Série estreia no Amazon Prime em novembro e ganhou um pôster exclusivo durante a SDCC
“O girar da Roda do Tempo não tem inícios nem fins” Para os fãs da obra de Robert Jordan, o girar da Roda tem uma excelente notícia: durante a SDCC, a Amazon Prime divulgou ontem (23) o cartaz oficial da série original A Roda do Tempo. A exibição aconteceu durante o painel sobre a produção da Comic-Con@Home, e o produtor da série, Rafe Judkins, confirmou que a Amazon Prime transmitirá exclusivamente A Roda do Tempo a partir de novembro, em mais de 240 países.
A Roda do Tempo é uma das séries de fantasia mais populares dos últimos tempos. Escrita pelo autor americano Robert Jordan e lançada em 1990, a série se passa em um mundo épico e extenso, onde apenas algumas mulheres têm permissão de acessar a magia existente. Ela contará a história de Moiraine (Rosamund Pike), membro da poderosa organização feminina Aes Sedai e sua jornada ao chegar à pequena cidade de Dois Rios e sua perigosa aventura com cinco jovens, um dos quais salvará ou destruirá a humanidade, confirme foi profetizado como o Dragão Renascido.
Com seis livros já publicados pela Editora Intrínseca, a série passou das mãos de Robert para Brandon Sanderson, após o autor morrer em 2007. Brandon foi escolhido pela esposa de Jordan, e continuará a série a partir do 12º livro, utilizando manustritos deixados por Jordan. O 12º livro seria o último da saga, mas Sanderson resolveu dividi-lo em três partes.
A série original Amazon Prime será produzida por Rafe Judkins (Agents of S.H.I.E.L.D, Hemlock Grove), Larry Mondragon e Rick Selvage, da Red Eagle Entertainment; Mike Weber (Jumanji: Próxima Fase); Ted Field, da Radar Pictures (Jumanji: Próxima Fase); Darren Lemke (Shazam!; Goosebumps: Monstros e Arrepios); Marigo Kehoe e Uta Briesewitz também servirão como produtores executivos, com Briesewitz definido para dirigir os dois primeiros episódios. Rosamund Pike atuará como produtora e Harriet McDougal e Brandon Sanderson como produtores consultores e contará com Rosamund Pike, Alexandre Willaum, Johann Myers, Madeleine Madden, Marcus Rutherfordm, Barney Harris, Zoë Robins, Josha Stradowski, Daniel Henney Priyanka Bose, Taylor Napier, Emmanuel Imani, Hammad Animashaun, Álvaro Morte, Pasha Bocarie, Jennifer Preston, Izuka Hoyle, Sophie Okonedo, Kae Alexander, Clare Perkins, Peter Franzen e Kate Fleetwood.
Estamos muito ansiosas para assistir A Roda do Tempo. E você? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e conte para a gente.
Conheça as mentes brilhantes que fazem parte da produção de séries de sucesso das telinhas e como elas usam seu poder para transformar o mundo do entretenimento em um painel exclusivo na SDCC
Antes de começar a escrever sobre o painel The Women Behind Film/TV Projects (As Mulheres por trás dos Projetos para TV/Filmes, na tradução literal) que aconteceu hoje (24), na SDCC, gostaria de fazer um teste com você. Feche os olhos e pense na sua série/filme/novela favorita? Agora me responda: você sabe quem produz?
Geralmente, quando falamos de grandes sucessos como Liga da Justiça, produzido por Zack Snyder, ou qualquer filme da Marvel, produzido pelos irmãos Russo, vemos que por trás das câmeras tem algum diretor, roteirista ou produtor homem, certo? Bom, errado! As mulheres estão conquistando espaço em um mundo majoritariamente masculino. Cada vez mais é possível ver que a mente brilhante por trás de grandes sucessos é do sexo feminino e como elas tiram de letra a tarefa de trazer mais inclusão, diversidade e empoderamento para dentro da indústria.
