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6 documentários sobre música e artistas que você precisa assistir

De Lady Gaga a Black Pink, confira uma lista com os melhores documentários sobre artistas musicais

Se você é apaixonado por música e adora mergulhar nos bastidores da indústria musical, prepare-se para uma maratona de documentários imperdíveis! A equipe do Entretê selecionou seis obras cinematográficas que oferecem uma visão única sobre alguns dos artistas e movimentos mais icônicos da história da música. Então, pegue sua pipoca, ajuste o volume e embarque nessa viagem fascinante pelo universo da música! 

1. Gaga: Five Foot Two

O documentário Gaga: Five Foot Two foi lançado em 2017 e é um mergulho profundo na vida e rotina da cantora e compositora norte-americana Lady Gaga. Com direção do artista visual Chris Moukarbel, a produção documenta eventos acerca da produção e do lançamento do quinto álbum de estúdio da cantora, Joanne (2016), e de sua apresentação no intervalo do Super Bowl, que aconteceu em 5 de fevereiro de 2017. No documentário, Gaga abre seu coração, compartilhando sua luta contra a fibromialgia e revelando detalhes e polêmicas sobre sua carreira. Imperdível!

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Foto: reprodução/Série Maníacos
2. Chorão: Marginal Alado

Com direção de Felipe Novaes, Chorão: Marginal Alado (2021) jogou luz sobre a vida incrível e turbulenta do lendário músico brasileiro Chorão, o coração por trás da banda Charlie Brown Jr. Lançado oficialmente em 2021, o filme teve sua premiere na 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2019. A produção conta com depoimentos de gigantes como Zeca Baleiro e João Gordo, e é uma explosão de emoções e memórias, levando o telespectador para uma viagem nostálgica cheia de risos, lágrimas e muita música boa. Prepare o coração!

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Foto: reprodução/Diário do Litoral
3. Emicida: AmarElo – É Tudo Pra Ontem 

Lançado em 2020, Emicida: AmarElo – É Tudo Pra Ontem é uma produção da Netflix em parceria com o Laboratório Fantasma. O documentário mescla animações, entrevistas e cenas dos bastidores do álbum Amarelo (2019), vencedor do Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa em 2020. Ao mesmo tempo, a produção resgata a história da cultura e dos movimentos negros no Brasil nos últimos 100 anos. Nas palavras do rapper, “o documentário joga luz numa parte da história que foi invisibilizada e a que nem os próprios brasileiros tiveram acesso”. Essencial!

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Foto: reprodução/Tenho Mais Discos Que Amigos!
4. What Happened, Miss Simone?

What Happened, Miss Simone? (2015) é uma jornada através do tempo e da música com Nina Simone, pianista, cantora, compositora e ativista pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. Com direção de Liz Garbus, o documentário nos presenteia com uma riqueza de material inédito, desde gravações até imagens raras e diários pessoais. Boa parte do acervo foi cedido pela família de Nina, tendo à frente sua filha, Lisa Simone Kelly. Tudo isso para traçar um painel da artista que marcou o soul e lutou radicalmente contra o racismo. Lendária!

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Foto: reprodução/Netflix
5. The Beatles:Get Back

A série documental The Beatles: Get Back (2021) conta com direção e produção de Peter Jackson e foi lançada no Disney+. Ela cobre a produção do álbum de 1970 dos Beatles, Let It Be, que tinha o título provisório de Get Back. A série tem uma duração total de quase oito horas, consistindo em três episódios entre duas e três horas, e apresenta de forma maestral o processo criativo do grupo. Para deixar o projeto ainda mais especial, Paul McCartney, Ringo Starr, Yoko Ono e Olivia Harrison atuam como co-produtores. Não precisamos dizer mais nada, certo?

