Em comemoração ao aniversário do Disney+, The Walt Disney anuncia futuros projetos e assinatura para novos usuários por apenas R$1,90 no primeiro mês
Dando início às comemorações doevento mundialDisney+ Day, a The Walt Disney Company anunciou nesta segunda-feira (8) novas promoções e conteúdos inéditos que irão estrear a partir desta sexta-feira (12).
A programação inclui episódio especial de Lendas da Marvel Studios: Gavião Arqueiro, a temporada completa de Entre Laços eo tão amado live-actionEncantada, estrelado por Amy Adams e Patrick Dempsey.
Esses títulos agregaram a lista de estreias previamente divulgada que inclui: Shang-chi e a Lenda dos Dez Anéis, Jungle Cruise, Esquecera de Mim no Lar, Doce Lar, Ofaf Apresenta, Oi Alberto, Os Simpsons em Plusniversário, O Mundo segundo Jeff Goldblum e muito mais.
Ainda acontecerão, nesta sexta, conversas no Twitter, FacebookeInstagram da companhia multinacional às 11h00 (horário de Brasília), sobre prévias dos próximos filmes e séries que serão lançados em breve no serviço de streaming.
Exibição de novos trailers, clipes exclusivos e aparições dos criadores do Disney+ e dos protagonistas dos próximos conteúdos da Disney, Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic também estão incluídas na programação.
No TikTok, terá apresentação de histórias icônicas do Disney+, marcas e personagens durante a semana prévia ao Disney+ Day.
Seguindo as comemorações da sexta-feira, a partir das 13h00 (horário de Brasília), os assinantes da plataforma de streaming também poderão assistir a conteúdos exclusivos da Pixar Animation Studios e, às 13h45, da Marvel Studios.
E as novidades não param por aí! Para quem ainda não é assinante, a partir de hoje até domingo (14), os novos usuários terão um mês de Disney+ por apenas R$1,90. Para isso, basta se registrar no site oficial e participar das celebrações do Disney+ Day.
Por fim, haverá uma exposição em diferentes cidades do mundo de ícones e personagens de suas principais marcas em tamanho gigante. No Brasil, isso acontecerá de 10 a 16 de novembro.
O famoso escudo do Capitão América poderá ser visto no parque Villa Lobos, em São Paulo. No Rio de Janeiro, Olaf estará na praia de Copacabana, o logo da National Geographic ficará na Praça da Gávea, a bola da Pixar na região doAterro do Flamengo e o capacete do Boba Fett na Lagoa Rodrigo de Freitas!
Para que você não perca nenhuma novidade do que vem por aí, não esqueça de acompanhar o Entretê no Instagram, Twitter e Facebook!
O Entretetizei preparou uma lista com os lançamentos da Netflix com o tema natalino para você entrar no clima das festas de final de ano
É gente, o fim do ano chegou mesmo! ANetflixdivulgou recentemente uma lista enorme com todos os seus lançamentos que terão como tema o Natal, e para deixar vocês por dentro das melhores produções que estrearam e que ainda irão estrear, o Entretetizei preparou uma lista com as melhores produções, confira:
A Família Noel (01/11)
A Família Noel é um filme holandês-belga de 2020, dirigido por Matthias Temmermans e produzido pela Netflix. O longa conta a história de Jules (Mo Bakker), um jovem que detesta a véspera do Natal pelo fato dela lembrar o acidente que acabou tirando a vida de seu pai, mas a sua relação com o feriado ganha uma forma completamente diferente após ele descobrir que o seu avô é ninguém menos que o Papai Noel.
Um Match Surpresa (05/11)
Esse vai pra quem adora um bom romance natalino. Um Match Surpresa conta a história da jovem Natalie (Nina Dobrev), que é vítima de catfish após descobrir que o cara com quem estava conversando pela internet, na verdade, usa a foto de outra pessoa.
O Bom Velhinho Voltou (07/11)
Quatro irmãs em conflito precisam aprender sobre união familiar na marra depois que o pai reaparece para o Natal na elegante mansão ancestral da família.
