Escritora traz mulheres e representatividades sáficas em suas obras
A escritora Olívia Pilar reforça como a representatividade de mulheres negras da comunidade LGBTQIAP+ é importante durante o ano inteiro e como ainda é difícil ter espaço para esse debate.
“Na minha visão, precisamos encarar a representatividade em dois sentidos: personagens diversos, complexos e com várias camadas; e uma presença significativa de mulheres negras no mercado editorial. Para o segundo, entretanto, ainda encaro como um processo a passos curtos e lentos, considerando o cenário atual em que contamos poucas autoras negras na literatura jovem tradicional, pois elas se concentram mais no mercado independente (que é muito importante, especialmente por abrir portas)”, fala a escritora.
Olívia lançou seu último livro em julho de 2023:Um Traço Até Você, romance jovem adulto publicado pela editora Intrínseca, que trabalha temas como autodescoberta, amadurecimento, racismo, amor e traz representatividade sáfica e negra.
Foto: reprodução/Intrínseca
Sobre o livro
O livro conta a história de duas protagonistas jovens e negras, sendo narrada na voz de uma delas, que vivem as descobertas de uma vida universitária. É uma narrativa arrebatadora e sensível sobre autodescoberta, os desafios da vida adulta e o que significa ser jovem, negra e audaciosa em um mundo que deslegitima seu direito de ocupar todos os espaços.
“Considero Um traço até você uma história sensível, que aborda o que é ser uma jovem mulher negra com muitos sonhos em um país que tenta moer nossas expectativas todos os dias. Quando escrevi, não me inspirei em apenas uma garota/mulher negra, mas em várias, para construir as personagens, então acredito que, de certa forma, consegui trazer representatividade para a história.”, conta Olivia.
Olívia Pilar é escritora, mestra e doutoranda em Comunicação Social pela UFMG. Busca trazer representatividade para suas histórias, que têm protagonistas negras e garotas que gostam de garotas. Também é autora de Quando o Sol Voltar (Editora CAB, 2021) e Entre Estantes (2017). Participou de diversas coletâneas e antologias, como Flores ao Mar (Mazza Edições, 2022), De Repente Adolescente (Seguinte, 2021) e Finalmente 15 (Galera Record, 2023). Um Traço Até Você é seu romance de estreia.
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Tudo o que sabemos sobre a continuação de Beetlejuice
Na quarta (20), foram lançadas as primeiras imagens oficiais da sequência de Beetlejuice, que conta com o retorno de Michael Keaton e Winona Ryder e com a chegada dos novos membros do elenco: Jenna Ortega, Justin Theroux, Catherine O’Hara e Willem Dafoe. Portanto, Entertainment Weekly foi responsável pela divulgação das fotos.
Fotos: divulgação/Warner Bros
Beetlejuice 2 é uma continuação do primeiro filme de 1988. O Tim Burton, além disso, está no comando da direção do longa. O roteiro da sequência foi escrito pelos criadores da série Wandinha, Alfred Gough e Miles Millar.
Ainda não temos informações oficiais da sinopse, mas, de acordo com o diretor de fotografia Haris Zambarloukos, o novo filme pode ser sobre família, envolver uma conexão humana e explorar as complexidades de manter uma união familiar em um ambiente maluco.
Beetlejuice 2, portanto, estreia no dia 6 de setembro deste ano nos cinemas.
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Proclamado pela ONU, a data é uma homenagem às vítimas do Massacre de Shaperville
O dia 21 de março simboliza a luta pelo fim da discriminação racial e, embora não seja tão emblemático como o Dia da Consciência Negra (20 de novembro), também deve ser lembrado continuamente, para que a memória daqueles que lutaram não seja esquecida.
Isso porque trata-se de uma homenagem às 69 pessoas mortas no Massacre de Shaperville,em Joanesburgo, que protestavam contra a Lei do Passe, cujo objetivo era segregar negros e brancos, em 21 de março de 1960.
