A edição 2021 traz, como nunca, a pluralidade, a representatividade e o espaço feminino no meio musical
O WME Awards by Music2! chega à sua quinta edição este ano, e anuncia mais um feat inédito que promete entrar para a história. As cantoras Luísa Sonza e Marina Sena estão confirmadas para o evento e se apresentarão juntas, lado-a-lado, cantando músicas próprias e uma releitura criada especialmente para o evento.
A lista de apresentadoras deste ano é extensa. Além da atuação de Preta Gil como mestre de cerimônias do evento, pelo quinto ano consecutivo, nomes como Liniker, Roberta Miranda, Luísa Sonza, Pepita, as apresentadoras do Podcast Calcinha Larga (Tati Bernardi, Camila Fremder e Helen Ramos), Bryanna Nasck e entre outras grandes artistas ainda farão parte da equipe de apresentação desta edição.
O evento segue promovendo, desde a sua primeira edição, em 2017, o empoderamento feminino no mundo musical e celebrando mulheres plurais, as quais atuam nos mais diferentes gêneros da música brasileira.
Nesta edição, estão contemplados gêneros dos mais diversos; rock, música popular brasileira, funk, sertanejo, black e pagode. Além disso, procurando equalizar line-ups e equipes de eventos musicais no país, a plataforma WME lançou recentemente o selo IGUAL, que convida festivais, festas, clubes e casas de shows a ter pelo menos metade de seu quadro de funcionários (entre artístico e produção) composto por mulheres, pessoas não-binárias ou trans. As novas adições ao selo IGUAL serão anunciadas durante o WME Awards by Music2! .
“Não adianta falar em diversidade da porta para fora. Nós somos diversos na essência. Dentro da Music2! Mynd, trabalhamos para inserir a pluralidade no dia a dia das agências, das marcas e nas campanhas publicitárias, e trazer isso para a premiação sempre foi nosso objetivo. Esta quinta edição está muito linda, contemplando mulheres para lá de talentosas e apresentações que vão surpreender a todos!”, afirma Fátima Pissara, CEO da music2! Mynd.
O WME Awards by Music2! não é apenas um evento de premiação musical, mas também age como uma plataforma que conecta pessoas e cria oportunidades para mulheres dentro desse cenário. Desde sua concepção, a escolha das categorias, das indicadas, das homenageadas e das apresentações é pensada para que mulheres e artistas do país inteiro se sintam representadas.
“Ao longo da história do WME, nós desenvolvemos várias ferramentas para o mercado contratar mais profissionais. Desde a conferência, que é uma vitrine para o mercado, com mais de 100 shows realizados com equipe totalmente feminina, até o Banco de Profissionais, no qual temos mulheres cadastradas em mais de 32 profissões. Vimos o impacto ao longo desses 6 anos de trajetória da plataforma na quantidade de profissionais mulheres que existem no mercado apenas esperando oportunidades”, disse Monique Dardenne, fundadora da WME.
A quinta edição da premiação terá ainda conteúdos exclusivos nas contas da premiação no Facebook e no Instagram, além de filtros e gifs desenvolvidos especialmente para a celebração, e que já estão disponíveis em ambas as plataformas. O evento acontecerá nesta quinta (16), às 20h30, e será transmitido ao vivo pela TNT e pelo YouTube do canal .
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Em um misto de luz, arte, cor, música e formas projetadas no chão e nas paredes, e dando ao visitante a sensação de estar dentro das obras do pintor, Beyond Van Gogh cumpre a promessa de colocar o público dentro da cabeça do genial pintor holandês.
Em uma enorme instalação moderna, que abraça e acolhe o espectador de todas as idades, as cores e as emoções impressas nas obras de Vincent Van Gogh serão apresentadas de uma maneira pop e sensorial, em um pavilhão de mais de 2.000 metros quadrados,especialmente construído no estacionamento do piso G4 do MorumbiShopping para abrigar a exposição.
