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A Primeira Profecia: filme ganha mais um pôster e trailer assustador

Novo filme de terror é prelúdio da clássica franquia A Profecia e tem a brasileira Sônia Braga no elenco

Separem seus crucifixos! O novo filme de terror psicológico, A Primeira Profecia, acaba de ganhar outro trailer e pôster oficiais. O longa se passa antes dos acontecimentos do primeiro filme da franquia, A Profecia (1976), que aterrorizou muitos fãs pelo mundo. A estreia nos cinemas será em 4 de abril.

Confira abaixo o pôster oficial:

Novo poster do filme A Última Profecia
Imagem: divulgação/20th Century Studios

Dirigido pela cineasta Arkasha Stevenson (Legião, 2019), A Primeira Profecia conta a história de uma jovem americana que é enviada para Roma com o objetivo de começar uma vida de serviço à Igreja. Lá, ela descobre uma escuridão que levanta questionamentos sobre a própria fé, e acaba desvendando uma conspiração assustadora que deseja provocar o nascimento do mal encarnado.

Estrelado por Nell Tiger Free (Servant, 2019-2023), A Primeira Profecia também conta com Charles Dance (Game of Thrones, 2011-2019) e a atriz brasileira Sônia Braga (Aquarius, 2016).

Confira o novo trailer do filme:

 

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Leia também: Crítica | Vidas Passadas e a certeza de que não temos o controle de tudo

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Aumenta que é Rock’n’Roll ganha data de estreia nos cinemas

Dirigido por Tomás Portella, o longa chega no dia 25 de abril

A distribuidora H2O Films anunciou nesta terça (12) a data de estreia do longa Aumenta que é Rock’n’Roll, protagonizado por Johnny Massaro. Dirigido por Tomás Portella, roteirizado por L.G. Bayão e produzido por Renata Almeida Magalhães, o filme chega aos cinemas no dia 25 de abril.

 

Inspirada na história real do jornalista Luiz Antonio Mello (Johnny Massaro), a produção conta o nascimento da Rádio Fluminense FM, criada em 1982, sendo a primeira rádio dedicada exclusivamente ao rock, com o amigo Samuel Wainer Filho (George Sauma). A trama traz o dia a dia de locutores, repórteres e produtores que estavam contra o padrão das rádios da época e tentavam a todo custo manter no ar a Maldita, movidos pela paixão e desejo de transformar o mundo.

Imagem: divulgação/H20 Films

 

O filme também mostra os bastidores do Rock in Rio de 1985, onde o destino de Luiz Antônio e de sua amada Alice (Marina Provenzzano) é selado ao som triunfante de Cazuza, à frente do Barão Vermelho. Além disso, Aumenta que é Rock’n’Roll se passa na época da redemocratização e revela a euforia da população quando o rock nacional invade as ruas; trazendo mudanças e revolucionando as vestimentas, pensamentos, danças e a forma de se expressar. 

 

Confira o trailer do longa-metragem:

 

 

Elenco:   

Johnny Massaro – Luiz Antonio 

Marina Provenzzano – Alice

George Sauma – Samuca

Orã Figueiredo – Superintendente

Silvio Guindane – Herval

Flora Diegues – Jaque

Joana Castro – Fabi

Clarice Sauma – Lucia

Luana Valentim – Natalia

Mag Pastori – Malu

Bella Camero – Lilica

André Dale – Beto

Felipe Haiut – Saulo

Saulo Arcoverde – Jonas

João Vitor Silva – Fabio

Cadu Fávero – Diretor Interino

Charles Fricks – Roberto Medina

Participações Especiais:  

Hamilton Vaz Pereira – Dr. Medeiros

Gillray Coutinho – Agente Do Dentel

Adriano Garib – Chefe Jornal

        

Ficha técnica:   

Diretor: Tomás Portella       

Produtora: Renata Almeida Magalhães  

Coprodutores: Cacá Diegues e Diogo Dahl  

Roteiro: L. G. Bayão

Direção de Fotografia: André Modugno      

Direção de Arte: Cláudio Amaral Peixoto    

Figurino: Ana Avelar 

Som Direto: Valéria Ferro e Renato Calaça     

Montagem: Marcelo Moraes  

Edição de Som: Simone Petrillo   

Trilha Original: Dado Villa Lobos  

Mixagem: Paulo Gama   

Efeitos Visuais: Marcelo Siqueira    

Produção: Luz Mágica

Coprodução: Globo Filmes e Mistika   

Distribuição: H2O Films

Apoio: RioFilme

 