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Foto: reprodução/Senado Federal
6. Black Pink: Light Up the Sky

Em Blackpink: Light Up the Sky (2020), acompanhamos a árdua jornada dos sonhos e provações por trás da ascensão meteórica do grupo feminino sul-coreano. Com direção de Caroline Suh, o documentário conta com vídeos de treinamentos do quarteto, entrevistas e bastidores da vida pessoal das integrantes do maior girl group do mundo. Além disso, a produção apresenta informações sobre como funciona a indústria do K-pop, com a visão das meninas sobre o processo de trainee que as preparou para a estreia do grupo. Nós amamos! 

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Foto: reprodução/Netflix

Então, quais desses documentários você ficou com vontade de assistir? Conte pra gente! Aliás, para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só nos seguir lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!

Leia também: Novo documentário de JLo traz reflexões ao longo de seus 20 anos de carreira

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Entretenimento Entrevistas

Entrevista | Lou Garcia demonstra que é fatal em novo single Doce Desejo: “Deve ser muito difícil para a pessoa te esquecer, porque você é surreal”

Depois do sucesso Karuma, a cantora reflete o amadurecimento profissional e pessoal em nova música

Escrito por Leticia Stradiotto

Talvez agora não seja tão tarde… para todo mundo reconhecer o seu verdadeiro valor, né, Lou? Em seu novo lançamento, o single Doce Desejo, a cantora Lou Garcia entrega nova melodia e adentra em uma fase de amadurecimento. Esse ciclo não é expressado apenas nos versos da música, mas também na própria sonoridade, revelando uma artista que está em sintonia com sua própria identidade musical.

Lou Garcia é cantora e compositora reconhecida por sucessos como a faixa Não Fosse Tão Tarde, que se tornou trend no Tik Tok com mais de 22 milhões de streams no Spotify e seu álbum de estreia, Karuma, responsável por interpretar com êxito as angústias da Gen Z. Ela começou a cantar com nove anos, sendo ex-The Voice Kids e, atualmente, tornou-se destaque na voz do indie pop nacional.

Com o lançamento de Doce Desejo na semana passada, Lou deixa sua marca registrada no cenário musical, convidando seu público a uma jornada de amadurecimento e autoconhecimento sobre relacionamentos e valor próprio. 

Em entrevista ao Entretetizei, Lou Garcia conta mais sobre os processos de evolução, desafios e inspirações para a construção musical e estética do single. Além de dar pequenos spoilers de seus projetos futuros. Confira a entrevista na íntegra abaixo!

Entretetizei: Sua habilidade em capturar os sentimentos e inquietudes da Geração Z foi evidenciada em composições anteriores e no seu álbum mais recente, Karuma. Como Doce Desejo se conecta com essas sensações características da juventude e expressa a essência de toda uma geração?

Lou Garcia: Doce Desejo é sobre aquele término que todo mundo já passou e que a gente entende na alma (rindo por fora), mas para mim essa música fala, principalmente, sobre o auto desejo, sobre entender o seu valor e saber que mesmo tendo passado por um término difícil, ainda sim, deve ser muito difícil para a pessoa ter te esquecido, porque independente, você é surreal. Acredito até que leva para um lado meio debochado que eu amo.

E: Você acha que esse single é resultado de um amadurecimento que influenciou a música e sua abordagem criativa?

Lou: Sim, no lançamento tenho a sensação que amadureci um pouco mais. Sempre quero trazer coisas novas para minhas músicas, isso faz com que minha cabeça fique amadurecendo várias ideias ao mesmo tempo (risos).

E: Doce Desejo marca uma mudança significativa para você, explorando um novo gênero musical e se aventurando em uma nova fase artística. Quais foram os principais desafios enfrentados durante essa transição do indie para o pop?

Lou: Sim, mostrar uma nova fase sempre é um desafio, você nunca sabe se quem te acompanha vai curtir um mood diferente, mas não gosto de ficar pensando muito nisso, porque quero que meus fãs se acostumem com mudanças vindo da minha parte. Sinto que meu objetivo na música é exatamente trazer coisas novas pro Pop Brasil, meio que como tentar bolhas. Mas, também não acredito que meu pop abandonou o lado alternativo, até porque esse lado é onde estão as minhas principais referências.