Beyond Van Gogh chega a São Paulo em 17 de marçode 2022 e a Brasília, no ParkShopping, em julho de 2022. Mas os ingressos já podem ser adquiridos no site oficial da exposição.
E aí, você também está contando os dias para poder entrar de cabeça na obra do pintor? Conta pra gente nas nossas redes sociais: Twitter,Instae Face. E não perca nenhuma novidade da cultura pop mundial e latina. É só nos acompanhar aqui no site e nas redes.
Domitila Barrios de Chungara foi um ícone das mulheres latino-americanas e ensinava, nas ruas, sobre senso político
Domitila Barrios de Chungara foi uma mulher forte, mineradora boliviana, que educava seu povo por meio de discursos à céu aberto. E olhando de perto, notamos que estamos sempre tentando ao máximo aprender sobre política, e sempre ouvimos que é necessário ter dinheiro e condições de vida para estudar, mas a verdade é que não é bem assim.
A prova disso foi essa mulher apaixonada por seus ideais de vida, ciente da força bruta que os operários das minas tinham nas mãos, e insatisfeita com a visibilidade social e desigualdade do seu país.
Para aprender sobre política, desigualdade e lutas contra ditaduras, temos que passar pela história de Domitila Barrios de Chungara, que foi uma grande voz – na Bolívia e no mundo – contra a ditadura e a opressão.
Nascida no machismo
Não é preciso relembrar que vivemos em um mundo completamente machista e problemático, cheio de invisibilidade e crueldade; logo, não é preciso recobrar a memória sobre o cenário mundial em 1937, em que ser mulher era um tipo de condenação social. E foi nesse cenário machista e maléfico para a essência do feminino que nasceu Domitila Barrios de Chungara, no dia 7 de maio, com descendência indígena fervendo em seu sangue.
A Bolívia dos anos 1930 pregava a ideia de que mulheres não precisavam aprender a ler e a escrever, porque só serviam para ficar em casa, e não era preciso ser estudada para passar a vida atrás de um fogão. A sorte da protagonista do Latinizei se hoje foi seu pai: um camponês que era contra as ideias sexistas de seu tempo.
O pai de Domitila era à favor da filha estudar, e desde cedo a incentivou aprender sobre o que lhe interessasse, e pregava para ela que: “As mulheres podem fazer as mesmas coisas que os homens”.
Foi também com seu pai que a história de Domitila Barrios de Chungara começou nas minas, já que ele viu na profissão de mineiro uma forma de melhorar um pouco a vida, se comparado com os trabalhos no campo. Especialmente porque quando ainda era criança, a mãe de Domitila faleceu, e por consequência disso, ela se tornou responsável pelas irmãs mais novas, enquanto o pai ia e vinha das minas.
Fundadora do Comitê de Donas de Casa
Domitila Barrios de Chungara começou a vida cedo, e por isso, via nas minas um problema maior do que o que se via na superfície. Como filha e esposa de trabalhadores de minas, Domitila começou a se envolver nos problemas das condições de trabalho dos mineiros locais.
Mas é preciso lembrar que isso aconteceu por volta do fim dos anos 1950 e início de 1960, ou seja, no início da vida adulta dela, e ainda era incomum – e até absurdo – o envolvimento de mulheres em assuntos considerados masculinos. Foi com ela que as coisas começaram a mudar, porque Domitila não se intimidava com pouca coisa, e estava sempre disposta a revolucionar os cenários em que via injustiças acontecendo.
Foi em 1961, já cansada de ver o peso dos trabalhos nas minas pensando sobre si e sua família, que Domitila Barrios de Chungara, que tinha proximidade familiar com a Mina Siglo XX, se juntou a um grupo de mulheres que estavam igualmente frustradas e, juntas, elas começaram a ganhar voz e fundaram o Comitê de Donas de Casa. O comitê feminino teve suporte do sindicato e apoio da Central Operária Boliviana,
e o seu foco era melhorar as condições de trabalho nas minas, diminuir as cargas de horário e aumentar os salários, oferecendo poder de compra para que os mineiros e suas famílias pudessem, pelo menos, comer de forma mais digna.
