Evento acontece na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, de 14 a 16 de julho
A MUBI, distribuidora global, serviço de streaming e produtora, anunciou a programação completa do MUBI FEST 2023. O evento acontece de 14 a 16 de julho, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo. Os ingressos poderão ser retirados gratuitamente no local, uma hora antes das exibições.
Além da exibição dos filmes, que vão de um especial dedicado a Wong Kar Wai ao clássico nacional Pixote: A Lei do Mais Fraco, em versões restauradas, o MUBI FEST 2023 terá espaços interativos, onde os visitantes poderão participar de um quiz valendo prêmios.
O MUBI FEST 2023 é uma realização MUBI, com produção da Limón e apoio institucional da Cinemateca Brasileira, Vinho22 e Al Cinema Pizza. Além disso, o evento conta com as distribuidoras Synapse, Imovision, O2 Play e HB Filmes, que cederam os direitos de exibição dos filmes.
A partir deste ano, o evento torna-se uma iniciativa regional, com edições em mais quatro cidades da América Latina: Bogotá (Colômbia), Buenos Aires (Argentina), Cidade do México (México) e Santiago (Chile).
Confira a programação
Sexta-feira, 14 de julho 16h – Chungking Express – Wong Kar Wai 19h – In the Mood for Love – Wong Kar Wai – Sessão Open Air (Sujeita a mudanças devido às condições climáticas) 21h – Fallen Angels – Wong Kar Wai
Sábado, 15 de julho 16h – Bem-vindos a Bordo – Emmanuel Marre, Julie Lecoustre 18h30 – Aftersun – Charlotte Wells – Sessão Open Air (Sujeita a mudanças devido às condições climáticas) 19h – Rotting in the Sun – Sebastián Silva – Premiére Nacional 21h – Passagens – Ira Sachs
Domingo, 16 de julho 15h – Eu Não Sou uma Bruxa – Rungano Nyoni 17h – O Ódio – Mathieu Kassovitz 19h – Pixote: A Lei do Mais Fraco – Hector Babenco
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O projeto marca o primeiro feat entre o astro australiano e a cantora filipina
A colaboração global entre o artista Milky Day, da Austrália, e a cantora Denise Julia, das Filipinas, foi lançada. Os dois artistas se uniram para criar uma faixa que captasse suas experiências pessoais.
Enfatizando a importância da conexão e o desejo de romance, Let Me é uma faixa de R&B que incorpora a intimidade de um passeio noturno de verão. A composição melódica evoca o desejo e a segurança, tornando-a um ponto de entrada ideal para que um público mais amplo de amantes da música explore o R&B. A mistura de vozes dos dois artistas certamente o hipnotizará.
“Eu tive muitas noites íntimas e aventuras durante o verão em Los Angeles, então quis escrever uma faixa que trouxesse de volta esse sentimento e compartilhá-lo com todos”, diz o cantor. Ele finaliza: “A música se alinha muito bem com o som clássico do Milky que meus fãs conhecem e amam.Acredito que eles vão gostar bastante!”
Confira o MV:
Esse projeto de R&B sincero marca a primeira vez queMilky Day e Denise Juliatrabalharam juntos, combinando os estilos e as origens individuais de ambos os artistas. A composição sonhadora do cantor e a mistura de influências do pop ocidental e do R&B de Denise Julia criam uma vibração com a qual o público se identifica facilmente. Essa colaboração se estendeu por vários países, com Milky Day iniciando o projeto na Austrália, Denise gravando nas Filipinas, os engenheiros (vencedores do Grammy) Serge Tsai e Alex Psaroudakis cuidando da mixagem e masterização nos EUA, e terminando, por fim, com a filmagem de um visualizador em Seul.
Em termos de letra, Let Me revela um novo lado de Denise Julia: “Normalmente escrevo sobre relacionamentos tóxicos, mas essa é a primeira música que lançarei que fala sobre amor saudável e o sentimento quando você está em um passeio noturno se divertindo com sua cara-metade”, disse Denise. “Acho que estou apenas mostrando às pessoas uma vibração saudável em minha imagem. Também fiz muitos experimentos com os vocais, usei mais baladas do que R&B e estou animada para que todos ouçam!”
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/ Unbound Entertainment Group.
