O próximo drama da JTBC lançou as primeiras fotos do personagem de Park Bo-gum!
Good Boy é um drama cômico cheio de ação que conta a história de um grupo de medalhistas olímpicos que, enfrentando dificuldades financeiras, carreiras curtas, lesões e outros desafios, viram policiais especiais. Juntos, eles formam os Olympics Avengers e usam suas habilidades atléticas para combater crimes violentos.
O elenco inclui Park Bogum, Kim So-hyun, Oh Jung-se, Lee Sang-yi, Heo Sung-tae e Tae Won-suk.
Nas fotos recém-lançadas, Park Bo-gum (Reply 1988, 2015-2016) aparece como o boxeador nacional da Coreia do Sul, Yoon Dong-joo, mostrando seu físico musculoso e bronzeado no uniforme azul.
Outra imagem mostra Yoon Dong-joo com uma medalha de ouro no pescoço após vencer a final do peso médio masculino.
Nascido com talento para a luta, Yoon Dong-joo vira um herói olímpico, mas depois de um incidente inesperado, ele se desespera e começa uma nova vida como policial, redescobrindo seus instintos de lutador enquanto enfrenta a injustiça.
Good Boy está previsto para estrear no segundo semestre de 2024. Fique ligado para mais novidades!
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A artista nos contou um pouco sobre suas origens, seus trabalhos e planos para o futuro
Não há nada de ordinário sobre a carreira de Emily Matte! A atriz, dançarina e cantora de 25 anos tem se destacado como uma artista multifacetada no cenário cultural latino, e sua trajetória está marcada por uma combinação impressionante de talento e versatilidade.
Com dois papéis épicos na televisão, diversas peças teatrais e uma formação acadêmica diversificada, ela não se limita apenas aos holofotes. Em paralelo à dança e atuação, Emily está produzindo e protagonizando o longa-metragem Não Olhe Pra Trás, onde ela interpreta Bárbara, uma jovem dançarina em busca de seu lugar no mundo.
Agora, a artista não só enfrenta o desafio de trazer uma personagem complexa à vida, mas também de moldar a produção de um filme que reflete suas próprias paixões e experiências. E, para completar as celebrações de dez anos da carreira que começou na fronteira entre Brasil e Paraguai, Emily Matte falou com o Entretetizei sobre suas origens, seus trabalhos e, claro, os planos para o futuro. Confira a seguir!
Entretetizei: São dez anos de carreira e, se você pudesse definir sua trajetória na música, na dança e na atuação em três palavras, quais seriam?
Emily Matte: Disciplina, respeito e coragem.
E: O balé está presente na sua vida nos holofotes e nos bastidores, qual é a influência que a dança tem no seu cotidiano? Há quanto tempo essa relação vem sendo construída?
EM: Comecei a dançar ballet clássico, dança folclórica paraguaia e jazz com apenas cinco anos, na escola de minha mãe no interior do Paraguai. Lá não tínhamos uma estrutura dos sonhos, então dancei em muitas salas e palcos improvisados, mas repletos de desejos. A dança exige muita disciplina, constância e respeito pelo grupo e professores. Exige também foco máximo, pontualidade absoluta e sobretudo muita determinação e responsabilidade para conseguir ser uma profissional de destaque. E foi assim que cresci: tendo essas virtudes como diretrizes em minha infância e adolescência.
A dança me moldou como pessoa porque esses preceitos precisavam ser seguidos. Comecei a competir muito nova, viajava sozinha para competições e provas desde cedo; aprendi a me maquiar sozinha e organizar meus figurinos com apenas seis anos. E claro, aprendi a perder em competições e aceitar as frustrações da derrota também, e isso é poderoso, com maturidade. Hoje, vejo que tenho essas características enraizadas dentro de mim, tanto em meu cotidiano como na vida profissional. Sou muito disciplinada em tudo, responsável e pontual até demais – e muito focada –, e tenho certeza que isso tudo veio da dança.
E: Quais foram os momentos mais marcantes da sua trajetória até agora?
EM: Minha estreia na televisão aberta na série Reis(2022) e agora gravar um filme meu, ao lado de Humberto Martins e tantos outros artistas incríveis. A estreia porque a televisão aberta foi meu primeiro contato com o audiovisual e onde me imaginava estar quando criança. A televisão brasileira tem esse poder de chegar em lugares inimagináveis e de atingir públicos diversos. As novelas chegaram até mim no Paraguai e me fizeram sonhar, então estrear em uma novela na televisão sabendo que tantas pessoas como a Emily criança poderiam estar me assistindo foi muito emocionante e especial — e, sem dúvidas, a certeza que está dando tudo certo.