Foto: reprodução/Instagram @lougarcia

E: Em meio a sucessos anteriores, esse lançamento demonstra a evolução de sua carreira musical. Suas composições são reconhecidas por retratar vivências, a nova produção também foi resultado do crescimento de algum processo pessoal?

Lou: Sim, comecei a levar os términos para um lado diferente, fica até mais fácil de encarar quando você entende seu valor. Então, nada mais justo do que compor sobre esse sentimento pra que outras pessoas sintam isso.

E: Pegando um gancho com a pergunta anterior, quais foram as suas principais inspirações em Doce Desejo? Sejam elas na composição musical, fotográfica e estética do single.

Lou: Eu amo os anos 80, pra mim essa música é fruto desses anos. O refrão traz muita referência do Michael Jackson, acho que pela guitarra. Estou tentando trazer de volta um pouco desse feeling nostálgico. Amo quando minhas músicas trazem o sentimento de apertar o play, ligar o carro e sair dirigindo a noite. Para a parte estética, quis trazer o sentimento de desejo, das pessoas assistirem a parte visual e sentirem vontade de me ter – num bom sentido (risos).

E: Existem artistas ou músicos específicos que você tem ouvido ultimamente e que influenciaram em seu processo criativo para este single?

Lou: Esses últimos dias tenho ouvido bastante The Marías, Troye Sivan, Donna Missal. Normalmente, vou variando as coisas que escuto, então ouço várias bandas e vários outros artistas ao mesmo tempo. 

E: Com o lançamento deste novo single emocionante, quais são suas expectativas e seus planos futuros em termos de carreira musical?

Lou: Quero lançar mais músicas, inclusive, tem uma que estou bastante ansiosa para lançar que vai ser um feat, já estou até ensaiando pro clipe. Quero também reformular meu show, trazer pra ele mais dos anos 80 e participar de muitos festivais.

 

O que você achou da nova fase da Lou Garcia? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para não perder mais lançamentos do indie pop nacional. 

Leia também: Entrevista | Kenzie fala sobre processo criativo, futuro na música e relação com os fãs: “Amo fazer isso”

Texto revisado por Kalylle Isse

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Entretenimento Música Notícias

8 músicas que você precisa ouvir antes do show dos Jonas Brothers no Brasil

Os irmãos desembarcam em solo nacional para apresentação única em 16 de abril, no Allianz Parque 

 

Após dez anos de espera, as Jonastics (nome dado aos fãs da banda), poderão ver novamente um show dos irmãos Joe, Kevin e Nick no Brasil. A última apresentação do trio no país foi em 2013, pouco tempo antes da separação da banda, quando tocaram em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. 

 

A The Tour celebra os cinco álbuns da banda, passando por todas as fases dos irmãos Jonas, não deixando de lado músicas de sucesso que produziram, quando ainda estavam na Disney, como as do filme Camp Rock, e passando também pelas músicas fora da banda lançadas por Joe e Nick. Em suas apresentações mais recentes, o show contou com uma setlist completa, com mais de 30 músicas. 

 

Após uma separação inesperada e um retorno nostalgico, os Jonas Brothers mostram com essa turnê que ainda levam multidões por onde passam, feitos de fãs que nunca esqueceram das músicas que viraram trilha sonora de muitos momentos de suas adolescências. Afinal, quem não tinha um pôster deles na parede dez anos atrás? 

 

Após o retorno, a banda lançou novos projetos: os álbuns Happiness Begins em 2019 e o The Album em 2023, ambos muito bem produzidos, com músicas que se tornaram sucessos e conquistaram um novo público.

 

Nos preparativos para o show, o Entretê separou algumas músicas que não podem faltar na setlist para você já ir se aquecendo:

1. When You Look Me in the Eyes 

 

2. Hold On

 

3. What a Man Gotta Do

4. Play My Music

5. Burnin’ Up

6. Sucker

7. Waffle House 

8. Lovebug

 

Vai ao show? Que música não pode faltar? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter) e nos siga para mais matérias incríveis sobre entretenimento!

