O longa, inspirado na famosa canção de Renato Russo, chega aos cinemas brasileiros no dia 6 de janeiro de 2022
Quem nunca se emocionou, se divertiu e se perdeu em pensamentos ouvindo a música Eduardo e Mônica? Afinal, a canção escrita por Renato Russo tornou-se um marco para a música popular brasileira, apresentando um casal super contrastante.
Mônica é uma mulher forte, independente, intelectual, estudiosa, madura e dedicada. Enquanto isso, na outra ponta de Brasília, Eduardo é um menino simpático, desleixado, inocente, nem um pouco interessado por festas e obras de arte. E é no meio de tantas diferenças, que o casal se apaixona e vive um amor baseado na compreensão e no aprendizado com o outro.
Essa paixão inspirou o diretor René Sampaio a trazer a linda história de Eduardo e Mônica para as telonas. No dia 6 de janeiro de 2022, poderemos assistir ao filme – que traz Alice Braga e Gabriel Leone como protagonistas – em todos os cinemas brasileiros. A produção terá classificação indicativa para maiores de 14 anos.
René também dirigiu a obra Faroeste Caboclo que, da mesma forma, é inspirada por uma das canções mais famosas da banda.
Assista ao teaser:
Eduardo e Mônica foi um dos destaques do painel da Globo Filmes de ontem, na CCXP Worlds 2021. Diretamente do palco Thunder Stage, a produtora anunciou quais serão os lançamentos para 2022. Além do filme do casal, muito aguardado pelos fãs da banda Legião Urbana, podemos destacar a estreia de Lázaro Ramos como diretor de um longa-metragem, em Medida Provisória.
Outras estreias, como, por exemplo, O Palestrante, DPA 3, Juntos e Enrolados, Turma da Mônica Lições, Grande Sertão Veredas e Pluft também foram anunciadas com exclusividade no evento.
E então, o que você achou do novo teaser de Eduardo e Mônica? A ansiedade bateu por aí também? Conta pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter – e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.
Victoria Santa Cruz foi uma figura de destaque em vários cenários da cultura e fez história no feminismo preto, além de escrever Me Gritaron Negra
O Latinizei de hoje traz para o centro dos holofotes a figura imperiosa de Victoria Santa Cruz, uma mulher preta, nascida e criada no Peru, e responsável por abalar toda uma cena cultural e reconhecida pelo seu cabelo black power que exibia como uma coroa.
Victoria Santa Cruz foi poeta, estilista, coreógrafa e folclorista, ativista dos direitos femininos e forte na luta pelos direitos de igualdade racial e educação. Ela também é a primeira peruana da nossa lista no Latinizei, e como responsável por abrir as portas desse país tão histórico, chega ao quadro quebrando tudo que se pode esperar de uma mulher latina, e conquista espaço em nossos corações.
Partiu conversar sobre esse ícone peruano!
Arte que vem de berço
Victoria Eugenia Santa Cruz Gamarra nasceu em La Victoria, em Lima, no Peru, no dia 27 de outubro de 1922. Vindo de família artista, com pai dramaturgo e mãe dançarina, conhecida de forma artística como Victoria Santa Cruz, a latina de hoje encontrou seu lugar de fala também nas artes e muito cedo conheceu os palcos pelo olhar da família e pelo seu próprio.
Além de seus pais, sua família moldou – por gerações e gerações -, a visão da cultura afroperuana, reunindo membros da família que atuavam como poetas, pintores e músicos.
O avô materno de Victoria Santa Cruz era um ator famoso, e sua mãe conseguiu reconhecimento como dançarina de marinera, uma dança típica do Peru, que reúne origens africanas, indígenas e espanholas. Foi nessa época que Victoria começou a apreciar a dança, e passou a ver na arte do movimento do corpo uma forma de liberdade e expressão social, em especial para as culturas africanas, que sempre foram marginalizadas e feridas pelos pensamentos colonizadores.
O trauma causado na infância, quando uma menina branca se recusou a brincar com ela, empurrou Victoria Santa Cruz ainda mais para o cenário artístico e cultural, e foi nessa fase que ela buscou inspiração para seu poema mais famoso, do qual vamos falar logo mais. Mas vale lembrar que foi na sua infância que Victoria começou a se enxergar como um corpo destoante de seu grupo de amigos, e isso a puxou para as matrizes de sua pele, além de estimular nela o conceito e o entendimento de uma solidão exclusiva de mulheres pretas, que nem sempre é no sentido romântico.
Cumanana
No ano de 1958, Victoria Santa Cruz se uniu ao irmão mais novo, Nicomedes Santa Cruz, e formou o grupo de teatro Cumanana.