O primeiro single, vampire, chega nas plataformas digitais em 30 de junho
A cantora e compositora Olivia Rodrigo anunciou a data de estreia de GUTS, seu próximo álbum de estúdio, em 8 de setembro. O disco conta com produção de Daniel Nigro, que também participou do SOUR (2021), primeiro álbum de Rodrigo apreciado pelo público e pela crítica, além de ter quebrado muitos recordes importantes.
“Para mim, este álbum é sobre os problemas de crescer e da tentativa de descobrir quem eu sou nesse momento da minha vida. Sinto que cresci 10 anos entre os 18 e os 20 anos — um espaço tão intenso de sombras e mudanças. Acho que tudo isso é uma parte normal do crescimento e espero que o álbum reflita isso”, confessou a artista em um comunicado de imprensa publicado pela Variety.
my sophomore album GUTS comes out september 8th. i am so proud of this record and I can’t wait to share it with you all! u can presave it now! xoxoxoxo❤️💜💌🖤 https://t.co/5G5iMliE1Gpic.twitter.com/tilKRc2Ui3
Intitulado como vampire, o primeiro single de GUTSexpressa a maturidade e a confiança ousada de Olivia Rodrigo e tem estreia prevista para 30 de junho. A música está disponível para pré-save e também é possível encomendar versões físicas especiais, compostas pela sua primeira demonstração, na Universal Music Store.
A honestidade de Oliviacativou o público desde drivers license, em janeiro de 2021, conseguindo a primeira posição na Billboard Hot 100 e se tornando a primeira canção da história com 80 milhões de streams em sete dias no Spotify. Recebendo o certificado de Platina Quíntupla nos Estados Unidos, drivers license também encantou globalmente, chegando ao topo em diversas regiões.
O single reconhecido com certificado de Platina Tripla deja vu e o triunfo Platina Quádrupla good 4 u, que esteve presente no topo da Billboard Hot 100, vieram em seguida. SOUR conseguiu a primeira colocação na Billboard 200 e se tornou o álbum de estreia que mais se manteve no Top 10 no século 21 — e o primeiro a passar um ano inteiro nele.
Olivia Rodrigo recebeu sete indicações ao Grammy, em especial nas quatro categorias principais — e ganhou os prêmios de Artista Revelação, Melhor Álbum Vocal Pop e Melhor Performance Pop Solo na 64ª edição da premiação. Em 2022, Olivia iniciou a sua primeira turnê com ingressos esgotados que trouxe a cantora a mais de 40 cidades na América do Norte e Europa.
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A faixa que une os três incríveis artistas já está disponível nas plataformas digitais
Mais uma collab de milhões! SHATEAU retorna com mais uma produção musical de sucesso unindo dois grandes nomes da música pop coreana, SPAX e Jae Cho, na faixa From The Star.
Mostrando novamente seu dom em fazer músicas envolventes, o DJ e produtor foi responsável por todas as etapas de pré-produção, produção e pós-produção. Provando que dá conta do recado, o resultado é surpreendente e a música entrega uma vibe super otimista, letras que não saem da cabeça e um ritmo dançante.
Sobre a origem e a mensagem da música SHATEAU comenta: “Esta música já estava em meus pensamentos há alguns anos, desde o início da pandemia e isolamento social. Eu e meus amigos estávamos separados, cada um com suas famílias, namoradas e etc. Queria escrever uma canção bem esperançosa e parte da letra já existia: ‘You know that i love you from the star.’”
De acordo com o cantor, a principal ideia em relação à letra seria que “ainda que esteja tão longe como em outras estrelas, ainda assim o meu amor por você não vai mudar, ainda assim te amarei como sempre”. Ele conclui que “esse foi o conceito de construção da música”, entregando uma mensagem positiva e de amor incondicional apesar da distância e a impossibilidade de estar com quem mais amamos.
Em relação ao convite para os artistas, SHATEAU conta que “estava buscando um artista que tivesse relação com a vibe da música”, logo pensou em SPAX e Jae Cho, decidindo unir as duas vozes.
“Os dois possuem vocais magnéticos que atraem as pessoas e foi assim que surgiu o convite para ambos colaborarem em From The Star”, conclui oartista. SPAX complementa: “SHATEAU me convidou para me juntar a ele nesta faixa e eu fiquei tão animado quando ouvi a música que aceitei na hora.”
