confira o trailer:
No Globoplay, está disponível o documentário Agente Duplo; No Telecine é possível encontrar Emma, filme indicado para Melhor Figurino e Melhor Cabelo e Maquiagem; A Apple Tv+ disponibiliza Wolfwalkers, indicado para Melhor Animação e Greyhound, para Melhor Som.
E aí, vai começar por qual indicação? Se prepare para maratonar todos os filmes e aproveite para nos contar os seus preferidos nas nossas redes sociais:Insta, Twittere Face!
*Crédito da foto de destaque: Divulgação / O Globo
Entrevistamos Rafa Ella Nepomuceno, idealizadora do Encontro de Coqueiras, que será transmitido virtualmente pela primeira vez em sua sétima edição
O coco de roda,expressão artística nascida na região nordeste do país,une dança, música, poesia e performance corporal. Usualmente reproduzido em formato circular, as pessoas cantam e dançam de maneira hipnótica, girando em “umbigadas” e entoando as cantigas características dessa linguagem. Nada é por acaso: as letras carregam muita resistência em si. As influências indígenas e africanas se misturam em um movimento coletivo de fortalecimento e perpetuação cultural que atravessa séculos, desde o seu surgimento até os dias de hoje.
Não à toa, atualmente, diversas mulheres são adeptas da linguagem do coco e a utilizam como uma maneira de conexão e união feminina. Percussionistas, cantoras, poetisas, artistas: elas se impõem de forma memorável e reivindicam seu lugar ao sol.
É neste cenário que surge a iniciativa do Encontro de Coqueiras, evento gratuito e virtual que tem como objetivo aproximar diferentes vertentes e grupos de mulheres atuantes no coco de roda. Produzido pela Dente de Leão Cultural, o evento ocorre do dia 25 a 28 de março e contará com rodas de conversa, oficinas, shows ao vivo e, é claro, muito ritmo e dança. Essa é a sétima edição do encontro, mas é a primeira vez que ele acontecerá online, devido à pandemia. Reunindo figuras importantes no coco, como As Três Marias, o Sol e a Lua; Coco das Águas Doces; Cocomelo Coletivo; Aurinha do Coco; Martinha do Coco, Renata Rosa e outros grandes nomes, o evento visa, também, contribuir com as celebrações acerca do mês da mulher.
A idealizadora do encontro, Rafa Ella Nepomuceno, topou conversar com o Entretetizei para falar mais sobre o Encontro de Coqueiras, sobre o coco de roda em si e o que representa ser uma mulher que trabalha com essa linguagem cultural tão rica. Rafa é fundadora do grupo Coco de Oyá e do bloco carnavalesco feminista Eu Acho é Coco!.
Confira a entrevista a seguir:
Entretetizei:O coco de roda faz parte da história brasileira e se destaca justamente por ser tão rico em referências culturais. Qual foi seu primeiro contato com ele e o que fez com que você se apaixonasse?
Rafa: Nem sei dizer qual foi o meu primeiro contato com o coco em si, porque eu vim de uma família de músicos paraibanos, e sempre que nos juntávamos se cantava muito forró e cocos tradicionais. Tenho muita lembrança das rodas de coco dessa época. Mas foi a Dona Selma do Coco(cantora e compositora pernambucana, falecida em 2015) quem mais me marcou quando vi cantando coco. Uma mestra, uma senhora com uma voz com a qual eu me identifiquei muito. Os cocos de Dona Selma eram muito divertidos. A partir daí eu comecei a cantar, e foi cantando coco que eu comecei a soltar a minha voz, mais ou menos em 1998 e, desde então, nunca mais parei.
E: O Encontro de Coqueiras está na sua sétima edição, e, pela primeira vez, ocorrerá de maneira virtual. Qual é a sua expectativa para o evento?
R: Muito alta! Finalmente a gente conseguiu fazer uma edição, mesmo que seja virtual, com verba, podendo contemplar os grupos, as mestras, palestrantes e oficineiras. Desta forma, estamos fazendo uma versão mais ampla. As edições anteriores, realizadas em São Paulo, foram encontros apenas de grupos da cidade, pois não tínhamos verba para trazer mestras e grupos de fora. Agora conseguimos acessar algumas mestras, mesmo sendo uma quantidade ainda pequena, e enriquecemos muito a programação com rodas de conversa, oficinas… Espero que seja uma troca intensa e uma porta para novas edições, e que a gente consiga mapear e acessar todas as mulheres que estão dentro da cultura popular, tocando coco no Brasil. Quem sabe até no mundo! Vai que tem coqueira lá fora e eu não sei? (risos)
E: Na sua opinião, como a dança ajuda a unir e fortalecer mulheres, de maneira coletiva? De que forma suas vivências se misturam com tantas referências culturais, de diferentes lugares e sotaques?
R: O coco é uma dança circular, e a dança circular em si já gera uma energia, um poder de cura, uma vibração muito forte. Por serem mulheres, acredito que essa força se intensifica muito mais. A questão de estarmos em São Paulo, em um centro urbano, em uma praça onde nos reunimos… eu vi a necessidade de estar em contato com essas mulheres que querem aprender ou que já praticam essa linguagem. E é daí que veio a riqueza, a pluralidade de mulheres nas rodas, de gente de São Paulo, Amazonas, vários lugares. Mulheres incríveis, com suas histórias e vivências. No repertório, procuramos trazer músicas que enaltecem o poder da mulher e, quando eu me refiro à mulher, quero dizer mulher independente de ter um útero. Se a pessoa se coloca como mulher, estamos aqui para acolhê-la.
E: Existe uma força muito grande na poesia feita por mulheres. Para você, como ela se alia às expressões corporais nos grupos de dança de coco de roda?
