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Taylor Swift lança nova versão de Christmas Tree Farm na Amazon Music

A música estará disponível exclusivamente para assinantes da plataforma

A super estrela global Taylor Swift aproveita o clima de relançamento do Red (Taylor’s Version), e das festas de fim de ano para lançar uma nova versão do seu hit natalino, “Christmas Tree Farm”. Gravada no Abbey Road Studios, em Londres, a música será exclusiva para ouvintes da plataforma Amazon Music.

Taylor Swift é um ícone que quebrou recordes de streaming dentro do Amazon Music durante anos e, nessa temporada, estamos entusiasmados para trazer essa nova, e atemporal, versão de ‘Christmas Tree Farm’ para seus fãs, enquanto se reúnem com amigos e familias nas festas de final de ano”, diz Ryan Redington, vice-presidente de indústria musical do Amazon Music

“Christmas Tree Farm” é inspirada na fazenda de árvores de natal em Pennsylvania,  em que Taylor passou a sua infância. A música foi composta em 2019, quando a cantora estava reunida com sua família celebrando as festas de fim de ano. 

A nova versão da música natalina promete ser mais calma e acolhedora, apresentando um novo arranjo acompanhado por uma orquestra de 70 músicos no Abbey Road. Christmas Tree Farm (Old Timey Version) contará também com elementos clássicos de músicas natalinas: cordas, trompas e sinos de trenó. 

 

Sobre Amazon Music

Aqueles consumidores que ainda não adquiriram a plataforma, podem obter três meses grátis – com acesso ilimitado para milhares de episódios de podcasts e mais de 75 milhões de músicas, sem anúncios, com a mais alta qualidade de áudio do streaming. 

 

Sobre Taylor Swift

Taylor Swift é uma cantora norte-americana vencedora de 11 Grammys e a única mulher a ganhar o álbum do ano por três vezes 

 

E você está animado para ouvir a nova versão de Christmas Tree Farm da Taylor Swift? Conta pra gente e aproveita para seguir a gente no Insta, Twitter e Face

Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Amazon

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Entretenimento Música Notícias Séries

É o Amor: Família Camargo estreia dia 9 de dezembro na Netflix

A produção brasileira documenta os bastidores de um álbum gravado por Wanessa e Zezé Di Camargo

A série documental É o Amor: Família Camargo ganhou trailer, data de estreia e a ansiedade dos fãs na última semana! A produção, que estreia na Netflix dia 9 de dezembro, mergulha na intimidade de Wanessa e Zezé Di Camargo em sua fazenda.

Pai e filha, na presença de amigos e outros familiares, relatam suas vivências com a música e como a fama interferiu em suas vidas em diversos aspectos. Dirigida por Ricardo Perez, a produção é da Ventre Studio para a Netflix.

Assista ao trailer:

Na fazenda da família, no interior de Goiás, um estúdio de gravações foi improvisado e utilizado para produzir músicas inéditas durante a quarentena. Este é o lindo cenário de É o Amor: Família Camargo. Partindo desse ponto, com um tom intimista e documental, a produção ainda permite que Wanessa e Zezé mostrem suas rotinas e dramas pessoais, com momentos com Graciele Lacerda e Zilú Godoy, e também recebem em casa artistas de quem são amigos há anos.

Os cantores Thiaguinho, Paula Fernandes, Léo Santana e Felipe Araújo são alguns dos colegas que cantam ao lado da dupla. Tiago Abravanel e o ex-jogador Denilson, cunhado de Zezé, garantiram momentos de descontração. Enquanto isso, Cleo Pires e Priscila Fantin mostram a amizade e o carinho com Wanessa, que sempre foram fundamentais para enfrentar os momentos mais complicados de sua trajetória.

A canção É o Amor, que dá nome à série, é o fio condutor de toda essa história, mostrando que o amor está presente em todos os detalhes. Ao longo de 5 episódios, a produção costura a relação carinhosa de pai e filha, e reforça que a história dos Camargo é também sobre o Brasil.

E então, o que você achou de É o Amor: Família Camargo? Conte pra gente por meio das nossas redes sociais –InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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XX Bienal do Livro Rio: Vozes LGBTQIAP+ representadas

Festival vai contar com duas mesas dedicadas à literatura LGBTQIAP+ jovem e adulta

As vozes LGBTQIAP+ ganham espaço em mais uma edição da Bienal Internacional do Livro, maior festival literário do país, que acontece de 03 a 12 de dezembro, no Riocentro, Barra da Tijuca, e duas mesas vão abordar especificamente os rumos da literatura abordando diversidade sexual e identidade de gênero. 

A mesa Os Novos Rumos da Literatura LGBTQIAP+ Young Adult, será no dia 9 de dezembro, às 19h. Para debater como obras com representatividade LGBTQIAP+ estão formando uma nova geração de leitores, são convidados: a escritora Clara Alves, autora do best-seller Conectadas (Seguinte, 2019); a escritora Elayne Baeta, com o recém lançado, Oxe, Baby (Galera Record, 2021); Juan Jullian, autor do romance Querido ex (Galera Record, 2020); o escritor Pedro Rhuas, autor do best-seller Enquanto eu não te encontro (Seguinte, 2021); e o escritor Deko Lipe, amante da literatura infantil, infanto-juvenil LGBTQ+, e idealizador do projeto literário Primeira Orelha.