Arranjo de Natal – série (17/11)
Um improvável romance de Natal surge entre um famoso rapper e uma jornalista obstinada. Mas será que vai dar certo, apesar de suas diferenças? Esse vai ser o conflito que o casal terá que enfrentar nesta série natalina.
A Princesa e a Plebeia: As Vilãs Também Amam (18/11)
Quando uma inestimável relíquia de Natal é roubada, Margaret e Stacy recorrem à audaciosa Fiona e seu elegante ex. Estrelado por Vanessa Hudgens, esse já é o terceiro filme que conta a história das gêmeas de outra mãe.
Vidrados no Natal – série (19/11)
Cinco artistas estão de volta para encher a oficina de vidro com criações natalinas, mas só um deles vai para casa com um generoso presente de Natal. Quem será?
Wafles + Mochi: Uma Festa Congelante (23/11)
As visitas chegam à casa de Waffles e Mochi para comemorar o Dia do Gelo, a festa de inverno. Só tem um problema: o Dia do Gelo não existe!
Um Menino Chamado Natal (24/11)
O jovem Nikolas sai em busca de seu pai e acaba encontrando seu destino em uma terra mágica habitada por elfos.
A Sabiá Sabiazinha (24/11)
Uma Sabiá criada por uma família de camundongos faz um pedido para a estrela da árvore de Natal. Seu desejo? Encontrar o seu lugar no mundo e finalmente aprender a voar.
Um Castelo Para o Natal (26/11)
Uma escritora americana quer comprar um castelo na Escócia, mas o dono mal-humorado não quer fazer negócio com ela. Um grande impasse com desfecho surpreendente.
School Of Chocolate – reality (26/11)
Oito profissionais estudam a arte do chocolate com um famoso chocolatier. Mas só uma pessoa será a melhor da classe e ganhará uma chance imperdível.
Elfos – série (28/11)
Uma família viaja a uma ilha remota num arquipélago da Dinamarca buscando se aproximarem. Acontece que o lugar é habitado por seres monstruosos que inspiraram mitos e folclores: os elfos.
Um Crush Para o Natal (02/12)
Peter (Michael Urie) está desesperado para evitar o julgamento da família por estar solteiro e convence o melhor amigo, Nick (Luke MacFarlane), a fingir que é seu namorado durante as festas de fim de ano. Porém,o que Peter nem imagina é que sua mãe Carola (Kathy Najimy) marcou um encontro para ele com o treinador físico James (Philemon Chambers). Com isso, é claro, as festas de fim de ano estão longe de ser o que o protagonista planejou.
Shaun, o Carneiro: Aventura de Natal (03/12)
Shaun se mete em encrenca durante os preparativos para o Natal, e a fazenda inteira acaba embarcando numa grande aventura ― com direito a trenó e tudo!
David e os Duendes de Natal (06/12)
Starbeam: A Aventura de Ano Novo (14/12)
Um Brinde ao Natal: Luzes da Cidade (16/12)
Una Navidad No tan Padre (22/12)
Tudo Menos Natal (24/12)
A Naija Christmas ( em dezembro)
Como Acabar com o Natal : Temporada 2 – série (em dezembro)
E você, quais destes filmes você vai adicionar na sua lista? Conta pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Twitter, Face.
Escritora e poetisa, Pagu foi libertária para o seu tempo e militante comunista com orgulho
Nascida dia 9 de junho de 1910 e com uma infinidade de pseudônimos (Pat, Zazá, Patse, e outros), Patrícia Rehder Galvão se tornou Pagu muito nova, e em pouco tempo mudou muito no cenário brasileiro.
Pagu foi militante comunista, escritora, libertária e ainda mexeu com a organização interna do Grupo dos Cinco.
Pagu é um ícone revolucionário, e dando orgulho e criando história, caminhou entre estradas de fogo em seus tempos para que pudéssemos andar com mais calma nos dias de hoje.