R: A dança no coco de roda é muito tradicional: as variações e sotaques existem, mas não estão muito ligados à poesia. O coco é uma mistura do preto, do branco excluído e do índio, então são vários signos e elementos. Dentro desse universo, existem diversos tipos de passos e estilos. Alguns evoluíram mais em função da rítmica, não da poesia. É um universo muito rico. Agora, conectado com a poesia feita por mulheres, como ela se alia à expressão corporal, eu não identifico. No caso do Eu Acho é Coco!(bloco criado por Rafa em 2018), existe uma certa diversidade e pluralidade, por estarmos em um meio urbano, e não no interior. Temos mulheres de diversas localidades, com diversas informações e um repertório que não é só de coco tradicional: pegamos canções com as quais a gente se identifica, de cantoras e compositoras contemporâneas, e tocamos no ritmo do coco. Mas dançamos o coco tradicional, de umbigada. Acredito que tenha essa variante doolhar, do mover dos braços, de se expressar de uma forma diferente dos grupos tradicionais.
E: Para encerrar, qual é a sua mensagem (ou sugestão) para as meninas e mulheres que se interessarem em conhecer a fundo o coco? Qual é a melhor forma de começar?
R: A melhor forma de começar é vir tocar com a gente no Eu Acho é Coco!. Nossos encontros estão sendo virtuais no momento, e podem ser acessados de qualquer lugar do planeta! São oficinas que eu ofereço gratuitamente aos sábados, através do Google Meet (o link é disponibilizado no instagram do grupo: @euachoecoco). A outra maneira é aguardar a pandemia terminar e viajar para o Nordeste, conhecer as mestras, ver os shows, se jogar! Escute, pesquise no Spotify… se interesse, veja se essa música te toca assim como me tocou. Para mim, foi uma febre de coco e não quero me curar. Após a pandemia, vamos retomar os nossos encontros presenciais na Praça da Nascente (em São Paulo), aos domingos, das 15h às 17h,gratuitamente. Esperamos vocês lá!
Confira, abaixo, a programação completa do evento:
25/03 (quinta-feira)
20h: Abertura – Show Coco de Oyá (SP) + As Três Marias, o Sol e a Lua (SP)
26/03 (sexta-feira)
16h: Oficina “Passo Marcado” com Rafa Ella Nepomuceno (SP)
18h: Roda de Conversa “A história do Coco e sua atuação no estado de São Paulo” Convidadas: Renata Rosa (SP) , Lucila Pop (SP), Joice Temple (SP) e Nega Deza (SP)
20h: Show Bloco Eu Acho é Coco! (SP) + Coco das Águas Doces (SP) + Renata Rosa (SP)
27/03 (sábado)
16h: Oficina “Na Linha de Zambi” com Mônica Santos (SP)
18h: Roda de Conversa “O papel da mulher na Cultura Popular”
Convidadas: Clarisse Kubrusly (RJ), Renata Amaral (SP), Sandra Maria Luciano (SP) e Beth de Oxum (PE)
20h: Show Juremas (SP) + Aurinha do Coco (PE) e Semente Crioula (SP)
28/03 (domingo)
14h: Oficina de confecção de instrumentos com materiais recicláveis, com Sandra Luciano e
Lucila Poppi (SP)
16h: Roda de Conversa “A cultura popular: o pós pandemia”
18h: Encerramento – Show Rachada do Coco (SP) + Cocomelo Coletivo (SP) + Martinha do Coco (GO)
O Encontro de Coqueiras é uma realização: Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Economia e Cultura Criativa, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo, ProAC, Governo Federal, Lei Audir Blanc e Dente de Leão Cultural. Acesse as redes sociais do evento no Youtube, Instagram e Facebook.
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Produções brasileiras Quando Toca o Sino e Juacas fazem parte da lista
Nos últimos anos, a Disney tem investido bastante em produções latinas. Em entrevista a Revista Meio & Mensagem, Juliana Oliveira, head de strategy & business development da The Walt Disney Company, definiu o Disney Plus não apenas como um aplicativo, mas sim um espaço de destino para todas as produções Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic. Pensando nisso e já te preparando para o que está por vir, iremos te indicar seis produções originais da Disney Latinoamericana para assistir no streaming.
Violetta
Começamos a lista com a série Violetta. Protagonizada por Tini, a trama conta a história de Violetta, uma adolescente que se muda para Buenos Aires, encontra o Studio 21 e descobre a sua paixão pela música. Entretanto, ela precisa fugir do seu pai, porque ele não gosta de música e quer protegê-la a todo custo para que não lhe aconteça o que aconteceu à sua mãe, que morreu em um acidente de carro durante uma turnê musical. No Studio 21, Violetta faz novas amizades, como Francesca (Lodovica Comello), Camila (Candelaria Molfese) e Maxi (Facundo Gabandé), novas rivalidades, como Ludmila (Mercedes Lambre), e conhece Tomás (PabloEspinosa) e Leon (Jorge Blanco) e apaixona-se por eles, o que causa uma série de conflitos ao longo da primeira temporada.
Na segunda temporada, vemos que após Tomás retornar para a Espanha, Violetta percebe que quem ela ama é Leon, mas Diego (Diego Domínguez), faz todos os esforços para os separar. Germán (Diego Ramos), pai de Violetta, fica mais tolerante com o talento da filha. Francesca conhece Marco (Xabiani Ponce De León), que se apaixona por ela. Os atrapalhados irmãos Jade (Florencia Benítez) e Matias (Joaquin Berthold) contratam uma atriz chamada Esmeralda (Carla Pandolfi) para separar Germán de Angie (María Clara Alonso), além disso, tentam roubar todo o seu dinheiro.
Na terceira e última temporada, depois de terminarem a turnê mundial na Europa, Violetta e os seus amigos voltam à casa para cursar o último ano de escola. Após a morte de Antonio (Alberto Fernández de Rosa), o grupo começa a se desligar, colocando o então Studio On Beat em perigo. Germán começa a ter um relacionamento com a mãe de Ludmila, Priscila (Florencia Ortiz), o que não causa um conflito na relação entre Violetta e Ludmila.
