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Resenha | O Último Duelo: uma verdadeira aula de história sobre a luta de uma única mulher contra uma sociedade machista

Filme de Ridley Scott, O Último Duelo conta a história real do combate até a morte entre Jean de Carrouges e Jacques Le Gris e a luta de Marguerite de Carrouges para provar sua inocência

{Contém Spoiler!} 

Antes de começar a escrever a resenha sobre o filme, devemos levar em consideração alguns fatores importantes. O Último Duelo é um filme baseado em uma história real, que aconteceu no ano de 1386, na França, onde um cavaleiro do rei, Sir Jean de Carrouges, desafiou seu até então amigo e também cavaleiro, Sir Jacques Le Gris, a um duelo até a morte. O motivo: a esposa de Jean, Marguerite, havia assumido que Jacques a estuprara. Esse é o enredo principal do filme, agora, vamos aos detalhes históricos.

Foto: Divulgação | Sir Jean de Carrouges (Matt Damon) e Sir Jacques Le Gris (Adam Driver)

Para quem já viu o longa de Ridley Scott, fica bem clara a situação tanto política, quanto econômica da França de 1380. O reino francês, que passava por uma crise política após a morte de Carlos IV, em 1328, entrou em guerra com o reino da Inglaterra pela disputa do trono. O que ocorreu é que o então rei inglês, Eduardo III, era neto de Felipe, o Belo, e usou desse parentesco para justificar sua reivindicação ao trono francês. Entretanto, o objetivo de Eduardo era unir os dois países em um só, conquistando a França e se beneficiando de seu comércio em expansão. Afinal, a França lucrava bastante com suas indústrias têxteis, mesmo importando lã da Inglaterra.

Foto: Divulgação | Carlos IV, Rei da França

A Guerra dos Cem Anos durou um século de batalhas sangrentas, com grandes e importantes perdas para os dois lados – incluindo Joana D’Arc, uma jovem camponesa francesa que, após muitos anos, viria a ser um nome importante na história do país – e resultou na vitória da França, na cidade de Castillon. Dividida em quatro períodos e  iniciando em 1337, a guerra passou por diversas pausas devido à Peste Negra, doença que dizimou um terço da população europeia, e encontrou seu fim em 1453.

Para a Inglaterra, a guerra significou o fim das tentativas de obter domínio sobre a Europa. Na França, a guerra fortaleceu o sentimento patriótico e foi extremamente importante para o surgimento de uma monarquia nacional e absolutista.

Foto: Divulgação | Guerra dos Cem Anos

Você deve estar se perguntando o que essa pequena introdução de história tem a ver com o filme. Pois bem, Jean de Carrouges foi um cavaleiro da tropa real e lutou durante a Guerra dos Cem Anos, servindo à Coroa francesa e ao seu rei, Carlos VI, além de ser vassalo do Conde Pierre. Seu amigo mais íntimo e também padrinho de seu filho – Jean foi casado com Jeanne de Tilly e, com ela, teve um herdeiro. Tanto Jeanne quanto seu filho morreram devido à Peste Negra -, o escudeiro Jacques Le Gris, também virou vassalo de Pierre, sendo considerado seu favorito.

Ao longo dos anos, Jacques Le Gris foi agraciado com mulheres, títulos e reinos, incluindo Aunou-le-Faucon, uma região que fazia parte das terras da família Thibouville e, por assim dizer, pertencia ao dote de Marguerite de Thibouville. A propriedade havia sido vendida ao Conde Pierre para saldar as dívidas de Robert de Thibouville para com a Coroa e foi repassada a Jacques como pagamento, em 1377, após o escudeiro sair para coletar os aluguéis. 

Foto: Divulgação | Marguerite de Thibouville (Jodie Comer)

Em 1380, Jean de Carrouges retorna à sua terra após anos lutando na Escócia – batalha essa que foi perdida e extremamente vergonhosa para a Coroa – e casa-se com Marguerite de Thibouville.  À época, a jovem era considerada bela, modesta e de berço, com um dote que incluía diversas propriedades e hectares de terra. O casamento não foi feliz por muitos anos, mas serviu seu propósito para Jean. Quando descobriu que não seria proprietário da maior parte do dote de sua esposa, a propriedade Aunou-le-Faucon, Jean partiu em busca de explicações, confrontando Conde Pierre e Jacques Le Gris, o que destruiu definitivamente a amizade entre os dois cavaleiros.

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Alguns anos mais tarde, Carrouges e Le Gris concordaram em selar a paz em um evento na Escócia, onde o primeiro apresentou sua esposa ao segundo, que se viu completamente apaixonado. É importante lembrar que os costumes na época não impediam relações extraconjugais e, inclusive, era algo amplamente aceito dentro da sociedade. Quando Carrouges viaja à Paris a fim de coletar seu pagamento pela campanha na Escócia, Le Gris invade a propriedade de Jean e estupra Marguerite, sob o pretexto de que os dois estavam apaixonados e que era dever dele cobrar dela essa paixão. Marguerite passa por diversos dias em sofrimento absoluto, até resolver contar a seu marido o que o escudeiro havia feito. 