Confira o MV de From The Star:
A versão de Jae Cho sobre sua participação é bem peculiar: “Foi mais um auto-convite porque a primeira vez que tive a oportunidade de colaborar com SHATEAU, na faixa Yours, perguntei a ele se em algum momento poderíamos fazer uma música juntos novamente e simplesmente surgiu esta oportunidade. Nesse caso também foi parecido, ele tinha postado uma publicação para selecionar um artista e eu me inscrevi o mais rápido possível para ver se ia ter alguma chance. A verdade é que não tinha esperança de ser selecionado, mas estou muito grato mais uma vez pela oportunidade.”
O processo criativo de From The Star aconteceu em parceria com a artista visual Daniela Oh, e a música foi gravada remotamente em razão de SPAX estar na Coréia e Jae Cho no Paraguai.
SHATEAU conta que o trabalho “foi um pouco difícil na parte da comunicação e gravação, mas no final deu tudo certo”, acrescenta também que “a versão demo da música estava pronta desde janeiro deste ano, demorou mais duas semanas para ficar pronta a versão de estúdio”.
“Minhas expectativas para este lançamento são muito altas e tem um sentido versátil porque já havia colaborado com o Dj e Produtor SHATEAU em uma ocasião que, na minha opinião, teve bastante sucesso e sempre sou muito grato a ele e o respeito muito em todos os sentidos. Estou animado porque também tenho a oportunidade de colaborar com o artista SPAX que ouço há muito tempo”, reforçaJae Cho.
SPAX também conta quais são suas expectativas sobre From The Star:“Espero que muitas pessoas obtenham consolo e cura através desta música.”
SHATEAU promete mais novidades ainda em 2023, seus lançamentos anteriores com SPAX são Cute, My RoseeCuando Tú Me Besas e Yourscom Jae Cho.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Daniela Oh
Maratona Orgulho Atrai Orgulho acontece em três canais e terá exibições de filmes como Mais que Amigos, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho e a estreia de A Criada
Orgulho atrai orgulho, e amanhã (28) é celebrado o Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, em memória às revoltas de Stone Wall, acontecimentos que marcaram o início da institucionalização e organização política dos movimentosqueer.
E em celebração à data, o Telecine apresenta o especial Orgulho Atrai Orgulho, que reúne uma programação temática nos canais Premium, Touch e Cult, além de uma peça audiovisual produzida pelo Colorbar, coletivo LGBTQIAPN+ formado por funcionários do Telecine. Bela iniciativa, concordam?
Confira o vídeo do coletivo:
“Os coletivos do Telecine têm um papel estratégico de definir pautas, ajudar o time de aquisição de conteúdo quanto a filmes importantes de ter no cardápio de produtos e de atuar como fontes consultivas diante das áreas especialistas”, explica o head de Pessoas & Cultura da empresa, Bernardo Bicalho.
Programação Telecine Cult
No canal, a programação começa na hora do almoço, às 12h15, com o documentário Pequena Garota (2020), exibido no Festival de Berlim. Em seguida, o vencedor da Palma Queer em 2019, Retrato de uma Jovem em Chamas (2019), longa que narra a história de amor entre duas mulheres quenianas de famílias rivais.
Já o longa Rafiki (2018) é apresentado às 15h55. Na sequência, é a vez de Tinta Bruta (2018), filme brasileiro selecionado para o Festival de Berlim, protagonizado por um jovem gay que enfrenta um processo de superação de um episódio de homofobia. Por fim, o filme sul-coreano A Criada (2016), exibido em Cannes, faz sua estreia no canal às 19h30.
Curtiram?
Programação Telecine Premium
O pontapé inicial da programação é às 17h35 com o curta-metragem brasileiro Depois Daquela Festa (2019), que acompanha o protagonista Léo em sua tentativa de iniciar um diálogo sobre sexualidade com o próprio pai, após vê-lo beijando outro homem em uma festa.
A maratona continua com Marte Um (2022), longa exibido no Festival de Sundance e o escolhido pelo Brasil para disputar uma vaga no Oscar 2023. Pode anotar na agenda, porque esse filme brasileiro é incrível!
E se achou que acabou, tem mais! Logo em seguida, são apresentados Minha Mãe É uma Peça 3 (2019) e a comédia romântica Mais que Amigos (2022).
Programação Telecine Touch
Já o canal Touch entra no clima de romance adolescente, a partir de 16h, com as exibições de Descobertas do Amor (2016) e Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014).
A programação continua com Milk: A Voz da Igualdade (2008),O Segredo de Brokeback Mountain (2005) e encerra com O Baile dos 41 (2020). Além dos títulos exibidos no especial, outros filmes com a temática podem ser assistidos na Cinelist Orgulho LGBTQIAP+, como Indianara (2019), As Vantagens de Ser Invisível (2012), Tomboy (2011), Verão de 85 (2020), entre outros.