As chamas de uma mãe
Por volta de 1967, quando René Barrientos estava na presidência da Bolívia, houve uma grande greve trabalhista nas minas e os operários se recusavam a seguir com os trabalhos pesados. Para conter a crise, o governo escolheu usar as armas e o presidente permitiu o envolvimento do exército na greve, o que gerou massacres em Catavi e Lalagua.
Foi então que houve o primeiro baque direto entre Domitila Barrios de Chungara e as autoridades bolivianas, porque no meio da confusão ela foi presa e levada para ser torturada. Domitila estava grávida, e por conta das crueldades sofridas pelos militares, perdeu seu bebê.
Apesar de não sabermos muito sobre essa época de Domitila Barrios de Chungara na prisão, podemos deduzir o que houve por trás das paredes, e isso já é o bastante para nos gerar inconformidade e revolta. Nitidamente esse também foi o sentimento que ela mesma sentiu, e seu sentimento de infelicidade em relação à política bolinava cresceu, dessa vez na voz de uma mãe que tinha sido roubada do dom da vida.
Nessa época, os discursos de Domitila ficaram mais fortes e impactantes, cansados – e agora diretamente feridos – das condições de trabalho e das humilhações, além da constante luta contra a pobreza e da raiva contra o capitalismo.
E aqui nós abrimos uma lembrança cruel de que: Domitila Barrios de Chungara teria sido uma pessoa com muito o que debater com Zuzu Angel, a brasileira que mudou o cenário da moda nacional e se impôs contra um governo ditatorial por causa de seu filho morto pelas mãos dos militares.
A oportunidade na ONU
No ano de 1975, Domitila Barrios de Chungara foi convidada a representar os trabalhadores da Bolívia na Conferência Mundial das Mulheres.
O evento era encabeçado pela ONU e estava sendo realizado no México, prometendo debater sobre as condições de vida das camponesas e donas de casa em condições de pobreza, mas o evento se provou um fiasco em relação às suas promessas, já que era um lugar que reunia acadêmicas e estudiosas das sociedades. Domitila chegou a afirmar que fez o seu papel em denunciar as condições do povo boliviano, mas que não ficou empolgada com o que viu no evento, porque ele parecia exclusivo demais para realmente se importar com as condições de vida de um povo tão humilde.
Foi nessa conferência que Domitila conheceu a acadêmica brasileira Moema Viezzer, que viu na vida da boliviana muito a se usar para debater os problemas sociais, e com diversas entrevistas que fez com Domitila, conseguiu escrever o livro Se me Deixam Falar – Testemunho de Domitila, uma Mulher das Minas da Bolívia.
A história dos trabalhadores catapultou Domitila Barrios de Chungara para o mundo, com o livro contando a sua história e denunciando as condições de vida na Bolívia, enfrentados pelos trabalhadores e suas famílias, sendo traduzido para mais de 10 idiomas e vendendo milhares de exemplares.
A junção entre o discurso que calou a todos na conferência e o livro que Moema Viezzer escreveu sobre Domitila, fez com que as mulheres bolivianas que sofriam com as minas e seus trabalhos pesados e ingratos fossem ouvidos, assim como a violência do governo contra essas pessoas mais humildes fosse denunciada com mais impacto e relevância.
O feminismo que podia ter
Sabemos que o feminismo ainda é muito dividido e que somos constantemente jogadas umas contra as outras, e que o movimento feminista continua dividido entre o feminismo branco, o feminismo preto e o feminismo indígena, além de ter o feminismo das mulheres com deficiência.
Na época de Domitila Barrios de Chungara o problema era o mesmo!