Foto: Divulgação | Sir Jean de Carrouges (Matt Damon) e Marguerite de Carrouges (Jodie Comer)

Antes mesmo do século XIV, e durante muitos anos depois, o estupro era considerado algo normal e a vítima, na esmagadora maioria das vezes, deveria ficar calada a respeito disso. Também acreditava-se que, para se gerar um filho, a esposa deveria sentir prazer durante o ato sexual. “A pequena morte”, como eles chamavam, deveria ocorrer e, com ela, a semente era implantada no útero da mulher, gerando um filho. Essa teoria era amplamente discutida tanto nas cortes quanto na sociedade. Então, quando Marguerite resolve se expor e contar que foi estuprada por um dos homens de confiança do Conde Pierre, seu discurso é ridicularizado pelo fato dela se encontrar grávida. Por diversas vezes, a jovem foi acusada de gostar da relação com Le Gris, de ter provocado tal situação e, como consequência, de ter engravidado dele. A verdade dos fatos, como se descobre alguns meses mais tarde, é que o filho não era de Le Gris, mas sim herdeiro de Carrouges.

Após contar para o marido o que havia acontecido com ela, ele parte em busca de um julgamento justo ao apelar ao próprio rei e pede o que era chamado na época de Trial by Combat, julgamento por combate, na tradução literal. Nele, os cavaleiros lutam até a morte, provando a culpa ou a inocência da ré em questão. Eles podem escolher qualquer tipo de arma à sua disposição e nenhum golpe é condenado. Esse combate é realizado dentro de uma arena, com a presença dos reis, nobres e sociedade, para que haja testemunhas do caso. Se Carrouges vencer o combate, Marguerite é inocentada e considerada sincera em seu julgamento, já que todas as acusações de estupro eram consideradas infundadas na época. Se perder, sua esposa é considerada mentirosa e é queimada na fogueira por falso testemunho.

Foto: Divulgação | Sir Jean de Carrouges (Matt Damon) e Sir Jacques Le Gris (Adam Driver)

O duelo por combate de Jean de Carrouges e Jacques Le Gris é o último julgamento do tipo a acontecer na França, uma vez que o combate foi proibido após a Guerra dos Cem Anos, pelo então rei Carlos VII. Jean e Jacques se enfrentam com lanças, espadas, cavalos e machados e o primeiro saiu vitorioso, após pedir para que o segundo confessasse seu crime, o que não aconteceu. Com um golpe fatal de espada no rosto, Jean celebra a vitória e inocência de sua esposa perante a corte e sociedade. Jacques é então despido de sua armadura e pendurado em praça pública, ao lado de pequenos ladrões e assassinos, onde é hostilizado pelo povo, tendo seu corpo profanado. Após um tempo, ele é arremessado em uma cova coletiva e sua memória fica manchada, mas nunca esquecida.  Após o duelo, Jean de Carrouges tenta reaver a propriedade de Aunou-le-Faucon, mas Conde Pierre a pega de volta e fica com ela para si, claramente em respeito à morte do amigo e fiel escudeiro Jacques Le Gris.

Foto: Divulgação

Sobre o filme de Ridley Scott, O Último Duelo

A adaptação do livro homônimo de Eric Jager por Ridley Scott, é algo absurdamente deslumbrante. Famoso por dirigir filmes épicos como o icônico Gladiador, Scott transformou a história em algo muito além das expectativas, fazendo com que o espectador conhecesse as versões de uma forma ainda mais íntima do que a lida no livro de Jager ou nos livros de história.

Foto: Divulgação

Dividido em três capítulos, O Último Duelo conta a história do estupro de Marguerite vista pela perspectiva dos três personagens centrais da história: Jean de Carrouges, vivido por Matt Damon; Jacques Le Gris, vivido por Adam Driver; e Marguerite de Carrouges, vivida por Jodie Comer. Ela entrega absolutamente tudo, de forma viva e nos dá uma Marguerite não indefesa, como retratada pela história, mas empoderada, ciente de si e de sua história e seu sofrimento fica evidente em cada segundo de todo o filme. 

Foto: Divulgação | Marguerite de Carrouges (Jodie Comer)

Adam Driver, que também está em busca de seu primeiro Oscar, dá um show de talento, ao fazer o impetuoso Jacques Le Gris. Durante o filme, ele demonstra toda a sua sensualidade ao lado de belas mulheres, fala latim – o que, para a grande maioria das moças, já é um sinal de elegantismo – e mostra um físico impressionante, que fica evidente nas cenas de batalha. Como o vilão da história, Driver dá tudo de si para o papel e quem não sentiu raiva de seu personagem nas cenas mais cruéis do longa, com certeza não viu direito. Há quem diga que se o espectador sentiu raiva do vilão é porque o ator entregou muito além do esperado. 

Foto: Divulgação | Sir Jacques Le Gris (Adam Driver)

Um grande nome que aparece nos filmes como Conde Pierre, é o nosso eterno Batman, Ben Affleck. Apesar de aparecer poucas vezes, Affleck atua como um personagem boêmio, adúltero e cômico, alternando entre cenas divertidas e de embates rasos tanto com Driver, quanto com Damon. Suas falas também beiram à comédia e mostram um Conde mimado e desinteressante. Fora que a caracterização de seu personagem é uma das mais caricatas do filme, apresentando Affleck como um mero coadjuvante.

Foto: Divulgação | Conde Pierre (Ben Affleck)

Uma coisa que eu, como espectadora, gostei muito durante o filme foi a posição das câmeras de acordo com cada capítulo, mostrando a perspectiva de cada personagem. Cada um dos três capítulos conta com detalhes a história de Marguerite; porém, em cada olhar, você percebe detalhes que não contém no outro capítulo. Ou seja, aquela premissa de que existem sempre três histórias:, a sua, a minha e a verdade, é evidenciada em cada uma das partes contadas no filme – inclusive, dando ênfase na palavra verdade quando começa o capítulo contado pela própria Marguerite. A cenografia também chama muita atenção, uma vez que o filme se passa durante o século XIX, em uma França despedaçada pela morte de seu rei. 