Adiantamos o aviso de que é completamente difícil definir Pagu, uma mulher rebelde para o seu tempo, militante política, militante artística, poeta, romancista, cartunista, jornalista e muitos outros istas que somos completamente incapazes de nomear. Essa foi Pagu, Patrícia Galvão.
Vida prematura, libertária feminina
Sempre muito precoce, Pagu se assumiu sexualmente ativa por volta dos 12 anos de idade, e quando engravidou de forma prematura – por volta dos 14 anos -, ela já descobriu algumas amarguras da vida quando, por causas naturais, perdeu o bebê que esperava.
Seu romance precoce com o ator e cineasta Olympio Guilherme é um dos mais lembrados nessa sua primeira fase romântica da vida…
É de se deduzir que, só por isso, Pagu já era uma força da natureza para a liberdade feminina. E era sim! Usava batom vermelho e roupas transparentes, gostava de exibir sua força feminina por meio de seu intelecto apurado e de se impor como uma mulher ativa e forte em qualquer coisa que escolhesse fazer.
Pagu teve, depois dessa primeira experiência traumática, mais dois filhos. Um com o escritor Oswald de Andrade, chamado Rudá, e um chamado Geraldo, com o grande amor da sua vida, Geraldo Ferraz, jornalista e escritor, amigo de Oswald de Andrade e antigo colega da Revista Antropofágica. Aliás, ter decidido ser mãe depois de perder um bebê, em nada mudava os traumas que viriam, já que seu casamento com Oswald de Andrade não parece ter sido calmo.
Primeira presa política (no Brasil)
Sendo a primeira mulher a ser presa por questões políticas, Pagu também foi uma recordista de prisões. Não bastasse criar esse reconhecimento no cenário do cárcere feminino quando foi detida pela primeira vez, Pagu teve orgulho de continuar suas lutas pessoais, mesmo que isso lhe rendesse ser presa mais 22 vezes depois dessa.
Sua primeira prisão aconteceu no governo de Getúlio Vargas, enquanto ela fazia parte da Greve dos Estivadores.
Tudo começou com seu envolvimento com o comunismo, na época em que Luís Carlos Prestes era um grande líder comunista; e se achando completamente capaz de fazer grandes mudanças no cenário político do mundo, se envolveu de forma intensa com o comunismo.
Considerada inimiga do governo e sendo perseguida, Pagu era um dos nomes femininos mais fortes dentro do movimento, e chegou a abandonar seu primeiro filho com o pai, Oswald de Andrade, para encabeçar lutas políticas ao redor do mundo, já que viver no Brasil era um risco constante.
Foi nessa época que foi responsável por criar o primeiro romance proletário do Brasil escrito por uma mulher. Nomeado Parque Industrial, e usando o pseudônimo Mara Lobo, Pagu criava história comunista na literatura nacional.
Ela chegou a viajar para a Rússia e para o Japão, e relatou tudo isso em seu diário – completamente transtornada e sofrendo pelo que via -, são trechos pesados que o leitor enfrenta ao ler essa escrita.
O cenário artístico de Pagu
Tendo tido aulas com Mário de Andrade ainda muito nova, Pagu emergiu no cenário artístico brasileiro como uma figura libertária, na escrita e no comportamento.
Seu reconhecimento com o nome Pagu veio do poeta Raul Bopp, que escreveu um poema em sua homenagem. Achando que Patrícia se chamava Patrícia Goulart, Raul Bopp a apelidou de Pagu (mesmo que isso a tenha deixado frustrada por não gostar nem um pouco do apelido).
Em 1922, no auge da Semana de Arte Moderna, Pagu tinha 12 anos de idade, mas isso não a impediu de se unir – artisticamente – ao cenário modernista que fez sucesso na sua juventude. Em 1928, Pagu foi apresentada ao casal Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral, pelo próprio Raul Bopp, e então passou a aprender e a aprofundar suas percepções artísticas sobre arte com a ajuda dos membros do Grupo dos Cinco.
