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Conheça Picture This, a nova comédia romântica protagonizada por Simone Ashley e Hero Fiennes Tiffin

Nova produção, que conta com as estrelas de Bridgerton e After, é baseada no filme original australiano Five Blind Dates

Picture This é uma comédia romântica hilariante e sensível sobre a busca pelo amor. O longa é uma produção britânica de comédia do Amazon Studios protagonizada pela atriz Simone Ashley, estrela de Bridgerton (2020) e Sex Education (2019). Já o par romântico da vez é Hero Fiennes Tiffin, o galã de After (2019). 

Hero Fiennes-Tiffin
Foto: reprodução/Instagram @hero_ft

Solteira e sem nenhuma perspectiva de encontrar um amor, Pia (Simone Ashley) dirige um estúdio fotográfico falido em Londres com seu melhor amigo Jay (Luke Fetherston). Enquanto sua irmã Sonal (Anoushka Chadha) se prepara para casar, a mãe das duas, Laxmi (Sindhu Vee), incentiva Pia a se consultar com um guru espiritual na festa de noivado de Sonal.

O tal guru prevê que Pia encontrará o amor de sua vida nos próximos cinco encontros em que ela for. À medida que a sua família intervém, preparando-a para uma série de encontros às cegas cada vez mais desesperadores, Pia inicia uma hilariante mas sincera busca pelo amor verdadeiro. 

Simone Ashley
Foto: reprodução/Instagram @simoneashley

Dirigido por Prarthana Mohan (The Miseducation of Bindu) e adaptado por Nikita Lalwani, Picture This é baseado no filme original australiano Five Blind Dates (2024), escrito por Shaung Hu e Nathan Ramos-Park. O longa será a mais recente adição à assinatura Amazon Prime.

O elenco adicional inclui Phil Dunster (Ted Lasso), Nikesh Patel (Londres em Chamas), Adil Ray (Citizen Khan), Sindhu Vee (Matilda: O Musical), Anoushka Chadha (Você), Kulvinder Ghir (Jogada Decisiva) e Luke Fetherston (Ainda Acordado).

Ainda não temos trailer, mas podemos esperar mais uma produção romântica e divertida do Amazon Studios. Já tem gente preparando a pipoca?

 

Alguém está ansioso para conferir esse lançamento? Conta pra gente! Siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e Twitter – e não perca as novidades dos streamings, romances e do mundo do entretenimento.

 

Leia também: Love Lies Bleeding – O Amor Sangra tem paixão queer, crime e fisiculturismo

 

Texto revisado por Kalylle Isse.

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Coreia do Sul | 10 anos do naufrágio da Balsa de Sewol

Marcado pelo resgate tardio e pelas gravações feitas pelas vítimas, o naufrágio responsável pela morte de diversos estudantes completou dez anos este mês 

A Balsa de Sewol, um barco-balsa, ficou conhecido após o que hoje é considerado um dos piores desastres marítimos da história Sul-coreana. Este naufrágio chocou o país e o mundo levantando questões sobre segurança marítima, gestão de desastres, responsabilidade e reforma regulatória. Preparamos um especial para você entender melhor tudo o que aconteceu, confira:

Contexto 

A Balsa de Sewol saiu do Porto de Incheon, na Coreia do Sul, em destino à famosa Ilha de Jeju, transportando 476 pessoas. A maioria dos passageiros eram estudantes de uma escola secundária de Ansan, que estavam em uma viagem de campo. A balsa partiu mesmo com o tempo instável e as condições marítimas mega desafiadoras.

Detalhes do Naufrágio

Naquele dia 16 de março de 2014, às 20h58 (horário de Brasília), a Balsa de Sewol afundou no Mar Amarelo. A embarcação virou e afundou rapidamente, resultando em uma resposta de emergência um tanto quanto caótica e desorganizada, e na morte de 304 pessoas, sendo na maioria, estudantes.

Inicialmente, houve uma confusão sobre o tamanho do desastre, o que fez com que as autoridades locais e o serviço de resgate demorasse para responder de forma eficaz.

Sewol
Foto: reprodução/exame
Resposta e resgate 

A resposta inicial ao naufrágio foi criticada por sua lentidão e falta de coordenação. O capitão do navio, Lee Joon-seok, foi um dos primeiros a deixar a embarcação, abandonando para trás diversos passageiros que estavam presos entre os móveis e cabines. 

Como se já não bastasse toda a dificuldade em retirar as vítimas dos escombros, o resgate foi dificultado pela forte correnteza e pelas águas geladas, o que resultou em poucos sobreviventes.