Apesar de ser um filme cruel, que mostra a vulnerabilidade das mulheres durante a Era Medieval – e um pouco durante a atualidade – Ridley Scott faz questão de terminar o filme com uma cena em que Marguerite é ovacionada pela população, após ter sua verdade atestada em combate. Durante todo o filme, Jodie Comer e sua Marguerite são humilhadas e maltratadas por uma sociedade extremamente machista e patriarcal, condizente com sua época. Scott procura mostrar nos diálogos, o quanto a mulher sofria por conta de seu sexo e nos apresenta um viés completamente errado sobre a anatomia humana, defendida por homens da Corte e do Clero. Ao dar o primeiro passo para defender-se de um estupro, Marguerite é abandonada e humilhada por todos ao seu redor. Sofre uma pressão negativa de sua própria sogra que, além de não acreditar nela, a incentiva a ficar calada, revelando que também havia sido estuprada e que, por pertencer ao seu marido (quase como uma propriedade), ela deveria ficar quieta sobre tudo o que acontecera.

Foto: Divulgação

O que ocorre, na verdade, é que Marguerite foi a primeira mulher na história da França, e ouso dizer no mundo, a ter coragem de enfrentar sua família, homens poderosos e toda uma sociedade para provar seu valor. Para provar que ser mulher não é apenas obedecer seus maridos e sofrer consequências de atos que elas nem cometeram ou pediram para acontecer. A poderosa mensagem que Scott faz questão de passar ao final do longa, é que as mulheres não só podem como devem enfrentar seus abusadores e irão sair vitoriosas de suas denúncias, e que homens pequenos e vis que fazem da mulher um objeto não merecem perdão ou, em um sentido mais de acordo com o filme, não merecem viver. 

Foto: Divulgação

Com atuações impecáveis, cenários lindíssimos e uma história difícil de ser contada, mas esculpida com maestria por Scott, O Último Duelo é um filme que promete render alguns Oscars para o elenco, diretor e time de roteiristas. Um emocionante filme de época, com foco em mostrar a história por trás da máscara do patriarcado e machismo, no qual os espectadores podem trazer para atualidade conceitos que são explorados no filme, como estupro, ciência, anatomia humana e relações interpessoais.  

O filme estreou no último dia 14 de outubro e está em todos os cinemas brasileiros. Confira o trailer clicando abaixo.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Resenha | La Venganza de las Juanas: o quanto você acredita no poder do destino?

A nova produção da Netflix é uma novela mexicana condensada em 18 episódios, que conduz quem assiste a um caminho de mistério, suspense, descobertas e força feminina

La Venganza de las Juanas, em português A Vingança das Juanas, é a nova produção mexicana da Netflix, que nos transporta a um mundo de drama, suspense e romance. A série é uma adaptação da novela colombiana Las Juanas, de 1997, que também teve outra adaptação para a televisão mexicana em 2018, chamada Hijas de la Luna.

A série é exclusiva da Netflix e produzida pela Lemon Films (Monarca; Control Z). O roteiro, com colaboração de Alejandro Reyes, foi pensado por Jimena Romero, filha de Bernardo Romero, que criou a história para a televisão colombiana. Diferente da versão original, La Venganza de las Juanas tem um foco maior na visão das mulheres e nos envolve em seus dramas pessoais e profissionais.

“Coincidências não existem”

La Venganza de las Juanas é centrada na história de cinco mulheres que possuem a mesma marca de nascença, têm o mesmo primeiro nome e se hospedam ao mesmo tempo no mesmo hotel em Cancún. A partir do momento que se encontram, vão em busca do passado misterioso em que elas e suas mães estão envolvidas, para descobrirem o que mais têm em comum. 

Quando descobrem que são filhas de um político poderoso, as mulheres entram em uma teia de suspense, mistério, manipulação e mentiras que une o passado, o presente e muitas histórias. Elas contam ainda com apoio e ajuda, especialmente de um detetive e de um especialista em computadores, para recolher provas contra o homem e a família que fizeram mal a elas e às suas mães. 

Imagem das cinco Juanas conversando enquanto seu avô, Jorge Marroquín as observa desde uma varanda.
Fonte: Divulgação/Vogue

 

As cinco Juanas têm vidas e personalidades distintas, que são apresentadas paralelamente na série. Esse é um dos pontos ricos da produção, porque nos transporta e cria um sentimento de identificação com histórias de bondade, ilegalidade, dúvidas e construção de personalidade. Em vários momentos, é possível pensar: O que eu faria nesse caso? Eu seguiria o mesmo caminho de quem?”

Entre interesse por dinheiro, busca pela verdade, dúvidas e diferenças, as cinco mulheres se descobrem como irmãs e aprendem a conviver e se apoiar: Juana Manuela, Manny, (Zuria Vega) é dançarina em uma boate; Juana Valentina (Renata Notni) é uma jornalista investigativa; Juana Matilde (Juanita Arias) é uma cantora colombiana; Juana Caridad (Oka Giner) é uma noviça que cresceu no convento; e Juana Bautista (Sofía Engberg) é taróloga; respectivamente da esquerda para a direita na imagem abaixo:

As 5 Juanas lado a lado
Fonte: Divulgação/Netflix

 

Além delas, o elenco também conta com a atuação impecável de Carlos Ponce como Simón Marroquín, Fernando Becerril como Rogelio Marroquín, Iván Amozurrutia como Federico Marroquín, Mauricio Isaac como Victor, Ricky del Real como Daniel Roldán, Jorge Antonio Guerrero como Lorenzo, Verónica Merchant como Susana Bravo, entre outros. 