Foto: divulgação/Instagram @bienaldolivro

Já a mesa que encerra o evento, no dia 12 de dezembro, às 19h, é intitulada Vozes LGBTQIAP+: O que vem pela frente?, e os autores convidados irão conversar sobre como a instabilidade política do país se refletiu na literatura e como suas obras ajudam a pensar o momento presente e a construir um futuro melhor.

Estarão presentes no papo: o sociólogo intersexo e transmasculino, Amiel Vieira; o professor de Direito da Unifesp Renan Quinalha, autor do livro Contra a moral e os bons costumes: A ditadura e a repressão à comunidade LGBT (Cia das Letras, 2021); a professora da área de Gênero e Educação, Letícia Nascimento, que vai discutir a questão do Transfeminismo (Feminismos Plurais, 2021); o escritor e palestrante Samuel Gomes, eleito Top Voices 2019 pelo LinkedIn e dono do canal no YouTube Guardei no armário; e a escritora Natalia Borges Polesso, autora do recém lançado A extinção das abelhas (Cia das Letras, 2021).

“A expectativa para todas as mesas é muito especial, é a volta de grandes encontros presenciais. Será muito simbólico voltar num evento a favor da literatura, do encontro, da troca, da diversidade, da democracia, da cultura, da educação”, afirma Felipe Cabral, curador do evento e autor de O Primeiro Beijo de Romeu (Galera Record, 2021). O livro será lançado no evento, e traz na capa a ilustração de um beijo entre dois homens, uma resposta à tentativa de censura na Bienal de 2019.

Foto: divulgação

Consagrada como o maior festival de cultura e literatura do Brasil, a Bienal Internacional do Livro Rio chega à sua 20ª edição propondo uma reflexão com diferentes perspectivas sobre quem éramos, quem somos e o que vamos ser daqui para frente neste novo horizonte que nos aguarda. Desta vez, o festival será online e offline, e as vendas dos ingressos já estão abertas no site do evento.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Entretenimento Latinizei

Latinizei | Juana Inés de la Cruz: Fênix da América

Conhecida como Fênix da América, Juana Inés de la Cruz foi tudo que uma mulher não poderia ser na América Latina dos anos 1600

Juana Inés de la Cruz foi uma freira por conveniência, apaixonada por poesia e escrita, feminista revolucionária e, possivelmente, a primeira mulher latina a abraçar a sexualidade de forma polêmica.

Nascida no México, Juana Inés de la Cruz sofreu com o quase completo esquecimento, mas foi apelidada de Fênix da América, não à toa, e ainda ganha o reconhecimento no círculo de escrita como primeira mulher a produzir obras escritas em língua espanhola, sendo conhecida como  A Décima Musa.

É difícil escrever sobre Juana Inés de la Cruz de forma objetiva, já que estamos falando sobre os anos 1600, quando as obras escritas eram facilmente perdidas e confundidas, o que gera constante problema entre biografias daquele tempo, mas vamos tentar resumir sua biografia aqui, de forma mais objetiva possível.

Hija de la Iglesia

Foto: Divulgação

Batizada como Juana Inés de Asuaje y Ramírez de Çantillana, ela poderia ser reconhecida como um criolla, por ter pai espanhol e mãe latino-americana com descendência espanhola. Ao ter seu registro feito, a pequena Juana Inés já recebeu seu primeiro apelido, já que era costume na época escrever hija de la iglesia nos registros oficiais das crianças para determinar quem era criança ilegítima e quem era criança nascida de um casamento oficial e consagrado.

Existindo um relato breve autobiográfico em um livro de sua autoria, Juana Inés de la Cruz contou ao público sobre sua paixão desde nova pela escrita e sua permanente adoração pelos livros, assim como falou sobre as vezes em que se escondia na biblioteca do avô materno – enquanto morou com ele na infância -, e de como isso lhe gerava punições. Também contou como seguiu sua irmã mais velha até a escola, e lá convenceu a professora a lhe ensinar a ler e a escrever, isso com apenas três anos de idade.

Enquanto vivia com o avô, Juana Inés de la Cruz conseguiu um tutor para lhe ensinar latim e, posteriormente, escreveu um soneto lhe comparando a Arquimedes (para resumir, um matemático grego). E é nessa fase que surgem duas anedotas curiosas sobre a pequena Juana.

A primeira a coloca como uma garota que implorou para a mãe para lhe vestir de homem, tentando de tudo o possível para a convencer – de forma fracassada, óbvio -, para que assim pudesse frequentar a Universidade do México. A segunda anedota a coloca como uma criança que mutilava os cabelos sempre que cometia um erro durante as aulas, aparentemente indignada que sua cabeça fosse capaz de ter muito cabelo e pouco conhecimento. Ou seja: fluidez de gênero em uma criança que viveu onde os reis governavam a Terra, e onde mulheres eram feitas para adornar os lares. Já seria ela uma precursora da mesma tranquilidade de gênero que Frida Kahlo, mexicana nascida anos e anos depois de sua morte, usou durante toda a sua vida?