A companhia foi a primeira de teatro negro no Peru, e tinha como foco principal (em seus primeiros anos) a recuperação do repertório cultural de culturas africanas. A ideia era dar espaço para a comunidade preta e jovem um lugar onde encontrar sua ancestralidade e suas raízes, onde pudessem se expressar de forma livre por meio do teatro e revitalizar a cultura preta.
O Peru também foi um país marcado pela escravidão preta, por colonização exploratória (no caso deles pela Espanha) e pela desumanização e afastamento dos povos africanos de suas origens, então os irmãos Santa Cruz se voltaram contra o padrão branco e lutaram contra a desigualdade social e cultural, mas era Victoria quem mais se destacava entre os dois.
Defensora ferrenha da necessidade de espaços que elevassem a autoestima negra, Victoria Santa Cruz ensinava sobre a experiência de ser preta no Peru. Além de reforçar a capacidade feminina em espaços de liderança e se destacar como uma das primeiras mulheres pretas latino-americanas a focar em seus conhecimentos em tantas áreas diferentes que se complementavam.
Aliás, vamos ressaltar que o nome Cumanana não foi uma escolha aleatória. Esse é nome de um tipo de música originário do Peru, e em 2004 o estilo musical Cumanana foi declarado como patrimônio cultural da nação, o que apenas reforça que escolher esse nome para a companhia de teatro era uma premonição da importância que o país veria futuramente nesse estilo tão pessoal de criar arte.
Paris e Peru
Depois do grande sucesso que a sua companhia de teatro alcançou, Victoria Santa Cruz conseguiu uma bolsa de estudos para ir à França, aprender design de figurino e direção coreográfica em Paris, para passar adiante os seus conhecimentos e enriquecer mais a cultura local.
Voltando quase no fim dos anos 1960, Victoria se estabeleceu na capital peruana de vez e voltou a se reunir com parte do elenco original do grupo Cumanana, então formou o grupo Teatro y Danzas Negras del Perú (por volta de 1967, mais especificamente), focada em unir apenas pessoas pretas, tal como seu primeiro projeto teatral.
A única exigência de Victoria Santa Cruz era que seus alunos/companheiros de elenco tivessem ritmo refinado, que fossem capazes de acompanhar sua batuta e que seguissem assim, amando essa arte.
A ideia era usar a arte como um meio de comunicação, e cantar, dançar e tocar eram um rio limpo e fluido para Victoria Santa Cruz, e ela queria seguir nadando nessas águas, e junto consigo queria levar histórias e corpos pretos, e femininos.
“Ao transformar o que se faz e se transformar junto, o artesão se torna um artesão, preparando seu caminho e, longe de ficar preso na forma, o que é apenas um meio, conseguirá adquirir o nível de consciência que transforma – e preserva -, no homem de conhecimento, o artista”, era o que afirmava sobre seus métodos de ensino.
Ativista preta
Victoria Santa Cruz usava o espaço da sua companhia de teatro para ensinar seus alunos não só arte como cultura africana, além de reforçar que corpos e consciências pretas deveriam se unir em um só ser, unificando a história da África dentro do conceito peruano.
“O negro, para encontrar um lugar, precisa ter consciência de como ser útil para si e para a sociedade. Deve conhecer seu próprio valor como ser humano, com direitos e deveres que lhe convém por ter nascido assim. Para se achar, a arte é o meio mais correto”, foi o que Victoria afirmou sobre sua forma de passar o entendimento artístico dentro da cena preta local.
Foi, então, entre os anos 1973 e 1982, que Victoria Santa Cruz assumiu a direção do Conjunto Nacional de Folklore, tomando partido no desenvolvimento de pesquisas e direção de repertórios folclóricos, unindo danças tradicionais e cultura africana em projetos lindos, o que carregou o nome da nova companhia que dirigia, e o seu próprio, para o mundo.
Nessa experiência, Victoria Santa Cruz viajou por todo o Peru, reunindo nomes de mestres da cultura tradicional de seu povo, para transformar músicas e danças africanas em algo mais, de acordo com cada território porque passou.
Escritora e poeta
Victoria Santa Cruz colecionou prêmios e convites para trabalhos únicos, fez parte de diversas companhias de teatro e de dança e trabalhou ao lado de Peter Brook, o famoso diretor de teatro.
Isso tudo a levou para os Estados Unidos, onde trabalhou como professora catedrática na Universidade Carnegie Mellon entre 1982 e 1999. Por lá ela aumentou seu repertório e treinou ainda mais seu método de ritmo, e uniu todas essas experiências e reflexões sobre arte no livro Ritmo: el eterno organizador.