Então já sabe: a partir de amanhã nos canais Telecine Cult, Premium e Touch, você confere grandes filmes na sequência, todos disponíveis também no catálogo do Telecine, noGloboplay e via operadoras.
Qual destes filmes você gostaria de assistir? Conta pra gente através das redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter, Face — e nos siga para ficar por dentro das novidades do mundo do entretenimento.
Quinto filme da franquia Indiana Jones e a Relíquia do Destino chega aos cinemas na próxima quinta (29)
[Contém spoiler]
Depois de 15 anos longe das telonas,Indiana Jones volta para mais um episódio de suas aventuras. Com a mesma embalagem dos filmes anteriores, o quinto longa da saga cumpre com a promessa de agradar os fãs usando e abusando da fórmula que eternizou o herói.
Assista o trailer aqui:
O Entretê assistiu essa produção em primeira mão, então bora conferir o que achamos:
O enredo
Na última aventura do nosso herói, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008), o contexto em que estávamos era o da Guerra Fria, conflito entre Estados Unidos e a antiga URSS que marcou o embate entre socialismo e capitalismo. Nesse filme, nos deparamos com o surgimento de um filho do protagonista e com o casamento dele com Marion (Karen Allen).
Por isso, quando começamos o novo capítulo com o final da Segunda Guerra Mundial como palco, os telespectadores ficam com uma certa dúvida sobre em que período da linha temporal o novo filme vai se passar. Mas quando vemos o protagonista rejuvenescido digitalmente, fica claro que estamos em um flashback. A trama do quinto filme se passa em 1969, no ano do pouso na lua.
Mas é partindo desse passado que a nossa aventura se inicia. Trazendo de volta uma antiga trama, adorada pela produção, nosso herói é levado para uma Alemanha Nazista em plena decadência. Com isso, a tão conhecida adoração de Hitler e seus seguidores por artefatos antigos – principalmente aqueles que carregam consigo lendas de poder- é o tema central do filme.
Dessa vez, Indiana (Harrison Ford) parte em busca de um artefato construído pelo matemático e filósofo Arquimedes, a Anticítera, que seria capaz de abrir fendas no espaço-tempo, permitindo viagens ao passado.
Com ele, embarcam nessa aventura Helena (Phoebe Waller-Bridge)e o jovem Teddy (Ethann Isidore) contra um cientista nazista interpretado pelo grande Mads Mikkelsen. Com isso, somos transportados para cidades na Itália, Egito e Estados Unidos enquanto seguimos nosso herói em sua caçada ao tesouro.
Um diferencial dessa produção são os tópicos envolvendo viagem no tempo. Essa abordagem é um sopro de ar fresco, já que traz algo nunca antes explorado nesse universo com um enredo plausível, sem abusar da ingenuidade do público sobre o tema.
Referências
Para os fãs da saga, o quinto filme traz um prato cheio de referências a cenas passadas, volta de personagens muito queridos e o uso de diálogos e cenas típicas da franquia. Tudo isso sempre acompanhado da trilha sonora inesquecível e dos típicos chapéu e chicote, que são marca registrada do personagem.
Aqui, nós podemos revisitar Sallah, com John Rhys-Davies, personagem que ajuda Indy no primeiro filme da saga e reaparece no terceiro. Mas o grande destaque vem com Marion, interesse amoroso do protagonista que acaba se casando com ele no quarto filme.
Foto: Reprodução
Karen Allen, atriz responsável por trazer Marion à vida, embarca nesse universo pela terceira vez, tendo participado também do primeiro e quarto longas. Apesar de ter pouco tempo de cena, a presença da personagem é de extrema importância e traz um dos momentos mais emocionantes do filme, ao se reencontrar com Indiana após o casamento deles ter enfrentado problemas.
O casal ainda protagonizou a releitura de uma das cenas mais emblemáticas, arrancando suspiros de todos os telespectadores que lembrem do momento e sendo os responsáveis por gerarem ainda mais um tom nostálgico.
Elenco
Basta acessar as informações do filme para que qualquer cinéfilo queira ir para as salas de cinema nesse mesmo instante. O elenco reúne diversos nomes de peso entregando atuações impecáveis. Além dos nomes já familiarizados com a saga, como Harrison Ford, Karen Allen e John Rhys-Davies, os recém-chegados não deixam a desejar em nada.