 

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+ Conheça Djo, o alter ego musical de Joe Keery

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Beleza Cultura asiática Música Notícias

9 idols que arrasaram tanto no blonde hair que parece que nasceram assim

O loiro é um dos tons de cabelo mais amados dos idols sul coreanos

A essa altura, alternar entre as cores de cabelo parece fazer parte do trabalho de um idol de K-pop, e há muitas estrelas que conseguem arrasar com qualquer cor. Outros encontram a cor de sua preferência e permanecem com ela! Parabéns a esses ídolos por manterem toda a manutenção necessária para ter um cabelo loiro descolorido — e arrasarem! Confira os idols que não nasceram loiros, mas arrasaram com a cor:

Jimin, do BTS
idol
Foto: reprodução/weverse

O Jimin é referência quando se trata de cabelo loiro. Ele com certeza é o maior loiro da terceira geração do K-Pop, e a cor fica tão bem nele que até estranhamos quando ele volta para o preto básico.

Liz, do IVE
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Foto: reprodução/amino

A Liz tem cabelos loiros desde a estreia, e ela está absolutamente fantástica com eles! A cor mais clara garante que toda a atenção seja direcionada diretamente para seus belos traços faciais, e suas sobrancelhas mais claras também fazem com que o tom pareça super natural nela. Ela definitivamente sabe o que combina com ela!

Felix, do Stray Kids
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Foto: reprodução/amino

Desde a estreia do Stray Kids, não há um momento sequer em que Felix não tenha descolorido o cabelo — seu couro cabeludo deve ser muito forte! Embora tenha experimentado outras cores, ele geralmente volta a esse tom de loiro claro. Parece super natural e faz com que suas sardas se destaquem, o que é uma de suas melhores características!

Kim Chaewon, do LE SSERAFIM
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Foto: reprodução/allkpop

Kim Chaewon recentemente descoloriu o cabelo para o último comeback do LE SSERAFIM, e ela está totalmente deslumbrante! O loiro de tom médio, que não é muito quente nem muito frio, combina muito bem com seu tom de pele e faz com que o loiro pareça que poderia ser seu tom natural. É a cor perfeita para ela!

Seungkwan, do SEVENTEEN
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Foto: reprodução/NME

Conseguir um loiro tão claro é uma façanha por si só, e Seungkwan está arrasando! Embora ele possa não ser o membro que mais pinta o cabelo no SEVENTEEN, não há como negar que essa cor fica ótima nele. Ele voltou ao seu cabelo preto natural agora, mas esse loiro combina tão bem com ele que você pode ter sido enganado!

Huening Bahiyyih, do Kep1er
idol
Foto: reprodução/amino

Huening Bahiyyih teve cabelos loiros durante tanto tempo da sua carreira de Kep1er, que os fãs podem ter se esquecido de como é seu cabelo escuro natural! Ela experimentou diferentes tons de loiro ao longo dos anos e provou que pode fazer com que qualquer um deles se pareça com a cor de cabelo com a qual nasceu.

Jaemin, do NCT
Foto: reprodução/amino

Parece que Jaemin tem uma nova cor de cabelo para cada retorno, e ele arrasa em todas elas. No entanto, esse loiro sujo mesclado parecia ser particularmente legal e sem esforço nele! Pode ter durado pouco tempo, mas essa cor parece tão natural nele que é inesquecível.

Rosé, do BLACKPINK
Foto: reprodução/NME

Talvez seja difícil para os fãs da BLACKPINK se lembrarem de uma época em que Rosé não tinha cabelos loiros! Até o momento, ela já experimentou praticamente todos os tons, e fica incrível com todos eles. A cor clara combina com seus traços delicados, e fica tão bem nela que talvez seja sua cor natural.