A série ainda rendeu um spin-off, também disponível no Disney Plus, intitulado Tini: Depois de Violetta.
O11ze
Exibida entre 2017 e 2019, a série futebolística O11ze foi protagonizada por MarianoGonzález e Sebastián Athié. A trama conta a história de Gabo Moretti (MarianoGonzález), um adolescente que mora com sua avó Amélia (Beatriz Dellacasa), no Álamo Seco. A grande paixão de Gabo é o futebol e sua habilidade não passa despercebida por Francisco (Nicolás Pauls), treinador da equipe de futebol do Instituto Acadêmico Esportivo. Ele resolve dar uma bolsa de estudos para Gabo e assim ele começa sua aventura com uma viagem a Buenos Aires, para morar na república da escola. Seu sonho é virar um grande jogador, mas o que ele não imagina é que esse caminho o fará descobrir segredos de sua família.
Quando Toca o Sino
Exibido entre 2009 e 2012, Quando Toca o Sino é um sitcom brasileiro dividido em três temporadas. A trama conta com um elenco formado por atores que participaram do reality show High School Musical – A Seleção e é baseado em um dos momentos preferidos dos alunos na escola: o intervalo das aulas. Assim, oito amigos discutem sobre a vida, expõem os problemas, tentam resolvê-los, falam sobre as dificuldades nos estudos, os amores, as vontades de vencer e as aspirações para o futuro.
Quem nunca teve aquela amiga estudiosa? E a patricinha, que só pensa em loja e falar ao celular? A artista de sucesso, mais difícil de encontrar, mas não menos engraçada? Aquela que cada dia está com um humor diferente e faz todo mundo rir? E aquela que vive no mundo da lua? Sempre tem o menino mais bonito da escola, que todas as meninas querem conhecer. O dançarino e eletrizante, que não deixa ninguém ficar parado. Também tem um menino inteligente. E não poderia faltar aquele desajeitado que faz todo mundo dar risada. É a vida real dos adolescentes e foi assim que a série marcou uma geração.
Sou Luna
A trama argentina conta a história de Luna Valente (Karol Sevilla), uma adolescente que mora em Cancún e sonha ser patinadora profissional. Quando seus pais recebem uma proposta de emprego, ela descobre que terá que deixar seu trabalho e seu melhor amigo, Simon (Michael Ronda), tendo que se mudar para Buenos Aires. O que Luna não sabe é que Sharon, nova patroa de seus pais, é na verdade sua tia biológica. Assim, conhecemos o Jam and Roller, uma pista de patinação onde a menina faz novos amigos: Nico (Lionel Ferro), Pedro (Gastón Vietto), Gastón (Agustín Bernasconi), Ramiro (Jorge Lopéz), Jim (Ana Jara) e Yam (Chiara Parravicini). Luna também conhece Nina (Carolina Kopelioff), uma menina tímida que cria um perfil falso na internet, Felicity For Now, para se expressar.
No decorrer da temporada, Luna participa de competições de patinação e dos Open Musics. Além disso, para a infelicidade de Simón, ela começa a se envolver com Matteo e assim começa o triângulo amoroso entre eles.
Além das três temporadas, o Disney Plus disponibilizou o especial Soy Luna: O Último Show.
Juacas
Segunda série brasileira produzida pelo Disney Channel, Juacas foi ao ar entre 2017 e 2019. A produção se passa durante os meses da temporada do Campeonato Anual Ondas Super Surfe (CAOSS), realizado em Itacaré, Bahia. Lá diversas equipes de todo o mundo disputam um título, que é a principal porta de entrada brasileira para os maiores campeonatos internacionais profissionais. No passado, o time Juacas, comandado pelo veterano Juaca (Nuno Leal Maia), se tornou um fenômeno ao vencer diversas competições, quando uma tragédia colocou fim na equipe. Dezessete anos depois, Rafa (André Lamoglia) chega ao campeonato para mostrar o seu talento e, após não conseguir entrar em nenhuma das equipes, decide formar a sua própria com Billy (Bruno Astuti) e Jojô (Marino Canguçú).
Inspirados com o legado dos Juacas, os meninos descobrem o paradeiro de Juaca e o convencem a reativar a equipe com eles e treiná-los. Entretanto, eles precisam lidar com duas equipes muito competitivas: O Red Sharks formado por Marcelo (Eike Duarte), Seba (Juan Ciancio) e Minhoca (Rafael Castro) e a Sirenas, equipe totalmente feminina formada por Leilane (Larissa Murai), Vivi (Mari Azevedo) e Brida (Isabela Souza).
Bia
Não poderíamos fazer uma lista de séries latinas da Disney e não falar de Bia, né? A trama conta a história de um grupo de jovens que descobrem, compartilham e desenvolvem seus talentos no Fundom, um local de encontro e expressão para a criação de conteúdos online. Lá está Bia (Isabela Souza), uma menina que amava a música, mas que após perder sua irmã Helena (Gabriella Di Grecco) passou a não se expressar musicalmente. No entanto, descobre uma grande paixão por desenhos e passa a se expressar dessa forma.
No Fundom, Bia entra numa viagem criativa, publicando seus desenhos nas redes sociais e colaborando com a produção de vídeos. Ali, compartilha grandes momentos com suas melhores amigas, Celeste e Chiara. Além disso, se apaixona por Manuel, sem saber que isso pode gerar conflitos entre suas famílias.
Além das duas temporadas, o Disney Plus disponibilizou o especial Bia: Um Mundo do Avesso.
E, aí? Já assistiu alguma dessas séries? Conta pra gente! Fique ligado no Entretetizei, através do nosso Twitter, Insta e Face e confira mais conteúdo do Disney e entretenimento!
*Crédito da foto de destaque: Febre Teen/Extra/Tommo/O Barquinho Cultural/Aparato do Entretenimento/TV Teens
Lista é marcada pela primeira vez em que duas mulheres recebem indicação à estatueta de Melhor Direção
O Oscar divulgou hoje (15) a lista de indicados para a edição de 2021. A cerimônia presencial está marcada para o dia 25 de abril e será transmitida ao vivo de vários locais diferentes. A princípio, o evento aconteceria no dia 28 de fevereiro, mas foi adiada por causa da crise sanitária.