Muito querida senhora da vice-rainha

Foto: Divulgação

O segundo apelido dado a Juana Inés de la Cruz veio por volta de seus dezesseis anos, quando já vivia com os tios maternos há oito anos (seu livro com trechos autobiográficos recusa e silencia sua vida com os tios, dos oito aos dezesseis anos, quando perdeu o avô e foi enviada para a Cidade do México). Por vir de uma família bem estabelecida socialmente, Juana Inés foi apresentada aos novos vice-reis que vinham da Espanha, Dom Antonio Sebastián de Toledo, e sua esposa, Dona Leonor Carreto.

A vice-rainha adorou a jovem, e imediatamente a acolheu na corte, o que lhe rendeu seu novo título: Muito querida senhora da vice-rainha.

Naquela época, a Cidade do México funcionava como a capital da Nova-Espanha, e por isso lá se encontrava toda a corte da qual Juana Inés de la Cruz foi aceita. Mas além da corte costumeira, com membros do clero e da nobreza espanhola, a Cidade do México abrigava filósofos, poetas, matemáticos e intelectuais, e isso a fascinava ainda mais.

Juana Inés de la Cruz foi apadrinhada pela corte de forma unânime, e esse foi um ponto sobre sua personalidade e história que é impossível rejeitar, afinal, todos os anos seguintes – e cortes seguintes – a mantiveram como uma querida figura no alto círculo social.

Enquanto o vice-rei a tratava como uma figura filial estudiosa e a incentivava a aprender mais e estudar, lhe cedendo todos os intelectuais da sua corte para lhe testar seus conhecimentos, a vice-rainha, Leonor, passava horas e mais horas na sua companhia, e daí partiu seu primeiro afeto amoroso até onde as biografias podem ir. É fato que Juana Inés escreveu infinitos poemas e sonetos amorosos para Leonor, já expondo sua sexualidade de forma completamente tranquila.

Foi na corte de Dom Antonio e Dona Leonor que Juana Inés foi convencida de ingressar na vida religiosa. O padre jesuíta Antonio Núñez de Miranda a falou sobre a vida no convento, e isso a fez tomar a decisão.

Para as pessoas que creem que toda mulher quer casar e ser mãe, Juana Inés de la Cruz pode ser um terror explícito, já que ela abominava a ideia de casamento, o que a ajudou a tomar a decisão final da sua entrada para a vida religiosa.

Soror

Foto: Divulgação

Não foi apenas a abominação em relação ao casamento que a fez decidir pela vida religiosa. Juana Inés era uma amante das artes, em especial da literatura e da escrita, e declarou que ser freira poderia lhe permitir estudar e ler por horas sem ser interrompida.

Juana Inés de la Cruz tentou, primeiro, ser uma noviça entre as carmelitas, mas as normas eram excessivas e existia exigência ao voto de pobreza e a quase reclusão absoluta, o que não lhe agradava em nada. Foi cansada do estilo de vida delas, que Juana Inés partiu para o convento de Santa Paula da Ordem de San Jerónimo, onde as freiras tinham liberdade de visitas e dormiam em celas duplex com cozinha própria, sala de estudos e empregadas. Fora a possibilidade de manter contato com o exterior por cartas – além das visitas -, e até faziam peças de teatro, bailes e festas. O voto de pobreza também não existia por lá, o que permitia que as freiras tivessem jóias e livros, o que rendeu para Juana Inés uma biblioteca particular com uma média de mil e quinhentos livros (isso se contando por baixo).

Em 1680, com um vice-rei estipulado, Juana Inés foi encarregada (por ser sempre muito querida pela corte) de desenhar um arco para a entrada da catedral da cidade, para a chegada do novo líder político. Como arquiteta, então, Juana Inés de la Cruz desenhou um arco – que infelizmente não resistiu ao tempo -, construído de madeira e gesso, junto da escrito do Neptuno Alegórico, Oceano de Cores, Simulacro Político, texto que acompanhava o arco e presenteava os novos vice-rei e vice-rainha.

Ambos se apaixonaram pela capacidade de Juana Inés e a adotaram em seu círculo próximo, dando a ela mais uma vice-rainha para admirar e que a admirava, a senhora María Luisa Manrique de Lara y Gonzaga.

A Décima Musa

Foto: Divulgação

Foi com a ajuda de María Luisa Manrique de Lara y Gonzaga que Juana Inés conseguiu publicar seus dois volumes iniciais, de sua extensa obra, em Madri. Isso a tornou a primeira mulher a publicar trabalhos em língua espanhola, e assim lhe rendeu ainda mais prestígio e reconhecimento artístico. Além disso, Juana Inés foi eleita administradora do convento de San Jerónimo, e usou e abusou de esquemas de trocas de favores, além de ter certa influência política na então chamada Nova-Espanha e de adquirir contato e experiência com as ciências naturais (que era o que tanto assustava a igreja em relação às bruxas).