A nostalgia das novelas mexicanas

As histórias das cinco mulheres abrem leques para outros mistérios e trazem à tona um turbilhão de sentimentos sobre os mais diferentes temas. La Venganza de las Juanas é um suspense que fala sobre feminismo, sororidade, tráfico, corrupção, violência contra mulher, controle, resistência e aposta todas as fichas no poder do destino

A construção da série traz muito das novelas, em que várias histórias se desenvolvem paralelamente e se encontram em um ponto, geralmente no patriarca de uma família rica e influente. Além disso, muitos mistérios têm soluções previsíveis, mas isso não tira o brilho e o suspense dos 18 episódios que prendem do início ao fim.

Outro ponto que faz referência às novelas é a quantidade de episódios, para que a história comece e termine sem pontas soltas. La Venganza de las Juanas tem apenas uma temporada, mas poderia, tranquilamente, ser dividida em duas com menos episódios cada, já que acontece uma reviravolta que muda o rumo da história e encerra um ciclo

Fonte: Divulgação/Netflix

 

O final da primeira temporada responde às dúvidas que os episódios trouxeram e amarra as pontas dessa parte da história. Por outro lado, ele também apresenta mais mistérios, que levam a novas perguntas à espera de respostas em uma segunda temporada, que ainda não foi confirmada. 

Vale a pena assistir La Venganza de las Juanas?

A resposta é sim! Apesar de algumas informações se perderem pelo caminho e algumas tramas serem apresentadas e solucionadas apenas superficialmente, a série La Venganza de las Juanas é digna de maratona e nos guia em um caminho de descobertas junto com as protagonistas. 

A mistura de suspense, mistério e romance, com temas sensíveis e enredos diferentes entrelaçados, é um prato cheio para quem gosta de novelas mexicanas e produções latinoamericanas no geral. Além disso, é uma série que nos faz repensar julgamentos e nos relembra o poder do destino para unir pessoas e histórias. 

Assista ao trailer e adicione a série à sua lista na Netflix:

 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Tech News Brasil

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Cinema Cultura Latina Eventos

45º Mostra recebe o seminário internacional de mulheres no audiovisual

O evento gratuito e aberto ao público, acontece nos dias 25 e 26 de outubro com transmissão pelo canal da Mostra no Youtube

O encontro das mulheres no audiovisual na Mostra acontece pelo segundo ano consecutivo, para discutir sobre a participação feminina na Indústria. Os dois encontros contarão com mulheres da França, Espanha e países da América Latina. 

Primeiro encontro 

Leslie Thomas, secretária geral do CNC – Centre National du Cinéma et de l’Image Animée, órgão vinculado ao Ministério da Cultura da França, vai compartilhar os avanços da igualdade de gênero na indústria audiovisual em uma conversa com  a ex-consulesa da França do Brasil, Alexandra Loras.

*Foto: Ancine

Tal avanço é consequência da realização das políticas públicas implementadas a partir de 2019, como a concessão de um bônus de aumento em 15% de apoio financeiro para produções com maioria de mulheres em posições de liderança criativa, e a inclusão de cláusula sobre assédio sexual nos contratos de seguro das produções audiovisuais, garantindo a interrupção das filmagens para averiguação de denúncias.

Segundo encontro

Nessa mesa será apresentada  a pesquisa “Mulheres na Indústria Audiovisual: Um panorama de Países da América Latina e da Espanha”, que traz dados sobre a participação feminina no audiovisual do Brasil, México, Argentina, Uruguai e Espanha, mostrando a semelhança no que se refere à minoria das mulheres no exercício das funções de liderança nas funções técnicas e criativa (direção e roteiro).

 

Promovida pela WIPO – World Intellectual Property Organization, instituição vinculada à ONU. A pesquisa conta com a participação de quatro brasileiras: Débora Ivanov, Luciana Vieira, Aleteia Selonk e Marcia Candido.

No segundo dia de encontro será possível também conhecer os movimentos de mulheres do audiovisual da Argentina (Sabrina Farji | La Mujer y el Cine), do Chile (Camila Rodó Carvallo | Nosotras Audiovisuales), do México (Theresa Solis | Mujeres en el Cine y la Televisión e da Espanha) e da Espanha (Cristina Andreu | CIMA – Asociación de Mujeres Cineastas y de Medios Audiovisuales) que, juntamente com Tata Amaral, do +Mulheres (Brasil) irão debater sobre como atuar para a promoção de uma real igualdade de gênero dentro da indústria audiovisual.  

Programação

MESA 1: Diversidade – as políticas promovidas pelo CNC / França
Dia 25 de outubro, segunda-feira
Horário: 15h
Local: Canal da Mostra no Youtube
Convidada: Leslie Thomas, secretária geral do CNC – Centre national du Cinéma et del’Image Animée (França)
Mediação: Alexandra Loras

 

MESA 2: Mulheres na América Latina e Espanha
Dia 26 de outubro, terça-feira
Horário: 15h
Local: Canal da Mostra no Youtube
Convidadas:
Sabrina Farji | La Mujer y el Cine (Argentina)
Theresa Solis | Mujeres en el Cine y la Televisión (México)
Cristina Andreu | CIMA – Asociación de Mujeres Cineastas y de Medios Audiovisuales (Espanha)
Tata Amaral | +Mulheres (Brasil)
Camila Rodó Carvallo | Nosotras Audiovisuales (Chile)
Mediação: Luciana Vieira

 

Animados para acompanhar o Seminário Internacional de Mulheres no Audiovisual? Conta para a gente e siga o Entretetizei no TwitterInsta e Face para ficar por dentro de tudo do mundo da música e do entretenimento.