A mais forte afirmação de Domitila era que“sem as mulheres, a revolução fica pela metade”.
Nem é preciso dizer que o feminismo estava ali, enraizado nos conceitos de Domitila Barrios de Chungara. E para fortalecer ainda mais essa informação, lembramos que teve ainda a greve do natal de 1978.
Ainda mais revoltada pelo trabalho do marido que o impedia de lutar por si mesmo por culpa da exaustão do trabalho pesado, Domitila tomou coragem e se uniu a mais quatro mulheres e seus filhos, e foram até La Paz para lutar contra as condições de trabalho que continuavam insuportáveis nas minas.
A greve de fome que esse pequeno grupo começou foi crescendo aos poucos, junto com um sacerdote local e mais pessoas que se indignavam com a situação toda, e logo toda a Bolívia se unia e fervia em protestos pacíficos contra o governo ditatorial que assolava o país.
Domitila Barrios de Chungara e suas quatro companheiras tinham prometido derrubar a ditadura, e cumpriram a promessa inicial com grande estilo. A greve de fome que começou dominou o seu país de forma bruta e então o governo recuou e caiu, e com isso ela entrava ainda mais para o círculo das mulheres fortes, e carimbava de vez o seu nome na história do feminismo mundial, e da luta contra governos ditatoriais.
O fim e o legado
Assim como a maioria dos trabalhadores das minas, Domitila faleceu de câncer de pulmão, em 2012, por causa das consequências de se passar tempo demais no ambiente em que ela cresceu e viveu.
Mesmo assim, temos que lembrar de todos os impactos que Domitila Barrios de Chungara exerceu em vida. Seu livro, publicado inicialmente na íntegra em um calhamaço de 800 páginas, ganhou destaque mundial na versão reduzida, e denunciou os massacres e a violência sofrida pelo povo boliviano, que enfrentava uma ditadura na década de 1970.
Domitila contou, em entrevista, já bem perto da sua morte, que seu sangue revolucionário vem de pai. Ele lutou na Guerra do Chaco, contra o Paraguai, e então tentou viver das minas para sustentar as filhas que tinham ficado órfãs.
Ela também chegou a comentar, enquanto tinha forças para isso, sobre a política de Evo Morales, e afirmou que via muitas melhoras começando a apontar no horizonte, já que tinha vivido e lutado com todas as suas forças contra o governo e as insuportáveis condições de sobrevivência.
Ainda em vida, Domitila Barrios de Chungara usou da sua força e conhecimento político para fundar a Escola de Formação Política.
A ideia veio quando Domitila se afastou das minas em 1986. Ela queria continuar envolvida com as questões sociais e via muito o que se fazer fora do contexto que já vinha debatendo há anos.
Foi durante as eleições na primeira metade dos anos 2000 que Domitila passou a usar seus discursos como um meio de ensino mais regrados, e na sua escola ela treinava os alunos sobre consciência de classe, diferentes abordagens políticas e história do seu país, destacando a ditadura e abordando formas de se melhorar e moldar a democracia para que exista igualdade social e união do povo.
E apesar de não termos muito mais sobre a história dela para contar, temos que refrescar a memória de que ouvir essas vozes femininas e potentes é uma tarefa importante e diária.
Quanto mais mulheres revolucionárias forem esquecidas no contexto mundial, mais a história se perde e mais somos empurradas para a obscuridade, sempre tento que revalidar nossas vozes e revitalizar o álbum de nomes de mulheres incríveis.
Agora que você já aprendeu um pouco mais sobre a história recente da Bolívia, vem conversar com a gente, nas redes sociais (Twitter,Instae Face), sobre mulheres que mudaram os rumos das políticas locais. E não se esqueça que falamos sobre nomes femininos da América Latina que fizeram história todas as segundas, às 18 horas. No resto do tempo estamos falando sobre cultura pop latina e mundial, e não perdemos nenhum lance.