Pagu entrou rápido para o círculo de artistas do Movimento Antropofágico e isso a aproximou ainda mais de Oswald de Andrade – na época, marido de Tarsila do Amaral. O que mais a convenceu da ideia, antes de qualquer outra coisa, é que Pagu era uma apaixonada pela cultura do nosso país e fazia do Brasil sua terra de amor eterno, então entender e divulgar o antropofagismo foi seu primeiro grande desejo junto ao grupo.
Responsáveis por forjarem um casamento para Pagu, Oswald e Tarsila ajudaram a jovem a sair da casa de seus pais conservadores, mas foi nesse momento da história que Pagu se tornou um ponto de ruptura no casal, se tornando – oficialmente – o novo par romântico de Oswald de Andrade. O relacionamento dos dois foi responsável por criar o diário (As Horas de Pagu que São Minhas), onde Oswald chegou a fazer um gracejo rude e desnecessário sobre Tarsila do Amaral e Pagu. Bem ao estilo de Diego Rivera…
Jornalista da soja
Responsável por trazer as primeiras sementes de soja ao Brasil, Pagu conheceu um príncipe chinês e entrevistou Freud em uma viagem de navio. Viajou quase o mundo todo, foi amiga de poetas e artistas variados e contribuiu com todos os tipos de arte. Se dedicou ao jornalismo e a tradução em certo momento da vida, quando decidiu viver em família e com sossego na cidade de Santos.
Já usando o nome de batismo e só respondendo por ele, Pagu – agora Patrícia Galvão – se dedicou às artes depois de ruir e quebrar com seus ideais comunistas, após ser completamente frustrada ao conhecer a URSS.
Foi responsável por fundar o FESTA (Festival Santista de Teatro), que é o festival de teatro mais antigo do Brasil, e também levou o 2º Festival de Teatro de Estudantes para a cidade de Santos, litoral de São Paulo.
Usando seu título de jornalista, Pagu contribuiu para mais de 20 jornais, entre Rio de Janeiro, São Paulo e Santos.
Também foi responsável pela criação do Teatro Municipal de Santos, e teve o espaço batizado de Espaço Cultural Patrícia Galvão.
Pagu também foi responsável por traduzir James Joyce e Eugène Ionesco.
Rita Lee que o diga
No fim da vida, quando recebeu um diagnóstico de câncer, Pagu trabalhava com teatro, era diretora teatral e já não se envolvia com movimentos políticos de forma direta. Escrever tinha se tornado raro na vida de Pagu nessa época, mas seu histórico tinha deixado frutos eternos em nossa terra e história.
Pagu virou inspiração para a música homônima de Rita Lee, que se popularizou na voz de Zélia Duncan e Maria Rita, e já teve covers com as vozes de Gloria Groove, Agnes Nunes e Majur, Pagu tem versos tão fortes quanto sua musa.
“Mexo, remexo na inquisição/Só quem já morreu na fogueira/Sabe o que é ser carvão”, essa é só uma parte do que Pagu foi em vida: uma libertária passível de condenação a bruxaria em tempos ainda mais remotos.
Hoje, o maior arquivo referente a Pagu se encontra na Universidade de Santos, já que foi lá que a escritora viveu muitos de seus anos felizes.
Seus livros também marcam espaço na literatura nacional de forma permanente, não apenas seu romance dos seus tempos no comunismo.
Pagu foi tudo: mulher libertária, ativista política, militante cultural, escritora, cartunista, tradutora e jornalista, e teve uma trajetória de dor e sofrimento, além de carregar títulos infinitos de pseudônimos. E é claro que esse texto não é o suficiente para encapsular sua grandiosidade de forma completa, mas fica aqui nosso tributo pessoal por essa mulher que sofreu por ser quem era.
https://www.youtube.com/watch?v=0wfzUy-Jw5o
Qual versão da Pagu você conhecia? Queremos saber sobre a sua relação com Pagu lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.