*Crédito da foto destaque: Reprodução Mostra

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Cinema Cultura Latina

Encanto, nova animação da Disney contará com voz de Maluma

O cantor colombiano vencedor do Grammy Latino está no elenco de voz de Encanto, nova produção da Disney

 

Encanto, a mais nova animação da Walt Disney Animation Studios, contará com a presença da superestrela global Colombiana, Maluma. O filme, que está previsto para ser lançado nos cinemas no dia 25 de novembro, é dirigido por Jared Bush e Byron Howard  (codiretores de Zootopia: Essa cidade é o bicho), codirigido por Charise Castro Smith (roteirista de The Death of Eva Sofia Valdez), produzido por Yvett Merino e Clark Spencer e roteirizado por Bush e Castro Smith.

Maluma dará voz – na versão espanhol e inglês – ao personagem Mariano, um galã da cidade e o futuro noivo de Isabela, a menina prodígio da família e a irmã perfeita de Mirabel. Outras vozes presentes no filme para a versão em espanhol são  María Cecilia Botero (Abuela Alma), Mauro Castillo (Félix), Angie Cepeda (Julieta), Carolina Gaitán (Pepa) e Olga Lucía (Mirabel).  

*Foto: Disney Brasil

Já na versão original em inglês, são as vozes de John Leguizamo (Bruno), Stephanie Beatriz (Mirabel), Wilmer Valderrama (Agustín), Diane Guerrero (Isabela), Jessica Darrow (Luisa), Adassa (Dolores), Rhenzy Feliz (Camilo) e Ravi-Cabot-Conyers (Antonio) que darão vida aos personagens. 

Encanto é um filme tão mágico”, disse Maluma. “Sou da Colômbia e a história é sobre uma família colombiana. Estou muito orgulhoso de fazer parte desta linda história. Isso significa muito para mim, porque sou apaixonado por compartilhar valores culturais e histórias sobre meu país em nível global”.

Sobre Encanto

A história gira em torno de Mirabel – única da sua família sem poderes mágicos –  que descobre que a magia que envolve seu lar está em perigo, e ela pode ser a última esperança de sua mágica  e magnífica família.

Sobre Maluma 

Juan Luis Londoño Arias, mais conhecido como Maluma, nasceu e cresceu em Medellín, Colômbia. Nos últimos 10 anos o cantor tem emplacado hits nos mercados internacionais dos Estados Unidos, Ásia, Europa e Oriente Médio. Com seis álbuns de estúdio, Maluma possui reconhecimento GRAMMY® Latino, Billboard e Latin Billboard Awards, o VMA e MTV entre outros.

 

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*Crédito da foto destaque: E Online

 

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Cinema Entretenimento Notícias

Veja os filmes da Synapse Distribution presentes na Mostra Internacional de Cinema

Após a Mostra, os filmes distribuídos sob o selo da Synapse estarão disponíveis para compra e aluguel em diversas plataformas

 

A Synapse Distribution garantiu seu lugar nas salas de cinema da Mostra Internacional de São Paulo. Durante o evento, três filmes da distribuidora serão exibidos, entre eles temos duas produções que já passaram ou passarão pelo Oscar, e que, logo após a Mostra, estarão disponíveis em plataformas digitais para compra ou aluguel. 

 

Entre Águas é uma das apostas da Academia para o ano que vem, sendo o representante de Malta. Na trama, conhecemos um homem atormentado pelo dilema de seu futuro ao ter que escolher entre se manter no negócio de pesca da família ou seguir no mercado clandestino para sustentar seus familiares.

Foto: Divulgação/ Synapse Distribution

Já em Fruto da Memória, filme que concorreu à estatueta de ouro do ano passado representando a Grécia, temos sob os holofotes um homem assolado por uma amnésia que atinge o mundo todo. Quando se torna voluntário de um tratamento experimental, ele volta a descobrir os pequenos prazeres da vida e desenvolve uma nova personalidade. 

 

Por último, A Voz Humana é um curta-metragem dirigido por Pedro Almodóvar, com Tilda Swinton, a eterna Feiticeira Branca das Crônicas de Nárnia, no elenco. Swinton é uma mulher que enfrenta o abandono de seu ex-namorado na companhia do cachorro dele. 

filmes Synapse
Foto: Divulgação/ Synapse Distribution

Saiba mais sobre a programação dos filmes:

 

Entre Águas, dirigido por Alex Camilleri

Sessões na Mostra: Cinesesc (23/10), Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca (25/10), Espaço Itaú de Cinema – Augusta (1/11).

Chega às plataformas em fevereiro de 2022. 

 

Fruto da Memória, dirigido por Christos Nikou

Sessões na Mostra: Cine Marquise Globoplay (23/10), Cinesesc (24/10), Reserva Cultural (29/10), Espaço Itaú de Cinema – Frei Caneca (31/10).

Chega às plataformas em 12 de novembro.

 

A Voz Humana, dirigido por Pedro Almodóvar

Sessões na Mostra: Cine Marquise Globoplay (25/10), Reserva Cultural (28/10), Petra Belas Artes (30/10).

Chega às plataformas em 29 de outubro.