Nesse sentido, a tragédia chamou a atenção para o apartheid – sistema de segregação das populações negra e branca, que integrava a política oficial da República da África do Sul entre 1948 e 1991.
Assim, a Organização das Nações Unidas declarou a data como uma homenagem à memória daqueles que pediam por direitos e justiça, mas foram covardemente mortos por quem os via como inferiores.
Vale lembrar que, no Brasil, a Constituição de 1988 tornou a prática do racismo como crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão. Apesar da lei, a discriminação racial ainda acontece de forma direta e velada, sendo fundamental que a luta ainda persista, para uma sociedade mais justa e igualitária.
Por isso, para manter aceso o debate sobre o tema, o Entretê listou alguns dos maiores clássicos do cinema sobre a luta antirracista. Confira:
1. 12 Anos de Escravidão (2013)
Foto: reprodução/Summit Entertainment
Vencedor de três Oscars, inclusive na categoria de Melhor Filme, o longa mostra o drama vivido por Solomon Northup, um violinista que vivia em Nova Iorque com sua família. Mas, após um sequestro, ele acorda acorrentado.
O filme contém cenas fortes de violência, porém necessárias para chocar o espectador e, assim, criar um sentimento de identificação com o personagem.
Além de ter sido bem recebido pela crítica, foi também graças à obra que Steve McQueen se tornou o primeiro cineasta negro a receber o prêmio mais importante de Hollywood.
2. Cidade de Deus (2002)
Foto: reprodução/Miramax
A produção brasileira ganhou destaque na mídia internacional por receber o prêmio BAFTA de melhor edição, além de quatro indicações ao Oscar de 2004: Melhor Direção, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Montagem e Melhor Fotografia.
Cidade de Deus mostra o crescimento do crime organizado na favela de mesmo nome, no Rio de Janeiro, que começou a ser construída na década de 60, se tornando, consequentemente, um dos lugares mais perigosos do estado.
Desse modo, a obra retrata todo o ciclo dos indivíduos no tráfico: desde crianças a adultos. Com cenas impactantes, ela consegue transmitir mensagens sobre o papel do Estado nas comunidades, assim como a construção social do indivíduo.
3. Moonlight – Sob a Luz do Luar (2016)
Foto: reprodução/A24
Ganhando na categoria de Melhor Filme no Oscar de 2017, a produção levou para casa um total de três estatuetas, incluindo Melhor Ator Coadjuvante para Mahershala Ali e Melhor Roteiro Adaptado. Além dos prêmios, se tornou o primeiro filme com um elenco todo de negros.
Também aclamado pela crítica especializada, o longa mostra três fases na vida de Chiron, personagem principal, e explora suas complicações no processo de reconhecimento identitário e sexual.
Assim, a obra ultrapassa o rótulo da temática da homossexualidade. Ela contrasta o contexto social hostil com a sensibilidade trazida na produção, que correlaciona descobertas pessoais com as primeiras paixões.
4. Histórias Cruzadas (2011)
Foto: reprodução/DreamWorks
Uma das principais obras no que diz respeito ao assunto, o filme é baseado no livro de mesmo nome, de Kathryn Stockett. A história gira em torno de duas empregadas domésticas que trabalham para famílias brancas de elite, nos Estados Unidos.
Vivenciando atos racistas diariamente no trabalho, Minny Jackson e Aibileen Clark recebem ajuda de Skeeter, interpretada por Emma Stone.
Dessa forma, a produção traz inspiração para a coragem de ultrapassar limites socialmente estabelecidos e para a conscientização sobre atitudes que podem ser tidas como banais.
5. Selma: Uma Luta pela Igualdade (2014)
Foto: reprodução/Paramount Pictures
O filme retrata a luta que antecedeu a conquista do direito ao voto para a população negra nos Estados Unidos. Desse modo, há um recorte específico nas marchas de Selma a Montgomery liderada por James Bevel, Hosea Williams, Martin Luther King Jr. e John Lewis, em 1965.
Nesse sentido, a produção aborda que a busca por direitos igualitários entre afro-americanos e brancos tinha consequências violentas para o povo negro.