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Leia também: Vencedor de 4 Oscars, Pobres Criaturas tem estreia em streaming em 20 de março

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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3 motivos para ver o K-drama Reino da Conquista

Você vai ver amor, mentiras, intrigas, traição e busca por poder nesse K-drama que promete conquistar o público

Imagina se apaixonar pelo seu inimigo? Pois é, a nova produção sul-coreana de época estrelada por Shin Se-kyung e Jo Jung-suk vem pra provar que isso é possível!

O K-drama é ambientado na Dinastia Joseon e traz drama, traição, reviravoltas e um amor proibido. A história acompanha o príncipe Lee-in, forçado a ficar longe de seu país por alguns anos, em razão de disputas entre dinastias. Mas, quando retorna, é considerado um traidor.

Do outro lado, temos Kang Hee-soo, uma jovem que se veste de homem para conseguir dinheiro e está, em segredo, tentando colocar em prática seu plano de vingança. Os dois se conhecem durante uma partida de baduk (jogo de tabuleiro), e, ao longo do jogo, ela começa a se encantar pelo jovem príncipe, o que pode colocar seus planos em risco.

Reino da Conquista
Foto: reprodução/MyDramaList

Quer saber quais são os três motivos para você assistir a Reino da Conquista? Confira:

1. Trama envolvente

Definitivamente, a trama é um dos pontos altos desse K-drama. Do mesmo criador de O Bom Detetive (2020), Reino da Conquista traz episódios cheios de reviravoltas. Com foco na trama política, ele consegue trazer um enredo forte que te prende desde o começo.

Para quem é fã de dramas históricos, esse é um prato cheio, mas vou logo avisando: nem tudo é o que parece, e a trama bem amarrada faz com que você ame e odeie cada escolha dos personagens, na mesma medida.

+ 20 palavras coreanas que todo fã de K-drama histórico deve conhecer 

2. Amor proibido
Reino da Conquista
Foto: reprodução/South China Morning Post

Quando uma história envolve uma paixão proibida, tudo fica mais interessante, não acham?! Mas agora imagina, você, disfarçada de homem, acaba ficando amiga e se apaixona por aquele ao qual você deseja vingança. Então, isso é o que acontece com Kang Hee-soo, pois ela precisa lidar com sentimentos conflitantes diante desse amor inesperado. 

A grande questão é se ela vai conseguir deixar de lado o coração e fazer a vingança falar mais alto…

3. Jo Jung-suk
Gif: reprodução/Giphy

Se você assistiu Hospital Playlist (2020), já tem mais um motivo para acompanhar esse drama. Isso porque Jo Jung-suk, famoso por dar vida ao apaixonante médico Ik-joon, é quem interpreta o príncipe Lee-in.

Em Reino da Conquista, ele dá um show de atuação, com um personagem complexo e envolto em mentiras e intrigas familiares. Afinal, ele é um príncipe que nasceu com a grandeza imposta a ele, mas que está vivendo à sombra do irmão. Sendo assim,  precisa lidar com a eterna desconfiança e o desprezo de todos à sua volta.

Fala se esse K-drama histórico não é imperdível! Os episódios já estão disponíveis na Netflix, tanto dublado quanto legendado.

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Leia também: Rainha das Lágrimas, aguardado K-drama, ganha data de estreia

 

Texto revisado por Michelle Morikawa 

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A Caipora: thriller nacional tem Camilla Camargo e Kayky Brito como protagonistas

A produção, que aborda uma investigação criminal, marca o retorno do ator após acidente ocorrido há seis meses

Preparem a pipoca, amantes de thriller, pois uma nova produção está chegando para as telonas! O longa nacional A Caipora é protagonizado por Camilla Camargo e Kayky Britto, que farão um par romântico.

Sabendo disso, o Entretê te conta tudo sobre a trama, que pretende fazer o público roer as unhas.