Shaun, o Carneiro: O Filme – A fazenda contra-ataca
Soul
Wolfwalkers
Melhor curta de animação
Burrow
Genius Loci
If anything happens I love you
Opera
Yes people
Melhor curta-metragem em live action
Feeling through
The letter room
The present
wo distant strangers
White Eye
Melhor documentário
Collective
Crip camp
The mole agent
My octopus teacher
Time
Melhor documentário de curta-metragem
Collete
A concerto is a conversation
Do not split
Hunger ward
A love song for Natasha
Melhor som
Greyhound: Na mira do inimigo
Mank
Relatos do mundo
Soul
O som do silêncio
Canção original
Fight for you – Judas e o messias negro
Hear my voice – Os 7 de Chicago
Husa’vik – Festival Eurovision da Canção: A saga de Sigrit e Lars
Io sì – Rosa e Momo
Speak now” – Uma noite em Miami
Maquiagem e cabelo
Emma
Era uma vez um sonho
A voz suprema do blues
Mank
Pinóquio
Efeitos visuais
Problemas monstruosos
O céu da meia-noite
Mulan
O grande Ivan
Tenet
Melhor fotografia
Judas e o messias negro
Mank
Relatos do mundo
Nomadland
Os 7 de Chicago
Melhor edição
Meu pai
Nomadland
Bela vingança
O som do silêncio
Os 7 de Chicago
Melhor design de produção
Meu pai
A voz suprema do blues
Mank
Relatos do mundo
Tenet
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O evento contou com mais apresentações e menos entrega de prêmios, numa noite com muita presença feminina e homenagens emocionantes
O Grammy 2021, que prestigia os grandes nomes da música, aconteceu na noite de ontem (14) e foi transmitido de forma híbrida. O evento contou com mais apresentações e menos entrega de prêmios, numa noite com muita presença feminina e homenagens emocionantes.
Beyoncé foi o destaque da noite. Batendo o recorde de Alison Krauss, a rainha do pop levou quatro dos nove prêmiosque foi indicada para casa, alcançando seus 28 Grammys, no total. Bey torna-se, então, a artista feminina com o maior número de vitórias no Grammy. O destaque vai para Brown Skin Girl, vencedor na categoria de Melhor Videoclipe, com o prêmio dividido entre Bey e sua filha, Blue Ivy, de apenas 9 anos e a segunda artista mais jovem a ganhar a estatueta.
“Tenho trabalhado minha vida inteira e nem acredito que isso está acontecendo. Muito obrigada. Sei que meus filhos estão assistindo. Blue, parabéns, você ganhou um Grammy. Estou muito orgulhosa de você. De todos vocês, vocês são todos meus filhos”, disse.
Outro grande destaque vai para Taylor Swift, que levou para casa o maior prêmio da noite: Álbum do Ano, pelo disco Folklore. Em suas redes sociais, Taylor dedicou o prêmio aos fãs: “Os fãs são a razão de estarmos flutuando esta noite, e nunca vamos esquecer isso”.
Além de Taylor, Billie Eilish levou um dos prêmios mais aguardados, o de Gravação do Ano, por Everything I Wanted. Surpresa, a cantora dedicou o prêmio à Megan Thee Stallion, ao afirmar que era a rapper que merecia levar o prêmio para casa.
E também teve Brasil no Grammy! Chico Pinheiro e Bebel Gilberto foram indicados nas categorias de Melhor Álbum de Jazz Latino e Melhor Álbum de Música Global, porém, ambos não venceram.
Falando novamente de Megan Thee Stallion, a rapper performou WAP ao lado de Cardi B, com direito ao remix de Pedro Sampaio no final da apresentação. O Brasil foi à loucura e o resultado ficou incrível, confira:
Ainda sobre a presença feminina, não podemos deixar destacar mais duas artistas: H.E.R, que levou o Grammy de Melhor Canção do Ano, com I Can’t Breathe, categoria fortemente concorrida, com Taylor Swift e Beyoncé indicadas. Escrita ao lado de Tiara Thomas e Dernst Emille II, a canção foi inspirada na frase, que virou símbolo do movimento Black Lives Matter, dita por George Floyd, assassinado por policiais nos Estados Unidos.
O outro destaque vai para Lady Gaga e Ariana Grande, que desbancaram o grupo BTS e levaram o Grammy de Melhor Performance de Grupo ou Duo Pop com o fenômeno Rain On Me. Gaga também foi indicada na categoria Melhor Álbum Vocal Pop, mas o prêmio ficou com a musa Dua Lipa, com o álbum Future Nostalgia.
Em relação às performances, várias apresentações marcaram a noite, com destaque para Taylor Swift, Dua Lipa – que deu um show de Medleys – BTS, Harry Styles, Post Malone, John Mayer, Billie Eilish, Doja Cat e muito mais.
Os homenageados e a uma recordação à Selena Quintanilla
A rainha da música Tejana, Selena Quintanilla, foi homenageada no Grammy 2021, pelo conjunto de sua obra ao lado de Marilyn Horne, Salt-N-Pepa, Talking Heads, Grandmaster Flash & The Furious Five e Lionel Hampton.
Selena, falecida em 1995 e com uma linda e curta trajetória de vida, venceu o Grammy de Melhor Álbum Mexicano/Mexicano-americano em 1994, pelo sucesso Selena Live!, um álbum ao vivo lançado um ano antes, marcando a primeira vez que uma artista tejana venceu na categoria.