Quando Juana Inés foi chamada para escrever um texto crítico ao sermão do padre Antônio Vieira, ela exigiu que seu texto não fosse publicado, o que obviamente não aconteceu. Foi publicado com o texto de Juana Inés de la Cruz, uma carta assinada com o pseudônimo de Sor Fioleta de la Cruz, do próprio encomendador do texto original de Juana Inés. A verdade, nesse caso, é que ela foi envolvida em uma briga interna entre dois homens da igreja, e um deles era, inclusive, um forte adversário feminino, que chegou a alegar “que se soubesse que alguma mulher tivesse entrado em sua casa, mandaria trocar o chão que ela pisara […]”.

Graças a essa carta escrita por Juana Inés, ela foi acusada de heresia (de novo) no México, por ir contra o sermão rigoroso dado por Vieira, e na Espanha, onde o texto também chegou, foi ameaçada e recebeu uma declaração clara sobre uma possível Inquisição. Isso a fez doar seus livros e instrumentos para o arcebispo Aguiar, que vendeu os objetos e doou os lucros. Nos próximos anos de sua vida, Juana Inés de la Cruz, a então Décima Musa, reconhecida por seu espírito livre, sua sexualidade declarada e sua infinita obra como autora de poemas, peças, comédias e textos, apaixonada por literatura e filosofia, e amante da boa vida, se concentrou em apresentar a Inquisição um pedido de perdão por seus pecados e vida mundana. Também foi nessa época que ela decaiu com sua saúde mental, e seus biógrafos alegam que usou de autoflagelo.

Fênix da América

Foto: Divulgação

Juana Inés usou seus últimos anos de vida para se dedicar à caridade e a penitência religiosa, o que a rendeu a ideia geral entre os biógrafos de volar a la perfeccíon, por ter abandonado sua vida passada e se tornado uma quase mártir da igreja e da religião. Mas é sabido que essa nova persona que ela criou foi por pressão e imposição do alto clero, e pela Inquisição criada pela Igreja espanhola.

Falecida em abril de 1695, Juana Inés partiu desse mundo por causas naturais, mas deixou uma extensa obra, entre poemas, peças teatrais religiosas e seculares, enigmas e textos sobre musicologia. Fora sua existência como filósofa e astróloga.

Juana Inés foi homenageada, no Parque del Oeste, com uma estátua já como freira, mas com os escritos na mão. Sua luta em vida era em prol da educação feminina, o apoio para que mulheres frequentassem universidades e tivessem liberdade de escolha para além do casamento. Sua perseguição pela igreja aconteceu por suas duras críticas ao senso religioso do seu tempo, e por sua constante fama de heresia, além do envolvimento com Leonor Carreto, que mesmo não tendo sido escandaloso no seu tempo, gerou repercussão suficiente para sobreviver aos tempos e trazer conhecimento de seus biógrafos e do grande público que busca sobre sua vida e trajetória.

Em sua obra teatral, Juana Inés enaltecia as mulheres silenciosas com o dom da compreensão e do conhecimento, ridicularizava homens movidos ao desejo constante de conquistar mulheres por sua aparência e interferia no discurso de que homens poderiam atrair mulheres belas e depois as descartar quando se cansassem delas. Juana Inés foi uma forte apaixonada pela igualdade de gêneros, e apesar de seu tempo, nunca escondeu sua afinidade amorosa por mulheres, mesmo que sua grande obra mais romântica tenha a ver com a ausência (ser lésbica em 1600, no México, era ainda mais terrível do que ser LGBTQIA+ nos dias de hoje).

Por ser considerada criolla, sabia da diferença feita entre os povos nativos e os negros, e por isso usou parte de seu discurso para enaltecer a igualdade racial também, enquanto defendia todos os tipos de existência.

O apelido Fênix da América veio do seu triunfo em sempre se reerguer dentro de suas possibilidades, inclusive sua aparente abdicação da vida mundana em detrimento da fé. Ela era resiliente e transpunha as vicissitudes com cuidado e adoração, sempre se mantendo fiel ao que acreditava. Juana Inés de la Cruz era uma fênix em eterno queimar e renascer.

O vôo da Fênix

Foto: Divulgação/Netflix

Apesar de o termo feminista ter sido criado muito depois de Juana Inés de la Cruz, sua nomeação nesse círculo social não pode ser negado, tal como seu papel de representatividade na comunidade LGBTQIA+, graças a todas as suas cartas trocadas com Leonor e María Luisa.

Enaltecendo a existência de Juana Inés, além de seus escritos que sobreviveram, encontramos a série Juana Inés, na Netflix, que resume de forma ficcional e documental a vida da escritora, e temos acesso ao livro Sor Juana Inés de la Cruz ou As Armadilhas da Fé, de Octavio Paz, que mistura biografia, história, antropologia e crítica literária.