Pensando nisso, a San Diego Comic Con e o 2nd Annual Hollywood Game Changers trouxeram para o painel desse ano cinco mulheres que são produtoras, roteiristas, designers, diretoras e supervisoras de diversos sucessos das telinhas para falar exatamente como é ser mulher, trabalhar e ser a mente por trás de tantas cenas incríveis que vemos. Apresentado por Joy Donnell, co-fundadora do Center for Intersectional Media Enterteinment, o painel contou com a presença de Mairzee Almas, diretora dos episódios cinco e seis da série de sucesso Shadow and Bone, da Netflix; Jeriana San Juan, figurinista da série original Netflix, Halston; Macy Schmidt, orquestradora e diretora musical de Ratatouille: The TikTok Musical; Jennifer Smith, supervisora musical da série Why Women Kill e Deadly Illusions; e Monica Sotto, designer de produção da série de comédia Drunk History.
Logo no início do painel, elas começam falando um pouco sobre seus respectivos trabalhos e como é ser mulher dentro da indústria holywoodiana.
“Essa é uma pergunta complexa. Eu posso falar apenas da minha própria experiência. Ser uma mulher dentro dessa indústria, e da minha indústria em particular que é figurinista, não é tão raro. O que eu encontro pela minha experiência é que não existe uma grande representatividade de mulheres latinas, negras, asiáticas“, comenta Jeriana San Juan, figurinista da série original Netflix, Halston. “Honestamente, essa parte sempre foi meio assustadora. Digo, sempre foi assustadora pra mim porque nunca existiu ninguém que eu realmente conseguisse me identificar dentro desse negócio. Muitas mulheres sim, com certeza, mas particularmente dentro do mundo das figurinistas têm uma camaradagem entre elas de um jeito muito único. Mas acho que a gente se conecta mais como pessoas criativas e isso é algo que eu sempre senti como se minha voz é facilmente ignorada como figurinista porque eu tenho minha própria experiência com script que eu divido com os diretores primeiramente, mas quando você tá na mesa (de leitura de script), é legal você fazer com que seja ouvida porque você está lá por uma razão e, como mulher, eu acho que às vezes, talvez sejamos treinadas para não fazer isso, mas tudo é uma colaboração dentro da indústria.”, finaliza.
“Acho que na minha área em particular, as mulheres são bem menos representadas. Digo, eu lembro de crescer indo para os shows na Broadway e eu sempre abria o programa e via toda a lista de nomes e ver quem ganhava os créditos e acho que nunca foi surpresa que, tantos anos depois, eu não tenha mentoras femininas na minha área“, comenta Macy Schmidt, diretora musical de Ratatouille: The TikTok Musical. “Nos últimos dez anos na Broadway, temos apenas uma orquestradora mulher em um show em algum momento e não tem nenhuma mulher negra fazendo esse trabalho. Sim, eu acho que, de um lado, nunca foi mais um momento mais equitativo na história do show business para ser uma mulher nessa indústria, mas, ao mesmo tempo, eu penso muito sobre como eu torço para que a próxima geração de mulheres que estão fazendo esse trabalho que nós fazemos não tenha as mesmas respostas que temos agora em painéis iguais a esse. Ser uma mulher dentro dessa indústria, para mim, é boa parte pensar que o que estamos fazendo está mudando o cenário para a próxima geração de mulheres e um pouco disso é realizado apenas por ter mulheres alcançando novos patamares de sucesso“, finaliza.
O que Macy fala sobre os programas de shows da Broadway é algo que dá pra ser visto em quase todos os cenários dos do mundo do entretenimento. Não existem muitas mulheres sendo citadas em cargos efetivos. Maizree Almas, diretora de Shadow and Bone, respondeu que espera que, “com o tempo, esses painéis não aconteçam mais e que sejam irrelevantes no futuro, mais ou menos como perguntar o que você acha de ser morena dentro da empresa em que trabalha“. Ontem (23), a SDCC teve um dia com painéis recheados de mulheres do alto escalão de Hollywood conversando sobre seus trabalhos, sobre a inclusão de mais personagens femininos e a sexualização delas nas telas. Você pode conferir tudo o que foi falado clicando aqui.
Joy Donnell continuou o painel perguntando qual foi o momento mais marcante da carreira das entrevistadas, dentro da própria jornada pessoal, que elas sentiram que elas estavam no lugar certo. Macy respondeu primeiro.