Nas redes sociais, a família Quintanilla compartilhou uma curiosidade nunca exposta antes, sobre sua primeira vez no Grammy: “Em 1994, horas antes do 37º Grammy Awards, realizado em Nova York, Selena estava com sua irmã, Suzette, penteando o que se tornaria um de seus looks atemporais mais icônicos. Esta foi a primeira experiência de Selena no Grammy e ela estava muito animada ”, disse o post com fotos nunca antes vistas. “Selena levou sua câmera com ela para que ela pudesse tirar fotos com outros artistas. No entanto, eles não permitiram que ela trouxesse sua câmera com ela, mas ela disse brincando, ‘Eles não permitiram que eu trouxesse minha câmera comigo, no entanto, eu saí com isso ”, segurando seu Grammy em uma entrevista em 1994’. ” – informações oficiais da Billboard.
Confira as publicações seguir:
In 1994 hours before the 37th Annual Grammy Awards held in New York, Selena was with her sister Suzette having her hair styled in what would become one her most iconic timeless looks. This was Selena’s first Grammy experience and she was very excited. @RecordingAcadpic.twitter.com/U7QOHZMtxa
¿Listos? Tonight, @RecordingAcad will honor Selena w/ Lifetime Achievement Award Grammy for her contribution to the music industry. What’s a better way to start celebrating than reliving the concert that won her this prestigious award for “Best Mexican-American Album” in 1994. pic.twitter.com/Wlfr33tYpx
Confira a seguir os vencedores do Grammy 2021 (Via G1):
Álbum do Ano
Chilombo – Jhené Aiko
Black Pumas – Black Pumas
Everyday Life – Coldplay
Djesse Vol. 3 – Jacob Collier
Women in Music Pt. III – Haim
Future Nostalgia – Dua Lipa
Hollywood’s Bleeding – Post Malone
Folklore – Taylor Swift
Gravação do ano
Black Parade – Beyoncé
Colors – Black Pumas
Rockstar – DaBaby featuring Roddy Ricch
Say So – Doja Cat
Everything I Wanted – Billie Eilish
Don’t Start Now – Dua Lipa
Circles – Post Malone
Savage – Megan Thee Stallion feat Beyoncé
Música do ano
Black Parade – Beyoncé
The Box – Roddy Ricch
Cardigan – Taylor Swift
Circles – Post Malone
Don’t Start Now – Dua Lipa
Everything I Wanted – Billie Eilish
I Can’t Breathe – H.E.R.
If the World Was Ending – JP Saxe featuring Julia Michaels
Revelação
Ingrid Andress
Phoebe Bridgers
Chika
Noah Cyrus
D Smoke
Doja Cat
Kaytranada
Megan Thee Stallion
Melhor performance solo pop
Yummy — Justin Bieber
Say So — Doja Cat
Everything I Wanted — Billie Eilish
Don’t Start Now — Dua Lipa
Watermelon Sugar — Harry Styles
Cardigan — Taylor Swift
Melhor álbum vocal pop
Changes — Justin Bieber
Chromatica — Lady Gaga
Future Nostalgia — Dua Lipa
Fine Line — Harry Styles
Folklore — Taylor Swift
Melhor performance de R&B
Lightning & Thunder — Jhené Aiko Featuring John Legend
Black Parade — Beyoncé
All I Need — Jacob Collier Featuring Mahalia & Ty Dolla $Ign
Goat Head — Brittany Howard
See Me — Emily King
Melhor performance de rap melódico
Rockstar — DaBaby Featuring Roddy Ricch
Laugh Now, Cry Later — Drake Featuring Lil Durk
Lockdown — Anderson .Paak
The Box — Roddy Ricch
Highest in the Room — Travis Scott
Melhor música de rap
The Bigger Picture — Lil Baby
The Box — Roddy Ricch
Laugh Now, Cry Later — Drake Featuring Lil Durk
Rockstar — DaBaby Featuring Roddy Ricch
Savage — Megan Thee Stallion Featuring Beyoncé
Melhor álbum country
Lady Like — Ingrid Andress
Your Life Is a Record — Brandy Clark
Wildcard — Miranda Lambert
Nightfall — Little Big Town
Never Will — Ashley McBryde
Melhor álbum latino pop ou urbano
YHLQMDLG — Bad Bunny
Por Primera Vez — Camilo
Mesa Para Dos — Kany García
Pausa — Ricky Martin
3:33 — Debi Nova
A seguir, os vencedores anunciados antes da cerimônia:
Melhor performance de rock
Fiona Apple – Shameika
Phoebe Bridgers – Kyoto, Haim – “The Steps
Brittany Howard – Stay High
Grace Potter – Daylight
Big Thief – Not
Melhor música de rock:
Kyoto – Phoebe Bridgers
Not – Big Thief
Lost in yesterday – Tame Impala
Brittany Howard – Stay High,
Fiona Apple – Shameika
Melhor disco de rock
A Hero’s Death – Fontaines D.C.
Kiwanuka – Michael Kiwanuka
Daylight – Grace Potter
Sound & Fury – Sturgill Simpson
The New Abnormal – The Strokes
Melhor álbum de música alternativa
Fetch the Bolt Cutters — Fiona Apple
Hyperspace — Beck
Punisher — Phoebe Bridgers
Jaime — Brittany Howard
The Slow Rush — Tame Impala
Melhor performance de grupo ou duo pop
Un Dia (One Day) – J Balvin, Dua Lipa, Bad Bunny and Tainy
Intentions – Justin Bieber featuring Quavo
Dynamite – BTS
Rain on Me – Lady Gaga with Ariana Grande
Exile – Taylor Swift featuring Bon Iver
Melhor canção r&b:
Better Than I Imagine – (Robert Glasper featuring H.E.R. and Meshell Ndegeocello)
Black Parade – Beyoncé
Collide – Tiana Major9 and Earthgang
Do It – Chloe X Halle
Slow Down – Skip Marley and H.E.R.