Apesar de ser pouco reconhecida, a obra é forte e empodera raciocínios culturais sobre a origem preta, aumenta o interesse pela vivência latino-americana de Victoria como mulher preta e estabelece conceitos sobre a arte.
Mas essa não tinha sido a primeira experiência de Victoria Santa Cruz com a arte da escrita!
Autora do poema Me Gritaron Negra, Victoria Santa Cruz expõe o racismo e a descoberta da pele retinta em uma sociedade feita para agradar e abraçar corpos brancos e masculinos.
O poema relata uma experiência traumática vivida por Victoria Santa Cruz ainda na infância, quando uma colega a acusou de ser preta, e como isso a fez notar o impacto da sua ancestralidade africana. Os versos criticam, de forma até um pouco violenta, as questões sociais e políticas que afugentam e excluem os povos pretos na América Latina, especialmente se forem corpos femininos.
Esse poema é visceral, e fala muito sobre a Victoria criança, que sentiu o peso do mundo nas costas, mas com a experiência da dor racista de uma Victoria já adulta, e faz muito mais sentido ser lembrado como um momento da sua maturidade do que da sua infância traumatizada por um país colonizado e desumano.
Na história
Victoria Santa Cruz resiste como parte de uma cultura latina que é esquecida e abandonada, e prova que existe mais na força feminina latino-americana do que se pode imaginar a princípio.
Em 2014, depois de uma vida inteira dedicada ao estudo dos corpos e da dança, de muito ativismo em prol dos povos pretos e da cultura afroperuana, Victoria Santa Cruz faleceu, no dia 30 de agosto por problemas de saúde vindos da idade avançada. Ela tinha 91 anos e já de volta dos Estados Unidos, morava na capital peruana, e vivia longe das grandes demonstrações públicas de arte.
Seu nome resiste como porta voz de mulheres pretas e latino-americanas, como um símbolo de força e conquistas, muito pelo seu ativismo em relação a sua cultura e ao seu sexo, afinal, Victoria Santa Cruz era orgulhosa de ser mulher e se garantia como força e destaque onde quer que estivesse, mesmo ainda na sua juventude.
Tentar resgatar a memória e a biografia desse ícone ainda é um trabalho em processo e merece toda a atenção do mundo, além da óbvia urgência. Deixar que sua história se apague, é como deixar toda uma cultura morrer lentamente.
Agora que já te contamos um pouco mais sobre esse símbolo de força feminina, preta e latina, queremos saber se você já tinha ouvido falar sobre Victoria Santa Cruz. Vamos conversar nas nossas redes sociais: Twitter,Instae Face. E acompanhe tudo sobre o universo do entretenimento!.
Estrelado por Max von Sydow, filme relembra a história real do Massacre de Kalavryta
A Elite Filmes divulgou hoje (6) o trailer de seu novo longa, Ecos do Passado. O drama relembra a história real do Massacre de Kalavryta, quando, em 1943, uma aldeia grega foi invadida pelas tropas nazistas, que executaram mais de 500 pessoas de uma só vez.
O filme é protagonizado por Max Von Sydow (Duna, Game of Thrones, Ilha do Medo), que já foi indicado duas vezes ao Oscar. Esse foi seu último papel no cinema, antes de falecer no ano passado. A estreia no Cinema Virtual está prevista para 16 de dezembro.
Confira o trailer:
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Especial relembra as tendências, criadores, momentos e movimentos que marcaram a plataforma
Finalizando o ano com chave de ouro, o TikTok apresenta hoje (6) O Ano no TikTok 2021, um relatório de fim de ano que analisa e relembra todas as tendências, criadores, movimentos e momentos que surgiram no Brasil e no mundo. Neste ano, mais de 1 bilhão de pessoas recorreram à plataforma.
“Há algo realmente especial sobre a diversa comunidade global no TikTok que as pessoas não encontram em nenhum outro lugar. Para nós, 2021 foi um ano de conexão e vimos pessoas no TikTok rindo juntas, se divertindo, iniciando fenômenos culturais e ensinando coisas novas. Tem sido incrível ver a profundidade do entretenimento e da criatividade desta comunidade, e estamos muito satisfeitos em comemorar todas as formas como nos reunimos este ano no TikTok”, afirma Vanessa Pappas, Chefe de Operações do TikTok.