O enredo de A Caipora

A investigadora da polícia civil Débora (Camilla Camargo) pediu transferência para outra delegacia, justamente na que Douglas (Kayky Brito) trabalha. Os dois começam a se aproximar, e logo a sagacidade dela e seu comprometimento com a profissão ficam claros. Nisso, a mulher começa a demonstrar traços do transtorno borderline, principalmente em sua vida afetiva.

Quando dois jovens são assassinados em uma trilha na mata, Douglas e o delegado Vladimir (Nill Marcondes) ficam horrorizados. Tudo se torna ainda mais misterioso quando surgem boatos de um feitiço lançado pelos indígenas locais para invocar a Caipora.

Agora os três policiais precisarão investigar o caso enquanto correm contra o tempo para encontrar mais pistas, já que assassinatos continuam a acontecer. A trama promete misturar suspense, sobrenatural e investigação criminal.

Produção em terras nativas

O filme, que iniciou as gravações recentemente em uma aldeia indígena real em Guarulhos, é um dos exemplos da facilidade que Camilla tem de encenar em diversos gêneros de produções.

Além disso, A Caipora marca o retorno de Kayky Brito às telas depois de um acidente há seis meses. O roteiro de Reinaldo Guedes conta também com outros nomes como José Trassi, Pedro Goifman e Pedro Pauleey.

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Leia também: 10 filmes nacionais que fizeram sucesso nos anos 2000

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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A Lista de Schindler: o emocionante filme de Steven Spielberg

Citado pelas comentarista do Max durante a cobertura do Oscar, filme de Steven Spielberg continua emocionando gerações 

 

Na noite do último domingo (10), durante a transmissão do Oscar 2024 feito pelo novo streaming Max (antigo HBO MAX), as comentaristas Ana Furtado e Aline Diniz citaram o filme A Lista de Schindler (1993) quando Steven Spielberg apareceu na premiação para apresentar uma das categorias da noite. 

O filme, que completa 31 anos em 2024, foi lembrado pelo diretor que disse que Zona de Interesse (2023), um dos longas premiados na noite, foi o melhor filme sobre o Holocausto que ele já assistiu depois do dele – A Lista de Schindler. E, para aproveitarmos o gancho do diretor, o Entretê preparou um especial sobre esse filme que continua emocionando gerações, confira:

Direção de Spielberg

Spielberg demonstrou toda a sua mestria na direção ao equilibrar a crueldade da guerra com momentos de humanidade e esperança. Sua decisão de filmar em preto e branco adiciona uma atmosfera de autenticidade e intensifica a sensação de desespero e desesperança. O longa é considerado um dos mais importantes e emocionantes da carreira do diretor.

A Lista de Schindler
Foto: reprodução/quora
Contexto histórico

A Lista de Schindler se passa durante um dos períodos mais sombrios da história humana: o Holocausto. A narrativa do longa mergulha nos horrores dos campos de concentração nazistas e na perseguição implacável dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

História real

Oskar Schindler foi um industrial alemão sudeto, membro do Partido Nazista e espião, que ao testemunhar os horrores cometidos contra os judeus, decide agir e ir contra o estado. Ele empregou judeus em sua fábrica, garantindo a eles  proteção contra os nazistas. Sua coragem e humanidade resultaram na salvação de centenas de vidas

A Lista de Schindler
Foto: reprodução/history
Sobre o enredo

A Lista de Schindler é uma adaptação cinematográfica do livro Schindler’s Ark (1982), escrito por Thomas Keneally. O filme conta a história real de Oskar Schindler, um empresário alemão durante a Segunda Guerra Mundial. Schindler, inicialmente motivado pelo lucro, eventualmente usa sua fábrica como um refúgio para mais de 1.200 judeus, salvando eles da morte nos campos de concentração nazistas. 

Spielberg optou por filmar em preto e branco, adicionando uma dimensão extra de realismo e gravidade à narrativa, colocando cor em apenas uma única cena. Cada cena é cuidadosamente construída para transmitir o sofrimento e a esperança de todos os personagens.