O Latinizei de hoje foi mais que especial, e esperamos você, lá nas nossas redes sociais – Twitter, Insta e Face -, para conversar sobre essa figura histórica tão marcante.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cultura Latina Entretenimento Música Notícias

Dulce María é revelada como a leoa do The Masked Singer México

A mexicana foi trend em 5 países e global em todas as suas apresentações no Reality

O programa The Masked Singer México ganhou uma participante especial, com uma voz muito conhecida pelos mexicanos e, principalmente, pelos brasileiros: Dulce María. Desde a primeira apresentação da personagem Leona, leoa em português, o público vinha apostando no nome da cantora como a artista por trás da máscara e, no último domingo (21), ela finalmente foi revelada. 

A participação de Dulce no The Masked Singer México

Com apresentações impecáveis dos grandes hits Si Te Vas, de Shakira, Querías Lastimarme, de Gloria Trevi, e os sucessos Tiempos Mejores da mexicana Yuri e No Soy Una Señora da mexicana Maria José, Dulce María se destacou no programa sendo um dos nomes mais comentados nas redes sociais em todos os episódios em que apareceu. Na primeira apresentação se manteve nos Trends Topics do Twitter por 36 horas seguidas, alcançou os Trends de mais de 5 países, além de ser Trend Global

Dulce María aparece vestida de sua personagem, Leoa, no The Masked Singer México
Dulce María e sua personagem, Leoa, no The Masked Singer México | Foto: divulgação/Ari Prensa

. Dulce María firma parceria com Kevin O Chris em nova versão do hit Tipo Gin

Sim sou eu! A todos que sabiam e aos que não sabiam, sim sou eu. Agradeço muito por todo o apoio e mensagens! Vocês podem não acreditar mas essa máscara de leoa pesa muito. Muito obrigada!” fala Dulce María. 

Veja a publicação oficial no Instagram da artista:

https://www.instagram.com/p/CWkRZP6Ampp/

Dona de uma voz inconfundível e de anos de experiência no palco, Dulce se jogou no reality musical do momento e proporcionou aos fãs e espectadores um verdadeiro show de talento e humildade.

Em outubro de 2021, a artista lançou o tão esperado álbum Origen, projeto independente, com valorização da cultura mexicana e indígena. O Entretetizei esteve na coletiva de imprensa oficial de lançamento e você confere todas as informações em: https://entretetizei.com.br/origen-dulce-maria/.

 

Você também adorou a participação de Dulce María no The Masked Singer México? Corre em nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter – e nos conte o que você achou!

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Ari Prensa

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Cinema Cultura Latina Entretenimento Resenhas

Resenha | Curta-metragem Tamo Junto

Uma produção nacional sensível e emocionante que faz qualquer brasileiro se identificar

 

Desde 2020 o Brasil e o mundo vivem dias difíceis. Após as campanhas de vacinação contra a Covid-19, os números de mortes diminuíram bastante e podemos, finalmente, tentar recomeçar, mesmo que a dor esteja para sempre marcada em nós. Aos poucos, voltamos a trabalhar presencialmente, ir à feira, ao supermercado e se encontrar com aquele vizinho para tomar um café.

Sobre o curta-metragem

O curta-metragem brasileiro, Tamo Junto, lançado dia 18 de novembro, retrata de maneira leve e emocionante a vida de dois personagens, o generoso e carismático Dinho e sua vizinha amorosa, Dona Edi.

Foto: Divulgação/Flooul Animation

No curta, durante o isolamento social, na pandemia, Dinho todos os dias faz as compras para Dona Edi e, com um diálogo realista, esse momento da animação revela a situação de muitos brasileiros mais jovens que se propuseram a ajudar pessoas que não podiam sair de casa. É possível ver um carinho enorme entre os dois personagens, todos os dias junto com as compras Dinho deixa recadinhos para Dona Edi, que os coloca na sua geladeira. Uma maneira de estar perto, mesmo sem ser fisicamente.

Tamo Junto é uma produção independente, dirigida por Pedro Conti e traz artistas renomados. As vozes são de Criolo (Dinho), Luciana Silveira (Dona Edi) com participação de Emicida.

Foto: Divulgação/Flooul Animation

As imagens coloridas e os desenhos das ruas, casas e comércio trazem referências ao cotidiano e podem ser facilmente identificados por nós, brasileiros. Além da belíssima arte retratada, o curta-metragem possui uma visão sensível de um momento tão doloroso.

Em 6 minutos de curta-metragem, a produção nos faz embarcar em uma caixinha de lembranças e, ao assistir Tamo Junto, os olhos se enchem de lágrimas, não só pelo carinho entre os personagens, mas pelas dores vividas também. 

Foto: Divulgação/Flooul Animation

A animação impecável e uma arte linda transmitem uma proposta significativa, nos deixando levar não só pelo tema sensível, mas pelo roteiro dinâmico que nos aproxima da realidade.

Uma ótima sugestão de curta-metragem, pois, além de ser um projeto sensível, Tamo Junto é uma produção nacional que merece destaque por um trabalho valioso.