Agora, atuar e produzir um filme ao lado do Humberto, não existem palavras para descrever. É um sonho acordada. Apenas digo que é um marco em minha carreira e um grande ponto de mudança, porque já sou uma outra profissional após esse filme e tenho certeza que Não Olhe Pra Trás terá uma vida longa pelos cinemas.
E: De onde vem a inspiração para se tornar produtora de cinema?
EM: Prefiro dizer que não foi inspiração e sim uma vontade e necessidade. Cresci vendo minha mãe roteirizando peças e espetáculos, mas a produção cinematográfica nunca esteve presente. O fato é que tenho uma veia produtora dentro de mim, e sou uma ariana nata, gosto de criar, construir e colocar a mão na massa. Sempre estive à frente das produções teatrais em que participava, nunca fiquei apenas na posição de atriz, porque gosto de me envolver na produção, nos figurinos e na construção de cenários, porque isso me aproxima ainda mais daquilo que estou vivendo no palco. Mas a produção no cinema é algo muito maior e exige muito mais do que já havia feito.
A vontade de produzir no cinema sempre existiu dentro de mim, tanto é que comecei a faculdade de Cinema, mas acabei trancando por motivos pessoais. No entanto, demorei para ter a coragem e a maturidade suficientes para realizar. Foi após uma temporada estudando fora e sobretudo os diversos nãos em testes para filmes que decidi contar a história que gostaria. Decidi produzir para mostrar meu trabalho no cinema, dar oportunidades para outros artistas, me desafiar como pessoa e profissional e tem sido uma jornada absolutamente incrível. Nós, artistas, precisamos fazer acontecer se quisermos pertencer e adentrar o mercado, é essa a minha necessidade momentânea. Eu quero trabalhar no cinema, então decidi criar a minha oportunidade.
E: Ainda sobre a nova fase da carreira, como tem sido a rotina como produtora e protagonista de Não Olhe Pra Trás?
EM: Não Olhe Pra Trás é uma produção minha com a Tower Filmes, uma produtora com mais de dez anos de trabalho. Protagonizar e produzir um filme requer cuidado e atenção o tempo todo, afinal são inúmeras funções exercidas e nenhuma delas pode atrapalhar a outra. Por isso, quando decidi embarcar nesse desafio, escolhi as pessoas certas que estariam ao meu lado, que é o caso da Tower. Eles são parceiros únicos de trabalho e a construção do filme foi em equipe e com calma, o que me deixou muito segura para entregar um trabalho interessante como protagonista durante as gravações. É um desafio maravilhoso, estou aprendendo muito como produtora e afinando ainda mais a minha interpretação.
No fim, quando estou atrás das câmeras e assistindo aos outros atores em cena, tenho um olhar diferente, e não apenas o de atriz, isso tem me ensinado muito e tenho certeza que vou entrar em cena nos próximos trabalhos com uma outra postura. Além disso, atuar ao lado de Humberto Martins, Roberto Birindelli e Regiana Antonini, que são artistas com tanta experiência e talento, é um grande presente para mim. Tenho aprendido muito como atriz, mas também como produtora; afinal, eles são artistas com uma estrada longa no fazer acontecer e cada palavra ou experiência vivida é uma enciclopédia de aprendizados. Tem sido um desafio riquíssimo, mas o tanto que estou aprendendo e evoluindo é inexplicável.
E: No seu currículo constam duas novelas na Record, Reis (2022) e Rainha da Pérsia (2024), como foi a sua preparação para seus papéis nas novelas épicas?
EM: Em ambas as produções parti do primordial, li algumas vezes os livros da Bíblia que fazem parte da história para entender todo aquele cenário em que minhas personagens entrariam. Em Reis, Keren é esposa de um personagem real da bíblia, então o aprofundamento bíblico foi fundamental. Já em A Rainha da Pérsia, Aria não existe na Bíblia, mas é filha de um importante personagem histórico grego – nesse caso, me aprofundei ainda mais na história mundial e nas guerras daquele tempo.