Ford divide protagonismo com um dos maiores destaques da dramédia atual, Phoebe Waller-Bridge, mais conhecida pelo seu trabalho em Fleabag, série no qual a atriz não só atuou como também escreveu.
Foto: Divulgação/Disney
O lado cômico de Phoebe não foi esquecido em Indiana Jones e é um dos pontos altos de toda a trama. Sua personagem Helena Shaw consegue trazer um respiro no meio de uma enxurrada de informações históricas, ao mesmo tempo que promove os melhores diálogos de toda a saga.
Outro ponto alto da produção é Mads Mikkelsen como o vilão Dr. Jürgen Voller, que não deixa nada a desejar se comparado aos antagonistas dos outros filmes. Misturando classe, frieza e extrema inteligência, Voller movimenta a trama ao voltar para o passado para tentar substituir Hitler.
Foto: Divulgação/ Disney
Crítica – Indiana Jones e a Relíquia do Destino
Trazendo temas como viagem no tempo para jogo, o filme consegue reproduzir o esplendor e qualidade de todos os seus antecessores, mesmo sem ser encabeçado por Spielberg. O enredo abusa de uma fórmula pronta e já muito utilizada, mas consegue inovar com os personagens novos, destaque para Waller-Bridge, gerando um entretenimento confortável.
Um dos maiores destaques da produção é o respeito à idade do personagem, que apesar de ter seus movimentos contidos, não perde o gingado em momento algum e consegue, ainda assim, lutar contra seus inimigos com muito sucesso.
Olhando de uma perspectiva de fora da cena, essa foi uma boa homenagem a Harrison Ford, que pode relembrar seus anos de juventude com Indiana Jones e todas as cenas incríveis que pode protagonizar, além de servir de uma possível despedida do personagem.
Foto: Divulgação/ Disney
A viagem no tempo é um dos pontos altos da produção. A explicação dos fatos históricos e da ciência por trás do processo é de extrema qualidade, não gerando muitos pontos de dúvida. Esse tópico é responsável por uma das cenas mais diferentes de toda a franquia ao colocar os personagens como viajantes temporais, além de ser um presente para o protagonista, que pode ver pessoalmente aquilo que foi seu objeto de estudo por anos.
Indiana Jones e a Relíquia do Destino abraça os fãs gerando um gostinho de conclusão para a saga. O tom de saudosismo, a busca por afeto do protagonista e o abuso de referências ao passado glorioso do personagem finalizam o enredo de forma completa e respeitosa.
O quinto filme da franquia Indiana Jones chega aos cinemas nesta quinta-feira (29)
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A produção sucesso de audiência na Turquia chegou recentemente na HBO Max
Se tem uma coisa que a Turquia sabe fazer, é um drama bem feito! Não é à toa que as produções de drama são as mais populares na televisão turca, mesmo as que são lançadas fora de temporada. Seja de crime, ação ou thriller psicológico, as dizis dramáticas são as donas do pedaço. Agora imagina juntar tudo isso em uma dizi só? Então se você ainda não conhece, te apresentamos Yargı.
Na Turquia a série leva somente Yargı no título, mas a tradução brasileira resume muito bem a premissa principal da trama: Segredos de Família. Com muitos esqueletos dentro do armário, vamos conhecer as famílias Erguvan e Kaya, que não podiam ser mais diferentes uma da outra. No entanto, ambas logo terão algo em comum: uma ligação a um assassinato a sangue frio.
A série, que chegou a picos de 10+ pontos em sua audiência, vem sendo um sucesso por duas temporadas consecutivas e roubando espectadores inclusive de séries mais antigas e estabelecidas na televisão. Prontos para lançar sua terceira temporada neste inverno, Yargı conta com uma combinação de elenco, escritores e direção bombástica para criar uma novela inesquecível.
Agora chegou a vez do Brasil e dos assinantes da HBO Max conhecerem a trama que chacoalhou a internet e lançou uma nova estrela da atuação. Yargı é estrelada por Pınar Deniz e Kaan Urgancıoğlu e é o segundo projeto em que a dupla contracena como par romântico. Vamos de rewind? Voltaremos para 2020, rapidinho…
Love 101: o início de tudo
O ano de 2020 foi ótimo para o entretenimento turco. Com a Netflix do país investindo em novas produções originais com o objetivo de expandir seu impacto global, a Turquia estava ganhando cada vez mais visibilidade em meio ao mar de séries hollywoodianas. Uma delas, em específico, chamou a atenção e cativou os espectadores do mundo todo: Love 101 (2020).