A espera para o início da era Red Taylor’s Version está acabando e os próximos dias serão bastante agitados para Taylor Swift e seus fãs
Finalmente chegamos na semana de lançamento do Red Taylor’s Version! A estreia do álbum nas plataformas digitais será nestasexta-feira (12),mas Taylor Swift terá uma série de compromissos durante os próximos dias.
Com entrevistas marcadas, possíveis performances, lançamento de videoclipe e faixas inéditas, Swift dará continuidade às regravações de seus álbuns e promete que toda a espera valerá a pena.
Diante dessa divulgação massiva a todo vapor, separamos aqui os principais eventos que irão acontecer nesta semana de lançamento desse álbum que é repleto de hinos sobre coração partido.
11 de novembro: Jimmy Fallon e Seth Meyers
Isso mesmo que você leu! Taylor Swift fará duas aparições em programas diferentes na mesma noite anterior ao lançamento do seu álbum.
Existe a possibilidade de que os programas sejam pré-gravados, mas o fato é que a loirinha está com sangue nos olhos para promover o Red Taylor’s Version, algo que não víamos acontecer desde o Folklore.
Taylor Swift escreveu e dirigiu um curta-metragem para uma de suas músicas mais sentimentais: All Too Well. Estrelado por Dylan O’brien e Sadie Sink, o lançamento acontecerá nesta sexta-feira (12).
Na regravação, Swift escolheu lançar a faixa na sua versão original de 10 minutos, fato que deixou os fãs extremamente animados desde o anúncio do lançamento em junho deste ano.
Além disso, o álbum será lançado nesta mesma madrugada às 02h00(horário de Brasília).
Com 30 faixas, sendo nove delas inéditas From The Vault, o Red Taylor’s Version terá cerca de 2 horas de duração.
Ainda será lançada uma versão do álbum em vinil, incluindo quatro discos pretos, letras das 30 músicas, fotos nunca vistas antes e a letra de All Too Well (10 minute version) impressa escrita com a própria letra de Taylor.
Um dia após o lançamento do álbum e no dia do seu número da sorte (13), Taylor Swift comparecerá no programa humorístico mais antigo da TV estadunidense: o Saturday Night Live.
Também conhecido como SNL, o programa conta com, geralmente, um momento de entrevista e duas performances.
Isso significa que será da mesma forma com Taylor Swift? Talvez. O que podemos confirmar é que teráao menos umaperformance com a banda, já que o baixista Amos Heller comemorou no Instagram seu retorno e disse que nos vê em breve!
https://www.instagram.com/p/CVymDgBpGNH/
Semana bem cheia hein, loirinha? Vale relembrar ainda que Taylor postou um reels bastante misterioso com imagens de várias roupas, sapatos e joias.
https://www.instagram.com/p/CVV_mC-lfjf/
Será que tem mais alguma coisa vindo por aí? Para não perder nenhuma novidade, não esqueça de nos acompanhar nas redes sociais Instagram, Twitter e Facebook!
O cantor e compositor anunciou que sua nova música fugirá de suas gravações atuais, indo para um estilo mais dançante
E vem novidade para os fãs de K-pop. O multi-talentoso cantor coreano-americano Sam Kim anunciou recentemente que está trabalhando em uma nova música. Seu novo projeto é fazer algo dançante, diferente dos estilos R&B e K-pop, os quais ele já vem trabalhando há um tempo.
A música está prevista para ser lançada em janeiro de 2022 e, ao falar sobre o novo projeto, Kim afirmou que “queria enfrentar um novo desafio ao escrever a música” e “espero poder mostrar algo novo” . O single será produzido pelo DJ e Produtor R3HAB.
Sam Kim, que estava há dois anos sem lançar novas músicas, surgiu em junho deste ano com o single e o MV de The Juice, uma faixa funky e cheia de personalidade, que fez com que o artista voltasse com tudo.