Para comemorar 2021 no TikTok, foi lançado o Pergunte no TikTok, um novo recurso de perguntas e respostas que convida as pessoas a relembrarem seus momentos mais memoráveis do ano. Para fazer isso, basta escolher quais perguntas você deseja responder sobre o seu ano no aplicativo. Os usuários ainda podem escolher uma pergunta como “Qual foi o seu destaque em 2021?”, ou “Qual foi o seu momento mais feliz em 2021?”, e responder em uma nova criação ou compartilhar um vídeo anterior do TikTok. Legal, né?!.
“Tem sido incrível ver como nossa comunidade continuou a crescer e a se apoiar mutuamente neste ano. No Brasil, vimos tendências começarem e se espalharem nos feeds Para Você, com conteúdos de educação, humor, duetos, gastronomia, entre outros ressoando na plataforma. Estamos muito felizes em ver quanta alegria nossa comunidade nos trouxe neste ano e estamos animados para experimentar mais momentos incríveis enquanto continuamos esta jornada juntos”, acrescentou Ronaldo Marques, head de parcerias de conteúdo do TikTok no Brasil.
O Ano no TikTok 2021
O TikTok, além de ser uma plataforma para vídeos divertidos e engraçados, também é responsável por quebrar barreiras culturais, entregando vídeos de diferentes culturas e países no seu For You. O ano de 2021 viu os feeds cheios de conteúdos e trends relacionados a comédia, comida e bebida e videos de familia, confira a lista com os perfis que contém os momentos mais marcantes:
@ladysincerona – Essa vai para os professores. Dicas para reduzir a ansiedade dos alunos no EAD.
@patzzic – Você conhece o livro “Torto Arado”, de Itamar Vieira Junior? Não. Então assista a esse vídeo e veja a recomendação para esse livro vencedor de inúmeros prêmios.
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Premiação aconteceu no último sábado e teve performances incríveis, além de grupos varrendo todos os prêmios
No último sábado (4) foi aberta a temporada de premiações asiáticas com o Melon Music Awards 2021 (MMA), uma das mais importantes premiações da Coreia do Sul. Pela primeira vez sem a performance do BTS, o evento conseguiu manter ótimas apresentações com TXT e IU brilhando nos palcos.
Entre os artistas que mais se destacaram este ano e garantiram o troféu, estão IU, aespa, TXT e, claro, o BTS, que levou cinco prêmios para casa. Os resultados do MMA consideraram as vendas das músicas em plataformas digitais, a votação do público e a escolha de especialistas. Dá só uma olhada na lista de vencedores:
Artista do Ano (Daesang)
IU
Álbum do Ano (Daesang)
Lilac – IU
Canção do Ano (Daesang)
Butter – BTS
Gravação do Ano (Daesang)
aespa (produzida por Lee Soo Man)
Top 10 Artistas (Bonsang)
IU
Lim Young Woong
BTS
Heize
IIIBOI
AKMU
Lee Mujin
ASH ISLAND
NCT DREAM
aespa
Artista Revelação (Masculino)
Le Mujin
Artista Revelação (Feminino)
aespa
Hot Trend
Brave Girls
Melhor Solo (Masculino)
Lim Young Woong
Melhor Solo (Feminino)
IU
Melhor Performance
THE BOYZ
Melhor Compositor
IU
Melhor OST
Rain and You de Hospital Playlist 2 (Lee Mujin)
Melhor Grupo (Masculino)
BTS
Melhor Grupo (Feminino)
aespa
Melhor Projeto de Música
MSG Wannabe (MOM)
Videoclipe do Ano
TXT
Melhor Estilo Musical
Siren Remix (Homies)
Melhor Colaboração
My Universe – BTS e Coldplay
Escolha dos Internautas
BTS
Artista em Ascensão Global
ENHYPEN
Conteúdo Original do 1theK
Son Sung Deuk
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Programação acontece até o dia 12 de dezembro no Riocentro
A 20ª edição da Bienal do Livro Rio vai festejar o reencontro e promete ser inesquecível. A programação acontece entre os dias 03 e 12 de dezembro, das 9h às 22h, no Riocentro, no Rio de Janeiro, e conta com limite de capacidade de público por turno e necessidade da apresentação de comprovante de vacinação, além de uso obrigatório de máscaras.
A expectativa da organização é receber o público saudoso e apaixonado por livros com uma programação elaborada para atender aos diferentes gostos e estilos dos leitores. O objetivo é proporcionar trocas e reflexões sobre as principais questões contemporâneas em um debate plural e democrático, inspirado pela pergunta: “que histórias queremos contar a partir de agora?”.
O Entretetizei está cobrindo toda a programação e agora vamos te contar o que rolou nos primeiros dias de evento. Bora?