“Sabe, eu nunca pensei que fosse responder isso nesse tipo de pergunta, mas a pandemia, com certeza, foi um momento marcante na minha carreira pessoal“, diz. “Eu fiquei andando em círculos, trabalhando em grandes shows em que me senti sortuda por trabalhar, servindo às visões das outras pessoas, e foi só quando eu tive aquele espaço que eu percebi que eu não tinha criado nada que fosse meu e isso meio que “os grandões que estão na mesa nem sempre vão abrir espaço pra gente“. E eu fiquei pensando que dentro da indústria tem essa escada e eu vou trabalhar muito para subí-la e é até meio brega, mas construa sua própria escada e sua própria mesa, sabe? Eu fiz muito isso já e acabei andando em círculos, trabalhando para as outras pessoas, para os sonhos delas. Eu, finalmente, comecei a aprender a construir minha própria escada. Eu fundei uma orquestra majoritariamente feminina e negra e consegui financiamento para continuar com o projeto e lancei durante a pandemia. Isso se tornou uma grande parte da minha vida. O momento mais marcante pra mim foi entender que os sistemas e escadas existentes não foram feitos para que mulheres e pessoas pretas tenham sucesso“, finaliza.
Joy, então, perguntou sobre os trabalhos individuais de cada uma, o que elas estão fazendo ultimamente durante esse período criativo para chacoalhar o sistema. Para Mairzee, que é diretora de Shadow and Bone, Joy perguntou como foi dirigir a série e qual o foi a abordagem que ela utilizou para contar a história nas cenas em que os personagens tiveram momentos íntimos.
“Historicamente, as mulheres têm sido usadas como dispositivos de enredo e, geralmente, elas são bastante objetificadas e em Shadow and Bone esse não é o caso. Claro que nossa personagem principal, Alina, tem muita influência e era muito importante para mim, como diretora, e também com um elenco e público tão jovem, certificar que nosso personagem tivesse influência como indivíduo e também fazendo escolhas e sentindo as consequências delas. E também a noção de consenso estava muito clara e, frequentemente, fazíamos um teste em que pensávamos “se trocássemos nossos personagens femininos pelos masculinos, eles continuariam em pé?”, ou seja, se você diz que o personagem masculino não é tão ativo, então você tem que dizer isso sobre os personagens femininos também“, comenta.
Joy segue a entrevista falando com Monica Sotto, designer de produção da série de comédia Drunk History. Monica foi indicada para um Emmy no ano passado por sua atuação em Drunk History e Joy reitera que ela poderia estar trabalhando com qualquer época, em qualquer hora. Joy complementa dizendo que acha que precisa de muita pesquisa, interpretação e reinterpretação histórica. Ela, então, pede para Mônica contar um pouco sobre esse trabalho.
“É realmente desafiador para todo mundo porque apenas dar uma ideia para todos é meio que, veja, são 14 páginas de script e nós podemos ter, mais ou menos, 15 sets para esse parâmetro de script e nós filmamos tudo isso em um único dia e pode ser que tudo fique bom ou ruim em um dia. Nós tentamos escolher locações ou palcos em que a gente possa ficar, pelo menos, três dias… ou seja, você está tentando filmar diferentes épocas, em diferentes sets, em diferentes histórias em uma grande locação, então se você mora em Los Angeles, nós usamos muito os ranchos da Disney, vamos em mansões históricas. Precisamos de muitos locais internos e externos, então não existe um set permanente e o jeito mais simples é, geralmente o jeito mais fácil. Dependendo do que estamos filmando, tem muita pesquisa, muitas visitas à biblioteca e ao Google“, comenta.
Para finalizar, Joy conversa com Jennifer Smith, supervisora musical da série Why Women Kill e Deadly Illusions, e pergunta uma das maiores curiosidades dos fãs: como ela sabe que encontrou a música certa para cada série.