Estrelada por Giovanna Lancellotti, Gabz, Jorge Lopez e André Luiz Frambach, produção ganha teaser e pôster oficial
Temporada de Verão é mais uma das produções nacionais que chegam àNetflixem 2022. A série se passa no badalado Hotel Maresia, localizado na paradisíaca Ilha das Conchas. E é nele que Catarina (Giovanna Lancellotti), Yasmin (Gabz), Diego (Jorge López), Miguel (André Luiz Frambach), Helena (Giovanna Rispoli), Conrado (Maicon Rodrigues) e Marília (Cynthia Senek) vão se conhecer e viver o verão mais inesquecível de suas vidas.
A produção ainda conta com a participação de Felipe Rocha (Maresia), Léo Bittencourt (Rodrigo) e Mayana Neiva (Vilma) no elenco.A série é dirigida por Isabel Valiante e Caroline Fioratti, e produzida pela Boutique Filmes em coprodução com a Ocean Filmes para a Netflix.
Temporada de Verão acaba de ganhar seus primeiros pôsteres e teaser que antecipam o clima de romance e curtição da trama. A nova série nacional da plataforma estreia no dia 21 de janeiro de 2022.
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O filme pode parecer clichê de início mas, com certeza, irá te surpreender com muitas reviravoltas
[Contém Spoilers]
O Mal Está Lá Fora reúne diversos elementos e segmentos do terror em um só lugar. Uma família se muda para um antigo casarão, onde, anteriormente, várias mulheres foram vítimas de um terrível serial killer. Parece que já ouvimos essa história antes, certo?
No entanto, a narrativa tomará rumos inexplicáveis, que vão muito além das tradicionais perseguições, emboscadas e mortes do gênero slasher. O quintal da casa misteriosa esconde muito mais do que pensamos.
Com distribuição da A2 Filmes, O Mal Está Lá Fora já está disponível para aluguel e compra nas plataformas digitais NOW, Looke, Vivo Play, Microsoft, Google Play, Sky Play e Apple TV.
Assista ao trailer:
A narrativa
Quando uma nova família se muda para a casa mais famosa da cidade, palco de assassinatos no passado, um grupo de jovens planeja um assalto. Eles já estão acostumados a cometer crimes juntos, e encontram a situação perfeita para agir: os pais viajaram e deixaram as três filhas sozinhas.
Assim sendo, o grupo tenta invadir a casa e é surpreendido pela filha mais velha da família, que gentilmente os convida para entrar. Desse modo, todos acabam bebendo, usando drogas e aparentemente, se distanciando do plano.
No entanto, em dado momento da noite, o xerife da cidade aparece para verificar o local. É a partir daqui que o suspense se instaura. O xerife é uma figura muito suspeita, um antigo conhecido do grupo de ladrões e uma ameaça para as garotas.
Surpreendentemente, a narrativa decola tornando todos inimigos, com a intenção de exterminar as três irmãs, que apresentam um comportamento muito distante do real. Mas, em seguida, quando elas começam a correr perigo, criaturas bizarras entram em cena e alteram todo o destino daquela noite confusa e sanguinolenta. Então, sem explicações prévias, os lobisomens acabam salvando o dia.
Apesar de algumas atuações ruins, que não transmitem urgência para as situações impostas aos personagens, o filme constrói uma tensão fundamental para que o suspense realmente aconteça. Mas, por apresentar um desfecho muito diferente do decorrer do roteiro, O Mal Está Lá Fora pode não agradar os fãs de terror que fogem do gênero trash.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/A2 Filmes
O grupo CNCO foi formado durante a primeira temporada do reality show La Banda, criado por Simon Cowell e produzido por Ricky Martin, que buscava encontrar jovens talentosos para formar a mais nova boyband latina. A princípio, os cantores eram selecionados pelo júri, formado por Ricky Martin,Laura Pausini e Alejandro Sanz, e nas fases finais a escolha era mediante voto popular. No fim do programa, cinco candidatos restaram, sendo eles Christopher Vélez, Erick Brian Colón, Joel Pimentel, Richard Camacho e Zabdiel de Jesús.