Sewol
Foto: reprodução/Korea Herold
As vítimas:
Estudantes do Ensino médio

Cerca de 250 estudantes do ensino médio, entre os 16 e 17 anos, estavam a bordo da Balsa de Sewol como parte de uma viagem de campo. Muitos deles perderam a vida no naufrágio, causando uma grande comoção pública. 

Sewol
Foto: reprodução/the boston gate

Além disso, enquanto as vítimas aguardavam o resgate, muitos estudantes gravavam vídeos se despedindo de seus pais ou apenas para registrarem o momento em que estavam passando. Esses vídeos foram encontrados posteriormente em seus celulares que continuaram intactos. Confira um deles:

Professores e outros passageiros

Além dos estudantes, professores que os acompanhavam e outros passageiros também estavam entre as vítimas do desastre.

Investigação e consequências

Uma investigação revelou uma série de falhas e negligências que contribuíram para o desastre. As autoridades descobriram que a balsa estava sobrecarregada, com excesso de carga em relação ao lastro apropriado. Além disso, foram encontradas falhas estruturais na embarcação e violações de segurança marítima.

Com a repercussão do caso, o vice-diretor da escola responsável pela viagem não aguentou a pressão da justiça e da imprensa e acabou cometendo suicídio.

O capitão responsável pela balsa naquele dia, Lee Joon-seok , foi condenado à prisão perpétua.

Sewol
Foto: reprodução/RFI
Homenagens e lembranças:
Dias de Luto Nacional 

Após o naufrágio, a Coreia do Sul declarou vários dias de luto nacional em memória das vítimas. Durante  esses dias, houveram cerimônias oficiais, momentos de silêncio e honras prestadas em todo o país. 

Sewol
Foto: reprodução/o globo
Memoriais e monumentos 

Diversos memoriais e monumentos foram erguidos em homenagem às vítimas. Esses locais servem como espaços de lembrança e reflexão para as famílias, sobreviventes e para quem quiser deixar a sua homenagem.

 Sewol
Foto: reprodução/the korea herald
Eventos comemorativos

Além dos monumentos, anualmente são realizados eventos comemorativos com o intuito de honrar as vítimas do desastre. Esses eventos incluem vigílias, apresentações artísticas e palestras educativas.

Sewol
Foto: reprodução/sink
Músicas 

Várias músicas foram criadas em homenagem às vítimas da Balsa de Sewolrefletindo a tristeza, luto e memória da tragédia. Algumas dessas músicas são:

  1. One of These Nights – Red Velvet

Apesar do grupo nunca ter confirmado a homenagem, alguns fãs notaram diversas referências ao naufrágio no MV.

  1. Spring Day – BTS

O BTS lançou a música Spring Day em 2017 e, embora nunca tenham declarado que a música era uma homenagem às vítimas do naufrágio, diversas referências podem ser vistas no MV, veja quais:

  • Presença de sapatos: No vídeo de Spring Day, há uma cena em que se veem sapatos pendurados em um fio, alguns fãs interpretaram isso como uma referência às vítimas da tragédia da Balsa de Sewol, onde os sapatos das vítimas foram encontrados nas águas após o naufrágio.
  • Grupo de amigos em uma balsa: Uma das cenas do MV mostra um grupo de jovens amigos em um cenário que lembra uma balsa. Essa imagem pode ser associada à tragédia da Balsa de Sewol, onde muitos dos passageiros eram estudantes em uma viagem escolar.
  • Letra da música: A letra de Spring Day fala sobre saudade, esperança e luto, temas que ressoam com a comoção e tristeza provocadas pela tragédia da Balsa de Sewol. Alguns fãs identificam esses elementos como referências indiretas ao evento.
Obras 
Livros:
  1. Sewol – A Tragedy that Shook the World por Kim Gwang-il.
  2. Sewol Diary por Ko Eun-bi.
  3. Sewol Ferry Disaster: A Critical Look into Modern Korea por Choe Sang-hun.
Filmes e Documentários:
  1. After the Sewol (Documentário dirigido por Neil P. George).
  2. Intention (Documentário dirigido por Park Jae-bum).
  3. The Sewol (Documentário dirigido por Lee Sang-ho).
  4. The Truth Shall Not Sink with Sewol (Documentário dirigido por Lee Sang-ho e Ahn Hae-ryong).
  5. Diving Bell (Filme dirigido por Lee Sang-ho).

Essas obras oferecem diferentes perspectivas sobre a tragédia da Balsa Sewol e suas implicações sociais, políticas e emocionais.

 

Você já conhecia a história da balsa de Sewol? Nos contem pelas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e não deixem de nos seguir para acompanhar os próximos lançamentos!