“O que é mais legal do áudio, pelo menos da forma como eu trabalho, é que com ele nós estamos criando um universo através do som. Então, o áudio é algo muito importante. Quando você vê algo sem som , todo mundo acha esquisito porque, mesmo no nosso mundo, nós não temos um silêncio absoluto, tem sempre algo tocando. Eu amo criar esse universo através do som. É um processo realmente colaborativo. Eu falo muito com os meus produtores, meus diretores, com o autor, se ele estiver envolvido, nós temos essa conversa em que falamos sobre os plots e personagens e eu crio as histórias, por exemplo, essa pessoa cresceu ouvindo esse artista em particular porque o pai dele o apresentou. Eu crio playlists sobre as histórias de personagem para me ajudar a entender o que o produtor, autor ou diretor está visualizando. E o som é tão interessante tanto quanto a música porque todo mundo fica “oh, eu amo essa música”, mas a música eleva a história e o personagem, então quando você coloca uma música em uma foto nem sempre funciona. É realmente sobre criar essa comunicação e essa língua entre os colaboradores... Para mim, do jeito como eu trabalho, tudo é intencional, mesmo sendo apenas uma música de fundo que eu uso em uma cafeteria, por exemplo, que são pequenos easter eggs que ajudam a contar a história. Em Deadly Illusions, na cena do shopping, tem uma música de uma banda indie e as letras eram exatamente o que a personagem Mary estava pensando de Grace naquele momento“, diz.
Para esta que vos escreve, poder participar de um painel em que grandes mulheres do cinema falam de seus próprios trabalhos e em como elas conduzem as cenas com maestria, só me mostra que precisamos ter mais mulheres no comando. É incrível ver o que elas podem realizar, em um mundo em que a maioria dos cargos são compostos por homens. Aqui no Entretetizei, somos mais de 30 mulheres trabalhando em conjunto com um só objetivo: informar você, leitore, sobre as maiores novidades do mundo do entretenimento e é incrível ver a habilidade e o empenho de cada uma de nós para fazer acontecer. Por isso, um conselho que eu dou para você que está lendo: consuma obras de artistas femininas! Vejam mais filmes com personagens principais femininos; leiam livros de autoras; comprem e ouçam discos de cantoras e ajude o movimento a continuar crescendo. As mulheres precisam – e merecem – de mais espaço!
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A atriz está aniversariando e o Entretetizei separou 7 curiosidades para comemorar esse dia tão especial
Em 24 de julho de 1982, há 39 anos atrás, nascia em Los Angeles, California, Elisabeth Singleton Moss. Desde cedo, a menina demonstrou boas habilidades artísticas e, para nossa sorte, seus pais incentivaram desde cedo o desenvolvimento desses talentos, sempre com amor e responsabilidade.
A menina cresceu e se tornou uma mulher linda, inteligente e que gosta de manter sua vida pessoal reservada. Hoje, ela é conhecida mundialmente por seu grande talento, reproduzindo com maestria todos os trabalhos com os quais se dispõe a interpretar.
Para celebrar mais um ano de vida dessa diva da atuação, o Entretetizei separou 7 curiosidades sobre a carreira de Elisabeth Moss:
1- O sonho de Elisabeth na infância era ser uma grande bailarina. Quando criança, seus pais, que são músicos, perceberam o dom e a vontade da garota e a matricularam numa prestigiada escola de balé de Washington D.C. Junto a isso, ela começou a se interessar pela atuação e teve seu primeiro papel aos 6 anos na série Lucky Chances, de 1990, participando ao lado de, ninguém mais, ninguém menos que Sandra Bullock.
2- Seu primeiro papel de destaque foi no filme Garota Interrompida (1999), onde interpreta Polly Clarck, uma garota esquizofrênica que sofre um acidente e tem várias queimaduras pelo rosto que a deixou desfigurada.
Elisabeth Moss representou o papel tão bem e a maquiagem foi tão bem feita que, segundo o justinfeed.com, a atriz Whoopi Goldberg, que também fez parte do elenco, ficou chocada ao descobrir que as cicatrizes eram falsas.
3- Mad Men (2007) foi a série que evidenciou ainda mais o talento de Elisabeth Moss. Na trama ela deu vida a Peggy Olson, que trabalha numa agência de publicidade como secretária mas que consegue uma promoção e se torna redatora, coisa que era extremamente rara de acontecer nos anos 60. Tendo um papel importantíssimo em todo o desenrolar da trama, a atriz foi muito elogiada pela sua atuação.
4- Moss também já se aventurou nos palcos da Broadway. Ela esteve em obras como Speed-The-Plough (2008) e The Heidi Chronicles (2015), essa última a levando a indicação, pela primeira vez, ao Tony Awards (o Oscar dos palcos) como Melhor Atriz em Cena.