Melhor performance de rap:
Deep Reverence – Big Sean Featuring Nipsey Hussle
Bop – DaBaby
What’s Poppin – Jack Harlow
The Bigger Picture – Lil Baby
Savage – Megan Thee Stallion featuring Beyoncé
Dior – Pop Smoke
Melhor álbum de música cristã contemporânea
Run to the Father — Cody Carnes
All of My Best Friends — Hillsong Young & Free
Holy Water — We the Kingdom
Citizen of Heaven — Tauren Wells
Jesus Is King — Kanye West
Produtor do ano (não clássico):
Jack Antonoff
Dan Auerbach
Dave Cobb
Flying Lotus
Andrew Watt
Melhor filme musical
Beastie Boys Story – Beastie Boys
Black Is King – Beyoncé
We Are Freestyle Love Supreme – Freestyle Love Supreme
Linda Ronstadt: The Sound of My Voice – Linda Ronstadt
That Little Ol’ Band From Texas – ZZ Top
Melhor álbum de jazz instrumental
On the tender spot of every calloused moment – Ambrose Akinmusire
Waiting Game – Terri Lyne Carrington e Social Science
Happening: Live at the Village vanguard – Gerald Clayton
Trilogy 2 – Chick Corea, Christian McBride & Brian Blade
Roudagain – Joshua Redman, Brad Mehldau, Christian McBride & Brian Blade
Melhor álbum latino de jazz
Tradiciones – Afro-Peruvian Jazz Orchestra
Four Questions – Arturo O’Farrill & The Afro Latin Jazz Orchestra
City of Dreams – Chico Pinheiro
Viento y Tiempo – Live At Blue Note Tokyo – Gonzalo Rubalcaba & Aymée Nuviola
Trane’s Delight – Poncho Sanchez
Melhor clipe
Brown Skin Girl — Beyoncé
Life Is Good — Future Featuring Drake
Lockdown — Anderson .Paak
Adore You — Harry Styles
Goliath — Woodkid
Disco de música global
Fu Chronicles – Antibalas
Twice As Tall – Burna Boy
Agora – Bebel Gilberto
Love Letters – Anoushka Shankar
Amadjar – Tinariwen
Outros vencedores anunciados na pré-cerimônia:
Melhor álbum vocal pop tradicional
Blue Umbrella” — Burt Bacharach & Daniel Tashian
True Love: A Celebration of Cole Porter” — Harry Connick, Jr.
American Standard — James Taylor
Unfollow the Rules — Rufus Wainwright
Judy — Renée Zellweger
Melhor faixa dance
On My Mind — Diplo & Sidepiece
My High — Disclosure Featuring Aminé & Slowthai
The Difference — Flume Featuring Toro Y Moi
Both of Us — Jayda G
10% — Kaytranada Featuring Kali Uchis
Melhor álbum de dance/eletrônica
Kick — I Arca
Planet’s Mad — Baauer
Energy — Disclosure
Bubba — Kaytranada
Good Faith — Madeon
Outros vencedores já anunciados:
Melhor álbum contemporâneo instrumental – Live at the Royal Albert Hall — Snarky Puppy
Melhor performance de metal – Bum-Rush — Body Count
Melhor performance de R&B tradicional – Anything For You — Ledisi
Melhor álbum de R&B progressivo – It Is What It Is — Thundercat
Melhor álbum de R&B – Bigger Love — John Legend
Melhor álbum de rap – King’s Disease — Nas
Melhor performance country solo – When My Amy Prays — Vince Gill
Melhor performance country duo ou grupo – 10,000 Hours — Dan + Shay & Justin Bieber
Melhor canção country – Crowded Table — Brandi Carlile, Natalie Hemby & Lori McKenna, Songwriters (The Highwomen)
Melhor álbum new age – More Guitar Stories — Jim “Kimo” West
Melhor álbum de jazz vocal – Secrets Are the Best Stories — Kurt Elling Featuring Danilo Pérez
Melhor álbum latino de rock ou alternativo – La Conquista Del Espacio — Fito Paez
Melhor performance de raiz americana – I Remember Everything — John Prine
Melhor álbum de reggae – Got to Be Tough — Toots & the Maytals
(Lista oficial via G1)
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*Crédito da foto de destaque: @selenaqofficial
Fontes usadas nesta matéria: Splash Uol, Veja, Popline, Rolling Stone, Billboard e G1.
Pensar em comédia de terror nos leva a criar expectativas, mas Ataque dos Zumbis nos decepciona com humor e terror bobos
Comédia de terror. Só de saber que o filme é desse gênero, já dá para depositar expectativas boas em relação ao Ataque dos Zumbis. Porém, infelizmente, essas expectativas não se concretizam: o longa traz humor e terror bobos.
Bom, logo no início do filme, ainda dá para manter as expectativas. Somos apresentados aos personagens e nos deparamos com o único ponto que é positivo sobre o filme: os atores têm um ótimo desempenho e muito potencial. Porém, alguns personagens decepcionam; não é pelo desempenho dos atores, pois é possível que sejam fruto de uma má direção e roteirização.
O primeiro deles é um caubói extremamente caricato e, quem sabe falar inglês, perceberá que o sotaque sulista dele está extremamente forçado. O personagem está completamente forçado no geral, como quando vamos tentar imitar o sotaque e os trejeitos de alguém e falhamos.
O segundo personagem que, na verdade, é mais preocupante ainda, é um dos protagonistas. Ele aparenta ser descendente de indianos e é completamente estereotipado como o indiano certinho e ansioso que vemos na mídia. Além disso, assim como em todo filme que incluem mal algum personagem de uma minoria, o longa trata a pauta do preconceito sem nenhuma seriedade. E, assim, é como se fosse simplesmente parte do humor do filme.
Pessoalmente, acredito que inclusão não é só falar de preconceito no cinema. É também perceber que as minorias têm outros assuntos para os roteiristas explorarem além da discriminação que sofrem. Porém, quando há esse tópico retratado, isso tem que acontecer com muito cuidado e de uma forma que dê aquela espetadinha na consciência do espectador.