 

Leia também: Precisamos falar sobre o embranquecimento das produções asiáticas

 

Texto revisado por: Thais Moreira

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Entretenimento Música Notícias

Hozier lança o UNHEARD EP com faixas inéditas

O EP conta com quatro músicas inéditas, originalmente gravadas para seu mais recente álbum, Unreal Unearth

 

 Após compartilhar a notícia nas redes sociais na semana passada, o cantor Hozier lançou hoje (22) seu novo EP, que conta com as novas faixas Too Sweet, Empire Now, Fare Well e Wildflower and Barley, esta última com a participação da cantora e compositora canadense ganhadora do Grammy e ativista, Allison Russell.

 

“É um prazer anunciar o lançamento de mais trabalhos das sessões do álbum que não puderam ser incluídos no lançamento original. São músicas que poderiam ter chegado aos círculos da glutonaria, do limbo, da violência e da ‘ascensão’ externa, respectivamente, mas não puderam, por diferentes motivos. Estou muito feliz em poder compartilhá-las com vocês” disse o cantor.

https://www.instagram.com/reel/C4gQMVWLjwh/?utm_source=ig_web_copy_link

 

 

Em agosto do ano passado, o artista alcançou pela primeira vez o número 1 no Reino Unido com o lançamento do aguardado terceiro álbum de estúdio, Unreal Unearth. O cantor irlandês se estabeleceu como um dos maiores compositores de sua área com um álbum que gerou faixas de classe mundial, como Eat Your Young, All Things End, Francesca e De Selby (Part 2).

Foto:divulgação/Universal Music

Na semana de lançamento, ele vendeu mais do que todo o Top 5 do Reino Unido combinado, e também alcançou o topo na Irlanda, além de garantir seu primeiro álbum número 1 nos Países Baixos e posições entre os cinco primeiros nos Estados Unidos e na Alemanha.

 

Após anos de muita expectativa e espera, Hozier desembarca no Brasil para se apresentar no Lollapalooza 2024, em São Paulo, no próximo sábado (23). Os fãs do cantor já contam as horas para essa, que será a primeira apresentação do artista em solo brasileiro.

 

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Thirty Seconds to Mar: 6 músicas para se preparar para o show da banda no Brasil

 

Texto revisado por Luiza Carvalho.

 

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Música Notícias

Cowboy Carter: significado por trás do novo álbum da Beyoncé

A parte dois do Renaissance chega em 29 de março e promete reivindicar o espaço de artistas negros no country

 

A beyhive está em surtos de alegria desde que Beyoncé anunciou a chegada do Act II do Renaissance, intitulado Cowboy Carter. Se no primeiro álbum do projeto a cantora focou na house music, dessa vez a sonoridade do álbum será o country.

 

Foto: reprodução/Instagram @beyonce

 

O disco que chega no dia 29 de março tem duas faixas já lançadas: Texas Hold ‘Em e 16 Carriages. Esperamos muitos vocais incríveis vindos da Beyoncé, mas ela também entrega mensagens importantes ao escolher esse gênero musical para trabalhar.

O Entretê te conta tudo sobre essa nova era da Queen B! Confira abaixo:

 

O álbum surgiu após caso de racismo

Essa não é a primeira vez que vemos Beyoncé cantando uma música country: em 2016, ela lançou a faixa Daddy Lessons, que faz parte do álbum Lemonade. No mesmo ano, a cantora se apresentou no Country Music Awards, cantando ao lado do grupo Dixie Chicks. O momento se transformou em uma experiência traumática, já que era possível perceber o racismo da plateia.

 

Foto: reprodução/The New York Times

 

Desde o anúncio, a escolha de Beyoncé para se apresentar na premiação foi amplamente criticada por brancos preconceituosos do country. O silêncio da plateia quando a artista subiu para se apresentar, o volume do microfone baixo e nenhuma menção da performance no site da premiação foram algumas das situações presenciadas por Beyoncé durante e após a apresentação, que desabafou nas rede sociais ao anunciar o novo álbum:

“Esse álbum levou cinco anos para ser feito. Ele nasceu de uma experiência que eu tive anos atrás, onde eu não me senti bem-vinda… E ficou claro para mim que eu não era. Mas, por causa dessa experiência, eu mergulhei fundo na história da música country e estudei nosso rico arquivo musical”, revelou a cantora.

 

Foto: reprodução/Instagram @beyonce

 

“É muito bom ver como a música une as pessoas ao redor do mundo, enquanto também amplifica as vozes de algumas pessoas que dedicaram suas vidas para educar as demais sobre a história da música”, refletiu Beyoncé.

E acrescenta: “As críticas que enfrentei quando entrei neste gênero pela primeira vez me forçaram a superar as limitações que me foram impostas. O Ato II é o resultado de me desafiar, e levar o meu tempo para misturar e mesclar gêneros para criar este corpo de trabalho”.