 

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*Créditos da foto de destaque: Divulgação/ Synapse Distribution

 

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Cinema Entretenimento Notícias

Rise: novo filme da Disney é inspirado na história real dos irmãos Antetokounmpo, campeões da NBA

Giannis, Thanasis e Kostas Antetokounmpo são os grandes inspiradores para a nova produção

Rise é o mais novo filme da Disney baseado na história real sobre a família que criou o primeiro trio de irmãos campeões da NBA. Giannis e Thanasis Antetokounmpo jogam no  Milwaukee Bucks e Kostas Antetokounmpo defende o Los Angeles Lakers. A produção vai estrear em 2022 no Disney+

Foto: Divulgação/ EFE

Sobre o filme 

Em Rise, a produção vai contar a história da família Antetokounmpo, de herança nigeriana e nacionalidade grega, que saiu da escuridão com o lançamento da carreira dos três campeões da NBA, Giannis, duas vezes MVP da competição, Thanasis e Kostas. E, na última temporada, Giannis e Thanasis ajudaram o Milwaukee Bucks a levar seu primeiro anel em 50 anos. Já o Kostas jogou pelos campeões da temporada anterior, os Lakers. 

O drama vai mostrar a imigração de Vera e Charles Antetokounmpo da Grécia para a Nigéria e como eles lutaram para sobreviver e sustentar seus cinco filhos, sob a ameaça diária de deportação. Os irmãos eram encorajados pelo pai a jogar basquete com o time juvenil local. Mesmo ingressando tarde no esporte, eles descobriram suas grandes habilidades na quadra e se esforçaram para se tornarem atletas de alto nível.

Com a ajuda de um agente, Giannis entrou no NBA Draft, em 2013, e mudou sua vida e a de sua família. “Estou emocionado e honrado que a Disney+ esteja levando a história da minha família a pessoas do mundo inteiro. Espero que ela inspire aqueles que estão em circunstâncias similares a manter a fé, permanecer fiel a seus objetivos e não desistir de lutar por uma vida melhor”, comentou Giannis Antetokounmpo.

Elenco e direção de Rise

Os irmãos novatos no mundo dos cinemas, Uche Agada e Ral Agada, interpretam Giannis e Thanasis jovens, com Jades Osimuwa e Elijah Shomanke como seus outros dois irmãos, Kostas e Alex, respectivamente. O filme estrela Dayo Okeniyi e Yetide Badaki  como seus pais, Charles e Vera. Manish Dayal como o agente e Taylor Nichols como John Hammond, gerente geral do Milwaukee Bucks. O elenco também conta com Maximiliano Hernandez, Eddie Cahill, Pilar Holland e McColm Kona Cephas Jr.

A produção de Rise é dirigida por Akin Omotoso, com Bernie Goldmann como produtor e Giannis Antetokounmpo como produtor executivo. Andreas Dimitriou e Michael Foutras são coprodutores.

Gostaram de saber sobre a nova produção da Disney? Nos conte o que achou e se ficou com vontade de assistir nas nossas redes sociais: Insta, Twitter e Face.  

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Disney

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Star+ abre acesso livre para maratona de The Walking Dead

Os fãs poderão maratonar todas as temporadas de The Walking Dead de graça neste final de semana

Atenção walkers, o Star+ fará a boa neste fim de semana. Do dia 22 a 24 de outubro, o público terá livre acesso a plataforma de streaming, podendo conferir todas as 10 primeiras temporadas de The Walking Dead e assistir com exclusividade os oito primeiros episódios da 11ª temporada, que será a última da série. 

O acesso livre ficará disponível a partir do meio-dia de sábado (22) até as 23h59 do domingo (24). O acesso gratuito, além de ser um presente para os fãs da série, também é uma forma de chamar um novo público para conhecer o streaming, que foi lançado recentemente no Brasil. 

The Walking Dead
Foto: Divulgação / Séries da TV

Para acessar o Star+ Acesso Livre e assistir os oito primeiros episódios finais de The Walking Dead, que ao todo contará com 24 episódios que serão lançados até o final de 2022, basta assinar o Star+ por meio do site oficial. O assinante terá acesso ao conteúdo completo da plataforma e, a partir do dia 25 de outubro, após o término da promoção, o valor correspondente a assinatura mensal do streaming será cobrado e, para que isso não aconteça, basta cancelar a assinatura antes da data limite. 

 

Quem aí já vai garantir o lugar nessa maratona?? Conta pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Twitter, Face – 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Star+

 

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Resenha | Maya e os 3 Guerreiros: a nova minissérie animada direto do México para a Netflix

Assistimos os dois primeiros episódios na pré-estreia da nova minissérie de animação mexicana, que já está disponível na Netflix

[Contém spoiler dos dois primeiros episódios]

Se assim deve ser, então é o nosso dever“. Essa é a frase tema da nova minissérie de animação mexicana da Netflix, Maya e os 3 Guerreiros. Contando com nove episódios, de aproximadamente 30 minutos, a trama conta a história de Maya, uma corajosa e rebelde princesa guerreira que parte em uma missão para cumprir uma antiga profecia e salvar a humanidade da ira de deuses vingativos.

História de Maya e os 3 Guerreiros

Empoderamento, amor, lealdade com a família e com os amigos, cultura e muita aventura são os elementos dessa história para toda a família. Confira a sinopse completa e o trailer de Maya e os 3 Guerreiros:

Em um mundo fantástico cheio de magia e controlado por quatro reinos, Maya, uma valente e rebelde princesa guerreira, está prestes a completar 15 anos e celebrar sua coroação. Mas tudo muda quando os deuses do submundo chegam e anunciam que a vida de Maya deve ser oferecida como sacrifício ao Deus da Guerra — um preço que ela deve pagar pelo passado secreto de sua família. Se Maya não se entregar, o mundo enfrentará a vingança dos deuses. Para salvar sua família, seus amigos e sua própria vida, Maya embarca em uma jornada emocionante para cumprir uma antiga profecia que diz que a chegada de três grandes guerreiros vão ajudar a derrotar os deuses e salvar a humanidade.