Apesar de não serem os protagonistas, tanto Pınar quanto Kaan eram os dois personagens de apoio para a trama principal. Na história, a dupla de Yargı fez seu primeiro casal nas telinhas: Burcu e Kemal, dois professores do ensino médio. Os protagonistas, cinco alunos rebeldes de uma escola dos anos 90, criam um plano (nada altruísta) para fazer os dois professores se apaixonarem.
A química inegável dos atores nas telas fez os dois professores se tornarem personagens populares junto com os protagonistas. O sucesso da parceria foi tão grande que, um ano depois, a produtora Ay Yapim escalou a dupla novamente para protagonizarem seu novo projeto, uma história ainda mais dramática que seria transmitida na televisão aberta.
Eles passaram pelo Julgamento
Yargı, que em livre tradução significa julgamento, já chegou com todo o buzz que tinha que ter: o anúncio dos escalados fez a alegria dos espectadores que torceram por Burcu e Kemal de Love 101. No entanto, foi somente a partir do terceiro episódio da série que a audiência começou a dar moral para a história que estava sendo lapidada na televisão.
Conforme foram passando as semanas, a popularidade do novo drama da televisão foi crescendo e deu a Yargı o título de queridinha do momento. Quando chegou no final de sua primeira temporada de inverno, a dizi já ultrapassava os 10 pontos de audiência. E pra quem conhece o sistema de televisão turco, fazer tudo isso na televisão aberta por vários episódios consecutivos é sinônimo de MUITO sucesso.
Apesar da audiência estar na faixa dos 7 pontos atualmente, o momento deles ainda dura: Yargı acabou de finalizar sua segunda temporada e já garantiu renovação para a terceira, que deve estrear em setembro no Kanal D. Depois de tantos mistérios, crimes e tretas familiares resolvidos, só podemos esperar que Ceylin e Ilgaz finalmente encontrem um pouco de paz em suas vidas.
Por trás de Ceylin e Ilgaz
Os protagonistas de Yargı já tinham uma história na televisão antes de se juntarem para contar uma das histórias mais bem escritas dos últimos tempos.
Se você está na dizilândia há mais tempo, com certeza já viu o rostinho que dá vida a Ilgaz Kaya em outro lugar. Este não é o primeiro protagonista de Kaan Urgancıoğlu, que viveu o antagonista principal de Kara Sevda (2015), uma das maiores produções da teledramaturgia turca e ganhadora do Emmy. O ator viveu o vilão Emir, apaixonado pela protagonista e responsável por fazer sua vida um inferno.
Após ascender aos holofotes com Kara Sevda, que finalizou em 2017, ele retornou em 2020 como Kemal na série da Netflix Love 101, onde contracenou com sua parceira Pınar Deniz pela primeira vez. A série, que teve duas temporadas na plataforma, finalizou no mesmo ano em que Kaan foi escalado para viver Ilgaz na televisão junto com Deniz.
Os projetos pós-Yargı do ator incluem um cameo no filme norte-americano Esquema de Risco: Operação Fortune (2023) e o filme Meu Porto Seguro (2022), que protagonizou ao lado da atriz Aslı Enver para a Netflix.
Ceylin Erguvan ganha vida através de Pınar Deniz, atriz que ganhou bastante notoriedade nos últimos anos. A queridinha do público teve seu primeiro papel de destaque na série Vatanım Sensin (2016), trama de sucesso estrelada por Halit Ergenç e Bergüzar Korel. Depois, interpretou a doce professora Burcu em Love 101 (2020).
Seu primeiro papel protagonista veio com a ousada advogada Ceylin, onde pôde mostrar todo o seu talento e ganhar um maior destaque na indústria. Em pouco tempo, Pınar Deniz mostrou que veio para ficar. Seus projetos pós-Yargı incluem o filme O Apocalipse do Amor (2022) da Netflix e a série Aktris (2023) pela plataforma Disney+, onde também é uma das embaixadoras.
Produção de milhões
Com direção do renomado Ali Bilgin, que tem em seu currículo o filme Delibal (2015) e séries como Cesur ve Güzel (2015), Kuzgun (2019) e Menajerimi Ara (2020), Yargı nos apresenta fotografia e cenografia impecáveis do começo ao fim pelas mãos de um dos diretores mais geniais da Turquia.
