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Alanis Morissette ganha série documental

Com mais de 2 milhões de visualizações, o canal Na Estrada Films lança documentário sobre a cantora canadense

O canal Na Estrada Films, fundado pelo jornalista amazonense Kevin Moraes, lança The Couch, série documental de quatro episódios sobre a vida da cantora canadense Alanis Morissette.

A obra levou dois anos para ficar pronta e foi o trabalho de conclusão de Kevin no curso de jornalismo da Universidade Federal do Amazonas, obtendo nota máxima.

A ideia de fazer The Couch nasceu justamente para ser um projeto de conclusão de curso da universidade.

O documentário foi construído como se fosse uma conversa, às vezes dela com o telespectador ou com si mesma. Partindo da mesma premissa, as canções da canadense também são parte da narrativa. Em certos trechos, na perspectiva do olhar de Alanis ou dos fãs“, disse Kevin.

A orientação do TCC ficou por conta das professoras Dras. Cristiane de Lima Barbosa e Ivânia Maria Carneiro Vieira.

O título do documentário é uma referência às composições autobiográficas de Alanis, que parece estar sempre em um divã no estúdio e no palco. The Couch é também o nome de uma faixa que ela lançou em 1998. 

Foto: divulgação/Na Estrada Filmes

A série funciona como um grande recorte, sendo contada por meio da voz da própria Alanis. Isso inclui, em sua maioria, arquivos e depoimentos que não tiveram grande repercussão na internet. O Lado B da carreira. Pontos essenciais para entender o discurso da artista, especialmente tudo o que veio após o auge do sucesso“, completa o diretor.

Assista ao doc no link: https://www.youtube.com/watch?v=TjUb7yEomqY

Sem fins lucrativos, a versão estendida só com depoimentos que Alanis concedeu ao longo da carreira está agora disponível no canal Na Estrada Films no YouTube, com legendas em português. Os episódios trazem momentos de várias fases da carreira. Os shows no Brasil e  imagens das gravações dos álbuns aparecem no material. Os capítulos detalham a trajetória de Alanis, quem ela é como performer e o processo criativo dos discos, destacando o potencial da Música como um meio de comunicar mensagens ao público.

 

E aí, o que achou do documentário? Já conhecia Alanis Morissette? Conta pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

 

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Google

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Especial | Aniversário de Reese Witherspoon

Reese é uma das mulheres mais bem-sucedidas de Hollywood

Hoje é dia de comemorar o aniversário de Reese Witherspoon, nascida em Nova Orleans, ela completa 47 anos. A atriz, produtora e empresária é uma das mulheres mais bem sucedidas da indústria cinematográfica.

Reese ficou conhecida por seu papel como Elle Woods no filme Legalmente Loira (2001), quando recebeu sua segunda indicação ao Globo de Ouro. Em 2006, ela levou Oscar, Bafta e Globo de Ouro, todos na categoria de Melhor Atriz, por sua atuação no drama biográfico Johnny & June (Walk The Line), ao interpretar a cantora e compositora June Carter Cash.

Ela também atuou e produziu séries de sucesso como Big Little Lies (2017) que recebeu o Emmy e o Globo de Ouro de Melhor Minissérie e está disponível na HBO Max; The Morning Show (2019) produção disponível na Apple TV+, onde Reese trabalha ao lado de Jennifer Aniston; e Little Fires Everywhere (2020) série baseada no best seller de Celeste Ng e disponível na Prime Video.

Foto: divulgação/Mike Blake/Reuters

Reese Witherspoon e a carreira como executiva

Em 2000, Reese fundou a Type A Films com o objetivo de produzir filmes de qualidade para mulheres jovens, a franquia Legalmente Loira foi uma das obras realizadas pela produtora. Doze anos depois, Reese uniu a Type A Films com a Make Movies, de Bruna Papandrea, criando a Pacific Standard.

Juntas, elas produziram os filmes indicados ao Oscar Garota Exemplar e Livre, ambos de 2014, e a série dramática Big Little Lies. Em 2016, Witherspoon e Papandrea se separaram.

Reese manteve o controle da Pacific Standard e, em 2016, a empresa se tornou subsidiária da Hello Sunshine, que é uma joint venture que visa contar histórias focadas em personagens femininos no cinema, na televisão e em plataformas digitais.

Foto: divulgação

Além de seu trabalho como produtora, Reese também é curadora do clube do livro Reese’s Book Club. No qual anuncia a escolha de um livro, que tenha uma mulher no centro da história, todos os meses nas redes sociais. O clube tem 2,5 milhões de seguidores no Instagram, mais de 300 mil no Facebook e no Tik Tok já está com mais de 320 mil seguidores.