Enquanto aguardamos o novo single, confira o MV de The Juice:
Quem também está ansioso para esse novo single? Conta pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Face, Twitter –
*Crédito da imagem de destaque: Divulgação / KpopiInf114
Bantú Mama faz sua estreia brasileira na 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, e apaixona com narrativa comovente e forte
Filme dirigido por Ivan Herrera, Bantú Mama tem estreia brasileira na 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, e conta a história de Emma (Clarisse Albrecht).
Emma é franco-camaronesa e se envolveu em um esquema de drogas para levar uma mercadoria da França para a República Dominicana, mas acabou sendo pega no aeroporto e por isso foi presa. Enquanto era transportada do aeroporto para a prisão – provavelmente até poder ter um julgamento -, o carro em que estava sofreu um grave acidente.
A protagonista, então, é resgatada por um casal de irmãos que passavam pelo lugar em que ela estava. E é nesse ponto que a história decola, com os duo de irmãos a levando para a própria casa e a adotando como uma figura materna. Não só eles, mas seu irmão caçula também.
Realidade dominicana
Diferente das belas paisagens que temos o costume de ver em divulgações sobre o Caribe, Bantú Mama nos joga no centro da periferia mais perigosa de Santo Domingo.
Lá, a protagonista vivida por Clarisse Albrecht desvenda suas forças maternais para cuidar dos três irmãos, que são órfãos de mãe e que têm o pai preso. É lindo ver a poesia narrativa da obra, de como os conflitos entre a nova família são mínimos e de como a elegância e a realidade podem se encontrar de forma bela.
A cultura periférica do local se mescla com a nossa cultura periférica aqui no Brasil, e então sentimos o peso da dor e da aflição das crianças marginalizadas. É Emma quem comprova, frente à câmera, que cada criança marginalizada e abandonada por uma sociedade que não as acolhe é uma responsabilidade social e deveria ser importante para todos.
O filme chama atenção para a cultura preta, com destaque para as cenas sobre hap e sobre a força de povos africanos – que foram roubados de suas terras e jogados de forma cruel em realidades que não queriam conhecer -, que se unem para viver e sobreviver a uma sociedade visceral.
Personagens e a estética
Impossível falar sobre Bantú Mama e não falar sobre seus personagens marcantes, cheios de vida e de experiências, que entregam tudo que têm, e somados aos tons ideias para cada cena e seu respectivo peso narrativo, criam perfeição estética.
Com um elenco que conta com o trio jovem Scarlet Reyes, Euris Javiel e Arturo Pérez, a atuação nos faz chorar e emocionar, especialmente nas cenas de Emma com a filha temporariamente adotiva, Tina.
Bantú Mama foi co-escrito e co-produzido pelo diretor dominicano Ivan Herrera, em parceria com a atriz francesa Clarisse Albrecht, e usa do artifício para mostrar que, com um bom elenco unido, com simplicidade e poesia estética, se pode contar uma bela história. As paisagens contam, junto dos atores, uma imensidão de contos urbanos.
São os personagens os responsáveis por fazer do filme uma poesia ainda maior do que o roteiro propõe.
Maternidade
Unindo o continente africano com o Caribe, Bantú Mama fala sobre uma maternidade adotiva real, imposta por consequências da vida, mas aceita de bom grado.
Quando Emma aceita ficar escondida na casa dos jovens, comovida por sua solidão e abandono naquela casa humilde, ela se torna uma mãe quase que instantaneamente, e oferece para os três um tipo de segurança emocional.
É Emma quem conta para eles, do seu próprio jeito, sobre ancestralidade, lhes fala sobre Bantú, sua tribo em Camarões, na África. É Emma quem cozinha e dorme com o caçula todas as noites. É Emma quem ensina Tina a usar turbantes e lhe diz que seu cabelo é como uma coroa. É Emma quem incentiva o mais velho em suas rimas no hap.