Além disso, nas duas produções minhas preparadoras Nara Marques, Rosana Garcia e a coreógrafa Dani Cavanellas foram absolutamente primordiais e essenciais para o meu entendimento da história e na construção de minha personagem dentro de uma época tão distante e distinta da minha. Elas me deram todo o suporte e o eixo que deveria seguir. Fazer uma novela épica exige cuidado em todos os detalhes, já que as palavras, a forma de se portar, as reverências, os trejeitos, as vestimentas, tudo é muito diferente do que vivemos hoje, então demanda uma atenção especial. Mas, para mim, isso é maravilhoso de se criar e aprender, pois é um grande desafio e eu adoro sair da minha zona de conforto.
E: Nessa década de carreira, você reuniu 15 peças teatrais em seu currículo. Entre tantos papéis, existe algum que você repetiria? E, também, algo que você ainda gostaria de fazer nos palcos?
EM: Cada personagem no teatro tem um peso diferente e mexeu com partes e momentos únicos em minha vida. Se fosse escolher uma personagem para interpretar novamente seria a Abigail Williams em As Bruxas de Salem, porque ela me marcou de uma forma diferente. Sem dúvidas alguma, foi um estudo e uma construção de personagem marcante porque foi muito desafiador.
Abigail é uma personagem clássica da literatura americana, e foi escrita por Arthur Miller de forma muito ousada para a época. Dentro dela existem inúmeras camadas e comportamentos instigantes, complexos e por vezes condenáveis que evocam no público um misto de sentimentos. E esse desafio é o que me faz sentir viva, sabe? Então construir novamente a Abigail seria um sonho para mim. Além disso, tenho dois grandes desejos nos palcos, estrelar um grande musical (Hamilton seria o ápice) e interpretar Ofélia de Shakespeare.
E: Como é representar seus países, Brasil e Paraguai, no mundo das artes? Existe uma diferença entre a Emily que participa de projetos nacionais e a Emily dos projetos internacionais?
EM: É muito especial. Crescer em duas culturas e com dois idiomas diferentes é muito poderoso como artista, e levar isso para o mundo me deixa muito orgulhosa. O Brasil tem sua cultura e suas produções conhecidas mundialmente , já o Paraguai, não. Poucas pessoas sabem de sua cultura riquíssima, afinal é um país com poucas oportunidades artísticas ainda, e é até por isso que saí de lá para estudar teatro.
Então quando estou em um projeto internacional, tento sempre deixar o Paraguai em evidência, mostrando minha fluência no espanhol e falando mais sobre a cultura e as oportunidades que poderiam ser criadas lá. Justamente por ser um país pouco observado artisticamente, quando tenho a oportunidade, prefiro deixá-lo em primeiro plano, afinal meu grande desejo é que o Paraguai seja visto como uma grande potência cultural. Essa é a única diferença, em questão de interpretação, sou a mesma Emily tanto brasileira quanto paraguaia.
E: Para finalizar, como você vê a sua carreira daqui a dez anos?
EM: Em dez anos pretendo estar com uma carreira já consolidada no Brasil, expandindo ainda mais projetos no exterior e alavancando as produções no Paraguai. Quero representar o Brasil e o Paraguai no audiovisual mundo afora, principalmente atuando nos Estados Unidos e na Espanha. E como sou uma pessoa que sonha grande, em dez anos quero estar com alguns prêmios no currículo, um “pezinho” no Oscar e produzindo mais filmes em minha produtora.
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Esse mês está bem recheado de novidades no mundo turco.
Minha Mãe Ancara (série)
Minha Mãe Ancara é uma das produções mais ambiciosas no mundo turco. Está prevista para ser lançada este mês (15). As filmagens feitas pela BKM começaram em breve e foram filmadas para o Kanal D. A série está sendo escrita por Bergüzar Korel e será dirigida por ela e também por: Başak Angigün, Mehmet Günsür. Korel e Mehmet compartilham os papéis principais de Zuhal e Hasan.
Os filhos mais velhos de Zuhal e Hasan darão vida a Burak Durukan, Çelikkay e Mustafa Enis Bilen a Ba sar.
A série começa no final dos anos 80 e passa pelo início dos anos 90, discutindo a história da vida real de Zuhal Angigün, que é mãe do roteirista Ba Sak Angigün, ministro da Educação Nacional e Diretor Especial da Pen.
O ator Mehmet Günsür estará vindo da Itália para as filmagens do filme.
Children of Love Yesterday (filme)
Depois de muito tempo, finalmente o filme Children of Love Yesterday está sendo gravado. Avşar dará vida a Isabel e Arif fará Uğur Yücel, a história de dois amantes que começará com os personagens com seus 18 anos.