 

Reivindicar o espaço de artistas pretos no country

Foto: reprodução/Instagram @beyonce

 

O álbum também destaca a importância da representatividade e diversidade. Apesar do gênero musical ter raízes negras, ele sofreu um embranquecimento ao longo dos anos, em que o trabalho de artistas pretos do cenário foi praticamente excluído e ignorado.

O banjo, por exemplo, instrumento amplamente utilizado em músicas do gênero, tem origem africana. Artistas como DeFord Bailey e Linda Martell foram exemplos de talentos da música country que tiveram de lutar por suas carreiras em um cenário que acabou sendo tomado por brancos.

 

Foto: reprodução/YouTube @beyonce

 

O trabalho de Beyoncé coloca uma pessoa preta novamente em destaque no cenário country, já que, com o lançamento de Texas Hold ‘Em, a cantora atingiu o primeiro lugar na Hot Country Songs, revista da Billboard, se tornando a primeira mulher negra a liderar o ranking nesse gênero.

Nos anos 1920, as gravadoras e a indústria musical no geral colocavam muitos obstáculos para os artistas negros que queriam lançar músicas do gênero. O racismo está presente até hoje, já que, apesar da nova canção da Beyoncé debutar no topo das paradas, algumas rádios de música country se recusaram a tocar a faixa quando solicitada, alegando não se tratar do gênero, sendo que a canção é claramente uma música country.

 

Foto: reprodução/Instagram @beyonce

 

Na publicação do anúncio do Cowboy Carter, Beyoncé fala sobre seus desejos de ver uma sociedade mais igualitária: “Minha esperança é que daqui alguns anos, a menção da raça de um artista, no que diz respeito aos gêneros musicais lançados, seja irrelevante”.

 

O apoio ao Cowboy Carter

Foto: reprodução/Instagram @beyonce

 

Com o anúncio do álbum e o sucesso das faixas já lançadas, Beyoncé foi celebrada por sua mais nova era e por suas conquistas, por diversas artistas negras do country, como Rissi Palmer, Denitia, Tiera Kennedy, Sacha, Madeline Edwards e Miko Marks.

À BBC, a cantora Rissi Palmer comentou: “Estou feliz que uma mulher negra tenha finalmente alcançado o primeiro lugar. Acho absolutamente ridículo que, na história dessa parada toda, só tenha havido oito de nós. Isso não é uma coisa boa, não é uma coisa feliz.”.

 

Foto: reprodução/Instagram @beyonce

 

Após os lançamentos recentes de Beyoncé, os veículos The Tennessean e USA TODAY Network, fizeram uma roda de conversa com cantoras negras do country no Grand Ole Opry, e Palmer comentou sobre a visibilidade que Beyoncé traz: “Há uma vasta comunidade de mulheres negras que estão fazendo música country. Estou feliz que ela esteja aproveitando a oportunidade, como deveria”.

O álbum, que chega em breve, contará com algumas colaborações de artistas admirados por Beyoncé. Os nomes dos feats ainda não foram divulgados, mas a nova era promete muita música boa.

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Leia também: Feats poderosos: 6 parcerias musicais inesquecíveis

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Em Agosto Nos Vemos: romance de Gabriel García Márquez é lançado 10 anos após sua morte

Livro foi lançado em 6 de março, dia do aniversário do autor que completaria 97 anos

 

Gabriel García Márquez faleceu em 17 de abril de 2014, aos 87 anos, deixando o título de um dos maiores escritores dos últimos tempos. Autor de livros atemporais como Cem Anos de Solidão (1967) e O Amor nos Tempos do Cólera (1985), recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1982 pelo conjunto de sua obra.

 

Após sua morte, rascunhos do que seriam seu novo livro foram encontrados, porém se tratando de uma obra inacabada foi armazenada em seu arquivo pessoal. Anos depois Rodrigo e Gonzalo García, filhos do autor, lançaram Em Agosto Nos Vemos (2024), após reunirem todos os rascunhos e completarem o romance.

 

O autor havia trabalhado no romance por anos, até os primeiros sinais de que estava sofrendo de demência surgirem. Após a perda de memória, o colombiano deixou a escrita de lado.

 

Ato de traição?

 

No início da obra, os filhos do autor revelam que Gabo (como era chamado o escritor pelos fãs) não queria que o livro fosse lançado, chegando a declarar para eles que “este livro não funciona”, tendo dito também que o livro “deve ser destruído

 

No entanto, a família do escritor optou pelo lançamento do romance, após determinar que os manuscritos representavam as histórias contadas por Márquez e que cativaram tantos leitores ao redor do mundo. Mas os filhos também declaram que a publicação foi “como um ato de traição”.