Assista ao curta aqui:

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* Crédito da foto de destaque: Foto: Divulgação/Flooul Animation

 

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Cinema Entretenimento Especiais

Especial Aniversário | Relembre os principais filmes de Scarlett Johansson

Nossa eterna Viúva Negra completa 37 anos nesta segunda (22)

Uma das melhores atrizes que já vimos, seja no drama, ação, seja na dublagem, ela consegue deixar sua marca registrada. Nossa querida Scarlett Johansson faz aniversário hoje. Ela já interpretou uma vingadora memorável, uma amiga sem igual, um amor inesquecível e uma forte aliada.

Por isso, para celebrar este dia, veja uma lista com os principais filmes de Scarlett Johansson:

Lucy (2014)

Foto: divulgação/Adoro Cinema

Começamos com o longa Lucy. Na trama, Johansson interpreta a protagonista que dá nome a produção. Ela é uma mulher de 25 anos que vive e estuda em Taipé, no Taiwan. Lá, é obrigada a agir como mula de drogas de um homem com quem se relacionava havia pouco mais de uma semana, e cujo empregador é um chefe da máfia coreana e senhor de drogas. Lucy é algemada à uma maleta e forçada a entregá-la para o Sr. Jang. Depois de ver seu namorado ser morto a tiros, ela é capturada, e um saco de droga é cirurgicamente implantado em seu abdômen. Lucy é infectada com uma droga que aumenta suas capacidades físicas e mentais.

Sing (2016)

Foto: reprodução/YouTube

Na animação musical Sing, a atriz dá voz a Ash, uma porco-espinho roqueira-punk que tem um namorado que a trai. O filme apresenta a história de Buster Moon, um coala que está em uma situação crítica com seu teatro que mora e corre o risco de perdê-lo. Como ama o teatro e seu pai trabalhou duro para ele conseguir aquele teatro que ele tanto queria, tem uma ideia inusitada para salvá-lo: um concurso de canto

História de Um Casamento (2019)

Foto: divulgação/Rolling Stone

Uma das produções mais magníficas da lista, História de Um Casamento, apresenta Nicole (Johansson) e Charlie (Adam Driver). Um casal que está passando por muitos problemas e decide se divorciar. Os dois concordam em não contratar advogados para tratar do divórcio, mas Nicole muda de ideia após receber a indicação de Nora Fanshaw (Laura Dern), especialista no assunto. Surpreso com a decisão da agora ex-esposa, Charlie precisa encontrar um advogado para tratar da guarda do filho deles, o pequeno Henry (Azhy Robertson).

Jojo Rabbit (2019)

Foto: divulgação/Harpeer’s Bazar

Jojo Rabbit mostra a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. No filme, Scarlett Johansson interpreta Rosie, uma ativista anti-Nazia e mãe do protagonista, Jojo (Roman Griffin Davis), um jovem nazista de 10 anos, que trata Adolf Hitler (Taika Waititi) como um amigo próximo. Seu grande sonho é participar da Juventude Hitlerista, um grupo pró-nazista composto por outras pessoas que concordam com os seus ideais. Um dia, Jojo descobre que sua mãe está escondendo uma judia (Thomasin McKenzie) no sótão de casa. 

Viúva Negra (2021)

Foto: divulgação/Disney Plus

É impossível fazer uma lista com Scarlett Johansson e não citar sua passagem pelo MCU. Natasha Romanoff era uma menina solitária, ganhou uma família, virou uma líder e a real é que não conseguimos pensar nos Vingadores sem ela. Depois de tanto tempo, sua personagem ganhou um filme solo. Viúva Negra chegou aos cinemas em julho e vemos a vida de Nat depois dos eventos de Capitão América: Guerra Civil. Se escondendo do governo norte-americano por causa da sua aliança com o time do Capitão América, ela ainda precisa confrontar partes de seu passado quando surge uma conspiração perigosa ligada ao seu passado. Além disso, Romanoff reencontra membros de sua família que deixou para trás antes de se tornar parte dos Vingadores.

 

E, aí? Quais desses filmes é o seu favorito da Scarlett Johansson? Conta pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Twitter, Face.

 

*Crédito da foto destaque: divulgação/El País

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Cinema Cultura Latina Entretenimento Notícias

Lulli: conheça o novo filme de Larissa Manoela na Netflix

Comédia romântica escrita por Thalita Rebouças e pelo roteirista Renato Fagundes chega ao streaming no dia 26 de dezembro

A Netflix divulgou o trailer e pôster de Lulli, nova produção da plataforma que estreia no dia 26 de dezembro. O filme é protagonizado por Larissa Manoela e com roteiro assinado pela escritora Thalita Rebouças e Renato Fagundes. A  comédia romântica leva o nome da personagem principal – uma estudante de medicina determinada, batalhadora e ambiciosa que sonha em se tornar a melhor cirurgiã do mundo. Para isso, ela não vai deixar nada nem ninguém atrapalhar seus objetivos, nem mesmo o seu ex-namorado. Confira o trailer:

Porém, o mundo de Lulli vira de cabeça para baixo quando ela leva um choque de um aparelho de ressonância magnética e começa a ouvir os pensamentos alheios. Sorte ou azar? Agora, a jovem que até então era incapaz de ouvir as pessoas ao seu redor, precisará aprender a lidar com as maravilhas e os perigos de saber o que os outros estão pensando.