Os trabalhos mais recentes Reese Witherspoon

Reese Witherspoon conquistou a indústria cinematográfica tanto na frente das câmeras quanto nos bastidores. Sua produtora comercializa filmes e séries para plataformas como Netflix, HBO Max, Disney, Hulu e Apple. 

Alguns exemplos são o filme Na Sua Casa ou Na Minha?, disponível na Netflix, onde Reese e Ashton Kutsher são os melhores amigos Debbie e Peter, que trocam de casa por uma semana. Dando a dupla um novo olhar sobre a vida um do outro, o que pode abrir uma porta para o amor.

A série Daisy Jones & The Six, que segue a ascensão de uma banda de rock na Los Angeles dos anos 1970, é outro exemplo do trabalho de Reese como produtora. Daisy Jones & The Six é baseada no livro homônimo de Taylor Jenkins Reid, que foi uma das indicações do Reese’s Book Club. A primeira temporada da série pode ser vista na Prime Video.

Você curte o trabalho da Reese Witherspoon? Conta pra gente! Para acompanhar as notícias do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei

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Música Notícias

Grammy Latino anuncia novas categorias para 2023

A premiação de 2023, que ocorre em novembro, anunciou novas categorias, incluindo Melhor Interpretação de Música Urbana em Português
 

Como parte do compromisso da Academia Latina da Gravação de evoluir junto a constante mudança do cenário musical, e de melhor atender os criadores e profissionais da música, a organização anunciou a criação de novas categorias, incluindo uma dedicada à Melhor Interpretação de Música Urbana em Português, bem como uma nova área e alterações no Processo de Premiação do Grammy Latino. 

Manuel Abud, CEO da Academia Latina da Gravação, afirma que o seu compromisso é servir e representar adequadamente os criadores da música latina. A premiação de 2023 será realizada em novembro.

Confira nova área e novas categorias adicionadas ao Grammy Latino: 

NOVA ÁREA

Melhor Compositor do Ano

Como parte da recém-criada Área Compositor, esta nova categoria reconhece a excelência escrita, a profissão e a arte de compor canções. Os compositores devem ter um mínimo de seis canções recém-compostas, nas quais são creditados como compositores ou co-autores, e não intérpretes, produtores ou engenheiros

NOVAS CATEGORIAS

Melhor Canção de Cantor/Compositor

Para serem elegíveis para esta nova categoria dentro do Área Cantor/Compositor, os singles ou faixas devem conter pelo menos 51% da letra em espanhol, português ou qualquer dialeto regional nativo, e devem ser de um Álbum de Cantor/Compositor que concorra na Categoria Álbum de Cantor/Compositor naquele ano.

Grammy Latino
foto:reprodução/Getty Image

Melhor Interpretação de Música Urbana em Língua Portuguesa

Esta nova categoria dentro do Área de Língua Portuguesa reconhece a enorme quantidade de música urbana que está sendo criada no Brasil e em Portugal. Os singles ou faixas podem incluir uma mistura de estilos urbanos com outros gêneros, desde que o caráter urbano predomine.

ALTERAÇÕES ADICIONAIS DE CATEGORIA

Álbum do Ano

Os álbuns dentro da Área Geral devem conter pelo menos 51% de tempo de reprodução de material recém-gravado. Prêmios ao Artista, Produtor(es), Engenheiro(s), Mixador(es), Engenheiro(s) de Masterização e Compositor(es) de 33% de tempo de reprodução do álbum se outro que não o Artista ganhar o prêmio.

Grammy Latino
foto:reprodução/Cortesia da Academia Latina da Gravação

Nova categoria para Melhor Álbum de Engenharia de Produção

O prêmio vai para Engenheiro(s) de Gravação e Engenheiro(s) de Mixagem creditados em pelo menos 33% do álbum e Engenheiro(s) de Masterização creditados com pelo menos 51% do álbum dentro do Campo Produção. 

Todas as atualizações entram imediatamente em vigor para a 24.ª Entrega Anual do Grammy Latino, a ser realizada em novembro. O processo de inscrição online para o Grammy Latino deste ano abre na quinta-feira, 23 de março de 2023.

E ai, o que achou das novas categorias? Nos conte por aqui! Não deixe de acompanhar o Entretê nas redes Instagram, Facebook e Twitter.

*Créditos da foto de destaque: reprodução/El Espanõl

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Cultura Latina Especiais Música Notícias

Especial | Aniversário de TINI: relembre seus maiores sucessos

A argentina está completando 26 anos e carrega consigo uma bagagem de experiências

¡Feliz Cumpleaños, TINI! Nesta terça (21), a atriz e cantora Tini Stoessel está completando 26 anos de idade. Martina Stoessel Muzlera nasceu em 21 de março de 1997 em Buenos Aires, na Argentina. 