De acordo com as informações vazadas dos bastidores, a história será levada até os dias atuais com uma volta de 40 anos.
A história será contada por dois amantes de culturas diferentes, que desejam um ao outro há muitos anos.
Hülya Avşar irá a Ünye, Turquia, em 14 de agosto para as filmagens do filme, que é dirigido por Levent Onan e adaptado de uma história real. As cenas de Avşar serão concluídas em 4 dias. No filme, onde Mehmet Özgür deu vida ao Namık, Ali Düşenkalkar também interpretará o personagem de Sömelek Rıza.
Fontes para está nota: Birsen Altuntaş
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O lucro do projeto será destinado ao combate às mudanças climáticas e ao apoio a vítimas de desastres naturais
O projeto musical Rhythms Del Mundo, que inclui versões cubanas de Clocks (2002), do Coldplay, I Still Haven’t Found What I’m Looking For (1987), do U2, e Fragilidad (1987), de Sting, estará disponível para streaming no próximo dia 16.O EP também apresenta os cantores cubanos Omara Portuondo e o falecido Ibrahim Ferrer, do Buena Vista Social Club.
O projeto apoia a instituição de caridade ambiental Artist Project Earth (APE) e todos os lucros gerados a partir do EP ajudarão a financiar projetos e iniciativas eficazes para combater as mudanças climáticas e proporcionar alívio em caso de desastres naturais. Até o momento, os fundos arrecadados apoiaram 350 iniciativas voltadas para a mudança climática e o alívio de desastres.
Todas as músicas foram gravadas em Havana, Cuba, com um elenco de estrelas de músicos cubanos. O álbum é dedicado à memória do fundador da APE e lendário compositor Kenny Young, que criou o projeto com Ron Oehl e os Berman Brothers. O legado do projeto continuará com a participação do filho de Kenny, Joel Young.
“O que antes era chamado de mudança climática agora se tornou uma emergência climática global. Como as enchentes, os incêndios e as secas causam estragos em todo o mundo, precisamos de uma profunda mudança de rumo. A APE apoia os defensores do clima e os ativistas ambientais. Os benefícios desse álbum nos permitem ser ainda mais eficazes”, disse Herbert Girardet, diretor da APE.
O álbum original, aclamado pela crítica, chegou ao topo das paradas em muitos países e obteve várias certificações em ouro e platina em todo o mundo. Relembre uma das músicas que recebeu uma nova versão:
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Stray Kids acaba de divulgar um teaser emocionante para o seu novo videoclipe JJAM, deixando os fãs ansiosos pelo lançamento completo!
Ontem (5), às 23h (horário de Brasília), foi lançado o teaser do videoclipe de JJAM, faixa do lado B do último álbum do Stray Kids, ATE.
O videoclipe de JJAM será lançado em 7 de agosto, às 11h (horário de Brasília).
Confira o teaser abaixo:
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O segundo semestre do ano já começou, e com ele vem todas as grandes premiações da música! A MTV acabou de divulgar a lista de indicados ao Video Music Awards 2024 (VMA). A premiação está marcada para o dia 10 de setembro, em Nova York, nos Estados Unidos. Veja a lista de indicados:
Vídeo do ano
Ariana Grande – We Can’t Be Friends (Wait for Your Love)
Billie Eilish – Lunch
Doja Cat – Paint The Town Red
Eminem – Houdini
SZA – Snooze
Taylor Swift ft. Post Malone – Fortnight
Artista do ano
Ariana Grande
Bad Bunny
Eminem
Sabrina Carpenter
SZA
Taylor Swift
Música do ano
Beyoncé – Texas Hold ‘Em
Jack Harlow – Lovin On Me
Kendrick Lamar – Not Like Us
Sabrina Carpenter – Espresso
Taylor Swift ft. Post Malone – Fortnight
Teddy Swims – Lose Control
Artista revelação
Benson Boone
Chappell Roan
Gracie Abrams
Shaboozey
Teddy Swims
Tyla
Apresentação MTV PUSH do ano
Agosto de 2023: Kaliii – Area Codes
Setembro de 2023: GloRilla – Lick or Sum
Outubro de 2023: Benson Boone – In the Stars
Novembro de 2023: Coco Jones – ICU
Dezembro de 2023: Victoria Monét – On My Mama
Janeiro de 2024: Jessie Murph – Wild Ones
Fevereiro de 2024: Teddy Swims – Lose Control
Março de 2024: Chappell Roan – Red Wine Supernova
Abril de 2024: Flyana Boss – Yeaaa
Maio de 2024: Laufey – Goddess
Junho de 2024: Le Sserafim – Easy
Julho de 2024: The Warning – Automatic Sun
Melhor colaboração
Drake ft. Sexyy Red & SZA – Rich Baby Daddy
GloRilla, Megan Thee Stallion – Wanna Be
Jessie Murph ft. Jelly Roll – Wild Ones
Jung Kook ft. Latto – Seven
Post Malone ft. Morgan Wallen – I Had Some Help
Taylor Swift ft. Post Malone – Fortnight
Melhor pop
Camila Cabello
Dua Lipa
Olivia Rodrigo
Sabrina Carpenter
Tate McRae
Taylor Swift
Melhor hip hop
Drake ft. Sexyy Red & SZA – Rich Baby Daddy
Eminem – Houdini
GloRilla – Yeah Glo!