O elenco conta ainda com Sérgio Malheiros, Amanda de Godoi, Vinícius Redd, Yara Charry, Nicolas Ahnert, Paula Possani, Gabriel Contente, Ana Mangueth e Carlos Artur Thiré, além das participações especiais de Guilherme Fontes, Luciana Braga, Marcos Breda e da própria Thalita Rebouças.

Confira também o pôster do longa:

Produzido pela A Fábrica para a Netflix, mesma produtora dos filmes Modo Avião, também com Larissa Manoela, e Pai em Dobro, com Maisa, Lulli foi gravado no Rio de Janeiro e em Florianópolis. A direção é de César Rodrigues, com produção de Luiz Noronha, Cecilia Grosso e Samanta Moraes, e produção executiva de Patrícia Zerbinato.

 

E, aí? Preparados para assistir mais um sucesso de Larissa Manoela? Conta pra gente! Fiquem ligados no Entretetizei para mais conteúdos sobre livros e o mundo do entretenimento. Ah! E aproveita para seguir a gente no Insta, Twitter e Face

 

 *Crédito da foto destaque: divulgação/ Notícias da TV

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Eventos Música Notícias

AMA’s 2021: confira os melhores momentos da noite, lista de vencedores e a relevância do BTS na premiação

Noite foi marcada pelo triunfo do K-POP em premiação norte americana e apresentações que ficarão marcadas na história do American Music Awards

Que noite! Ontem (21), aconteceu em Los Angeles uma das maiores premiações da música, o American Music Awards 2021 (AMA’s), que teve a sua primeira edição presencial após a pandemia da Covid-19 comandado por ela, a rainha do UP: Cardi B, que esbanjou carisma trazendo grandes revelações da música para os palcos. 

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 A noite contou com diversos momentos pra lá de especiais e icônicos para a indústria musical, e o Entretetizei preparou um especial com TUDO o que rolou na premiação, desde o tapete vermelho até o maior prêmio da noite, confira:

Red Carpet 

Não é novidade pra ninguém que o red carpet é, sem dúvidas, um dos maiores eventos pré-premiação que existe. O desfile de looks e entrevistas exclusivas que são dadas no momento em que os artistas passam pelo corredor cheio de fãs e fotógrafos é um dos momentos mais esperados da noite, e quem é fã sempre tem aquele friozinho na barriga pra ver o seu ídolo arrasando no look. E com o AMA’s não poderia ser diferente, o pessoal serviu – e muito – no tapete vermelho, foi um verdadeiro desfile. Dá só uma olhadinha nos destaques:

BTS

AMA's
Foto: Divulgação/AMA’s

Cardi B

AMA's
Foto: Divulgação/ Twitter

New kids on The block 

AMA's
Foto: Divulgação/Instagram

Olívia Rodrigo 

AMA's
Foto: Divulgação/ AMA’s

Maneskin 

AMAA's
Foto: Divulgação / Twitter

Chloe Bailey 

AMA’s
Foto: Divulgaçaõ/Twitter

Bad Bunny 

AMA's
Foto: Divulgação / Instagram

Billy Porter 

AMA’s
Foto: Divulgação / Getty

Performances 

As performances da noite foram um show à parte, simplesmente incríveis, e com tudo o que aconteceu nada mais justo do que destacar TODAS elas.

O show de abertura foi de ninguém menos do que o mais novo grupo do momento: Silk Sonic, que apresentaram Smokin Out The Window num estilo bem anos 70. Nem precisa assistir a apresentação pra saber que eles arrasaram, né?! E foram, com certeza, um dos pontos altos da noite.

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A segunda apresentação contou com 11 pessoas no palco cantando juntas pela primeira vez, e eu tô falando deles, Coldplay e BTS, que performaram My Universe pela primeira vez, mostrando a química entre o grupo coreano e a banda, além de arrasarem na apresentação. Simplesmente incrível! 

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E óbvio, desde o começo de 2021, , a nossa queridinha do DETRAN, Olívia Rodrigo, tem batido ponto nas apresentações americanas, por ser uma das maiores revelações do ano. A garota que não leva desaforo pra casa cantou Traitor em uma apresentação mais intimista, colocando todo o potencial da sua voz em jogo, calando muitos haters por aí. 

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Outro grande momento da noite foi a apresentação icônica de Tyler, The Creator, que trouxe toda uma apresentação sentimental e tocante para a sua música Massa, que contou com um jogo de luzes de arrepiar.

 

Carrie Underwood e Jason Aldean abriram a noite para o country com o single If I Didn’t Love You, também em uma apresentação intimista e tocante.

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Foto: Divulgação / Instagram

Depois de abrir espaço para o country na premiação, tivemos um musical Latino. E representando a música latina com um tema muito futurista, Bad Bunny se apresentou ao lado de Tainy e um “robô” com uma gravação da cantora Julieta Venegas, totalmente inesperado.

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Maneskin, a revelação do Eurovision, subiu aos palcos para cantar ela, a dona das Trends do TikTok e responsável pelo sucesso da banda: Beggin. A banda arrasou mostrando toda a sua potência vocal e musical, além de estrear no palco da premiação.