Soobin, do TXT
Foto: reprodução/Hybe

O líder do TXT, Soobin, estava com o cabelo loiro no retorno do ano passado e não foi surpresa para os fãs quando os teasers do retorno do grupo em abril apresentaram um conceito em que Soobin estava loiro novamente! Ele combina tão bem com o cabelo loiro que sempre há uma empolgação quando ele descolore o cabelo.

 

Qual desses blonde hair é o seu preferido? Nos conte pelas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para acompanhar o mundo da moda e do entretenimento!

 

Texto revisado por Luiza Carvalho

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Cinema Notícias Resenhas

Resenha | Evidências do Amor e o hino atemporal

Porchat e Sandy ouvem Evidências até não aguentarem mais em nova comédia romântica 

E nessa loucura, de dizer que não te quero…. Evidências do Amor finalmente estreará nos cinemas e o Entretetizei já foi conferir essa comédia romântica que promete fazer todo mundo cantar esse que é um hino atemporal.

Na trama, Marco (Fábio Porchat) e Laura (Sandy Leah) são um casal que se conhece durante um karaokê, enquanto escolhem cantar a música Evidências. A partir dali, eles partem para um relacionamento aparentemente perfeito, mas que acaba de forma abrupta quando Laura decide pôr um fim em tudo por áudio no WhatsApp.

Com o término, Marco fica desesperado e entra numa fossa difícil de sair, e tudo piora quando, alguns meses depois do término, ele descobre que toda vez que escuta Evidências volta ao passado e revive todas as brigas do casal. Com essas voltas, Marco consegue visualizar o relacionamento de uma outra forma, e busca entender onde foi que eles erraram.

Apesar das piadas prontas, e que parecem ter saído direto de um sketch do Porta dos Fundos, o filme consegue tirar boas risadas, o que prova que a produção está mais para um romance com uma leve comédia do que uma comédia romântica. 

Sobre os atores, Porchat parece interpretar ele mesmo, assim como todos os seus projetos. Os trejeitos e as piadas fazem parecer com que o ator não tenha se esforçado tanto para entrar no personagem. Já Sandy, consegue surpreender um pouco com o seu papel, mas também não sai muito da sua área de conforto.

O filme parece ser um clichê batido, e em alguns momentos ele realmente é, mas o roteiro óbvio faz com que a nossa atenção fique voltada às nossas expectativas pela obviedade, o que transforma qualquer momento fora da curva em uma alegre surpresa, como as cenas emocionantes de Marco com a lembrança de seu falecido pai. 

Apesar de não ter uma trama surpreendente e carregar uma atuação morna, Evidências do Amor é um bom filme, dá pra assistir com a família toda e faz com que todo brasileiro que se preze saia do cinema cantando Evidências.

Evidências do Amor chega aos cinemas no dia 11 de abril.

 

Quem aí vai assistir Evidências do Amor nos cinemas? Nos conte pelas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para acompanhar o mundo do cinema e do entretenimento!

 

Leia também: Vidente por Acidente: saiba tudo sobre a nova comédia nacional

 

Texto revisado por Kalylle Isse

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Cinema Entretenimento Notícias Sem categoria

Carrie (1976) e a representação do estranho feminino

Clássico dirigido por Brian De Palma expõe como características femininas são vistas com estranheza

[Contém spoiler]

Você pode não ter assistido, mas com certeza já ouviu falar do filme Carrie, a Estranha (1976). O longa é uma adaptação do livro homônimo do famoso autor de horror Stephen King, e de cara aparenta ser mais um filme de terror comum, com adolescentes e coisas sombrias. Porém, a produção se destaca ao abordar questões mais profundas e por trazer à tona a representação do feminino como uma figura monstruosa.

O roteiro conta a história de Carrie White, uma adolescente tímida que sofre bullying dos colegas na escola e tem uma mãe fanática religiosa. Quando Carrie,de forma inesperada, tem sua primeira menstruação, ela passa a desenvolver poderes telecinéticos, que geram consequências sombrias e violentas.