1º dia – 03 de dezembro
A cerimônia de abertura aconteceu na sexta-feira (03) e contou com a presença do prefeito Eduardo Paes e dos secretários municipais e estaduais de Educação e de Cultura. Personalidades da literatura também estiveram presentes, como o escritor Zuenir Ventura, que foi homenageado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e pela GL events, realizadores do evento, representando todos os autores parceiros da Bienal.
Além disso, na cerimônia o SNEL também homenageou a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, com a entrega do Prêmio José Olympio, que reconhece personalidades e instituições com notáveis contribuições para o mercado editorial brasileiro. “Com seu histórico voto ‘cala boca já morreu’, ela garantiu aos autores do país a plena liberdade de publicar biografias não autorizadas, permitindo que os leitores conheçam melhor a nossa história”, explica Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL.
No primeiro dia de programação, também aconteceu a mesa Para seguir Em Frente com a participação de Allan Castro Dias, Bráulio Bessa, Priscilla Alcântara e mediação de Pedro Alvarenga. Além disso, no Stand da Submarino aconteceu um bate-papo e sessão de autógrafos com o Gato Galactico.
No sábado, aconteceram várias mesas interessantes no evento. A primeira programação do dia foi a mesa As Desigualdades e as Elites no Brasil com Jessé Souza, Luana Génot, Muniz Sodré e mediação de Ruan Gabriel. Nela foram abordados os caminhos do atual cenário que vivemos com tantas incertezas sanitárias, econômicas e políticas e a realidade do país com fortes desigualdades sociais e concentração de renda.
Além disso, na parte da tarde tivemos a mesa Em Todas as Mídias com a presença de Thalita Rebouças, Vitor Kley, Paula Pimenta e mediação de Leticia Pires. Rebouças e Pimenta falaram sobre seus novos projetos literários e audiovisuais e o músico Vitor Kley divulgou o seu livro de estreia A turma do menino Sol, que faz parte de um projeto musical com três volumes e clipes em animação.
E, para fechar a noite da Bienal, tivemos Lulu Santos na mesa Lulu Traço & Verso: 40 anos de carreira com a mediação de Marcelo Cosme. O cantor e compositor lançou um livro que reúne letras e cifras musicais de grandes sucessos de sua carreira ilustradas pelo artista gráfico Daniel Kondo. Durante a mesa teve até karaokê, acredita? Um verdadeiro sucesso.
Domingamos na Bienal com Paula Cesarino Costa na mediação da mesa Jornalismo e Democracia Sob Ataque com Miriam Leitão, Patricia Campos Mello e Cecília Oliveira. A mesa tinha o objetivo de debater o papel do jornalista para a sociedade, além de falar sobre a proliferação de fake news, milícias digitais, ataques a jornalistas e ameaças à democracia.
Ainda no domingo, tivemos um bate-papo com o autor Raphael Montes no Stand da Submarino. O autor de Bom dia, Verônica falou inspirações de escrita, a importância da leitura para os jovens e sobre seus novos projetos: “Estou escrevendo meu próximo livro que é um projeto mais pessoal e além disso estou escrevendo outro projeto para TV, mas eu acabei de fechar um acordo com a HBO Max e para eles vou fazer alguns projetos de cinema e série.”
Também tivemos a mesa Fantasia e Tormenta com Karen Soarele, Raphael Draccon, Leonel Caldela, André Vianco e mediação de Guilherme Dei Svaldi. Os fãs desses romances se tornaram ainda mais populares durante a pandemia entre os leitores no Brasil e no mundo. Por isso, a mesa falou sobre a globalização de livros e autores e as adaptações dessas obras para outros formatos de entretenimento que potencializam as linguagens e narrativas dessas obras. Além disso, a mesa Horror Nosso de Cada dia chegou à Bienal com a participação dos autores internacionais Mariana Enriquez, Matt Ruff e Josh Malerman. A mediação foi de Mariana Jaspe e Dennison Ramalho.
Fechando a noite e parando o Riocentro aconteceu a mesa Ficção e Realidade no Crime com Raphael Montes, Ivan Mizanzuk e mediação das apresentadoras do podcast Modus Operandi, Mabê Bonafé e Carol Moreira. A mesa abordou uma conversa sobre histórias de crimes reais brasileiros, publicados e adaptados como ficção ou documentários investigativos que colocam o gênero true crime como um fenômeno crescente e cada vez mais relevante na cultura pop e responsável por fornecer entretenimento gerando debates relevantes para a sociedade.