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Chloe Bailey não teve piedade nenhuma do público ao performance Have Mercy nos palcos do AMA’s. A apresentação foi fantástica, com uma coreografia que não é pra qualquer um. Tem que ter talento, né more?!

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Foto: Divulgação / Twitter

Jeniffer Lopez, rainha já mais que experiente em performar em apresentações, arrasou na troca de figurino ao cantar o single On My Way, que faz parte do seu novo filme Marry Me, que está agendado para estrear já no ano que vem. 

Outra grande revelação da noite foi Mickey Guyton, a nova estrela do country americano arrasou no palco ao cantar All American, responsável pelo seu debut nos palcos do American Music Awards.

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Foto: Country Now

Giveon também estreou nos palcos da premiação com seu single que foi Trend no TikTok: Heartbreak Anniversary. Duvido você ouvir a música e não lembrar automaticamente da dancinha que ficou famosa no app. O artista deu um show no palco, e de uma coisa nós temos certeza: essa foi só a primeira das grandes premiações que o cantor se apresentou.

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Foto: AMA’s

Kane Brown arrasou na sua apresentação do pop country One Mississipi, mais uma grande revelação do “sertanejo” lá de fora. E a penúltima da noite que ficou marcada pelo ritmo.

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Foto: Reprodução

Um dos momentos mais esperados da noite foi a apresentação de duas das boybands mais “quentes” dos anos 80/90. New Kids On The Block e New Edition arrasaram em uma batalha de grupos, além de performarem juntos os seus maiores hits. 

 

Fechando a participação do country na premiação, tivemos Walker Hayes, outro artista responsável por criar trend e coreografias que são muito fáceis de pegar. O artista apresentou Fancy Like cheio de carisma.

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Foto: Divulgação

A noite terminou com a apresentação pra lá de icônica e especial de Butter, single lançado pelo BTS esse ano e apresentado pela primeira vez em um programa ao vivo e com público. O grupo, óbvio, arrasou na coreografia, carisma e cenário. A performance inicialmente seria do remix lançado com a rapper Megan These Stallion, mas a cantora não pôde comparecer devido problemas pessoais, deixando a apresentação nas mãos dos meninos que deram um show e foram o grande destaque da noite.

 

Vencedores

Nem só de grandes performances é feito o AMA’s, o destaque do evento fica totalmente por conta das premiações, que esse ano fizeram história no mundo da música. Confira os vencedores de cada categoria:

Artista do Ano

  •  BTS 

Ao receber o prêmio de Artista do Ano pela primeira vez, o BTS entra pra história com o primeiro ato sul-coreano a receber o prêmio em uma premiação norte-americana. 

Artista Feminina de Pop/Rock Favorita

  • Taylor Swift 

Música Pop Favorita

  • Butter – BTS 

Clipe Favorito

  • MONTERO(Call Me By Your Name) – Lil Nas X

Melhor Banda/ Duo ou Grupo 

  •  BTS

Artista Revelação do Ano

  •  Olívia Rodrigo 

Música de Trend Favorita

  •  Body – Megan Thee Stallion

Artista Latino Masculino Favorito

  • Bad Bunny 

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Álbum Latino Favorito

  • El Último Tour Del Mundo – Bad Bunny 

Melhor Música Latina

  •  Telepatía – Kali Uchis

Melhor Banda/ Dupla/ Grupo Country 

  • Dan + Shay 

Artista Contemporâneo Inspiracional  Favorito

  • Carrie Underwood

Melhor Música de Country

  • The Good Ones – Gabby Barrett 

Artista Alternativo Favorito

  • Machine Gun Kelly 

Melhor Artista Masculino de Rap/ Hip-Hop

  •  Drake

Cantora Favorita de Soul/R&B 

  •  Doja Cat 

Melhor Música Rap/ Hip-Hop 

  • Cardi B

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Melhor Artista de Música Eletrônica

  •  Marshmello 

Álbum de Pop/Rock Favorito

  • Evermore – Taylor Swift 

Melhor Álbum de Rap/Hip-Hop

  • Good News – Megan The Stallion 

Artista Feminina de Country Favorita 

  •  Carrie Underwood 

Melhor Artista Masculino de Pop/Rock

  •  Ed Sheeran 

Colaboração do Ano

  •  Kiss Me More- Doja Cat, SZA 

Artista Masculino de Soul/R&B Favorito

  •  The Weeknd 

Artista Latina Feminina Favorita

  •  Becky G

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Melhor Música de R&B/ Soul 

  • Silk Sonic

Melhor Artista Feminina de Rap/ Hip-Hop

  •  Megan Thee Stallion 

Melhor Álbum de Soul/ R&B

  •  Planet Her- Doja Cat 

Artista Masculino de Country Favorito

  • Luke Bryan 

Grupo ou Duo  Latino Favorito

  • Banda MS 

Artista Gospel Favorito

  •  Kanye West 

Melhor Álbum Country

  •  Goldmine – Gaby Barrett 

E aí, o que achou do AMA’s 2021? Conta pra gente! E para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e no Facebook!

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