Além de ter sido bem recebido pela crítica, Selma recebeu indicações ao Globo de Ouro nas seguintes categorias: Melhor Filme Dramático, Melhor Realização e Melhor Ator em Filme Dramático, vencendo apenas o prêmio de Melhor Canção Original. Foi também indicado ao Oscar em 2015 como Melhor Filme.
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Ésempre bom aproveitar o fim de semana para curtir algum filme, por isso, o Entretê trouxe cinco produções especiais para você maratonar no streaming
Em uma aventura que mistura sonhos com uma pitada de música e uma boa quantidade de perseverança, Wonka (2023) conta a história do jovem Willy Wonka (Timothée Chalamet). Dono de um humor excêntrico e um talento incomparável quando o assunto é chocolate. E, claro, sonhos tão doces quanto sua especialidade.
O longa estreou este mês na plataforma de streaming Max, como parte da franquia Do Cine Pra Max. Numa aventura musical, Willy chega à maior cidade chocolateira do mundo com o sonho de abrir sua própria fábrica. Mas o jovem aspirante a inventor, mágico e melhor fabricante de chocolates do mundo percebe que para realizar seus sonhos terá que enfrentar vários obstáculos.
Com um enredo cativante, o filme mostra como às vezes as melhores coisas da vida começam com um sonho e muita coragem. E, aproveitando a temática de Wonka, separamos cinco títulos disponíveis na Max que compartilham essa mesma temática inspiradora. Vem conferir!
Barbie (2023)
Imagem: reprodução/Max
Quando Barbie (Margot Robbie) enfrenta uma crise existencial na Barbieland, ela é lançada para o mundo real para encarar os desafios da vida. Em uma aventura de autodescoberta e empoderamento, a boneca mais famosa do mundo encara a vida real de maneira encantadora.
Com a ajuda de Gloria (America Ferrera) e de sua filha Sasha (Ariana Greenblatt), Barbie questiona os papéis de gênero e as expectativas da sociedade em relação às mulheres. E, claro, com muita diversão, música e cenários impecáveis ao lado de outras Barbies (e Kens).
Um Senhor Estagiário (2015)
Imagem: reprodução/Max
Ben Whittaker (Robert De Niro), um viúvo de 70 anos, se torna estagiário sênior em uma empresa de comércio online fundada por Jules Ostin (Anne Hathaway), uma executiva jovem e dinâmica. Enquanto Ben tenta se adaptar ao mundo corporativo moderno, ele e Jules formam uma relação improvável e aprendem valiosas lições um com o outro sobre trabalho, vida e amizade. A produção é uma comédia cativante, e uma lição emocionante que nos lembra de como podemos enfrentar qualquer desafio.
Happy Feet – O Pinguim (2006)
Imagem: reprodução/Animal Logic
Happy Feet conta a história do pequeno pinguim chamado Mano (Elijah Wood), que é ridicularizado por sua incapacidade de cantar, uma habilidade crucial para encontrar sua alma gêmea na comunidade de pinguins em que vive. Quando Mano descobre que é um talentoso dançarino, o jovem pinguim inicia uma jornada de autoconhecimento enquanto luta para encontrar seu lugar no mundo.
A animação emocionante do estúdio Animal Logic mostra que se sentir “um peixe fora d’água” pode acontecer até na Antártida e que, apesar das diferenças, todos nós pertencemos a algum lugar.
Um Sonho Possível (2009)
Imagem: reprodução/Max
Baseado em uma história real, o longa acompanha a vida de Michael Oher (Quinton Aaron), um jovem sem-teto e com pouca educação que é acolhido por Leigh Anne Tuohy (Sandra Bullock). A narrativa é repleta de desafios e adversidades enquanto Michael trilha seu caminho para se tornar uma estrela do futebol americano.
O filme que rendeu a Bullock um Oscar de Melhor Atriz é uma produção sobre o talento, a família e o sentimento de pertencimento, que nos faz acreditar que sonhos são possíveis.