Para comemorar o lançamento da minissérie, a Netflix divulgou um vídeo no qual podemos conhecer sobre os três grandes guerreiros da profecia, que embarcam na jornada de Maya para salvar todos os reinos, que correm perigo. Assista:

Elenco

A minissérie foi escrita e dirigida por Jorge R. Gutiérrez, responsável por El Tigre: As Aventuras de Manny Rivera e Festa no Céu, super amado e aclamado no Brasil.

O elenco de voz original traz Zoe Saldaña, Gabriel Iglesias, Allen Maldonado, Stephanie Beatriz, Diego Luna, Gael García Bernal, Alfred Molina, Kate del Castillo, Danny Trejo, Cheech Marin, Rosie Perez, Queen Latifah, Wyclef Jean, Gutiérrez, Sandra Equihua, Isabela Merced, Chelsea Rendon, Joaquín Cosío, Carlos Alazraqui e Rita Moreno.

Já no Brasil, a dublagem fica por conta de Jacque Souza como a princesa Maya, Ramon Campos como Picchu, Renan Freitas como Rico, Rebeca Jóia como Chimi, Marcelo Campos como Zatz, Luiz Laffey como o Rei Teca, Mabel Cezar como Rainha Teca, Izabel Lira como Acat, Luiz Carlos Persy como o Lorde Mictlan e Adriana Pissardini como Lady Micte.

Trilha sonora

A Milan Records lançou hoje Maya and The Three, um álbum com músicas da nova série da Netflix. O álbum apresenta temas originais do compositor e músico Gustavo Santaolalla, vencedor de dois Oscars de melhor trilha sonora pelos filmes O Segredo de Brokeback Mountain e Babel, além de partituras de Tim Davies, indicado ao Grammy.

A trilha sonora já está disponível em todas as plataformas digitais e você pode ouvir na sua preferida aqui.

Resenha

[Aviso de spoiler] 

Nos primeiros minutos vi muita semelhança com o filme Festa no Céu, principalmente na parte estética da série. A trama é muito promissora e tem tudo para se tornar tão querida como o longa, do mesmo diretor. 

A representação forte e marcante da cultura latina é de longe o ponto alto de Maya e os 3 Guerreiros. Isso faz com que a série seja prazerosa de assistir, principalmente com os pequenos, que podem aprender muito com as referências aos Astecas, Maias e Incas. Além disso, a história de Maya é cativante e traz a protagonista feminina e independente, que conquista o espectador.

Maya e os 3 Guerreiros
Foto: divulgação/Netflix

Os dois primeiros episódios trazem o início da jornada de Maya. Ela ama lutar e é muito boa nisso, mas é forçada por sua mãe, a Rainha Teca, a assumir o papel de diplomata do reino. Em sua cerimônia de coroação, o reino de Tega recebe uma visita indesejada: um semi deus do submundo, que afirma que não sairá dali sem Maya, e revela que ela deve se tornar parte de um sacrifício, por também ser semi deusa

Maya então descobre que não é filha de quem ela sempre acreditou que fosse sua mãe, e sim fruto de uma traição de seu pai. Na verdade, a verdadeira mãe de Maya é Lady Micte, a rainha do submundo. Se Maya não se entregar a eles, o mundo enfrentará a vingança dos deuses e todos morrerão

Para proteger sua filha, o Rei Teca parte em uma missão com seus outros três filhos, para fechar os portais do submundo e impedir que os deuses saiam de lá. Porém, foi uma emboscada e matou todos que ali lutaram, menos o pai de Maya. Para vingar a morte de seus irmãos, Maya decide se reunir com os outros reinos e cumprir a profecia, que na verdade foi entendida errada desde o início.

 

Não vejo a hora de continuar a assistir Maya e os 3 Guerreiros para saber o real significado da profecia e confirmar que a Netflix acertou em cheio nessa nova minissérie. Se você ficou interessado em também descobrir o que acontece nos próximos episódios, é só procurar por Maya e os 3 Guerreiros na sua Netflix ou clicar aqui.

Agora queremos saber o que você está achando sobre a nova minissérie. Entre em nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter – e conta pra gente.

 

*Crédito da imagem de destaque: divulgação/Netflix

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Me Deixa a Milhão: confira o novo clipe de Larissa Manoela

A faixa faz parte de um novo momento da carreira musical da cantora e registra seu amadurecimento como mulher

A cantora Larissa Manoela lançou ontem (21) o seu novo single: Me Deixa a Milhão. A faixa marca o comeback da cantora que se afastou dos palcos em 2019. Nesse meio tempo, Lari atuou em diversas produções e, agora, se prepara para viver a protagonista de Além da Ilusão, sua primeira novela da Rede Globo.

Esta nova fase será um divisor de águas para sua imagem e sua carreira musical, uma vez que a estética e as canções do que virá a ser um futuro álbum mostram a fase adulta de Larissa, rompendo com a imagem infantil que o público tem da cantora.

Assista ao clipe:

Além disso, Me Deixa a Milhão é uma aposta de Larissa Manoela para o TikTok. Ainda antes do lançamento, Lari publicou uma prévia da música em seu Instagram, com uma coreografia que, certamente, se tornará trend no aplicativo vizinho.