A Lista de Schindler
Foto: reprodução/cinepop
Complexidade dos personagens

Os personagens do longa são ricamente desenvolvidos, cada um representando diferentes aspectos da natureza humana. Oskar Schindler, interpretado brilhantemente por Liam Neeson, passa de um oportunista egoísta a um herói improvável. Sua transformação é um testemunho da capacidade do indivíduo de mudar e fazer a diferença, e para o público ele passa uma ideia de amor e ódio.

A Lista de Schindler
Foto: reprodução/diez minutos
Personagens reais no filme

Além de Oskar Schindler, o filme apresenta outros personagens históricos importantes. Itzhak Stern, interpretado por Ben Kingsley, é um contador judeu que desempenha um papel crucial na administração da fábrica de Schindler e na criação da lista que salva os trabalhadores judeus. 

A Lista de Schindler
Foto: reprodução/IMDb

Amon Göth, interpretado por Ralph Fiennes (conhecido pelo seu papel de Lord Voldemort na saga Harry Potter), é o oficial nazista responsável pelo campo de concentração próximo à fábrica de Schindler. 

A Lista de Schindler
Foto: reprodução/IMDb

Além deles, no final do filme podemos ver os atores ao lado dos personagens que interpretaram (os judeus que ainda estão vivos), colocando uma pedra no túmulo de Oskar Schindler. 

A Lista

Um dos aspectos mais comoventes do filme é a Lista de Schindler em si, uma compilação dos nomes dos judeus que Schindler conseguiu salvar. A lista representa não apenas uma oportunidade de sobrevivência, mas também um símbolo de esperança e humanidade em meio à brutalidade da guerra.

A Lista de Schindler
Foto: reprodução/europe 1
Prêmios 

A Lista de Schindler recebeu aclamação universal da crítica e ganhou inúmeros prêmios, incluindo sete Oscars em 1994. Entre os prêmios estão Melhor Filme, Melhor Diretor para Spielberg, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Fotografia, Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Direção de Arte. O filme também recebeu o Globo de Ouro de Melhor Filme Dramático e muitos outros prêmios prestigiados ao redor do mundo. 

A Lista de Schindler
Foto: reprodução/The Academy

Esses prêmios são um reconhecimento da maestria cinematográfica de Spielberg e da importância histórica e emocional de A Lista de Schindler.

Legado e reconhecimento

Além dos prêmios, A Lista de Schindler deixou um legado duradouro na cultura popular e na consciência coletiva. O filme inspirou inúmeras obras de arte, livros e estudos acadêmicos sobre o Holocausto e a Segunda Guerra Mundial (inclusive o meu TCC). É frequentemente citado como um dos melhores filmes já feitos e continua a ser uma referência importante para o cinema histórico e humanitário.

 

Vocês já conheciam esse filme? Nos contem pelas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e não deixem de nos seguir para acompanhar os próximos lançamentos!

 

Leia também: Oscar 2024: confira os vencedores

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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O Reinado da Marvel Studios, primeiro livro a contar a história definitiva do Universo Cinematográfico Marvel, chega ao Brasil

Chega ao Brasil pela Best Business, selo da Galera Record, O Reinado da Marvel Studios — a história de como o Universo Cinematográfico Marvel se transformou num dos maiores fenômenos culturais do nosso tempo.

capa livro marvel
Foto: reprodução/Galera Record

Explorando os bastidores do estúdio que transformou heróis de quadrinhos em produções bilionárias, O Reinado da Marvel Studios narra, por meio de mais de 100 entrevistas com atores, produtores, diretores e roteiristas, a história definitiva da Marvel Studios e sua mais famosa produção contínua: o Universo Cinematográfico Marvel (UCM).

Os autores contam a saga de transição de uma empresa quase falida que fabricava brinquedos para uma das mais poderosas e lucrativas marcas da indústria cultural mundial, narrando os bastidores do processo e a forma como a produtora dos filmes de dezenas de super-heróis como Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Feiticeira Escarlate, Hulk e Viúva Negra mudou o sistema de produção de Hollywood.

É, sem dúvidas, uma leitura interessante para os fãs de quadrinhos e do Universo Cinematográfico Marvel.