5- Em 2013, ela esteve no elenco de Top of The Lake (2013), uma série investigativa onde interpretou a detetive Robin Griffin, ao lado de grandes nomes da atuação como Nicole Kidman, Gerard Lee e Peter Mullan. Nesse papel, Elisbeth foi indicada e levou seu primeiro Globo de Ouro como Melhor Atriz em Minissérie ou Filme para TV.
6- Em uma das séries mais aclamadas do momento, The Handmaid’s Tale (2017 – até o momento), podemos apreciar a imensidão do talento de Elisabeth Moss. A série aborda um governo totalitário e fundamentalista cristão, que escraviza mulheres férteis a gerar filhos e entregar a famílias ricas e inférteis. Offred (ou June), que é interpretada por ela, se torna uma grande militante da luta pela liberdade das mulheres e contra o regime totalitário.
A obra, que é sucesso de público e crítica, vem acumulando muitas indicações nas principais premiações da tv desde a primeira temporada. Para se ter ideia, apenas a quarta temporada, que é a mais recente, foi indicada 21 vezes (sim, você leu corretamente) ao Emmy 2021. Elisabeth já foi indicada diversas vezes por esse papel e cravou seu nome como uma das atrizes mais relevantes dessa geração.
7- Cada ator tem suas particularidades ao se preparar para entrar em cena, e com ela não seria diferente. Para se concentrar e “entrar” no clima de tantos personagens icônicos que ela representa, o ritual é ouvir música. Para cada tipo de personagem, um ritmo diferente. Em Mad Men, ela ouvia uma banda de rock islandesa chamada Sigur Rós. Em Top of The Lake, ela costumava ouvir Eminem. Já em The Handmaid’s Tale, Elizabeth se prepara para encarar June com a diva do empoderamento, vulgo Beyoncé.
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Faixa de Nina Fernandes já está disponível em todas as plataformas digitais e fará parte do próximo álbum da cantora
Vocês, com certeza, vão gostar dela! A cantora e compositora Nina Fernandes lançou ontem (23), seu mais novo single, Você Vai Gostar de Mim. A faixa já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhada de um clipe futurista inspirado em obras como Barbarella e Star Trek, produzido pela Killers e dirigido pelo duo Lumo. O clipe foi filmado nas cidades de São Paulo e Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro, e você pode conferir no link abaixo.
“Escrevi Você Vai Gostar de Mim em 2018, quando me apaixonei por um artista, de outra cidade, que não dava a menor bola pra mim“, conta Nina. “Então a música virou uma espécie de canto da sereia: durante meses eu a cantava sozinha, quase como reza, pra ver se me ajudava a superar. Hoje, três anos depois, eu entendo como aquele sentimento era desproporcional até em relação ao quanto eu conhecia o cara! Nunca fomos próximos. Acho que me apaixonei porque ele era a projeção daquilo que eu idealizei pra mim: misterioso, descolado, fã de música, de cinema… Nessa época, principalmente, quase todas as minhas músicas obedeciam a esse padrão: eu falava sobre esse cara, mesmo antes de ele entrar em cena na minha vida real. Eu inventava, sonhava com essa ideia – e escrevia. Por isso que, agora, no clipe de Você Vai Gostar de Mim, eu quis mostrar um pouco do personagem (só o tênis cano alto, o visu descabelado). Porque achei mais interessante as pessoas verem com a mesma limitação com que eu o enxergava”, finaliza.
A nova música possui diversas referências ao folk, indie, e indie rock, e Nina conta como encontrou seu estilo.
“Minha cantora favorita e inspiração durante as gravações de Você Vai Gostar de Mim (e de todo o meu disco) é a Phoebe Bridgers. Ela, Bon Iver, Sylvan Esso e Sufjan Stevens não saem das minhas playlists. E a sonoridade deles é minha conselheira, enquanto eu durmo à noite“, comenta.