Carreira – Atriz 

Martina deu início a sua carreira na novelaPatinho Feio, mas foi na Disney em Violetta (2012), que a argentina ganhou seu reconhecimento profissional. A atriz protagonizou a série, dando vida à Violetta Castillo, que conta com três temporadas de 80 episódios e um especial de dez anos, lançado em outubro no streaming. Durante a exibição e gravação da série, o elenco saiu para tour visitando diversos países, o Brasil esteve presente. É possível encontrar no Disney+ o documentário musical de um dos shows realizados, Violetta – O Show.

TINI
Foto: divulgação/Disney+

A última temporada da sériefoi exibida em 2015, com seu episódio final apresentado em fevereiro. Após isto, TINI e outros atores de Violetta gravaram o filme da série, lançado em 2016. Intitulado como Tini: Depois de Violetta, o longa-metragemconta a história de Violetta, uma celebridade adolescente, que decide passar um tempo na Itália. Lá, ela descobre segredos sobre seu passado e se reencontra como artista. Ainda na Disney, TINI fez participação especial em Sou Luna, série sucessora de Violetta, protagonizada por Karol Sevilla

Trajetória Musical

TINI
Foto: divulgação/Sony Music

Tini Stoessel sempre demonstrou paixão pela música. A cantora sempre marcava presença com sua voz em músicas de grandes artistas. A argentina já gravou quatro discos e segue ocupando espaço nos charts argentinos. 

Em 2016, veio seu primeiro disco solo, intitulado TINI (Martina Stoessel). Dois anos após esse lançamento, a cantora apresentou Quiero Volver e não parou por aí. Tini emplacou os dois discos em primeiro lugar nos charts argentinos. 

Durante a pandemia, em dezembro de 2020, a argentina lançou seu terceiro álbum, aquele que foi muito aguardado por seus fãs. TINI TINI TINI conta com canções solo e participações com artistas como Alejandro Sanz, KHEA e John C. 

O quarto disco e mais atual da carreira de TINI é Cupido, um projeto que conta com 14 faixas inéditas, incluindo os hits Miénteme (feat. Maria Becerra), La Loto (feat. Becky G & Anitta) e Carne y Hueso. O álbum foi lançado em fevereiro desse ano, em clima de Valentine ‘s Day e traz a cantora de coração aberto para seus fãs. 

Comemoração 

TINI
Foto: divulgação/Instagram

Para comemorar seus 26 anos, TINI esteve rodeada de balões cor-de-rosa e dourados, e ainda balões com os números da sua idade. A cantora celebrou com alegria, com amigos e familiares que sempre a apoiam, assoprou as velinhas e compartilhou com os fãs esse momento tão especial. 

Desde quando você acompanha a TINI? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê: Insta, Face e Twitter.

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cultura asiática Eventos Música Notícias

TXT, NewJeans e The Rose se apresentarão no Lollapalooza Chicago 2023

O boy group irá se apresentar no festival pelo segundo ano consecutivo, enquanto o girl group fará a sua primeira apresentação. Enquanto isso, a banda sul coreana fechará a sua participação nas edições do festival 

E não é que o Lollapalooza tá pegando gosto pelo K-Pop?! Na tarde de hoje (21),  o famoso festival de música dos Estado Unidos, Lollapalooza, revelou oficialmente sua programação repleta de estrelas para 2023, que contará com TXT, Kendrick Lamar, Billie Eilish, Red Hot Chili Peppers, Lana Del Rey, Odesza, The 1975 e Karol G como headlines.

No ano passado,o TXT se tornou o primeiro grupo de K-pop a se apresentar no Lollapalooza, e este ano, eles retornarão como atração principal, tornando-os o primeiro grupo de K-pop a se apresentar no festival americano original em Chicago.

Vale lembrar que o J-Hope, membro do BTS, foi o primeiro solista sul coreano a se apresentar e ser headliner no festival, com uma performance histórica no ano passado. A passagem do artista pelo Lolla resultou em um documentário, disponível no Disney+.

Além do TXT, o NewJeans também fará sua estreia no festival de 2023, tornando-se o primeiro girl group de K-pop a se apresentar no evento. 

E, para fechar a lista de sul-coreanos no festival, o The Rose também se apresentará. A banda é a favorita do Lolla, e está marcando presença na edição da Argentina e também do Brasil.