 

SOBRE OS AUTORES

Joanna Robinson é escritora e podcaster do Ringer. Anteriormente, trabalhou na revista Vanity Fair. Dave Gonzales é podcaster e escreveu para os jornais The New York Times e o The Guardian. Gavin Edwards é autor do best-seller The Tao of Bill Murray (2016) e de outros 12 livros. Mora em Charlotte, Carolina do Norte.

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Leia também: A Noite em que Ela Desapareceu: Intrínseca lança mais um suspense de Lisa Jewell

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

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Resenha | Donzela mostra que uma princesa pode salvar a si mesma

A produção protagonizada por Millie Bobby Brown traz cenas empolgantes e destaca a força e resiliência da mulher

 

Quando crianças, ouvimos a história de que a donzela em perigo sempre é resgatada pelo príncipe com armadura brilhante, montado no cavalo branco. Mas a realidade não precisa ser assim, já que nós, mulheres, podemos nos resgatar e escapar das garras de feras e humanos ruins sem precisar da ajuda de um salvador.

É essa uma das mensagens passadas em Donzela, o novo filme da Netflix que estreou em 8 de março, com Millie Bobby Brown e Angela Bassett. Assistimos à produção e te contamos mais sobre a trama e o que achamos, confira abaixo!

 

O enredo do filme

Foto: reprodução/IMDb

 

Para salvar seu povo, a jovem Elodie (Millie Bobby Brown) concorda em se casar com o príncipe Henry (Nick Robinson), mas logo descobre que a bondade demonstrada por eles é apenas uma fachada e tudo não passa de uma armadilha. Ela é jogada em uma caverna, onde precisará fugir de uma dragão que cospe fogo, utilizando toda sua força para sobreviver.

 

Donzela

Foto: reprodução/IMDb
 

Procurando um filme para assistir? Donzela tem um elenco de peso, cenas eletrizantes, efeitos especiais ótimos e mensagens poderosas que vão te deixar com os olhos vidrados na tela.

O enredo começa promissor, apresentando personagens muito cativantes: tanto a protagonista Elodie quanto personagens secundários, como a madrasta dela, Lady Bayford (Angela Bassett) e a irmã Floria (Brooke Carter), que mostram verdadeiro apego e amor pela garota.

 

Foto: reprodução/IMDb

 

Filme impecável

A todo momento a trama deixa dicas sutis de que algo está errado com o príncipe e sua família, nas falas dos personagens e em cenas enigmáticas, tal qual aquela em que Elodie avista uma garota na janela, que desaparece no dia seguinte. O roteiro constrói, pouco a pouco, os mistérios e o clima tenso que toma conta das cenas.

A fotografia do filme é muito bem-feita e o trabalho com a imagem consegue expressar a transição dos momentos misteriosos para os perigosos. As máscaras usadas durante um ritual que coloca a vida da garota em risco e a forma como as pessoas envolvidas se posicionam torna tudo ainda mais macabro.

O elenco todo atua muito bem, mas os destaques vão para Millie Bobby Brown, Angela Bassett e Robin Wright (rainha Isabelle). Desde ações até expressões faciais, elas conseguem dar vida de maneira excelente a suas personagens.

 

Foto: reprodução/IMDb

 

Realidade na ficção

Apesar de ser uma ficção, Millie dá tanto de si nas cenas que a luta de Elodie parece real. O mesmo pode ser dito de Angela: com preocupação nítida nos olhos, a personagem não desiste da enteada e tenta de tudo para encontrar uma forma de ajudá-la. Já Robin, por sua vez, representa parte do lado mal da história, movendo céus e terras para tentar ceifar a vida da garota.

O filme se difere dos contos de antigamente, em que a princesa era apenas retratada de forma machista, como uma figura indefesa que espera um homem vir salvá-la. Em Donzela, a princesa salva a si mesma e não apenas vence o dragão fêmea, como também o transforma em um aliado. A história da fera é bem trabalhada e apresenta uma motivação para sua fúria, o que torna a produção ainda mais detalhada.

 

Foto: reprodução/IMDb

 

Os cenários no interior da caverna e tudo que é encontrado lá surpreende os espectadores, os riscos passados por ela são uma grande dose de adrenalina e a forma como Millie interage com a cuspidora de fogo feita por CGI nos faz esquecer que não há um dragão de verdade ali.