Foto: reprodução/Grupo Editorial Record
Sobre o livro

 

Em Agosto Nos Vemos conta a história de Ana Magdalena Bach, uma jovem que todos os anos, no mês de agosto, viaja até uma ilha caribenha para visitar o túmulo de sua mãe. 

 

Durante essa viagem, ela se dispõe a ser uma pessoa diferente, e viver novas experiências.

 

O livro foi publicado no Brasil pelo Grupo Editorial Record e já está à venda em formato físico e ebook.

 

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Leia também: 3 livros para conhecer (e amar) Gabriel García Márquez

 

Texto revisado por Kalylle Isse



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Dias Perfeitos chega ao streaming em abril

Dirigido por Wim Wenders e indicado ao Oscar, longa mostra o dia a dia de um zelador em Tóquio

O filme Dias Perfeitos, dirigido por Wim Wenders, foi indicado ao Oscar de 2024 na categoria Melhor Filme Internacional. A história acompanha a vida de Hirayama (Koji Yakusho), homem de meia-idade que trabalha como zelador, limpando banheiros públicos em Tóquio, e tem paixão por música, literatura e fotografia.

Conforme conhecemos a sua rotina estruturada, uma série de encontros inesperados começa gradualmente a revelar um passado oculto em sua vida contente e harmoniosa. Com uma trilha sonora memorável, de rock clássico e pop, o filme é brilhante e cheio de ternura.

Dias Perfeitos
Foto: divulgação/MUBI

O longa chega ao MUBI no dia 12 de abril e estará disponível para todos os assinantes da plataforma.

Você já assistiu ao filme? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia sobre o mundo do entretenimento.

Leia mais: Produções asiáticas indicadas ao Oscar 2024 

 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Quarta edição da mostra Mulheres+ exibe 38 filmes sobre protagonismo feminino

Programação gratuita no Parque de Madureira tem início no dia 23 de março

Alô, cariocas! Em sua quarta edição, a mostra Mulheres+ vai exibir 38 filmes por meio da plataforma de streaming www.inff.online, do dia 23 de março até 7 de abril. Com uma programação gratuita pautada no protagonismo feminino na indústria cultural brasileira, todas as produções possuem mulheres no papel de destaque, como diretoras, roteiristas, personagens ou fotógrafas. A produção é da 3 Ideias.

A abertura do evento vai ocorrer presencialmente no Parque de Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, no dia 23 de março com a exibição do filme Andança – Os Encontros e a Memória de Beth Carvalho, do diretor Pedro Bronz. O evento vai contar com uma estrutura de cinema ao ar livre e os telespectadores vão poder curtir o longa com pipoca e refrigerante.

 

Imagem: divulgação/palavra!

 

Assim, o festival tem como objetivo dar visibilidade aos novos talentos femininos cis e trans, trazendo e ampliando o debate sobre a importância de um espaço igualitário no mercado e da diversidade das narrativas da mulher brasileira. O festival conta com a curadoria da documentarista e produtora Adriana L. Dutra e direção da produtora Claudia Dutra.

Já a partir do 24 de março, a Mulheres+ dá início a uma programação virtual que também inclui debates, eventos e mostras virtuais, como LGBTQIAPN+ (com curadoria da roteirista Julia Katharine), Panorama (curadoria da produtora Adriana L. Dutra) e Cineastas Indígenas (com curadoria da cineasta indígena Graci Guarani). Além disso, reúnem longas e curtas-metragens de ficção e documentários. Confira o cartaz de Corpos Invisíveis, que faz parte da mostra Panorama:

 

Imagem: divulgação/ mostra Panorama

 

Para além dos filmes, o festival também conta com debates e workshops online, como uma oficina de roteiro para iniciantes ministrada pela roteirista Yoya Wursh, que vai ocorrer nos dias 30 e 31 de março, de 13h às 16h. Durante essas aulas, 50 moradores da cidade do Rio de Janeiro vão aprender técnicas e dicas para a escrita de um roteiro cinematográfico. Além da oficina, a cineasta Graci Guarani vai mostrar a Masterclass Produção Audiovisual por Mulheres Indígenas, no dia 6 de abril, das 11h às 13h.

 

Confira a programação completa: 

 

MOSTRA AO AR LIVRE

 

Andança – Os Encontros e a Memória de Beth Carvalho

Data: Sábado, 23/3/2024 

Abertura do evento: 16h30

Horário exibição: 19h

Local: Parque Madureira Mestre Monarco (Parque 01), especificamente nas quadras 01 e 02

Endereço: Rua Soares Caldeira, 115 – Madureira – Rio de Janeiro – CEP: 21351-140

Classificação etária do evento: Livre

Acessibilidade: Haverá intérprete de libras, audiodescrição e área para pessoas com deficiência.