Matilda (1996)
Imagem: reprodução/Max
Matilda é umaadaptação do clássico livro infantil de Roald Dahl. A história gira em torno de Matilda Wormwood (Mara Wilson), uma garotinha excepcionalmente inteligente e dotada de poderes telecinéticos. Ela enfrenta a tirania de sua família e da diretora autoritária de sua escola, a Sra. Trunchbull (Pam Ferris).
Com a ajuda de sua professora amorosa, a Srta. Honey (Embeth Davidtz), a garotinha brilhante usa seus poderes paradesafiar as injustiças ao seu redor e encontrar seu lugar no mundo. Um filme clássico que une as gerações da família!
Já pegou sua pipoca? São cinco diferentes lançamentos, com diferentes narrativas, mas todas nos levam ao mesmo lugar: apesar das adversidades cotidianas, sonhar é o primeiro passo para uma jornada inspiradora. O difícil vai ser escolher qual dessas cinco produções será a primeira, não é?
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As séries derivadas pós-apocalípticas e tramas baseadas nos livros de Anne Rice entram no catálogo brasileiro nos próximos meses
Segura essas novidades, porque o Entretê não está sabendo lidar com a animação! Fãs de The Walking Dead (2010) e dos livros da autora Anne Rice já podem ficar felizes, porque produções envolvendo esses universos estarão disponíveis no streaming em breve.
O Amazon Prime Video divulgou as datas em que os spin-offs da série pós-apocalíptica da AMC e as adaptações dos livros de romance e terror entrarão no catálogo. Já anota na agenda para não perder nada!
O que vem por aí
Tales of The Walking Dead (2022)
Foto: reprodução/IMDb
Data que estreia no streaming: 20 de março (hoje).
A série antológica possui seis episódios com duração de uma hora, em cada capítulo conhecemos histórias de personagens novos e já existentes no universo de The Walking Dead.
O elenco conta com nomes como Terry Crews, Samantha Morton, Olivia Munn e muitos outros.
The Walking Dead: Dead City (2023)
Foto: reprodução/IMDb
Data de estreia no streaming: 3 de abril.
Dois inimigos se unindo para uma missão em comum. É essa a premissa desse spin-off, que se passa anos depois dos últimos episódios da série original. Maggie (Lauren Cohan) e Negan (Jeffrey Dean Morgan) se encontram em uma Manhattan destruída pelo apocalipse e as ruas de Nova York estão cheias de walkers.
Agora os dois precisarão enfrentar os mortos-vivos, novos inimigos e também os conflitos e traumas entre eles, se quiserem encontrar Hershel (Logan Kim), o filho da protagonista que foi sequestrado, ainda vivo.
The Walking Dead: The Ones Who Live (2024)
Foto: reprodução/IMDb
Data de estreia no streaming: 19 de abril.
Após a fatídica cena da explosão da ponte na série original, Michonne Grimes (Danai Gurira) passou anos procurando pelo marido Rick Grimes (Andrew Lincoln), já que seu corpo não estava lá, o que a leva a acreditar que ele ainda está vivo. Quando ela encontra pistas que confirmam suas suspeitas, sai em uma jornada para encontrá-lo.
Os obstáculos são muitos, já que Rick está sendo forçado a ficar em uma cruel comunidade que utiliza a sigla CRM. Porém, o amor e a resiliência dos personagens para voltar aos braços um do outro pode ser capaz de qualquer coisa.
The Walking Dead: Daryl Dixon (2023)
Foto: reprodução/IMDb
Data de estreia no streaming: 3 de maio.
Após se despedir dos sobreviventes de seu grupo na série original e sair em busca de algo, Daryl Dixon (Norman Reedus) acaba sendo capturado e acorda misteriosamente na França.
Perdido, ele começa a procurar uma maneira de voltar para casa. Durante sua jornada, conhece novos amigos, novos inimigos também e embarca em uma missão para proteger Laurent (Louis Puech Scigliuzzi), um jovem que mora em um convento e pode ser a esperança da humanidade que restou.