A maternidade não é só sanguínea, nem mesmo feita de forma pensada como sempre vemos em adoções mais usuais. A maternidade se forma de todas as maneiras e em todos os contextos, e ela nem sempre é bonita e ensaiada. Ser mãe é um constante teste de força e resiliência, de poder, de medos e apegos que parecem tolos a olhos que não os da mãe e da criança (ou das crianças) adotada, e Bantú Mama escancara essas consequências que o destino faz.
No fim das contas
Bantú Mama também nos destrói por dentro. Não é só de beleza narrativa que essa crônica moderna é construída.
O filme entristece – tal como Crianças ao Sol -, e nem tudo é bonito para o trio de irmãos, e escolhas são feitas. O abandono próprio é agonizante, e as últimas cenas de tela cheia de cada um dos três podem gerar diferentes emoções no público. É chocante, doloroso e triste, mas não por culpa de tragédias, mas sim por impossibilidades e por sonhos que criamos ao assistir ao filme.
A finalização de cada personagem ressoa em nós e torcemos por mais e por belezas, tal como queremos estender a linda paisagem do Senegal para além de sua costa. Queremos abraçar todas as almas do roteiro e fora dele, e queremos um futuro justo e bem escrito para os irmãos.
Bantú Mama é aquele tipo de filme que continua falando conosco, muito depois de todos os créditos terem subido.
E você: já assistiu ao filme? Tem alguma opinião a acrescentar? Estamos esperando por você lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.
*Crédito da foto de destaque: Reprodução/Point Barre
A produção de drama e mistério será lançada no dia 15 de novembro na plataforma de streaming da ViacomCBS
A Paramount + anunciou na última sexta-feira(4) a chegada da mais nova série de drama e mistério na plataforma: Yellowjackets. A trama, que estreia dia 15 de novembro, conta a história de um talentoso grupo de jogadoras de futebol do ensino médio que vivenciam uma terrível queda de avião.
Para sobreviver depois do acidente, isoladas no deserto de Ontário, todas tiveram que fazer coisas inimagináveis para saírem vivas. Os conceitos de certo e errado são alterados completamente quando se está entre a vida e a morte. Partindo desse princípio, a série ilustra a tentativa de todas as sobreviventes reconstruírem suas vidas 25 anos depois. Porém, o passado nunca é realmente passado e o que começou no deserto está bem longe de terminar.
Yellowjackets é estrelada por Melanie Lynskey, Juliette Lewis, Christina Ricci e Tawny Cypress.
O elenco da série conta ainda com Ella Purnell, Sammi Hanratty, Sophie Thatcher, Sophie Nélisse, Steven Krueger e Jasmin Savoy Brown. Bart Nickerson, produtor da série Narcos, assina a criação e a produção ao lado de Ashley Lyle.
E então, o que você achou da proposta de Yellowjackets? Conte pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter – e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.
Cerimônia do Prêmio deve ocorrer no dia 8 de dezembro
A votação para a categoria do prêmio ‘Cantora do Ano’ do Prêmio Multishow (2021) foi cancelada como forma de reverenciar a carreira de Marília Mendonça. Ela foi escolhida como vencedora da categoria, sendo uma homenagem de fãs de todo o Brasil – não só os de Marília, mas também de outras grandes cantoras do país.
O Prêmio Multishow se juntou às cantoras Anitta, Ivete Sangalo, IZA e Luísa Sonza, que concorriam na mesma categoria de Marília para tomar a decisão de premiá-la. Tiveram o gesto de respeito e amor pela eterna Patroa e Rainha da Sofrência, Marília Mendonça, que será lembrada na cerimônia do Prêmio Multishow. Ela deve receber uma homenagem à altura do seu brilhante e inesquecível legado para a música brasileira.
Enquanto a cerimônia da premiação não chega, seguimos por aqui aplaudindo o talento e história da nossa eterna, brilhante e gigantesca estrela. Marília Mendonça, “Você virou saudade aqui dentro de casa”.
E você vai acompanhar a homenagem à nossa estrela Marília no Prêmio Multishow? Nos contem em nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.
*Crédito da foto de destaque: Divulgação Multishow
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