Distribuição de pipoca, refrigerante e brindes no evento

Entrada franca

 

MOSTRA VIRTUAL 

Local: Plataforma www.inff.online 

 

MOSTRA PANORAMA

 

A Alegria é a Prova dos Nove, de Helena Ignez

A Porta ao Lado, de Julia Rezende

Aqui En La Frontera, de Marcela Ulhoa e Daniel Tancredi

Canção ao Longe, de Clarissa Campolina

Corpos Invisíveis, de Quézia Lopes

Família de Axé, de Tetê Moraes

Fio do Afeto, de Bianca Lenti

Incompatível com a Vida, de Eliza Capai

Iracemas, de Tuca Siqueira

Meu Casulo de Drywall, de Caroline Fioratti

Nada sobre meu pai, de Susanna Lira

O Barulho da Noite, de Eva Pereira

O Coro do Te-Ato, de Stella Oswaldo Cruz Penido

Porto Príncipe, de Maria Emília de Azevedo

Terruá Pará, de Jorane Castro

 

MOSTRA LGBTQIAPN+

Longas-metragens:

 

Casa Izabel, de Gil Barone

M de Mães, de Lívia Perez

Neirud, de Fernanda Roth Faya

Represa, de Diego Hoefel

Surdes, de Carol Argamim Gouvêa, Thays Prado

Toda Noite Estarei Lá, Tati Franklin e Suellen Vasconcelos

Três Tigres Tristes, de Gustavo Vinagre

Tudo o que você podia ser, de Ricardo Alves Jr.

 

Curtas-metragens:

 

Até a Luz Voltar, de Alana Ferreira

Ave Maria, de Pê Moreira

E nada mais disse, de Julia Menna Barreto

Ferro’s Bar, de Aline A. Assis, Fernanda Elias, Nayla Guerra e Rita Quadros

O Prazer é Todo Meu, de Vanessa Sandre

 

MOSTRA INDÍGENA (por Graciela Guarani)

 

Kunhangue – Universo de um novo mundo

Mãos de Barro

Mensageiro do Futuro

Nhandesy

Nossa Alma Não Tem Cor

Opará – Morada dos nossos ancestrais

Parente – A esperança do mundo

Tempo Circular

Terra Nua 

XE NEE – Meu ser

 

DEBATES:

Data: Segunda, 25/3/2024 

Abertura do evento: 19h30

Local: www.inff.online 

Debate 1: Mercado audiovisual para mulheres trans, negras e indígenas

 

Data: Segunda, 1/4/2024 

Abertura do evento: 19h30

Local: www.inff.online 

Debate 2: Como criar conteúdos onde a mulher é protagonista

Data: Sábado e Domingo, 30 e 31/3/2024 

Abertura do evento: 13h às 16h

Local: www.inff.online 

Oficina: Roteiro para Iniciantes – 50 vagas para moradores da cidade do Rio de Janeiro; Ministrada pela roteirista Yoya Wursh. Nesta oficina serão ensinadas técnicas para a escrita de um roteiro, desde a primeira ideia até a sua estrutura inicial e seu desenvolvimento.

 

Data: Sábado, 6/4/2024 

Abertura do evento: 11h às 13h

Local: www.inff.online 

Masterclass: Produção Audiovisual por Mulheres Indígenas; Ministrada por Graci Guarani, cineasta indígena.

 

E aí, você vai participar? Nos conte aqui e siga o Entretê nas redes sociais — Insta, Face e Twitter — para não perder as notícias do mundo do entretenimento. 

 

Leia também:  Conheça cinco filmes que ressaltam as mulheres

 

Texto revisado por: Thais Moreira

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Carol Biazin fala sobre desafios pós-término em novo single acústico

A Gente Só Conhece Quando Termina está disponível em todas as plataformas musicais

A cantora Carol Biazin lançou na última quarta (20) o single acústico A Gente Só Conhece Quando Termina. A música, que traz um som melancólico com vocais poderosos, aborda os desafios e questões após o término de um relacionamento.

Às vezes, é somente após o fim que realmente compreendemos a extensão do que tínhamos. E essa música é uma expressão desses momentos de revelação e aceitação”, conta Carol.

Para acompanhar o lançamento, a artista também divulgou um clipe intimista da música. Confira:

Além disso, Carol Biazin anunciou recentemente shows acústicos em São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, que acontecerão a partir de abril.

O que acharam da nova fase da artista? Comentem aqui e sigam as redes sociais do EntretetizeiInstagram, Facebook, Twitter – e não percam nenhuma novidade sobre seu artista favorito.