“Essa é a primeira música de um novo projeto meu, que reflete muito a minha fase atual”, afirmou a cantora. Composta por Cabrera e Breno Casagrande, a música fala sobre uma mulher que tem atitude em seus relacionamentos. O videoclipe foi dirigido por Mess Santos.

Foto: Raphael Mateo/ Batucada Comunicação

O ator Caio Cabral contracenou com Larissa em um clipe com cores mais escuras e takes sensuais. Algo difícil de se imaginar anteriormente, quando seus trabalhos eram voltados para o público infantil.

“A música traduz esse momento da minha carreira e fala de uma menina mais madura, que é dona das suas sensações e dos seus sentimentos, vivendo tudo de forma intensa, não só em relação a outra pessoa, mas também em relação a ela mesma”, explica Larissa Manoela.

E então, o que você achou de Me Deixa a Milhão? Conte pra gente nas nossas redes sociais –InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Batucada Comunicação

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Eternos: conheça os novos heróis da Marvel Studios

Filme chega aos cinemas no dia 4 de novembro e tem dez personagens no elenco principal

Prepare-se para conhecer o novo grupo de super-heróis da Marvel Studios! Em 04 de novembro, com a estreia de Eternos, os fãs conhecerão os novos personagens do Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

Dirigido por Chloé Zhao, Eternos traz a história épica, que abrange milhares de anos, de um grupo de heróis imortais forçados a sair das sombras para se reunir contra os inimigos mais antigos da humanidade, os Deviantes. O elenco inclui nomes como Angelina Jolie, Richard Madden, Gemma Chan e Salma Hayek. Confira um vídeo exclusivo sobre os personagens: 

Descubra abaixo quem é quem no filme:

Ikaris (Ricard Madden)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

Conhecido por seu papel de Robb Star em Game of Thrones e por interpretar o Príncipe Encantado na versão live action de Cinderela, Richard Madden dá vida ao todo poderoso Ikaris, um Eterno forte, sério e centrado na missão com grande força física.

Sersei (Gemma Chan)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

Gemma Chan é uma atriz de origem anglo-chinesa. Ela é conhecida por seu papel como Astrid no filme Podres de Rico e por ter dado voz à Namaari em Raya e o Último Dragão. Em Eternos, Gemma interpreta Sersi, uma Eterna amante da humanidade, que vive em Londres e trabalha no Museu de História Natural.

Kingo (Kumail Nanjiani)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

Ator, humorista e roteirista paquistanês-estadunidense, Kumail tornou-se conhecido pelas séries Silicon Valley, Hora da Aventura, entre outras. O ator dá vida a Kingo, o Eterno mais extrovertido e que, ao se disfarçar como humano, acaba fazendo muito sucesso como ator de Bollywood. 

Makkari (Lauren Ridloff)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

Lauren Ridloff é a primeira atriz surda a trabalhar em uma produção da Marvel Studios. A atriz ficou conhecida por seu papel em The Walking Dead, como Connie. Em Eternos, Lauren interpreta Makkari, uma heroína que é a mulher mais rápida do universo. 

Phastos (Brian Tyree Henry)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

O ator norte-americano é conhecido por atuar na série Atlanta, do FX, e também foi indicado ao Primetime Emmy® e ao Tony Award® por atuações no teatro e na televisão. No MCU, o Brian Tyree Henry será Phastos, um mestre inventor e fã de tecnologia.

Ajak (Salma Hayek)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

A atriz e produtora mexicana naturalizada norte-americana foi indicada ao Oscar® pelo filme Frida e atuou em outras produções como Sócias em Guerra e Gente Grande.Em Eternos, Salma será Ajak, a matriarca do grupo, além de uma líder sábia e espiritual. 

Sprite (Lia McHugh)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

Com apenas 14 anos, Lia McHugh ficou conhecida por filmes como Totem, The Lodge e Into the, e agora faz sua estreia em filmes de super-heróis. Em Eternos, Lia interpreta Sprite, que apesar de ter milhares de anos, existe ao longo do tempo como uma menina de 12 anos.

Gilgamesh (Don Lee)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

Ma Dong-seok, também conhecido como Don Lee, é um ator, produtor e personal trainer  coreano-americano. Don Lee participou de filmes como Invasão Zumbi e The Outlaws. Na nova produção da Marvel Studios, ele dá vida à Gilgamesh, um Eterno que possui grande força, mas é uma alma que gosta de se divertir.

Druig (Barry Keoghan)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

O ator irlandês está entre os maiores atores de cinema da Irlanda, na lista do Irish Times. Em Eternos, Barry interpreta o indiferente e solitário Druig que tem o poder de controlar mentes. 

Thena (Angelina Jolie)

Foto: divulgação/ Rolling Stone

Angelina Jolie é uma das celebridades mais famosas do mundo. A atriz, cineasta e ativista humanitária norte-americana estreou no cinema ao lado de seu pai, Jon Voight, em Lookin’ to Get Out, além de participar de grandes produções como Malévola e Sr & Sra Smith. Na sua estreia no MCU, a atriz dá vida a Thena, uma poderosa lutadora e guerreira.

Dane Whitman (Kit Harington)

Foto: divulgação/The Walt Disney Studios Media

Conhecido mundialmente pelo papel de Jon Snow em Game of Thrones, o ator britânico representa a humanidade no longa interpretando Dane Whitman, que não é um Eterno. Ele trabalha no Museu de História Natural na atual Londres e tem uma ligação especial com Sersi.

E aí, como está a ansiedade para assistir Eternos? Para essa e outras novidades, siga o Entretetizei no Insta, Twitter e Face.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/The Walt Disney Studios Media

 

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