O Lollapalooza deste ano acontecerá de 3 a 6 de agosto no Grant Park de Chicago.

Confira abaixo a programação completa:

Lollapalooza Chicago
Foto: reprodução/Twitter

Quem aí mal pode esperar para ver os shows? Nos conte por aqui! Siga o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias.

 

*Créditos da foto de destaque: reprodução/India Today

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Amor nas Alturas estreia em março no Star+

Série romântica se passa em Nova York e promete uma história extraordinária

Amor nas Alturas é a nova produção do Star+, que estreia no dia 24 de março deste ano. Em oito episódios ambientados em Nova York, no ano de 1999, acompanhamos a encantadora história de Lindsay (Mae Whitman) e Miguel (Carlos Valdes), um casal que se apaixona e descobre que eles mesmos podem ser o maior obstáculo os impedindo de ficarem juntos, além do traiçoeiro mundo de memórias, obsessões, medos e fantasias que vivem dentro de suas cabeças.

Veja o trailer oficial:

A comédia romântica musical tem roteiro de Steven Levenson e Danielle Sanchez-Witzel, com a dupla de compositores Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez, responsáveis pelas canções originais da série. Thomas Kail é o diretor, servindo também como produtor ao lado de Levenson, Sanchez-Witzel, Anderson-Lopez, Lopez e Jennifer Todd

Além disso, Amor nas Alturas conta com um elenco de muito talento: Katie Finneran, John Hodgman, Andréa Burns, Sophia Hammons e Emilia Suárez. A produção é realizada pela 20th Television em parceria com a Old 320 Sycamore Productions, de Kail.

Amor nas Alturas
Foto: divulgação/Star+

Quem já vai se preparar pra assistir a mais essa série do Star+? Comenta pra gente e siga o Entretê no Insta, Twitter e Facebook para acompanhar mais lançamentos de séries originais, além das principais notícias sobre o entretenimento. 

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Star+

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Dia Internacional da Síndrome de Down: se conscientize com Tathi Piancastelli

Comemorado no dia 21 de março, a ativista Tathi Piancastelli traz alguns mitos e explica as terminologias adequadas para textos e postagens

A ativista brasileira e pessoa com síndrome de Down, Tathi Piancastelli, se prepara para o Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado hoje, 21 de março, com uma agenda cheia de entrevistas em programas de TV e rádio de alcance nacional. 

A atriz aproveita este dia importante para usar suas redes sociais em prol da conscientização da sociedade sobre as pessoas com síndrome de Down.

O Dia Internacional da Síndrome de Down faz uma alusão à trissomia do cromossomo 21 e é comemorada mundialmente, sendo reconhecido pelas Nações Unidas desde 2012. A proposta é a conscientização global e celebração das pessoas com a síndrome, para que tenham liberdades e oportunidades igualitárias.

Para este dia, Tathi Piancastelli se reafirma como uma inspiração para todas as pessoas, principalmente para jornalistas e profissionais de comunicação, que, através de seus textos, influenciam e ensinam as pessoas leitoras a abrirem suas mentes para uma sociedade mais inclusiva. 

Tathi Piancastelli - Reprodção/Instagram
Foto: reprodução/Instagram @tathipiancastelli

Conheça as terminologias corretas para textos inclusivos

Segundo a Gadim Brasil (Aliança Global para Inclusão das Pessoas com Deficiência na Mídia e Entretenimento), a imprensa está melhorando em como se referir às pessoas com deficiência, e isso se reflete em como a sociedade as enxerga.

Igualmente, de acordo com a Aliança Global, não é correto usar o termo portador de deficiência, já que ninguém carrega uma deficiência. Essas palavras não são construtivas e podem, até mesmo, soarem preconceituosas. Já para o caso de pessoas com deficiência, usa-se pessoa com deficiência e, para síndrome de Down (com S minúsculo e D maiúsculo), também pode ser usado pessoa com síndrome de Down.

Além das terminologias, é importante abordar o capacitismo: uma forma de preconceito contra pessoas com deficiência, que leva a sociedade a acreditar que pessoas com deficiência valem menos que pessoas sem deficiência. Segundo a Gadim Brasil, assim como a cultura do machismo e do racismo, a cultura capacitista resulta em marginalização e discriminação.

Mas você sabia que existe também o capacitismo linguístico? Seu uso, no dia a dia, reforça regras sociais que normalizam a ofensa, o abuso e a violência contra pessoas com deficiência. É essencial que o jornalista estude e evite que seus textos façam qualquer alusão ao capacitismo.