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Especial | Reese Witherspoon: celebrando o aniversário de uma amante de livros

Relembre os melhores projetos da atriz e empresária que chega aos 48 anos sendo considerada uma das mulheres mais bem sucedidas de Hollywood

 

Reese Witherspoon teve sua estreia no cinema aos 14 anos, quando participou do filme O Homem da Lua (1991), pelo qual foi indicada ao Young Artist Award. Alguns anos depois, sua paixão por livros a levaria para a faculdade de Stanford, onde estudou Literatura Inglesa. 

 

Porém, não chegou a concluir os estudos já que viu sua carreira como atriz chegando a novos lugares em Hollywood. Nessa época atuou em filmes como Eleição (1999), Segundas Intenções (1999) e episódios recorrentes em Friends (1994 – 2004) onde interpretava a irmã mais nova de Rachel (Jennifer Aniston)

 

Mas foi em 2001 que Reese viu sua vida e carreira mudarem, quando recebeu o convite para interpretar a personagem que viria a se tornar um clássico do cinema, a incrível Ellie, de Legalmente Loira (2001). Após o sucesso como protagonista desse filme, a atriz se tornou um ícone do cinema, participando de diversas novas produções. Entre elas a biografia Johnny & June (2005), onde deu vida a June Carter Cash e conquistou o Oscar de Melhor Atriz no ano seguinte.

Foto:reprodução/People

A volta por cima na carreira 

 

Mesmo com todo o sucesso e os prêmios conquistados, conforme foi se aproximando de seus 30 anos, a atriz percebeu que recebia um número muito menor de propostas de trabalho. Nessa época ela atuou em Água para Elefantes (2011) e Guerra é Guerra (2012).

 

Sentiu sua carreira estagnada após diversos convites para comédias românticas e, retomando seu amor pelos livros, fundou a produtora Pacific Standard em 2012, a qual viria a se tornar Hello Sunshine em 2016, responsável por grandes obras que contavam com o talento de Reese tanto  na frente quanto atrás das câmeras.

 

Com sua produtora, ela foi responsável por adaptações de livros, que vieram em sua maioria de leituras feitas em seu clube do livro, o Reese’s Book Club. Uma das obras adaptadas foi o filme Livre (2014), pelo qual a atriz foi novamente indicada ao Oscar de Melhor Atriz.

Foto:reprodução/Manual Geek

Sua produtora vem escolhendo desde então obras que se tornam um sucesso de público e crítica, e o retorno desse trabalho impecável de Reese, que além de atriz se tornou empresária foi extremamente positivo, sendo ela considerada a atriz mais rica do mundo com patrimônio estimado em US$500 milhões após a venda de parte da sua empresa em 2021.

 

A Hello Sunshine foi responsável por produções como As Pequenas Coisas da Vida (2023), Recomeço (2022), Superfície (2022) e  Pequenos Incêndios por Toda Parte (2020).  A seguir algumas das produções de maior destaque em que a atriz esteve envolvida: 

 

Dayse Jones & The Six (2023) – Prime Video 

Foto: reprodução/Television Academy

Sendo lançada no Prime Vídeo, a série musical é baseada no livro de mesmo nome da autora Taylor Jenkins Reid, que conta a história de uma banda de rock fictícia dos anos 1970, que mesmo após o estrelato acaba se separando após muitos conflitos entre seus integrantes.

 

Garota Exemplar (2014) – MAX 

Foto:reprodução/Cine Goiânia

Thriller baseado na obra de Gillian Flynn também foi um dos livros a serem adaptados pela produtora de Reese, o longa dirigido por David Fincher se tornou um sucesso, arrecadando US$369,3 milhões de dólares nos cinemas. Além de receber diversas indicações ao Globo de Ouro.

 

Big Little Lies (2017 – 2019) – MAX 

Foto:reprodução/Medium

A série inspirada no livro de Liane Moriarty, contou com interpretações da própria Reese Witherspoon, Nicole Kidman, Shailene Woodley, Laura Dern, Zoë Kravitz e Meryl Streep. Acompanha a vida de três mães que acabam se aproximando porque seus filhos estudam juntos, mas após um assassinato acontecer na cidade, as coisas mudam para essas mulheres. A produção se tornou um sucesso na HBO, recebendo 16 indicações ao Emmy somente em sua temporada de estreia

 

Um Lugar Bem Longe Daqui (2022) – Prime Video

Foto:reprodução/Omelete

Uma das mais recentes adaptações da Hello Sunshine baseada no livro da autora Delia Owens, se tornou um dos lançamentos mais aguardados pelos leitores que acompanham o clube do livro da atriz. O longa acompanha Kya, interpretada por Daisy Edgar-Jones, uma jovem que após ser abandonada por sua família vive sozinha em um pantano na Carolina do Norte. Após uma morte misteriosa acontecer na cidade, a jovem passa a ser a principal suspeita do crime.