Bilgin ficou responsável pelas duas primeiras temporadas de Yargı, mas não sabemos se o querido diretor retornará para a cadeira na terceira temporada, já que ele assumiu a direção de uma das novas produções de verão do Kanal D, Ya Çok Seversen.
O roteiro de Yargı ficou a cargo da caneta de uma das melhores escritoras de teledramaturgia turca: Sema Ergenekon, dona dos roteiros de Menajerimi Ara (2020) e Siyah Beyaz Aşk (2017), sucesso de Birce Akalay e İbrahim Çelikkol. Com um timing e desenvolvimento da trama perfeitos, a autora consegue criar uma história fluida, ágil e nada cansativa para o espectador, em se tratando de um drama.
Outra característica de Ergenekon é seu talento para o suspense. Em vários momentos da trama, quem assiste se pega totalmente imerso na história e desvendando os mistérios junto com os personagens. Mesmo que você desconfie ou ache que sabe das coisas, sempre tem um plot twistque vai te deixar em choque.
A trama
[Pode conter spoiler]
Yargı conta a história de como a vida da família Erguvan se entrelaçou para sempre à da família Kaya. Se você pensa que tudo começou com um casamento, você está enganado. Tudo começou com um assassinato. Um caso de assassinato misterioso e que aconteceu quase sem deixar nenhum rastro chega na mesa da Promotoria, e o bem-sucedido promotor Ilgaz Kaya é quem deve investigar.
Ilgaz vem de uma família com reputação invejável. Seu pai, também policial, sempre prezou pela ética e pela lei, e Ilgaz também segue essa mesma linha. Os Kaya são, aparentemente, uma família modelo — eles tem que ser, afinal, eles trabalham com a justiça. No entanto, a reputação e o nome da família de Ilgaz é colocada em jogo quando ele descobre uma ligação entre seu irmão e a vítima.
Ceylin vem de uma família aparentemente comum, nada que valeria a pena prestar muita atenção. Mas uma fachada bonita não significa muito. Com um pai ausente por causa do trabalho (ou é o que ele diz) e uma irmã mais nova envolvida com coisas suspeitas, Ceylin vai descobrir que sua família, na verdade, era uma construção falha esperando para desmoronar a qualquer momento.
Ceylin e Ilgaz se cruzam quando a advogada precisa de favores da Promotoria para um caso que está resolvendo, mas o promotor Ilgaz Kaya não dá o braço a torcer e não concede o que ela precisa. Quando ela é forçada a fazer algo por fora da lei para conseguir o que precisa, a moça acaba sendo pega por Ilgaz e levada presa por algumas horinhas.
Lembra daquele assassinato que estava sendo investigado em paralelo ao primeiro encontro de Ceylin e Ilgaz? Pois é, esse sinistro mistério traz uma surpresa para Ilgaz, que precisará da ajuda de Ceylin para tentar salvar seu irmão e o nome de sua família. Porém, nem a determinada jovem advogada estava preparada para tudo que está por vir logo no primeiro episódio de Yargı.
Bateu a curiosidade para conhecer a trama que conquistou geral? Yargı já está disponível na HBO Max e você pode maratonar os primeiros episódios agora. E guarde a data: toda segunda-feira mais episódios serão disponibilizados.
E aí, você já conhecia Yargı ou acabou de se interessar por causa da estreia na HBO Max? Conta pra gente aqui nos comentários e não se esqueça de seguir o Entretê em todas as redes sociais (Twitter, Instagram e Facebook) para ficar por dentro de todas as novidades do mundo turco.
Com shows de Jorge Ben Jor, Zeca Pagodinho, Pitty e Gilberto Gil & Família, a segunda edição do evento exaltou a música e a gastronomia do país em agradáveis tardes no Parque Ibirapuera
Um final de semana em que a brasilidade foi comemorada por completo. Teve samba, rock e rap. Teve dadinho de tapioca, cuscuz e bolinho de pirarucu. Muito sol. Muita sombra. E muitas misturas. Foi assim que o festivalTurá ocupou a área externa do Auditório Ibirapuera, no Parque Ibirapuera, em São Paulo, neste final de semana. Ao todo, 30 mil pessoas passaram pelo evento. Idealizado pela TIME FOR FUN e apresentado pela Hering, o festival fez da sua segunda edição um movimento de afeto, convívio e ativação de memória afetiva — tudo aquilo que ressoa, conecta e representa o que nós, brasileiros, somos. Assim, o Turá se estabelece no calendário de festivais mais aguardados do país.