O longa mostra que as mulheres não precisam de ninguém para se salvarem ou serem felizes, e que não são indefesas, bobas ou fracas, como a sociedade as retratava nos contos de fadas, mas sim o contrário. Além disso, também mostra que, muitas vezes, os verdadeiros monstros da história são alguns seres humanos.

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Leia também: Resenha | Enola Holmes 2: um filme para se divertir

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Karol G é a primeira pessoa da América Latina homenageada no Billboard Women in Music Awards

Esse é um marco significativo para a superstar colombiana, já que ela é a primeira artista que grava principalmente em espanhol a receber a honra desde a inauguração da cerimônia, em 2007

Karol G foi homenageada como Mulher do Ano 2024 no Billboard Women in Music Awards, um marco significativo para a superstar colombiana, já que ela é a primeira artista que grava principalmente em espanhol a receber a honra desde a inauguração da cerimônia, em 2007 — prova de seu impacto e influência incomparáveis no setor. Karol também é a primeira pessoa da América Latina a receber esse reconhecimento. O prêmio aconteceu na última quarta (06).

“Por muitos anos, fiquei decepcionada por ser mulher tendo que enfrentar um caminho com tanta rejeição e tantas oportunidades perdidas. Eu me perguntava por que não havia nascido homem para explorar todo esse amor, esse desejo e a paixão que sentia pela música”, disse a intérprete de sucessos como TQG.

+ CONTIGO: Karol G e Tiësto celebram o amor em nova parceria

Créditos: divulgação | Universal Music

“Decidi que continuaria a fazer música, mesmo que fosse apenas para mim. Percebi que, se meu ambiente não mudasse, eu é que teria de mudar, eu é que faria isso. Não iria permitir que o fato de ser mulher fosse um obstáculo ou definisse minhas capacidades, mas sim que fosse minha força, meu propósito e minha razão. Agora olho para trás e vejo todo o tempo que levei para chegar até aqui, 16 anos, e me sinto muito em paz comigo mesma porque segui meu coração. Siga seu coração”, continuou ela. “Hoje sou grata pelas coisas mais difíceis que passei, porque elas fizeram de mim a pessoa que sou. Não vejo dor, vejo muitas oportunidades criadas e muitos corações”. — Karol G

+ Com Karol G, Los Brasileros faturam o Grammy e se consolidam no mercado da música mundial

Créditos: divulgação | Universal Music

Karol iluminou o palco com uma versão de Amargura, canção de seu álbum Mañana Será Bonito (2023). Apoiada por uma banda só de mulheres, ela dedicou às suas raízes latinas a performance com inspiração salseira.

Assista o discurso da artista:

Confira a apresentação de Amargura:

Nascida em Medellín, na Colômbia, Karol G é um ícone pop internacional e uma artista premiada e com múltiplos certificados de platina. Ela se tornou a primeira artista feminina a estrear em primeiro lugar na parada Billboard 200 com um álbum em espanhol, com Mañana Será Bonito. O trabalho foi aclamado instantaneamente, quebrou o recorde histórico de álbum latino feminino com mais streams no primeiro dia na Apple Music. Artista mais assistida de 2023 no YouTube, somando mais de 990 milhões de visualizações de seus vídeos, Karol também foi a artista latino-americana com maior bilheteria do ano.

 

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Vencedor de 4 Oscars, Pobres Criaturas estreia em streaming em 20 de março

Com direção de Yorgos Lanthimos, o longa é estrelado por Emma Stone, vencedora na categoria de Melhor Atriz do prêmio concedido pela Academia 

Finalmente! Depois de ganhar quatro estatuetas do Oscar durante a 96ª premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, o filme Pobres Criaturas estreia em streaming em 20 de março

A produção, vencedora dos prêmios Melhor Atriz, Melhor Direção de Arte, Melhor Figurino e Melhor Cabelo e Maquiagem, chega exclusivamente ao Star+ para todos os assinantes da plataforma. 

Pobres Criaturas estreia star+
Foto: divulgação/Star+

A trama conta a história da fantástica evolução de Bella Baxter (Emma Stone), uma jovem que é trazida de volta à vida pelo cientista Dr. Godwin Baxter (Willem Dafoe). Sob a proteção de Baxter, Bella anseia por aprender e deseja conhecer mais sobre o mundo. 