A parte do terror não é melhor do que o resto
Quanto à parte do terror, há alguns fatores que podemos relevar, afinal, trata-se de uma comédia. Porém, quando você já está com tanta vergonha alheia e decepcionado, a paciência diminui para esses fatores. A questão é que há muitas pessoas sendo decapitadas no filme e sangue demais.
Tudo bem, é um filme de terror, mas há uns excessos no longa, vide os que citei anteriormente. Você vê a primeira pessoa sem cabeça e isso se torna parte da história. A partir da segunda, já começa a ficar estranho. Além disso, uma das montagens da cabeça caindo é bem mal feita. Para piorar, uma das cenas finais tem um robô que simplesmente é bem infantil, fazendo o espectador pensar “ah, não!”, em meio a risos.
Sendo assim, se você ainda quiser ver o filme, pois é importante assistirmos para podermos opinar com propriedade, cuidado com as expectativas: esse longa diz mais sobre como não fazer uma comédia de terror do que sobre a história em si.
O filme O Último Resgate teve baixo orçamento e, principalmente por isso, não podemos esperar uma superprodução Hollywoodiana
O longa O Último Resgate, dirigido e roteirizado por Ben Mole, foi lançado esse ano e tem como principais gêneros guerra, suspense e ação. Com distribuição pela A2 Filmes, a produção é ambientalizada na Segunda Guerra Mundial e pode não ser compreendida por aqueles que estão acostumados com mega produções hollywoodianas.
O Entretetizei teve a oportunidade de assistir o filme em primeira mão, conhecer um pouco mais sobre e contamos aqui as nossas impressões!
A produção O Último Resgate retrata a união dos aliados franceses e ingleses que, enquanto preparavam um ataque contra Hitler, precisam se unir em uma operação das forças especiais. Liderados pelo oficial britânico John Seabourne (Kelvin Fletcher), o grupo é encarregado pelo resgate do militar de alto escalão, Victor Lawrence (Christos Lawton), de um acampamento nazista feito para prisioneiros de guerra, nas florestas francesas. Contudo, ele não quer ser resgatado.
Com o intuito de evitar que os próximos passos dos Aliados sejam descobertos pelos nazistas, John une forças apenas com os franceses Ellie Belrose (Audrey L’Ebrellec) e Anatole (Tom Taplin). É perceptível que o longa se preocupa muito em quão grande a missão será, deixando de lado o detalhamento dos personagens.
Toda a ação e preparo da equipe ocorre logo após a filha de John morrer em um bombardeio que atingiu o trem em que estava, porém esse detalhe é pouco explorado no filme. A produção também apresenta alguns erros de continuidade, como na cena em que John e Ellie estão se preparando para nadar da área alagada até o centro da residência dos alemães: eles chegam a tirar os sapatos e John até menciona para sua companheira que eles não deixarão nenhum rastro, mas na cena seguinte já estão calçados de novo! A produção deixa a desejar no quesito relação personagem-história.
Em filmes como O Resgate do Soldado Ryan e Bastardos Inglórios podemos perceber que os conflitos podem estar presentes em diálogos, silêncios, desencontros, comportamentos e olhares dos personagens. Contudo, não conseguimos ver esses detalhes, que pode ser o ponto-chave de um filme, em O Último Resgate. Confira o trailer:
Bem diferente do trailer e do pôster oficial, o filme não traz nenhuma cena de perseguição aérea. Porém, ao longo da produção há cenas de tensão, como a que, durante uma patrulha de pesquisa do local, o soldado alemão quase os encontra no local em que estavam escondidos.
Apesar de tudo isso, o filme, de baixo orçamento, pode ser considerado sólido por aqueles que entendem que ele não é uma mega produção hollywoodiana. Dessa forma, a produção poderia ter sido uma experiência mais emocionante se não tivesse aparentado ao público que talvez o diretor Ben Mole quisesse produzir algo que não se encaixava no orçamento.
O filme já está disponível em todas as plataformas digitais como Now, Looke, VivoPlay, GooglePlay e AppleTV.
E você, gostou da crítica e ficou curioso para assistir O Último Resgate? Acompanhe as novidades do mundo do entretenimento no perfil doEntretetizei noInsta, no Face e noTwitter.
* Crédito da foto de destaque: Divulgação A2 Filmes
Atriz de Riverdale, Lili Reinhart interpretará uma jovem de 20 anos que viverá uma dupla realidade no filme Plus/Minus
Essa vai para os fãs de Riverdale: a famosa Betty Cooper estará no próximo longa-metragem, ainda sem data definida, da Netflix! O drama Plus/Minus será dirigido por Wanuri Kahiu, autora do romance lésbico queniano Rafiki, e roteirizado por April Prosser.
Já a produção ficará por conta de Bryan Unkeless, Eric Newman, Jessica Malanaphy e Alyssa Rodrigues. Além de protagonista, a atriz atuará também como produtora executiva.
Plus/Minus
O filme conta a história de Natalie (Lili Reinhart), uma jovem de 20 anos que enfrenta duas realidades paralelas na véspera de sua formatura da faculdade. Na primeira, ela engravida e passa pela maternidade em sua cidade natal, no Texas; na segunda, a jovem se muda para seguir sua carreira em Los Angeles. Em ambas as realidades vividas, Natalie experimenta um amor devastador e redescobre a si mesma.
Através de sua conta no Twitter, Reinhart conta sobre o novo projeto:
I’m so proud to announce Plus/Minus as my next project ❤️ and my second film serving as an executive producer➕➖ pic.twitter.com/a0aVWqS3qx
Nascida em Ohio, a atriz ganhou destaque nos cinemas como Betty Cooper, personagem da série Riverdale durante cinco temporadas até então. Seu primeiro grande filme de estúdio foi Hustlers, onde estrelou ao lado de Jennifer Lopez e Constance Wu. Além disso, Reinhart também teve papel principal e foi produtora executiva do romance Chemical Hearts, da Amazon.