Para a estreia da plataforma de ebooks e audiobooks, todos os dias estarão disponíveis na Bienal a Skeelo, para destacar as novas formas de consumo de conteúdos literários, como o audiobook. Assim, o Stand disponibiliza para os visitantes uma experiência de ouvir uma história contada a bordo do carro Taos, da Volkswagen. Além do carro, o estande da marca é interativo, totalmente digital, com totens e smartphones. Cada totem apresenta uma estação com 10 ebooks de temas como negócios, diversidade, orgulho LGBTQIA+ e outros destaques da Bienal.
“O Skeelo nasceu com a inovação no seu DNA. Aliás, recentemente foi esse reconhecimento que nos levou a participar da Feira do Livro de Frankfurt, a maior do setor no mundo. Na Bienal do Rio vamos mostrar mais ainda nosso propósito de democratizar o acesso à leitura. Ler um livro ou ouvir uma história deve ser uma experiência única, por isso pensamos em cada detalhe para que o visitante da Bienal seja inserido totalmente neste cenário”, conta Rodrigo Meinberg, sócio-fundador da plataforma.
O projeto Livros nas Praças roda por bairros do Rio com um ônibus-biblioteca. O ônibus conta com acervo formado por livros de diversos autores brasileiros e internacionais. O veículo também oferece livros com ilustrações em braile para crianças, livros em fonte ampliada para pessoas com baixa visão, audiobooks para deficientes visuais e livros em braile para adultos.
O Stand fica localizado no Pavilhão Laranja.
E, aí? Você vai à XX Bienal Internacional do Livro do Rio? Conta pra gente em nossas redes sociais:Insta, Face e Twitter para acompanhar nossa cobertura sobre o evento. Quem sabe não nos encontramos por lá?
Cantor Erick Roza lança EP chamado MPB Espírita e grava parceria com o pai, o ex-Polegar Marcelo Souza
Erick Roza lançou seu novo EP, intitulado MPB Espírita, nas plataformas digitais e dá preferência para canções com sentimentos e mensagens boas e encorajadoras. Marcelo Souza, ex-Polegar, faz participação na faixa Senhor, Senhor! do filho, também cantor, Erick Roza. Como integrante de um dos maiores fenômenos musicais dos anos 80 e 90 ‒ o grupo Polegar ‒, Marcelo Souza trilhou espaço para uma das vozes mais notáveis do cenário pop atual, já que compartilha com o filho o amor pela música.
Rick Roza conta com mais de 319 mil ouvintes mensais no Spotify e coleciona músicas inspiradoras e delicadas, como Duas Metades (presente no novo EP) e o single Sensível Demais, com participação de Jorge Vercillo.
O nome do EP vem da crença pessoal de Erick, que pratica o espiritismo e incentiva jovens a seguirem o seu caminho, por meio do seu canal no YouTube, o Jovem Espírita.
“Eu venho imaginando lançar algo como esse EP desde quando comecei a minha carreira. É algo que venho planejando e projetando há anos, para falar a verdade. É uma grande realização poder finalmente lançar. Ele por inteiro traz aquilo que sempre carreguei dentro de mim. Busco sempre trazer aquilo que eu acredito no espiritismo para as minhas músicas. O processo de criação desse projeto foi escolher exatamente faixas que conversassem exatamente com aquilo que eu acredito dentro da doutrina. Lançar esse EP está sendo uma das grandes realizações da minha carreira”, afirma Erick.
Corre no Spotify, ouça as músicas de Erick Roza e vem contar pra gente se você também amou as faixas do paulista. Estamos te esperando nas redes sociais: Twitter,Instae Face.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Beatriz Person
A última noite do evento geek mais esperado do ano contou com MSP Produções, Maurício de Sousa, Jim Davis, Globo Filmes, Amazon Prime Video e Matrix Resurrections
No segundo e último dia (5) da CCXP Worlds 21, o Entretetizei ‒ mais uma vez ‒ marcou presença e acompanhou tudo o que rolou nos painéis do palco Thunder, o queridinho da CCXP. A noite ficou por conta da Globo Filmes, Amazon Prime Video, Matrix Resurrections, Jim Davis e Maurício de Sousa, MSP Produções, o grande destaque da noite. Separamos as principais novidades mostradas nos painéis, para você ficar por dentro de tudo que aconteceu. Confira!
MSP Produções
A galera mais amada do bairro do Limoeiro, a Turma da Mônica, sempre marca presença na CCXP e neste ano não seria diferente. O painel da MSP Produções começou com Maurício de Sousa contando um pouco sobre como sua paixão pelos quadrinhos começou quando criança. Depois foi a vez de Mônica Sousa entrevistar o próprio pai sobre a coleção de quatro livros sobre o personagem Horácio.