Veja sugestões do Gadim Brasil de como evitar a proliferação do capacitismo nos textos

  1. Use a grafia correta: pessoa com deficiência, e não deficiente, especial, excepcional, portador de deficiência ou com necessidades especiais 
  2. Não use xingamentos (pessoa parece demente, autista)
  3. Evite usar rótulos negativos (padecer de, a vítima sofre de)
  4. Retire do seu vocabulário a palavra portador para se referir a pessoas com deficiência 
  5. Sempre escute a pessoa com deficiência, e não seus acompanhantes

Para saber mais dicas e orientações de terminologias para pessoas com deficiência, acesse o site da Gadim Brasil.

Mitos sobre a síndrome de Down e o casamento de Tathi Piancastelli

Sabemos que a luta de pessoas com deficiência por maiores espaços e conscientização é diária. Por conta disso, Tathi Piancastelli usa suas redes sociais com essa finalidade, através de vídeos e conteúdos informativos, abordando, dentre eles, os mitos sobre a síndrome de Down.

Conheça 4 mitos sobre a síndrome de Down

❌ A síndrome de Down tem grau (leve, média ou grave)

❌ Pessoas com síndrome de Down são sempre carinhosas e fofas

❌ Pessoas com síndrome de Down não podem se casar

❌ Pessoas com síndrome de Down precisam morar com os pais

Tathi é a maior prova de que todas essas afirmações são mitos, já que mora sozinha e não se considera fofa, além de ter se casado no último dia 11 de março, com o escritor, palestrante e pessoa com síndrome de Down, Vinicius Ergang Streda.

Vale lembrar que a história de amor de Tathi e Vinicius é um verdadeiro conto de fadas: ambos se conheceram através do Instituto Cromossomo 21, que gravou a história de cada um, separadamente, para a websérie Geração 21, um projeto que traz a história de 12 jovens com síndrome de Down alcançando a autonomia.

O protagonismo de Tathi Piancastelli

A atriz deseja seguir como verdadeiro exemplo, não somente para as pessoas com síndrome de Down ou com deficiência, mas para todo o mundo. Ela, que é a primeira pessoa com síndrome de Down do mundo a escrever e protagonizar uma peça de teatro profissional e palestrar na ONU, seguirá com sua luta por um país mais inclusivo e justo para todos.

Quero que minha história, meus conteúdos e minha vida sejam exemplos de que nós, pessoas com síndrome de Down, podemos ser quem quisermos e realizar sonhos, assim como realizei os sonhos de morar sozinha e me casar.

A independência torna a vida de todo ser humano mais desafiadora e proporciona experiências únicas de vida, e ser um exemplo de pessoa com síndrome de Down, independente e completamente feliz e realizada, me traz esperanças de um mundo melhor. Espero poder inspirar, cada vez mais, todos que conhecem minha história”, comenta Tathi Piancastelli.

Conhece o ativismo de Tathi Piancastelli? Sabia das termologias corretas? Conta pra gente nos comentários ou nas redes sociais do Entretê (Insta, Face e Twitter), e nos siga para ficar por dentro de outras matérias relevantes e inclusivas.

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Marcelo Murbach

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Inválida Livros Música

4 álbuns de música que poderiam ser livros

 

Veja a lista com os álbuns de cantoras que, além de inspirarem com sua voz, dão um show de criatividade e inspiração na hora de produzirem seus discos

 

Não é segredo para fãs de música o fato de os álbuns contarem histórias através das letras dos discos. No entanto, separamos, nesta lista, alguns trabalhos em que o pano de fundo das canções teve realmente um planejamento maior, para que todas as faixas tivessem uma sequência, para que as músicas contassem uma história, assim como em um livro. Confira! 

Folklore

capa do álbum folklore, um dos álbuns de música que poderiam ser livros
Foto: reprodução/Beth Garrabrant

Lançado pela Taylor Swift em 2020, o álbum vencedor do Grammy reúne letras intimistas e de experiências da artista, em especial, do período da pandemia, no qual foi escrito. Assim, cada faixa do disco funciona como um capítulo da história que ela quer contar.

Além desse aspecto mais pessoal, Folklore também conta a história de Betty e James, que tem como enredo um amor tumultuado, e traz as versões do casal através de três faixas da obra: Betty, August e Cardigan, sendo, essa última, o single oficial usado para promover o CD. 

Lemonade

capa do álbum Lemonade
Foto: reprodução/Parkwood Entertainment

Um dos maiores lançamentos da última década, Lemonade se tornou um marco pela história que foi contada ao longo do disco. O álbum contém 12 faixas, todas com um trabalho visual que, juntas, formam um filme.