Então, ela foge com Duncan Wedderburn (Mark Ruffalo), um advogado astuto e debochado, para uma aventura por vários continentes. Assim, livre dos preconceitos de sua época, Bella se firma em seu propósito de defender a igualdade e a libertação.

Pobres Criaturas estreia star+
Foto: divulgação/Star+

Baseado no livro de mesmo nome de Alasdair Gray, o roteiro foi escrito por Tony McNamara, fazendo desta sua segunda colaboração com Lanthimos. Além disso, o filme conta com produção de Ed Guiney, Andrew Lowe, Yorgos Lanthimos e Emma Stone. 

Então, pronto para assistir ou rever a produção? Conte pra gente! Aliás, para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só nos seguir lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

Leia também: Crítica | Pobres Criaturas e a dura jornada do tornar-se mulher 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Crítica | Vidas Passadas e a certeza de que não temos o controle de tudo

Filme de estreia da diretora sul-coreana Celine Song foi indicado a melhor filme no Oscar 2024 

Vidas Passadas (2023) conta a história de Nora e Hae Sung. Os dois se conhecem desde a infância na Coreia do Sul e nutrem sentimentos de cuidado, cumplicidade, amizade e amor um pelo outro. Mas aos 12 anos de idade acabam se separando, quando os pais de Nora se mudam para os Estados Unidos. 

 

Há uma palavra em coreano… in-yun. Significa providência ou destino. Mas é especificamente sobre relacionamentos entre pessoas. Acho que vem do budismo e da reencarnação. É in-yun se dois estranhos passam um pelo outro na rua e suas roupas roçam por acidente. Isso significa que deve haver algo entre eles em suas vidas passadas.” 

 

Com essa premissa, a protagonista explica, mesmo sem ter certeza se acredita, sobre conexões passadas entre pessoas. Segundo o conceito, sendo elas coincidências ou não, talvez tudo tenha um motivo, e a vida seja feita das vidas que não vivemos.

 

A obra de estreia da diretora Celine Song mostra um plano sensível e simbólico sobre a vida e suas reflexões, de acordo com o qual percebemos que décadas podem se passar, mas, quando um sentimento realmente importa, não será esquecido com facilidade, e as escolhas que tomamos ao longo dos anos podem ter um impacto positivo ou negativo nesse recorte temporal.

Foto: reprodução/Rotten Tomatoes
Não existem questões rasas quando falamos sobre nossas vidas

Durante o longa, nos deparamos com questionamentos enfrentados pelos personagens, enquanto Nora e Hae Sung se perguntam: como seria se tivéssemos ficado juntos? E se eu não tivesse ido embora? Acompanhamos os dois refletindo se seriam o in-yun um do outro, em especial quando acabam se reencontrando pessoalmente em Nova York, mais de 20 anos após a despedida na Coreia.

 

Arthur, marido de Nora, é responsável por ilustrar uma das cenas mais lindas do filme, e também uma das mais cheias de dúvidas, quando diz que ela fala em coreano enquanto dorme, e lamenta ao dizer que a amada “sonha em uma língua que ele jamais vai entender. 

 

Na obra, ele não é retratado como vilão. Na realidade, não existem vilões nessa história, e ele mostra que é possível acolher com afeto o passado da esposa, mesmo que sinta medo dos sentimentos que ela pode ter pelo amigo de infância.

Foto: reprodução/IMDb

Vidas Passadas nos faz lembrar da intimidade de diálogos sinceros como no filme Antes do Amanhecer (1995), com falas marcantes e reflexivas dos personagens. Além disso, a atuação de Greta Lee, Teo Yoo e John Magaro transparecem afeto e cuidado, sentimentos que são nutridos mesmo diante do medo ou da incerteza. 

 

Sobra ao espectador refletir sobre o tempo e as escolhas que fazemos durante a vida, já que tomar uma decisão significa não seguir por outros possíveis caminhos, e é preciso abrir mão da dúvida e seguir em frente, como disse a autora Min Jin Lee: “A vida faz você pagar… Todo mundo paga por alguma coisa”.

 

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Leia também: Os 12 melhores filmes coreanos de 2023

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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