Com o filme, é possível analisar como algumas questões ligadas ao ser mulher são representadas no cinema, como a menstruação, a sexualidade e o misticismo.

O filme Carrie, a estranha expõe sobre o feminino como estranho
Foto: reprodução/True Myth Media
A repulsa pela menstruação

Logo no início da trama, Carrie menstrua pela primeira vez, e muitas situações do enredo se desenrolam a partir desse ponto-chave. No filme, a jovem desconhece a menarca, e acredita estar morrendo quando vê o sangue. Suas colegas de classe, ao perceberem o desespero de Carrie, praticam bullying, jogando absorventes e dando risadas, até que a professora de educação física intervém e acalma a jovem, explicando sobre a menstruação.

Após, a mãe de Carrie, Margaret, é avisada sobre o ocorrido e se dirige ao colégio para buscar a filha. Quando chegam em casa, o tratamento maternal em relação à menstruação não é tão diferente. Isso porque Margaret é uma fanática religiosa fundamentalista, que utiliza a Bíblia como forma de reprimir seus desejos e os de Carrie. Por conta disso, Margaret culpa violentamente a filha e a condena pelo pecado original de Eva.

Carrie tendo sua primeira menstruação, sinônimo de estranho
Foto: reprodução/IMDb

O aspecto da menstruação aparece durante todo o filme. Aqui, é quase como se todas as personagens do longa vissem a menstruação de forma pejorativa. Mas não se limita a isso, visto que é a partir da primeira menstruação que Carrie desenvolve seus poderes sobrenaturais, fato que a aproxima da representação do monstro feminino.

A monstruosidade feminina

O corpo feminino sempre foi alvo de dúvidas em relação à sua forma e suas características. E esse grande fascínio está muito relacionado ao fato de haver diferenças em relação ao masculino, aspectos que desenvolveram noções de sensualidade e misticismo sobre a subjetividade das mulheres.

Carrie no baile de formatura, como uma figura monstruosa e estranha
Foto: reprodução/Loomer

No filme, se nota essa estranheza através do desenvolvimento da protagonista. Ao longo da narrativa, vemos Carrie com características ingênuas e frágeis, mas, gradativamente, percebemos quando ela ganha poderes violentos.

Tudo isso graças ao elemento já discutido aqui: a menstruação. Por ser um acontecimento exclusivamente feminino, ele se torna algo não só repugnante, mas capaz de transformar mulheres em seres perigosos. Afinal, um homem escreve Carrie, a Estranha e, depois, um homem adapta.

Além disso, a cena do baile de formatura é o auge da monstruosidade feminina. É o momento em que Carrie assume completa autonomia sobre o próprio corpo e, por isso, se torna um monstro capaz de matar todos. Quando a jovem é anunciada forjadamente como rainha do baile, e então sangue de porco é derramado sobre si, um sentimento visceral de raiva cresce em Carrie. Aqui, também se torna interessante pensar como o sangue ainda está presente, mesmo que o não menstrual.

Cena clássica de Carrie a Estranha, como figura de estranheza feminina
Foto: reprodução/Buzzfeed
Aversão à sexualidade

Grande parte dos filmes no cinema conversam ativamente com o contexto político e social do país em que são produzidos. E com Carrie, a Estranha, isso não é diferente. Sua obra e adaptação são de meados dos anos 1970, momento em que os Estados Unidos são palco de fortes embates políticos.

Após o boom da contracultura nos anos 1960, a década seguinte foi palco de uma transição reacionária do conservadorismo e do surgimento de uma nova direita, que colocou em risco algumas liberdades conquistadas antes, como a autonomia sexual feminina. Dessa forma, esses preceitos passaram a ecoar nas produções hollywoodianas.