Entrevista com o Vampiro (2022)
Foto: reprodução/IMDb
Data de estreia no streaming: 29 de maio.
Na série, que é baseada no romance da autora Anne Rice, a história de Louis de Pointe du Lac (Jacob Anderson), Lestat de Lioncourt (Sam Reid) e Claudia (Bailey Bass) – cheia de amor, sangue e os perigos de ser imortal – é contada ao jornalista Daniel Molloy (Eric Bogosian).
A trama aborda as limitações de vida de um homem negro na Nova Orleans de 1900. Quando Louis foge e se junta ao libertino Lestat como seu companheiro vampiro, seus novos poderes cobram um preço.
As Bruxas de Mayfair (2023)
Foto: reprodução/IMDb
Data de estreia no streaming: 19 de junho.
A trama dessa série, que também é baseada no livro de Anne Rice, acompanha a neurocirurgiã Rowan (Alexandra Daddario), que descobre ser a improvável herdeira de uma família de bruxas.
Enquanto tenta lidar com seu novo poder, que consiste em matar com a mente quando fica com raiva, a mulher precisa enfrentar uma presença sinistra que está aterrorizando sua família por gerações. Enquanto isso, em Nova Orleans, Deirdre Mayfair (Annabeth Gish) quer fugir da opressão vivida na casa de sua tia.
Quais dessas produções você mais quer assistir? Conta para a gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter) e nos siga para ficar por dentro de todos os lançamentos!
Se você ama as aventuras do Dragão Guerreiro, prepara-se para o mais novo filme do nosso panda favorito
Em 2008, a franquia de Kung Fu Panda conquistou o mundo ao mostrar a jornada de um simples panda ao se tornar da noite para o dia no lendário Dragão Guerreiro.
Sucesso de bilheteria e crítica, virou sensação entre as crianças e, por que não dizer, os adultos. Três filmes depois, Po agora retorna aos cinemas para mais uma de suas aventuras.
Em Kung Fu Panda 4, o Grande Dragão Guerreiro tem talvez a missão mais difícil que já enfrentou: precisa escolher seu sucessor e se tornar o grande Líder Espiritual do Vale da Paz.
A questão é que Po não está preparado para deixar de ser o que é e não se sente confiante em se tornar o novo líder, lugar antes ocupado pelo Mestre Oogway. Adiando sua decisão e frente à ameaça de um novo vilão, ele sai em uma última missão.
Uma nova amizade
Imagem: reprodução/Olhar Digital
Com o pretexto de salvar o dia mais uma vez e adiar a escolha de seu sucessor, Po acaba conhecendo Zhen, uma raposa fora do comum, que se oferece para ajudar na missão de chegar até a Camaleoa, vilã que tem habilidades únicas e coloca medo por onde passa.
Quando tenta roubar o Templo da Paz, Zhen é pega pelo dragão, e negocia sua liberdade em troca de ajuda para entrar no covil da Camaleoa, e é assim que a amizade entre eles começa.
Vilã poderosa
Imagem: reprodução/Screen Rant
No outro lado, temos a Camaleoa, dublada por ninguém mais que Taís Araújo. A personagem é talvez uma das maiores ameaças que o Dragão Guerreiro já enfrentou, pois, com a habilidade de se passar por qualquer um, ela engana seus inimigos e impõe terror. Seu objetivo é se tornar o ser mais poderoso que o mundo já viu e dominar todos os cantos do planeta.
Afinal, vale a pena?
Imagem: reprodução/Sortir à Paris
Kung Fu Panda 4 é extremamente divertido e equilibra bem seus momentos de ação e reflexão. Como filme infantil, vale a pena levar a criançada ao cinema para se divertir em mais uma aventura.
No entanto, ao tentar ser grandioso, acaba ficando aquém dos seus antecessores, que trouxeram uma jornada mais coesa e completa, já que ele tenta passar uma grande lição, mas acaba não acrescentando tanto na história de amadurecimento de Po.