Após vencerem o programa, o grupo assinou um contrato com aSony Music Latin e com a Syco Music. De lá para cá, muitas coisas aconteceram. Vamos relembrar os momentos mais marcantes do grupo pop?!
1. Lançamento do primeiro álbum
Intitulado Primeira Cita, o primeiro álbum do quinteto foi lançado em 26 de agosto de 2016. O álbum com 14 faixas estreou em 1º lugar na Billboard Top Latin Albuns com 11.000 mil cópias vendidas em solo estadunidense, se tornando a melhor venda latina no ano de 2016 nos Estados Unidos e Porto Rico.
O single Reggaetón Lento (Bailamos), presente no álbum, contém 1,6 bilhões de visualizações no YouTube, é uma das faixas de mais sucesso do grupo e foi relançada no ano seguinte juntamente com o grupo Little Mix.
2. Segundo álbum de estúdio do grupo
Em 6 de abril de 2018, o álbum CNCO foi lançado, com a presença de músicas pop e reggaetón. Com o álbum, novamente o grupo ficou em primeiro no Billboard Top Latin Albuns, e em top 40º da parada Billboard 200. Entre os singles de mais sucesso, está o remix lançado com o grupo Little Mix em 2017, Sólo Yo, Mamita e Hey DJ.
3. Primeiro EP do CNCO
Com 7 singles, Que Quiénes Somos foi lançada em outubro de 2019 pela Sony Music Latin e, mantendo o ritmo presente no segundo álbum, o quinteto conquistou o 12º no Top Latin Álbuns e o 1º no Latin Pop Álbuns.
4. Lançamento de Déjà Vu
O terceiro álbum de estúdio do CNCO foi lançado em fevereiro de 2021 e é o primeiro álbum de covers de grandes sucessos latinos realizado pelo quinteto. Entre os singles, temos o grande sucesso de Chistian Castro que já ganhou versões em português, Por amarte así.
5. Saída de Joel Pimentel
Em uma live exibida através das redes sociais em maio deste ano, o grupo anunciou a saída de Joel Pimentel e, depois do anúncio, ocantor se desligou dos compromissos da banda e segue como cantor solo. Os motivos que o levaram a sair do grupo não foram divulgados, mas o rompimento do contrato foi realizado de forma amigável.
6. Novo single: Toa la Noche
Lançada em julho, Toa La Noche é o primeiro single feito pelo grupo desde a saída de Pimentel, marcando a nova era do CNCO. Movida por uma batida de bateria reggaetón, a música representa o novo som da boyband que está trabalhando em novas abordagens musicais. Recentemente o grupo anunciou uma turnê que começa em 19 de agosto em Dallas e termina em Tampa em 18 de setembro.
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Conversamos com o humorista sobre os desafios e os bastidores do reality que vai escolher o próximo integrante do canal Porta dos Fundos
O ator, humorista e diretor Rafael Pimenta foi um dos candidatos selecionados para o reality Futuro Ex-Porta, que vai escolher o próximo integrante do canal Porta dos Fundos. Todos os sábados um novo episódio do programa, que se encerrou no dia 11 de dezembro, revelou diferentes provas e desafios enfrentados pelos participantes, que foram avaliados pelos atores veteranos do canal de humor mais famoso do Brasil.
Rafael Pimenta, que já participou anteriormente de produções como Necrópolis, da Netflix, e Condomínio Jaqueline, do canal Fox, nos contou tudo sobre a sua passagem pelo programa e como foi viver essa experiência. Confira:
Futuro Ex-Porta
Entretetizei: O que motivou você a se inscrever para o reality?