Nesse bate-papo, Maurício contou que se inspirou em um amigo para fazer o personagem, e descobrimos que o dinossauro nasceu há mais de 70 anos. O criador do universo da turminha contou que Horácio é uma representação dele mesmo, pois ele percebeu que colocava suas reações e histórias no personagem sem saber. Maurício também revelou que, até recentemente, escrevia e desenhava as histórias de Horácio sozinho. Isso mudou quando foi colocado uma equipe para auxiliar com as histórias dos personagens, mas que, para o fechamento desta coleção especial, Maurício quer escrever e desenhar a última página do livro. Confira a coleção de Horácio:
O selo Graphic MSP completa 10 anos em 2022. Por isso, além dos títulos Franjinha (Vitor Cafaggi) e Magali (Lu Cafaggi), que tiveram que ser adiados por conta da pandemia, o ano que vem contará com novidades incríveis, com Astronauta VI (Danilo Beyruth), Denise (Cora Ottoni), Anjinho (Max Andrade) e Mingau (Ana Cardoso). As edições serão lançadas bimestralmente pela Panini e já tiveram suas capas divulgadas, veja:
Encerrando o painel da MSP Produções, Daniel Rezende, o diretor dos dois filmes da Turma da Mônica Laços e Lições, contou que o segundo filme da turminha será ainda mais divertido, engraçado e emocionante. Além disso, ele também contou como foi selecionar novos atores, principalmente crianças, e comparou com a experiência do primeiro filme. Por fim, após as ordens do rei Maurício de Sousa, tivemos a exibição exclusiva do primeiro minuto de Turma da Mônica: Lições, que estreia no dia 30 de dezembro. O vídeo só foi mostrado para quem assistia ao painel, mas uma foto foi divulgada, confira:
A cena mostra Mônica (Giulia Benite)e Cebolinha (Kevin Vechiatto)nos papéis de Romeu e Julieta. Mônica se irrita quando Cebolinha se intitula de “Lomeu” e, com isso, a fala dele muda, para que ele não precise dizer o nome do personagem. Porém, um novo impasse é criado quando Cebolinha precisa dizer a Mônica que a ama, mas ele não consegue e rebate contando que a fala “é blega”.
Maurício de Sousa e Jim Davis
Ainda dentro do universo da Turma da Mônica, rolou um super bate-papo entre os criadores Maurício de Sousa (Turma da Mônica) e Jim Davis (Garfield). A interação entre os dois artistas foi uma entrevista entre eles ‒ que são amigos ‒, e foi super gostosa de assistir.
Primeiro, Maurício entrevistou Jim, que contou que o pai da Mônica é uma inspiração para ele, além de falar um pouco sobre o processo digital de criação do Garfield. Além disso, ele comentou que não costuma fazer comentários políticos ou sociais no cartum, mas que esses tópicos são percebidos nos detalhes. Por fim, ele revelou que o gato Garfield, que está com mais de 40 anos, possui o nome de seu avô, e que ele foi moldado de acordo com personalidades e características humanas.
Na vez de Jim ser o entrevistador, Maurício disse que, com o tempo, ficou mais fácil de escrever as histórias da Mônica, por conta do apoio da equipe. Quando perguntado sobre qual a parte preferida dele, a resposta foi certeira: os projetos sociais, por ter a chance de ter contato com as pessoas, principalmente com as crianças.
Por fim, os dois comentaram sobre o crossover de Turma da Mônica e Garfield, que eles têm feito juntos. Para nossa alegria, o apresentador Marcelo Forlani mostrou no fim do painel a capa e uma página do livro. Veja:
Globo Filmes
O painel da Globo Filmes começou com os atores Alice Braga e Gabriel Leone, de Eduardo e Mônica, convidando o público para assistir o filme. Do mesmo diretor de Faroeste Caboclo, o longa estreia no dia 6 de janeiro nos cinemas.
Depois, os holofotes se voltaram para as comédias. O Palestrante, com Fábio Porchat, é uma comédia que tem tudo para divertir o público. A estreia está prevista para o primeiro semestre de 2022, e o filme teve seu primeiro trailer divulgado. No fim do trailer, Rafael Portugal já engatou com um teaser de Juntos e Enrolados, uma comédia para toda a família que estreia no dia 13 de janeiro nos cinemas.
Com títulos voltados para o público infantil, tivemos uma cena inédita do terceiro filme do Detetives do Prédio Azul, Uma Aventura no Fim do Mundo, que se passa em Ushuaia, na Argentina, e estreia no dia 24 de janeiro nos cinemas.