Então já sabem, Kung Fu Panda 4 estreia em 21 de março nos cinemas.
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Série original live-action da Lucasfilm estreia em 4 de junho com dois episódios iniciais
Jedi, atenção! Star Wars: The Acolyte, série original da Lucasfilm, ganhou seu primeiro trailer e pôster!
Na trama, a investigação de uma impressionante onda de crimes coloca um respeitado Mestre Jedi (Lee Jung-jae) contra uma perigosa guerreira de seu passado (Amandla Stenberg). À medida que mais pistas surgem, eles são levados a um caminho sombrio, no qual as forças sinistras revelam que nem tudo é o que parece.
O elenco da produção conta com Amandla Stenberg, Lee Jung-jae, Manny Jacinto, Dafne Keen, Charlie Barnett, Jodie Turner Smith, Rebecca Henderson, Dean-Charles Chapman, Joonas Suotamo e Carrie-Anne Moss.
Leslye Headland é a criadora da série, que foi baseada em Star Wars, de George Lucas. Ela também é produtora executiva ao lado de Kathleen Kennedy, Simon Emanuel, Jeff F. King e Jason Micallef. Os produtores são Rayne Roberts, Damian Anderson, Eileen Shim e Rob Bredow, enquanto os coprodutores executivos são Charmaine DeGraté e Kor Adana.
Confira o trailer:
Além de criadora e produtora executiva, Headland também dirigiu os episódios de estreia (capítulos 101 e 102). Completam a direção da série os diretores Kogonada (capítulos 103 e 107), Alex García Lopez (capítulos 104 e 105) e Hanelle Culpepper (capítulos 106 e 108). Por fim, a composição da música de Star Wars: The Acolyte ficou por conta do premiado compositor Michael Abels, conhecido por seu trabalho em Corra! (2017) e Nós (2019).
A emocionante série live-action estreia em 4 de junho, com dois primeiros episódios, exclusivamente na Disney+.
Quais são as suas expectativas para a série? Conte pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só nos seguir lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
Sucesso no universo dos mangás, a história já foi reproduzida em um anime e agora ganhou uma nova roupagem
Parasyte: The Grey acabou de ganhar trailer e pôster oficiais, dando um primeiro vislumbre do mundo dos organismos parasitas e da luta implacável da humanidade contra sua invasão.
Expandindo o universo do mangá original de grande sucesso Parasyte, de Hitoshi Iwaaki, a série conta uma nova história repleta de ação, filosofia e uma pitada de terror existencial. Parasyte: The Grey é baseado na história em quadrinhos original, que vendeu um recorde acumulado de mais de 25 milhões de cópias em mais de 30 regiões e países, com o enredo engenhoso de um parasita que permeia o cérebro humano e controla seu corpo – além de sua mensagem filosófica.
Citando o mangá como uma das maiores obras que influenciaram sua filmografia, o diretor Yeon Sang-ho (Train to Busan, Hellbound) fez questão de integrar a mensagem principal da publicação na série live-action, ampliando o universo de Parasyte para um novo cenário: a Coreia. “Para mim, Parasyte é sobre coexistência, então quis que Parasyte: The Grey ecoasse esse tema. Questionei se as pessoas poderiam coexistir pacificamente com outros organismos ou mutantes diferentes delas“, disse o diretor.
“Senti que os criadores de Parasyte: The Grey respeitaram muito a obra original“, comentou Iwaaki. “Ao mesmo tempo, pude ver ramos e ideias criativas únicas em toda a série e gostei tanto como autor original, quanto como parte da audiência. O desenvolvimento do enredo de cada episódio é dinâmico, com um ritmo rápido que o torna muito interessante.“
Em Parasyte: The Grey, Su-in (Jeon So-nee), uma jovem presa entre sua humanidade e a influência parasitária, incorpora esse tema recorrente de coexistência. Como diz Heidi, o parasita que se agarrou a Su-in após um acidente quase fatal:“Nós dois estaríamos mortos se não estivéssemos juntos. Você e eu não temos escolha a não ser coexistir.”