Com o clipe de On the Ground e faixa do Gone disponível nos streamings, Rosé quebra recordes na internet
Na última sexta-feira (12/03), Rosé, integrante do BLACKPINK, lançou seu aguardado projeto solo, intitulado R. O videoclipe da faixa On The Ground rapidamente viralizou na internet, conquistando 39 milhões de visualizações e 4,3 milhões de curtidas em 24 horas e, até o momento desta publicação, já bate mais de 50 milhões de plays e 4,7 milhões de likes. Enquanto isso, no Spotify a música se encontra na oitava posição do Top 50 Brasil, tornando Rosé a primeira solista coreana a entrar no Top 10 do Spotify Global Daily Chart.
Congratulations #ROSÉ for a successful Debut as Solo Artist👏🎉
24 Hours: – 39M views & 4.3M likes – 56 #1’s on iTunes – Charting High on KCharts – Most Viewed Korean Soloist – Most #1’s on iTunes (Female Act)
— BLACKPINK BLINK UNION 💕 (@BBU_BLACKPINK) March 13, 2021
Antes mesmo da pré-estréia, On The Ground já agitava a internet:um trecho da canção publicada no Youtube no final de janeiro já foi visto mais de 48,5 milhões de vezes. O tão aguardado momento da estreia de Rosé como segunda solista da BLACKPINK contou também com um especial de mais de 15 minutos protagonizado pela cantora no Released, um YouTube original publicado no canal do quarteto feminino. Essa contagem regressiva para o clipe de On The Ground conquistou 5,7 milhões de visualizações até agora.
Produzido por TEDDY, colaborador frequente de BLACKPINK, o aclamado compositor, produtor e artista Jon Bellion (Katy Perry e Miley Cyrus), Jorgen Odegard (Justin Bieber, P!nk), Ojivolta (Selena Gomez, Halsey) e 24, On The Ground traz um olhar íntimo sobre o custo da ambição e da busca pelos sonhos, com Rosé acrescentando seu incrível trabalho vocal a um belo backdrop de tons de guitarra comoventes e beats radiantes.
No processo de criação dessa faixa crua e reflexiva, Rosé escreveu ao lado de Bellion, além de Amy Allen (Sam Smith, Zara Larsson) e Raul Cubina (Playboi, Carti, Christina Aguilera).
O videoclipe em si é uma superprodução digna do que já conhecemos de BLACKPINK. Rosé desfila diversos looks poderosos em cenários estonteantes e takes cheios de ação com direito a meteoro, explosões e até a cantora flutuando sobre um campo de flores.
Confira o clipe oficial:
“A canção conquistou meu coração porque combina com a minha vida“, disse Rosé em uma coletiva de imprensa virtual, referindo-se em particular ao refrão da letra: “Trabalhei minha vida toda só pra ir alto, só para perceber: tudo que preciso está no chão”.
“Eu corria atrás de meu sonho desde meus dias de estagiária, mas às vezes questionava qual era minha motivação. A letra me reflete bem.” Durante a estreia, o clipe de On The Ground reuniu mais de um milhão de espectadores simultâneos.
Rosé disse também que aparecerá em programas de música coreana para apresentar a canção a partir de domingo e que participará do The Tonight Show Starring Jimmy Fallon na semana que vem.
Ela aparecerá como atração musical do programa americano no dia 16 de março, e essa será a primeira vez que um artista solo do k-pop vai cantar no famoso talk show apresentado por Jimmy Fallon .
I'd like to permanently tattoo "Roses are dead, love is fake" on my forehead.
O sucesso do projeto R com apenas duas músicas lançadas
Com a viralização dolançamento de duas faixas do projeto R, On The GroundeGone, Rosé entrou para os assuntos mais comentados da internet. A vocalista principal do BLACKPINK é a segunda idol do quarteto a ter o seu projeto solo, a primeira foi Jennie apresentou o single SOLO, em novembro de 2018.
E com esse projeto, Rosé quebra mais um recorde: segundo a revista ELLE Austrália,o projeto já vendeu mais de 200 mil unidades somente na loja Ktown4u, uma das mais famosas lojas online especializadas em conteúdo de K-Pop.
Assim, a cantora é agora a única mulher solista a conquistar mais de 200 mil unidades vendidas no site e se junta ao “THE ALBUM”, do próprio BLACKPINK, como os únicos lançamentos femininos a conquistar essa marca no Ktown4u.
Em Gone, segunda faixa lançada do projeto, Rosé evoca a profundidade pura e emocional de On The Ground para oferecer uma balada sobre separação extremamente honesta, com produção de Brian Lee (BLACKPINK, Post Malone, Camila Cabello).
Acompanhada por pouco mais do que um hipnótico violão, a voz de Rosé soa dolorosamente suave, enquanto ela canta a letra em tom de confissão. Gone foi apresentada aos fãs ao vivo durante a The Show, apresentação virtual do BLACKPINK.
R enfatiza todo o poder de BLACKPINK
R chega poucos meses depois que BLACKPINK lançou seu primeiro álbum completo, THE ALBUM. Lançado no dia 2 de outubro de 2020, o projeto quebrou recordes e estreou na segunda posição do chart Billboard 200, marcando a colocação mais alta em ranking em estreias de grupos femininos em mais de 12 anos.
Com participações de convidadas como as superestrelas Selena Gomez e Cardi B, THE ALBUM tambémconquistou o recorde de maior número de vendas na semana de lançamento para um grupo de k-pop em toda a história da música. No mesmo mês, BLACKPINK apresentou Light Up The Sky, um documentário para a Netflix que oferece acesso total, detalhando os desafios da árdua jornada por trás da ascensão meteórica do grupo.
Você pode acessar e baixar as duas faixas de R em diferentes streamings, confira todas as possibilidades no link oficial: https://umusicbrazil.lnk.to/RoseRPR.
Quer saber mais sobre outros lançamentos do mundo da música? Siga o Entretetizei no Twitter, Insta e Face para mais resenhas e notícias do mundo do entretenimento.
*Créditos da foto destacada: Reprodução/Divulgação
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