O roteiro: uma história de reafirmação de uma mulher que se percebe em um casamento sem futuro. Segundo rumores, o enredo foi inspirado na própria história da Beyoncé, que havia descoberto uma traição na época.

Mas não para aí! Enquanto fazia um álbum sobre empoderamento, a cantora também reuniu elementos do Black Power, fazendo que a afirmação citada acima se dirigisse também a todas as mulheres negras. 

Sour

capa do álbum Sour
Foto: reprodução/Geffen Records

Saindo de um álbum conceitual para um que certamente daria um ótimo livro clichê.  O disco de estreia da Olivia Rodrigo foi um dos maiores sucessos de 2021, por reunir diversos dilemas vividos por uma adolescente, como mágoas e amores.

A cantora destacou como as letras foram inspiradas em suas vivências pessoais, sendo que ela tinha 17 anos na época do lançamento de Sour.

Let Go

 capa do álbum Let Go, um dos álbuns de música que poderiam ser livros
Foto: reprodução/Arista Records

Para fechar essa lista em grande estilo, temos um dos álbuns de maior sucesso do punk pop. Lançado em 2002, Let Go reuniu diversas experiências de Avril Lavigne ao lado de uma estética marcante, que ela começava a criar através desse disco.  

Hoje, 20 anos depois, ele poderia se tornar um perfeito livro nostálgico sobre os anos 2000. Os visuais, as histórias, tudo gira em torno da protagonista, uma rockstar em ascensão, revivendo o estilo da época que segue marcando as novas gerações. 

Conhece algum outro álbum que poderia ser um livro? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê — Twitter, Face e Insta, e não perca outras matérias sobre o mundo da música e do entretenimento.

 

*Crédito da foto destaque: reprodução/Beth Garrabrant

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Especiais Livros

Dia da Poesia: conheça 3 autoras brasileiras jovens contemporâneas

Para celebrar o dia 21 de março, confira as indicações do Entretetizei de poetisas contemporâneas que ecoam suas vozes por meio da literatura moderna

Origem da data

O dia 21 de março é reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como o Dia Internacional da Poesia. A data foi criada em 1999, com a principal proposta de promover a leitura, escrita, publicação e o ensino da poesia ao redor do mundo. 

O padrão da poesia

O gênero literário possui como característica a combinação de significados e palavras, além de conter qualidades estéticas. O anseio por compartilhar sentimentos, reflexões sobre amor e ódio, críticas sobre a sociedade e o mundo, dentre outras vertentes, permitem que os autores tenham liberdade lírica para se expressar. A subjetividade que encontramos nas rimas, estrofes e versos não é limitada, por isso, encontramos uma série de variações em sua estrutura. 

A poesia e as mulheres

No Brasil, muitas mulheres ecoaram suas vozes por meio dos versos. Adélia Prado, Ana C, Cora Coralina, Conceição Evaristo, Cecília Meireles, Hilda Hilst, Narcisa Amália e tantas outras personalidades femininas transformaram seus escritos em uma escola com potencial para dar visibilidade e serem inspiração para tantas outras autoras.

Enaltecemos e agradecemos o legado construído na história da literatura brasileira por todas aquelas que vieram antes de nós, e também pelas que estão, hoje, construindo sua própria caminhada. Vocês serão sempre lembradas com muito apreço e admiração. 

Para celebrar o Dia Internacional da Poesia, reunimos três poetisas brasileiras contemporâneas que ecoam suas vozes através de seus versos.

Confira a lista: 

1. Juliana Lamat Grein

Apegada é a mente

E eu tô cansada de quem mente

Eu quero comigo quem coração

Se é que você me entende 

Trecho do livro FloreScER

Sobre a autora

Foto: reprodução/Instagram/@alquimiaconsciencial_

Juliana Grein gosta de sair de casa mais cedo só pra pedalar com calma e apreciar o caminho. É apaixonada pelo pôr do sol e ama estar rodeada de suas plantas enquanto lê um livro na sacada em companhia de seus gatos.

Descobriu que tem olhos de poesia, e é por isso que as enxerga em tudo. Ela diz que essas coisas falam mais sobre ela do que sua idade, onde nasceu, suas aptidões intelectuais ou qualquer outra coisa que costuma ver em biografias por aí.

Imagem: reprodução/Toma Aí um Poema

Sobre suas obras

Juliana publicou seu primeiro livro de poesias intitulado FloreScER, em parceria com Toma Aí um Poema. Confira a sinopse:

Passei um período escrevendo pouco ou quase nada, ATÉ QUE os intrigantes – e incríveis – caminhos da vida me levaram a uma jornada profunda de autoconhecimento, onde posso dizer sem nenhum viés de exagero literário, que EU FLORESCI.