Como mutante que é metade parasita e metade humana, Su-in não pertence totalmente a nenhum dos lados – nem aos parasitas que buscam dominar a sociedade humana, nem à equipe dedicada a erradicar os organismos, chamada The Grey e liderada pelo determinado Jun-kyung (Lee Jung-hyun). E é essa tensão que faz os espectadores chegarem ao principal conflito.
Retratando uma paisagem urbana cercada por tentáculos contorcidos, o pôster sugere o caos e a destruição causados pelos invasores parasitas, ao mesmo tempo em que destaca a resiliência do espírito humano, com Su-in (Jeon So-nee) desafiando Kang-woo (Koo Kyo-hwan), Jun-kyung (Lee Jung-hyun), Chul-min (Kwon Hae-hyo) e Won-seok (Kim In-kwon) contra essa ameaça iminente.
Foto: divulgação/ Netflix
Já o trailer, mostra uma complexa rede de alianças e traições enquanto Su-in navega em uma sociedade dilacerada pela influência dos parasitas. Com efeitos visuais cheios de detalhes que dão vida às criaturas de outro mundo, o trailer promete uma experiência visceral para o público.
Descubra se parasitas e humanos podem coexistir em Parasyte: The Grey, que estreia dia 5 de abril, somente na Netflix.
Quem aí vai assistir o novo K-drama? Nos contem pelas redes sociais do Entretê (Instagram,Twitter eFacebook) e não deixem de nos seguir para acompanhar os próximos lançamentos!
Irmãos Jared e Shannon Leto se apresentam em festival na cidade de São Paulo no dia 23 de março
Vamos de contagem regressiva! A nova turnê do Thirty Seconds to Mars começou oficialmente na América Latina, e é claro que os irmãos Leto farão um show no Brasil! A dupla formada por Jared e Shannon se apresenta em São Paulo em 23 de março, trazendo um setlist que engloba desde as músicas mais antigas até faixas do novo álbum, It’s the End of the World but It’s a Beautiful Day (2023).
Para se preparar para a performance, a equipe do Entretê separou seis músicas do Thirty Secods to Mars que você precisa ouvir!
1. Attack
Attack foi lançada como o primeiro single do segundo álbum da banda, A Beautiful Lie (2005). A música foi escrita por Jared Leto e produzida em parceria com seu irmão, e tornou-se a faixa mais adicionada nas rádios alternativas em sua primeira semana, virando um hit do Rock Moderno da Billboard no top 30. O videoclipe intenso se passa em um hotel abandonado, e possui diversas mensagens escondidas.
2. Kings and Queens
A música Kings and Queens faz parte do terceiro álbum de estúdio da banda, This Is War (2009). Segundo Jared, a letra da canção explora o sentimento triunfante das possibilidades humanas. A faixa foi aclamada pela crítica, com elogios para a produção e os vocais de Leto, e tornou-se o segundo single número um da banda na parada de músicas alternativas dos Estados Unidos. Um hino!
3. The Kill (Bury Me)
The Kill é o segundo single do segundo álbum de estúdio de Thirty Seconds to Mars. A canção foi certificada como dupla platina pela Recording Industry Association of America, e alcançou a posição 65 na Billboard Hot 100. O videoclipe é uma homenagem ao filme de Stanley Kubrick, O Iluminado (1980), e contém várias cenas baseadas no longa. Uma curiosidade sobre a faixa é que uma de suas versões alternativas conta com a cantora Pitty, em uma melodia mais lenta e com a brasileira cantando trechos em Português. Nós amamos!
4. Hurricane
Mais uma faixa do terceiro álbum de estúdio da banda! Hurricane contém 2 versões, uma delas incluída no disco e outra que é uma colaboração com o rapper Kanye West, intitulada Hurricane 2.0. A faixa recebeu o prêmio de melhor single no Kerrang! Awards 2011. Em sua estreia, o videoclipe de treze minutos gerou polêmica e foi banido da MTV por causa de seu conteúdo sexual. Uma versão com censura, no entanto, entrou em alta rotação no canal. Quem também lembra desse clássico nos programas musicais de TV dos anos 2010?