Rafael Pimenta: Eu me inscrevi no início do confinamento em 2020. Com muita dificuldade de entender o que poderia acontecer nos próximos anos, eu achei que concorrer por um contrato com o Porta seria uma baita oportunidade que valia a pena arriscar. Eu queria dar um passo relevante na carreira e trabalhar com os melhores.
E: Qual foi a primeira coisa que passou pela sua cabeça quando recebeu a notícia de que foi aceito na seleção?
R: Um misto de contentamento e preocupação. Pra mim, participar de um reality é um movimento muito arriscado porque você não tem controle da sua expressão. Você se submete a muitas coisas, a uma competição intensa, a um controle, a um julgamento, ao mesmo tempo que valida essa situação.
E mais, depois disso você ainda passa a cumprir um papel dentro de uma narrativa, que é avaliada pelo público. Para complicar, a produção nunca deu nenhuma pista de como seria o reality. Sendo uma primeira edição, ficava muito difícil imaginar em que tipo de lugar eu estava entrando.
E: O confinamento foi difícil para você?
R: Foi muito difícil, pois você se sente privado da sua liberdade, você lida com uma expectativa enorme e tem zero pistas do que pode acontecer.
E: Como foi conhecer pessoalmente alguns dos maiores comediantes do Brasil?
R: Eu admiro muito o talento e a competência dos Portas. Pra mim, foi como encontrar companheiros de trabalho que eu mais admiro, só que sendo julgado por eles.
E: Qual prova considera ter sido a mais difícil até agora?
R:Não sei dizer. Todas as provas abordavam um aspecto de coisas que eu já faço. O mais difícil foi sempre acertar de primeira e entender os critérios e os parâmetros, descobrindo uma forma de adaptar o meu trabalho ao gosto deles.
De qualquer forma, sinto que a prova em que fui eliminado, de filtro de câmera, era a que eu tinha menos familiaridade.
E: Qual participante você considera um grande concorrente no reality?
R: Acho que desde o início a Júlia mostrava uma competência difícil de alcançar. Diferente de mim, ela parecia ter muita clareza do que os Portas poderiam gostar.
Rafael Pimenta
E: Quais são suas maiores referências no humor hoje?
R: Ultimamente a série Succession, do Jesse Armstrong, tem sido uma grande inspiração. Sou bastante influenciado também pelo trabalho do Dan Harmon (Rick and Morty) e pelo programa Eric Andre Show. No Brasil, tenho me interessado bastante pela experimentação do Diogo Defante e pelo quadrinista André Dahmer.
E: Qual vídeo icônico do Porta dos Fundos é o seu preferido?
R: Siamês Universitário é um dos vídeos que mais me fizeram rir na vida. Eu dou risada só de lembrar de quando o Portugal tenta bater no Gregório.
E: Como você acredita que suas experiências em projetos anteriores te prepararam para o reality?
R: Me preparam tecnicamente e no trato profissional. Eu já participei de muitos processos avaliativos, onde perder faz parte do processo. Mas num reality, onde você está mais vulnerável, a pegadinha é superar a frustração.
Você precisa separar quem você é do que esperam de você. Depois, trabalhar a partir disso e procurar sempre dar aquilo que você tem de melhor.
E: Quais são os seus planos para depois do programa?
R: Curiosamente, e essa é uma notícia recente, nos dias 21 e 22 de dezembro me apresento com o Porta dos Fundos em Lisboa, no espetáculo Portátil.
Depois disso, pretendo dar continuidade aos meus projetos pessoais. Vou seguir produzindo vídeos para as minhas redes. Já tenho alguns shows de improviso marcados em clubes de comédia no Rio e em São Paulo. E vou atuar numa peça de teatro contemporâneo no meio do ano. Existe também uma perspectiva de atuar numa série para um canal de streaming.
E então, o que você achou da participação de Rafael no Futuro Ex-Porta? Conte pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter – e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.
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