Sobre as expectativas para este lançamento, a cantora conta: “Minha expectativa é de que, quem ainda não conhece o meu trabalho, como o próprio nome da música sugere, venha a gostar de mim. Eu espero que ela possa cativar os fãs de folk e de MPB, assim como os de lo-fi e da música eletrônica. Acho que ela mistura muitas das minhas influências, e acredito que ela tenha uma linguagem bastante acessível. O desejo e a busca pela retribuição de uma paixão – capaz de nos levar a outros mundos por alguém – é um tema bastante universal. Acho que todo mundo é capaz de se identificar um tantinho que seja, com essa história. Fora que a ‘sofrência-pop-fofa’, como eu gosto de chamar, já está entre os temas mais requisitados pelo meu público desde que eu lancei ‘Cruel’, minha primeira música de trabalho. Por isso eu também espero agradar quem já me acompanha há mais tempo. Tô feliz DEMAIS com esse lançamento“, finaliza.
Com apenas 21 anos, Nina é cantora, compositora e instrumentista e suas músicas fizeram parte de trilhas sonoras de grandes programas da TV, como a novela Tempo de Amar, da Globo, com a música Cruel; Malhação, com a música Beijo; e o single Casa entrou na trilha sonora do filme Pai em Dobro, lançado pela Netflix e baseado na obra de Thalita Rebouças.
“Sempre quis ser cantora. Desde criança a música é a minha vida. Comecei a compor aos oito anos. Como profissão, aos 15 anos, lancei o meu primeiro disco aos 17, com a Som Livre. Em 2019, fiz minha primeira turnê pelo Brasil. Foi a turnê de divulgação de Digitando…, meu segundo disco, lançado no mesmo ano. Entre os momentos mais emocionantes da minha carreira, definitivamente estão: ouvir “Cruel” na novela pela primeira vez (ela foi trilha da personagem Tereza, em “Tempo de Amar”); cantar no festival NAVE (promovido pelo duo AnaVitória) em 2019, para 8.000 PESSOAS ao lado dos amigos queridos da Hotelo; ouvir “Casa”, em dois momentos cruciais do filme “Pai Em Dobro” da Netflix; e escutar qualquer das minhas músicas nas rádios desse Brasil imenso. Espero poder colecionar muitos momentos como esses na vida, ao longo da minha carreira.
Meu maior sonho é não ter que parar de trabalhar nunca no que eu amo fazer. Poder criar, cada vez mais, com pessoas que eu admiro, ídolos ou amigos – quem sabe até, um dia, estar ao lado das tantas referências que me inspiram em minhas músicas. E ainda quero viajar”, finaliza.
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A reunião do elenco aconteceu em comemoração aos 30 anos de estreia do sitcom e está disponível na HBO Max
A série Um Maluco no Pedaço marcou a vida de uma geração que consumia sitcoms na TV entre os anos 90 e 2000. Durante seis temporadas acompanhamos a vida e o crescimento de Will e a família Banks. Em 2020, a trama completou 30 anos da exibição do primeiro episódio e parte do elenco se reencontrou para um especial disponível na HBO Max.
Will Smith, Alfonso Ribeiro, Daphne Reid, Karyn Parsons, Tatyanna Ali, Joseph Marcell, DJ Jazzy Jeff e Ross Bagley visitaram o antigo set de filmagens da série, na sala de estar da mansão dos Banks, onde um telão diante deles mostra alguns momentos memoráveis das temporadas e dos bastidores. A produção intercala lembranças dos episódios com comentários do elenco e depoimentos individuais dos mesmos, além de trazer relatos de histórias inéditas de bastidores, pensamentos e sentimentos que os atores tiveram na época.
Confira o trailer do Reencontro de Um Maluco no Pedaço:
“James era o coração da série”
Um dos momentos mais emocionantes desse encontro é a homenagem ao ator James Avery, que faleceu em 2013. Os atores falaram sobre a convivência com o eterno tio Phill e mostraram que sua ausência no especial deixa uma grande lacuna. A prova de que a vida é um sopro e o adiamento desse reencontro diante das câmeras resultou na irrecuperável e eterna saudade da presença do nosso Phillip Banks.