Outro lançamento que promete conquistar as crianças (e os adultos) é Pluft, um filme sobre a amizade de um fantasma com uma humana, que teve seu primeiro trailer mostrado na CCXP Worlds 21. O filme, que estreia nas férias de julho, teve a maioria das cenas dos fantasmas filmadas debaixo d’água em uma piscina, para dar leveza e realidade aos movimentos dos personagens.
Turma da Mônica: Lições ganhou mais conteúdos inéditos no painel da Globo Filmes com uma cena exclusiva mostrando Mônica conversando com Dudu, para tentar entrar em contato com a Magali. Além disso, em um recado super especial, foi revelado o visual do personagem Nimbus (Rodrigo Kenji), inspirado no filho de Mauricio de Sousa. Finalizando a parte de conteúdos para o público infantil, tivemos a apresentação de Perlimps, uma animação que conta com a dublagem de Giulia Benite.
O encerramento do painel ficou por conta de Grande Sertões Veredas, a adaptação do livro de Guimarães Rosa, que terá mesmo diretor de O Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro e teve fotos inéditas divulgadas durante o evento.
Amazon Prime Video
O painel daAmazon Prime Video é sempre um dos mais aguardados, por ser recheado de surpresas e, este ano, não foi diferente. O painel começou com a produção A Roda do Tempo, a mais nova queridinha da plataforma, que trouxe os atores Álvaro Morte e Rosamund Pike, em uma entrevista super gostosa de assistir. Eles contaram um pouco sobre a pressão e a responsabilidade de estrelar uma série de livros amada por anos e que nunca foi adaptada antes. Também contaram que fizeram todo o possível para respeitar a saga, inclusive que haviam experts no set, avaliando como estavam as atuações e se estavam fugindo dos livros. Por fim, Rosamund comentou sobre a sensação de fazer uma personagem poderosa e como se preparou para isso.
Logo em seguida, conhecemos um pouco mais da série Reacher, produção inspirada na saga de livros homônima escrita por Lee Child. Após a exibição do trailer, rolou uma conversa com o criador da saga e com o ator principal, Alan Ritchson. Ele contou que, assim que começou a ler os livros, se apaixonou pela história. Alan também comentou sobre a preparação física para o filme, que todos os papéis que ele já fez ajudaram nisso, mas que, na hora de aprender novos movimentos, chegou a acreditar que não iria conseguir.
Iniciando a onda Star Trek, tivemos o trailer da segunda temporada de Picard, que estreia em fevereiro de 2022. O painel também contou com os atores Sir Patrick Stewart, Michelle Hurd e John de Lancie, que concederam uma entrevista na qual contaram sobre as experiências que tiveram no Brasil e um pouco sobre seus personagens.
Em uma surpresa incrível e emocionante, o ator de Star Trek, William Shatner divulgou o trailer de Shatner in Space, o documentário de uma hora que mostra sua ida ao espaço. Na entrevista, ele contou como surgiu o convite, como foi a preparação para a decolagem e, principalmente, como foi ver a Terra. Confira a foto divulgada pelo Twitter da Amazon Prime Video:
o capitão James T. Kirk indo pro espaço na vida real é, sem dúvidas, o plot que eu queria ver. esse doc vai ser perfeito: sim ou claro? 🚀 #CCXPWorlds. pic.twitter.com/cE8JZCiznr
Encerrando o painel, tivemos a tão aguardada participação de The Boys, em que Karl Urban, o Billy Butcher, mandou uma mensagem afirmando que volta muito em breve e anunciando The Boys Diabolical, uma série animada de oito episódios, que se passa no mesmo universo da série. Confira a imagem divulgada da nova animação:
Matrix Resurrections
Finalizando os trabalhos do Palco Thunder na CCXP Worlds 21, tivemos o painel de Matrix Resurrections, que trouxe uma super nostalgia dos painéis presenciais da CCXP. Rolou uma mega entrevista com o elenco, que contou com revelações sobre os bastidores, além de novas informações sobre os personagens.
Por fim, foi exibido um vídeo com cenas do filme e depoimentos dos atores, além de mostrar uma prévia exclusiva do trailer que sai hoje. Confira:
#MatrixMonday means: ✅ NEW TRAILER ✅ TICKETS ON SALE ✅ Other EPIC announcements
E essas foram as atrações do segundo dia da CCXP Worlds21 no palco Thunder. Já estamos contando os dias para CCXP22 e queremos saber qual foi sua parte preferida deste ano. Nos conte em nossas redes – Insta,FaceeTwitter.
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