A partir daí, as poesias começaram a surgir através de mim. Tão profundas quanto os textos de outrora, no entanto, agora, o profundo já não me assustava, o vulnerável já não era visto como negativo, o “lutar contra” virou “fluir através” e a fragilidade passou a significar fortaleza.

Algumas poesias surgiram de um lugar de pura contemplação, de alegria, de êxtase, de transbordamento! Outras nasceram em um espaço de dor. Algumas inspirações têm a vida como tema, outras, falam sobre desafios e ilusões, e tem também aquelas – minhas preferidas – que surgem a partir de um estado de Amor incondicional.

FloreScER contempla todas elas, de maneira a não se prender a um único tema ou a uma única estação interna.

Além do livro, a poetisa publica em seu Instagram textos e vídeos declamando poesias.

2. Ana Clara Paim 

Não sou fiel a ninguém

Sou fiel ao que eu sinto 

E o que eu sinto no momento 

É vontade de ser sua 

Ana Clara Paim

Foto: reprodução/Instagram/@anaclarapaim

Sobre a autora

Goiana, taurina e boêmia, Ana Clara revela em sua biografia do Instagram que é “uma velha poeta numa alma carnavalesca”. Vive, escreve e conta para o mundo o que vê por aí. Retrata de forma poética, simples e contemporânea os assuntos mais profundos do cotidiano.

Sobre suas obras

Em 2020, publicou seu primeiro livro de crônicas Será que Você Vê o Mesmo Mundo ue Eu?, disponível na Amazon.

Confira a sinopse:

Imagem: reprodução/Amazon

Ana Clara Paim exibe seu olhar sobre a vida, seus relacionamentos, paixões de verão, amor próprio, mudanças, términos, e o processo involuntário de empoderamento de uma jovem cheia de incertezas que entrou pra fase adulta. Parecem ser tirados de um diário íntimo seus sentimentos e devaneios que poderiam facilmente ser de qualquer um de nós.

O escritor Rafael Magalhães atesta: “(…) O seu jeito engraçado e profundo de escrever. A forma como consegue descrever o cotidiano com maestria. A maneira como vai do trágico ao hilário sem perder o rebolado. É surreal. Eu adoro mergulhar no mundo dela. É a forma que encontrei de dar mais vida para o meu. Acho que você deveria experimentar também”.

De forma independente, ela escreve poesias, publica trechos em suas redes sociais, e apresenta e interpreta seu próprio monólogo. Seu novo projeto se chama Licença Poética, um livro aberto de histórias, crônicas, poesias e devaneios, destinado às mulheres contemporâneas: funciona como um clube de assinaturas. Para saber mais, clique aqui.

3. Ryane Leão

até hoje ninguém foi capaz

de medir o seu tamanho

você é o caos

e coração

você é oceano 

e furacão

te desvendar 

é pra quem não teme

mulheres infinitas

Ryane Leão

Foto: reprodução/Instagram/@ondejazzmeucoracao

Sobre a autora

Preta, professora e poeta. Ryane Leão, em seus escritos, aborda temas relacionados à luta e ao fortalecimento de mulheres e educação.

Sobre suas obras

Em outubro de 2019, publicou seu primeiro livro de poesias, Tudo Nela Brilha e Queima, em  parceria com a editora Planeta. Está disponível para compra na Amazon.

Confira a sinopse:

Imagem: reprodução/Amazon

A poesia é minha chance de ser eu mesma diante de um mundo que tanto me silencia. é minha vez de ser crua. minha arma de combate. nossa voz ecoada. nossa dor transformada. nela eu falo sobre amor, desapego, rotina, as cidades que nos atravessam, os socos no estômago que a vida dá, o coração desenfreado, a pulsação que guia as estradas, os recomeços, os dias, as noites, as madrugadas, os fins, os jeitos que a gente dá, as transições, os discos, os tropeços, as partidas, as contrapartidas, os pés firmes que insistem em voar, e tudo isso que é maluco e lindo e nos faz ser quem somos.

Ela também escreveu e publicou, em 2019, o livro Jamais Peço Desculpas por Me Derramar: Poemas de Temporal e Mansidão, disponível na Amazon, e, em seu perfil no Instagram, compartilha trechos e declama poesias. 

Conta pra gente se você já conhecia essas poetisas, ou se ficou com vontade de conhecer mais o trabalho delas. Compartilhe sua opinião nas redes sociais do Entretê: Insta, Face e Twitter, e ainda fique por dentro de notícias do entretenimento e da literatura!