“Eu não poderia celebrar os 30 anos de ‘Um Maluco no Pedaço’ sem a Janet”
Apesar da tristeza pela ausência de James Avery, o especial rendeu um encontro com mais de 20 anos de atraso. A participação de Janet Hubert-Whitten, a Vivian original, foi um dos pontos altos do documentário. A atriz foi desligada do elenco após o término da terceira temporada e se envolveu em divergências com Will Smith. Os dois se reencontram pela primeira vez para a gravação do especial e em uma conversa, na qual expõem seus conflitos de forma sincera, eles levantam uma importante discussão de colorismo e machismo.
Esse diálogo foi muito importante e serviu como um acerto de contas aos fãs da série que acompanharam o trabalho de ambos. Apesar dos ataques sofridos por Janet – através da imprensa – que mancharam a imagem da atriz, ela teve a oportunidade de contar a sua versão da história e receber as desculpas de Will, encerrando o desentendimento. Após a exibição da conversa, Janet aparece no set reencontrando sua substituta pela primeira vez. A parte negativa é que esse momento com todos reunidos é muito curto.
A produção resume seis anos de história em 1 hora e 15 minutos e, apesar de curto, traz momentos de nostalgia, saudade e também de representatividade. A união do elenco é uma grande vantagem, pois eles realmente se transformaram em uma família e isso é muito especial.
E aí, já assistiu o especial? Conta pra gente! E, para mais resenhas como essa e outras novidades, siga o Entretetizei no Insta, Twitter e Face.
Que tal maratonar filmes de Jennifer Lopez em comemoração ao aniversário de 52 anos da artista?
Hoje, dia 24 de Julho, a atriz, compositora, cantora, produtora e tudo que você possa imaginar, Jennifer Lopez (nossa querida J-Lo), completa 52 anos. O Entretê reuniu cinco filmes, em meio a tantos que ela já participou, para vocês relembrarem, reverem ou assistirem pela primeira vez em celebração ao aniversário dela!
Uma curiosidade: recentemente, J-Lo assinou um contrato exclusivo com a Netflix e está prontíssima para estrelar o seu mais novo filme, Atlas, um thriller que começou a ser produzido recentemente e ainda não tem data de lançamento. O aniversário é dela, mas quem ganha é a gente com tantos filmes, músicas e produções novas que estão por vir! Bora conferir a lista?
Dança Comigo?
Dança Comigo? é de 2004, mas icônica! A comédia romântica permanece no coração de quem curte o gênero mesmo depois de tantos anos desde sua estreia. Com várias exibições na Sessão da Tarde, o filme conta a história de um advogado (Richard Gere) que se matricula em uma academia de dança após achar a professora (Jennifer Lopez) interessante. Juntos, treinam para uma competição de Dança em Chicago que sem dúvidas é uma das, senão a melhor, parte do filme.
As Golpistas
Disponível no Prime Vídeo, As Golpistas é um filme de 2019 que reuniu diversas mulheres com personalidade forte, como Cardi B, Lizzo e a própria J-Lo. Resumidamente, o filme é sobre um grupo de strippers que passam a perna em seus clientes riquíssimos de Nova York. Além de ser uma das protagonistas, J-Lo também atua como produtora!
Parker
Depois de ser traído pelos próprios colegas ladrões, Parker monta um plano de vingança e vai atrás dos criminosos que quase o mataram. No meio do caminho, conhece Leslie, que se torna uma parceira, ajudando-o na sua vingança. Jennifer Lopez e Jason Statham formam um casalzão neste filme lançado em 2013, é muita química por metro quadrado!
A Sogra
A Sogra, de 2005, definitivamente não é o filme que se deve ver com a própria sogra ou com sua mãe e o seu par romântico no mesmo recinto. Divertido, conta a história de uma mulher que não aceita muito bem o noivado do seu filho e faz de tudo para separá-lo da mulher!
Plano B
Último da nossa lista e não mais importante, Plano B é um filme viciante; não sei quantas vezes assisti ao lado da minha mãe. Em 2010, quando inseminação artificial ainda era algo novo, Jennifer Lopez protagonizou um filme onde sua personagem faz o procedimento sem ter um par após uma incessante busca. Acontece que logo após o procedimento, ela se apaixona por um homem e, juntos, exploram o mundo da maternidade. Um filme fofo, emocionante e merece ser visto e revisto no dia de hoje!
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*Créditos da foto de destaque: Divulgação/AdoroCinema
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