 

The Morning Show (2019 – presente) – AppleTV+

Foto:reprodução/ Olhar Digital

Uma das produções de maior sucesso da produtora, conta com atuações de Reese Witherspoon, Jennifer Aniston e Steve Carell, onde vemos a rotina e bastidores de um programa televisivo, abordando temas como assédio, machismo e qualidade de trabalho. A série recebeu inúmeras críticas positivas e indicações a prêmios como Emmy e Globo de Ouro.

 

Reese e a produtora Hello Sunshine trouxeram um novo ar para as produções de Hollywood, abordando histórias de mulheres fortes, misteriosas e inteligentes, fugindo de estereótipos e narrativas mesquinhas, dando papéis de destaque e maior visibilidade para atrizes que sofrem com o etarismo e o machismo na indústria cinematográfica. Além de incentivar a leitura das obras originais. 

 

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Texto revisado por: Thais Moreira

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Clara Levy estreia o divertido single Ô Seu Cupido

A canção foi escrita pela própria artista em colaboração com o produtor musical Layn Lessa 

Clara Levy, uma das apostas da nova cena da música brasileira, discute sobre as famosas regrinhas dos flertes na sua mais nova música de trabalho, a divertida canção Ô Seu Cupido. O novo som, que chega com toque de leveza, já se encontra disponível em todas as plataformas digitais pela produtora e selo independente Doody Records

​​Escrita pela própria artista em colaboração com o produtor musical Layn Lessa, a faixa foi inspirada na história de uma amiga de Clara, que após acompanhar de perto o início de um relacionamento e vê-lo chegar ao fim, começou a construir a letra. “Ela se entregou para o cara, que de início também havia demonstrado que sentia o mesmo, mas no final deu pra trás. Daí saiu a letra. É claro que teve sim um pouco de ficção em tudo, quis brincar com essa ideia de ser ‘emocionado x desapegado’, que na minha concepção é só um rótulo pra dizer quem se entrega mais ou quer viver mais intensamente ou não“, revela a cantora. 

Ô Seu Cupido chega carregada de críticas à uma sociedade que busca impor e ditar regras sobre como se deve ser um relacionamento. “Eu acho que o amor é livre, sabe?“, comenta Clara. “Não tem passo a passo. Não tem isso de que não pode mandar mensagem demais, ligar, pipipi popopó (risos). Tem gente que não dá certo simplesmente porque não deu e gente que é super emocionado, ou seja, já deu certo de primeira e pronto, fica pra vida toda“, ela completa. 

Créditos: Yasmin Dias

A cantora conta que além de trazer a temática, também buscou trazer uma leve pegada de humor e abordar sobre as possíveis regrinhas do flerte para conquistar alguém. Na canção, a personagem decide não seguir o que é imposto e o famoso cupido a pune e torna o relacionamento impossível.

Está uma música bem divertida. E eu até coloco no final ‘amiga, eu mandei muita mensagem pra ele ontem… Será que ele vai me ligar?’, pra brincar justamente com essa coisa de ‘ter que controlar’ sua emoção“. 

Ouça o single:

Com sonoridade suave, a Clara traz um pop leve, mesclado com uma bossa nova, e perfeito para escutar em momentos tranquilos, em viagens, praia. “Minha voz está super suave e tento trazer uma interpretação meio afobada no meio da música, com a percepção de ‘ansiedade’ quando canto a parte ‘tempo ocioso, ansiosa demais para tentar explicar/ritmo vicioso, só dessa forma sei me expressar’, como se realmente estivesse naquela ansiedade por estar demonstrando o que sinto. Acho que o jeito que canto a música, ela apresenta essa dualidade da suavidade com a ansiedade do meio. Eu particularmente gostei bastante (risos)“, completa. 

Sobre expectativas para o lançamento, ela afirma: “Desde meados de fevereiro já comecei a campanha de lançamento e o público está abraçando muito bem a ideia. Tenho feito algumas enquetes, tentando inserir as pessoas nessa discussão do que é ser emocionado e eu estou gostando bastante do resultado, porque acho que esse assunto é bem atual, sabe? Então, estou muito animada para o lançamento. Prevejo bons números, um bom resultado de ouvintes mensais e principalmente identificação. Estou em um momento da minha carreira que busco consolidar minha base de fãs para que eles se identifiquem comigo, como CLARA, artista. E isso vai se tornar cada vez mais presente: buscar trazer um trechinho de mim em cada lançamento“, finaliza.

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Texto revisado por Luiza Carvalho.

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