Leia também: Resenha | Começos Sem Fins traz poemas que conversam com os nossos sentimentos

 

*Crédito da imagem de destaque: reprodução

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Documentário Letrux: Viver é um Frenesi estreia no Sesc Digital

Com direção de Marcio Debellian, o filme terá exibição inaugural no Sesc Digital nesta quinta, 23 de março

O documentário de média-metragem Letrux: Viver é um Frenesi é sobre a cantora carioca Letrux, dirigido por Marcio Debellian (Fevereiros), e chega ao catálogo do Sesc Digital na próxima quinta-feira, 23 de março.

Letrux abre as portas para suas lembranças e Debellian costura uma narrativa onírica entre passado e presente, com recordações de infância em família e momentos marcantes com amigos, fãs e ídolos, como a cantora Marina Lima, em sua trajetória pessoal e profissional. 

O filme é uma realização da Debê Produções e Ejaòkun Produções, com patrocínio da Lei de Incentivo à Cultura e Natura Musical, podendo ser acessado gratuitamente pela plataforma Sesc Digital.

Foto:Dvulgação /Letrux

O documentário tem cenas rodadas em São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro, onde a artista passou todas as férias de verão na infância e, mais tarde, fez seu refúgio durante a pandemia de Covid-19.

Foto:divulgação/Letrux
Foto:divulgação / Letrux

Lá, ela mergulha em um passeio nostálgico e revisita sua história por meio de recordações, paisagens e antigos vídeos feitos durante a juventude. Narrado como uma conversa entre Letrux e o público, o filme é um retrato intimista da cantora, que se beneficia da amizade de longa data com o diretor Marcio Debellian.

Foto:divulgação/Marcio Debellian

Estar na cidade das férias, um lugar que sempre me proporcionou prazer, em plena pandemia, um momento de dor e dúvidas, sem dúvida, deixou o horror mais brando e me deu a certeza de que, assim como a infância passa, as dores também passariam, a pandemia também passaria, o horror passaria. Esse filme é uma poesia. Tem música, tem filmagem, mas é sobre poesia mesmo, creio. –- Letrux

Foto:divulgação/Letrux

Letrux: Viver é um Frenesi também apresenta imagens do arquivo pessoal da artista e seus familiares, além de recortes de momentos marcantes em shows antigos, no início dos anos 2000, até o retorno aos palcos em 2022.

Foto:divulgação/Letrux
Foto:divulgação/Letrux

Fiquei impressionado com a Letícia desde que a conheci tocando Alanis Morissette no sofá da casa de uma amiga, em meados dos anos 2000. Virei fã e acompanhei toda a sua trajetória artística desde Letuce. Em 2008, comecei a fazer alguns registros. Cenas em lugares que nem existem mais no Rio de Janeiro, como o Cinematheque e Oi Futuro Ipanema. Acabamos ficando próximos, e este documentário traz este traço afetivo de amigos que se encontram na casa da avó pra fazer um filme em plena pandemia.” – Marcio Debellian

Foto:divulgação/Letrux

Sinopse

Letrux é uma das artistas mais inventivas da nova cena musical brasileira. O filme acompanha a artista em São Pedro da Aldeia (RJ), uma pequena cidade litorânea onde se isolou durante a pandemia de Covid-19.

Em meio ao refúgio idílico de uma cidade bela e vazia, o filme percorre caminhos de descobertas a partir do resgate de diários da adolescência e vídeos de família feitos no início dos anos 1990 na mesma região.

Do isolamento à volta aos palcos no Circo Voador (RJ), em 2022, o documentário traz uma reconstrução criativa de memórias e um encontro íntimo com o imaginário poético e bem-humorado de Letrux.

Sobre Letrux

Foto:divulgação/Letrux

Letrux é escritora, cantora, compositora, poeta e atriz, um dos nomes de maior destaque no cenário da música independente contemporânea. Lançou seu primeiro disco solo Em Noite de Climão, em 2017, conquistando muitos prêmios naquele ano e tocando em quase todos os grandes festivais do Brasil (e também em Portugal).

Formada em teatro, foi atriz em peças, seriados e filmes, trabalhou com locução e manteve, durante nove anos, a banda Letuce. Em 2015, publicou seu primeiro livro, Zaralha – Abri Minha Pasta, e Tudo Que Já Nadei (2021), já na quarta edição pela Editora Planeta.

Em 2020, lançou seu segundo álbum, Aos Prantos, que foi indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa e ao prêmio APCA 2020 na categoria Top 50 discos.

 

E aí, o que achou do documentário? Já conhecia Letrux? Conta pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

 

*Crédito da foto de destaque: Letrux

 

 

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