5. City Of Angels
City Of Angels faz parte do quarto álbum de estúdio dos irmãos Leto, Love, Lust, Faith and Dreams (2013). A canção teve como inspiração a experiência de Jared de morar em Los Angeles com sua família e foi influenciada pela cultura da cidade. Com elementos do rock eletrônico e de músicas da década de 1980, a faixa é um exemplo da variedade e experimentação do álbum, características presentes também em outros trabalhos da dupla no geral.
6. Stuck
A faixa Stuck faz parte do sexto álbum de estúdio da banda, It’s the End of the World but It’s a Beautiful Day (2023). Os irmãos a lançaram como o primeiro single do disco e o primeiro single da banda depois de uma pausa de cinco anos. Segundo Jared, que dirigiu o videoclipe da música, a produção audiovisual representa uma celebração da arte, do design, da moda e das pessoas notáveis que os dão vida. O lançamento da faixa veio acompanhado pelo anúncio do álbum e, em março deste ano, a banda deu início a Seasons World Tour 2024.
Então, vai marcar presença no Lollapalooza e conferir o show da banda? Conta pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
Apesar de não ter nenhum idol no line-up, a ativação promete agitar o festival
A Coca-Cola celebra a infinita devoção dos fãs de K-pop aos idols no Lollapalooza Brasil com seu mais novo produto, Coca-Cola Creations K-Wave. Todos que passarem pela ativação da marca terão a oportunidade de conhecer o Coke Cube, espaço que contará com uma cabine com chroma-key onde o participante será livre para fazer a dança que quiser. Seus movimentos serão captados e multiplicados, gerando um efeito de K-pop group. Quem passar pela ativação, vai ganhar um copo exclusivo de Coca-Cola Creations K-Wave e terá a oportunidade de experimentar o novo produto.
Localizada no centro do festival, a arena de 600m² terá capacidade para 400 pessoas e contará com diversas experiências imersivas para o público, como muita música, customização de pulseiras, cabine de vídeo e sampling.“Coca-Cola Creations, nossa plataforma global de inovação, são collabs lançadas em resposta a tendências do mercado, proporcionando aos consumidores uma experiência única e exclusiva com Coca-Cola. Estamos entusiasmados para celebrar no festival o fandom do K-pop com o lançamento da Coca-Cola® K-Wave Sem Açúcar”, completa Ted.
Foto: divulgação/Coca-Cola
Arena Coca-Cola
Em formato de arena, com design exclusivo assinado pela agência Samba e por Henrique Guerra, do The Public House, o maior estúdio de criação de projetos de cenografia do país; Cadinho Brautigan, do The Black Haus, premiado designer e diretor criativo responsável por iniciativas musicais dentro e fora do país; e Junior Costa, da 28Room, estúdio multimodal com foco em artes, arquitetura e tecnologia.
Foto: divulgação/Coca-Cola
O Coke Studio será um grande aliado do público para dar um gás físico e mental durante os três dias de festival. A Coca-Cola vai reforçar a experiência do público com:
Coke Cube: a plataforma global de inovação da marca, Coca-Cola Creations, lançou em fevereiro sua edição limitada que celebra o fandom de K-pop. O Coke Cube conterá uma cabine com chroma-key onde o participante será livre para fazer a dança que quiser. Seus movimentos serão captados e multiplicados gerando um efeito de K-pop group.
Sampling: distribuição de mini pet da Coca-Cola Sem Açúcar irá reenergizar a pista dando um novo gás para o público curtir o festival.
Coke Bracelet: produção de braceletes personalizados em tempo real com pingentes que conectam cada um à música – sentimentos, artistas e músicas.
Coke Studio: programação exclusiva de artistas e DJs.
Quem aí vai participar da ativação? Nos contem pelas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e não deixem de nos seguir para acompanhar os próximos lançamentos!
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