O primeiro dia de Turá, no sábado, começou com sol quente, deixando o cenário perfeito para uma tarde no parque. Inclusive, a locação do festival acabou se tornando uma das protagonistas desta edição, com fácil circulação e muitas áreas de sombra — as redes nas áreas de descanso foram um hit entre o público presente. A estreia do cantor e compositor Lucas Mamede em festivais deixou um marco neste dia, assim como a presença de Maria Rita e MC Hariel.
A programação de DJs entre os shows funcionou de trilha sonora perfeita enquanto as pessoas exploravam as experiências proporcionadas pelo espaço, das comidinhas às ativações dos patrocinadores. O Turá concluiu o seu primeiro dia com os shows de Zeca Pagodinho e de Jorge Ben Jor, dois artistas que estão no panteão da música brasileira e que tão bem representam a riqueza sonora do país.
No domingo, o Turá também aconteceu com o sol a pino. Em uma tarde gostosa, o público estendeu cangas pelo parque, criou rodas de dança e de troca. A banda Tuyo criou um clima de boas vindas para quem chegou cedo para aproveitar ao máximo a programação do dia, que contou com Delacruz (convidando BK e Luccas Carlos) e Pitty (convidando Marcelo D2 e Céu). A roqueira aproveitou o palco do Turá para apresentar, pela primeira vez em São Paulo, o show em que ela celebra os 20 anos do disco Admirável Chip Novo.
Além dos DJs, que mais uma vez foram responsáveis por manter uma dinâmica sonora importante ao longo do dia, Joelma pareceu se divertir tanto quanto o público durante o seu espetáculo — ela recebeu Mariana Aydar para uma participação especial. A Discopédia serviu como esquenta para o show mais aguardado do dia: Gilberto Gil & Família. Foi a primeira vez que esta apresentação foi feita na capital paulista e emocionou a todos não só pela beleza do repertório, mas também pela exaltação à ancestralidade e continuidade de uma obra. Em tratamento de um câncer descoberto em janeiro, Preta Gil participou do show com a aprovação da sua equipe médica. A artista foi ovacionada pelo público.
O festival Turá 2023 também foi sinônimo de responsabilidade social ao executar campanhas de doações, acessibilidade e ações sustentáveis. Como forma de dar maior destaque para causas importantes, o evento evocou a importância do descarte correto de resíduos. O conceito de “aterro zero” buscou evitar o descarte em aterros, promovendo a redução, reutilização, reciclagem e compostagem. A neutralização de carbono, por sua vez, foi encabeçada pela Hering: uma ação que acompanha o festival desde o ano passado e foi pensada como forma de reduzir o impacto ambiental, com a estimativa de compensar cerca de 269 toneladas de emissões de Gases de Efeito Estufa durante os dois dias de festival – em colaboração com a Jundu, plataforma que certifica e comercializa créditos de carbono para proteger ecossistemas em projetos que aceleram a transição para uma economia de baixo carbono.
Com a premissa de garantir um ambiente seguro, o Turá firmou parceria com a plataforma Livre de Assédio (com a proposta de combater qualquer tipo de discriminiação – sexual, moral, racial, entre outros) e criou canais de denúncias e acolhimento, tanto para os prestadores de serviço quanto para o público.
A acessibilidade também se tornou protagonista no Turá, garantindo a inclusão de todos presentes por meio da tradução em libras e aparelho de audiodescrição; um canal de atendimento via WhatsApp e fones de ouvido para pessoas com espectro autista também estavam disponíveis. Houve banheiros, bares e balcões acessíveis nas tendas de alimentação, além da plataforma elevada com visão para o palco. Cardápios em áudio também foram disponibilizados.
O Turá sai de sua segunda edição com a missão cumprida de celebrar a cultura brasileira. Tendo como ponto de partida a música, mas contemplando também outras manifestações que colaboram para a construção da rica identidade do país, como é o caso da gastronomia, o festival já começa a pensar nos próximos passos para 2024.
O festival Turá é apresentado pela Hering, tem o Banco do Brasil como meio de pagamento oficial, Corona como cerveja oficial, tem patrocínio da Chevrolet e Jameson Irish Whiskey e apoio de Colgate Plax, Mike’s, Beefeater e Schweppes. Rádio Nova Brasil FM, Rádio Alpha FM, Rádio Mix FM e Eletromidia são media partners.
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