Após o baile de formatura, o filme reflete o estranho feminino em Carrie
Foto: reprodução/Prime Video

Por outro lado, é nesse mesmo período que acontece a expansão do cinema de horror, em especial do subgênero slasher, com o lançamento de clássicos como O Massacre da Serra Elétrica (1974), Halloween (1978) e, mais tarde, Sexta-Feira 13 (1980).

Dessa forma, não é uma coincidência que o roteiro-base desses filmes seja um assassino em série que executa jovens de maneira violenta, principalmente mulheres, que possuem uma vida sexual ativa. Inclusive, se você olhar ainda mais de perto, as chamadas final girls são justamente aquelas que não têm relações carnais ao longo do filme.

Filme Halloween, de 1978
Foto: reprodução/IMDb

Carrie, a Estranha se encaixa nesse cenário, ao colocar as vilãs iniciais do filme como as jovens que praticam bullying contra Carrie. Não é à toa que, dentre todas as colegas da escola, aquelas que assumem o arquétipo de vilã são exatamente as meninas com namorados e vida sexual ativa. Em contrapartida, até ganhar autonomia sobre o corpo, Carrie representa um ser angelical, que contrasta com as colegas malvadas.

Já assistiu o clássico Carrie, a Estranha? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro de tudo o que rola no mundo do entretenimento.

Leia também: A Persistência do Whitewhashing: a representação de atores negros por atores brancos

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

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Cinema Cultura asiática Música Notícias

AESPA: World Tour In Cinemas – pré-venda disponível

Hoje (5) inicia-se a pré-venda de Aespa: World Tour In Cinemas, uma oportunidade única de vivenciar a energia da performance do aclamado grupo de K-pop Aespa


Sinopse

O filme-concerto consiste no eletrizante show do grupo feminino de k-pop na O2 Arena de Londres, marcando sua estreia no Reino Unido. Com visuais de palco futuristas, coreografias de alta energia e vocais cativantes, Karina, Giselle, Winter e Ningning, entregam alguns de seus hits mais famosos, como Next Level, Savage, Girls, Spicy e Black Mamba.

Foto Aespa
Foto: reprodução/PapelPop

O longa destaca as performances individuais de cada membro, complementadas por entrevistas exclusivas nos bastidores. É uma oportunidade única de testemunhar a fusão entre música, tecnologia e arte em uma performance que promete surpreender.

 

O grupo de K-pop Aespa conquistou uma legião de seguidores fiéis, conhecidos como My, e marcou o início de um universo narrativo único, onde avatares digitais representam cada integrante, uma iniciativa pioneira de Lee Soo-Man, fundador da SM Entertainment, para inserir a cultura de idols no metaverso.



Mais Informações

Exibições na Cinépolis nos dias 24 e 27 de abril.

Os ingressos para a pré-venda podem ser adquiridos nas bilheterias, ATMs ou por meio do site.

Locais e Horários das Sessões:

Cinépolis Manaíra Shopping (João Pessoa): dia 24/04 (quarta-feira), às 19h e dia 27/04 (sábado), às 15h.

Cinépolis RioMar Fortaleza (Fortaleza): Dia 24/04 (quarta-feira) às 19h e dia 27/04 (sábado), às 15h.

Cinépolis Metrô Itaquera (São Paulo): dia 24/04 (quarta-feira), às 19h e dia 27/04 (sábado), às 15h.

Cinépolis São Bernardo Plaza (São Bernardo do Campo): dia 24/04 (quarta-feira), às 19h e dia 27/04 (sábado), às 15h. | 4DX: dia 24/04 (quarta-feira), às 19h30 e dia 27/04 (sábado), às 16h. 

Cinépolis Jundiaí Shopping (Jundiaí): dia 24/04 (quarta-feira), às 19h e dia 27/04 (sábado), às 15h.

Ficha Técnica 

Direção: Yoon Dong Oh, Hamin Kim

Elenco: Karina, Giselle, Winter, Ningning

Produtor: David Tu Sun Song

Duração: 126 minutos

Distribuidora: Trafalgar

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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