Gunna – Fukumean
Megan Thee Stallion – BOA
Travis Scott ft. Playboi Carti – FE!N
Melhor R&B
Alicia Keys – Lifeline
Muni Long – Made For Me
SZA – Snooze
Tyla – Water
Usher, Summer Walker, 21 Savage – Good Good
Victoria Monét – On My Mama
Melhor música alternativa
Benson Boone – Beautiful Things
Bleachers – Tiny Moves
Hozier – Too Sweet
Imagine Dragons – Eyes Closed
Linkin Park – Friendly Fire
Teddy Swims – Lose Control (Live)
Melhor rock
Bon Jovi – Legendary
Coldplay – Feelslikeimfallinginlove
Green Day – Dilemma
Kings of Leon – Mustang
Lenny Kravitz – Human
U2 – Atomic City
Melhor latino
Anitta – Mil Veces
Bad Bunny – Monaco
Karol G – Mi Ex Tenia Razon
Myke Towers – Lala
Peso Pluma & Anitta – Bellakeo
Rauw Alejandro – Touching the Sky
Shakira & Cardi B – Puntería
Melhor afrobeats
Ayra Starr ft. Giveon – Last Heartbreak Song
Burna Boy – City Boys
Chris Brown ft. Davido & Lojay – Sensational
Tems – Love Me JeJe
Tyla – Water
Usher, Pheelz – Ruin
Melhor kpop
Jung Kook ft. Latto – Seven
Lisa – Rockstar
NCT Dream – Smoothie
NewJeans – Super Shy
Stray Kids – Lalalala
Tomorrow X Together – Déjà vu
Vídeo para o bem
Alexander Stewart – If Only You Knew
Billie Eilish – What Was I Made For
Coldplay – Feelslikeimfallinginlove
Joyner Lucas & Jelly Roll – Best for Me
RAYE – Genesis
Tyler Childers – In Your Love
Melhor direção
Ariana Grande – We Can’t Be Friends (Wait for Your Love)
Bleachers – Tiny Moves
Eminem – Houdini
Megan Thee Stallion – BOA
Sabrina Carpenter – Please Please Please
Taylor Swift ft. Post Malone – Fortnight
Melhor fotografia
Ariana Grande – We Can’t Be Friends (Wait for Your Love)
Charli XCX – Von Dutch
Dua Lipa – Illusion
Olivia Rodrigo – Obsessed
Rauw Alejandro – Touching the Sky
Taylor Swift ft. Post Malone – Fortnight
Melhor montagem
Anitta – Mil Veces
Ariana Grande – We Can’t Be Friends (Wait for Your Love)
Eminem – Houdini
Lisa – Rockstar
Sabrina Carpenter – Espresso
Taylor Swift ft. Post Malone – Fortnight
Melhor coreografia
Bleachers – Tiny Moves
Dua Lipa – Houdini
Lisa – Rockstar
Rauw Alejandro – Touching the Sky
Tate McRae – Greedy
Troye Sivan – Rush
Melhores efeitos visuais
Ariana Grande – The Boy is Mine
Eminem – Houdini
Justin Timberlake – Selfish
Megan Thee Stallion – BOA
Olivia Rodrigo – Get Him Back!
Taylor Swift ft. Post Malone – Fortnight
Melhor direção de arte
Charli XCX – 360
Lisa – Rockstar
Megan Thee Stallion – BOA
Olivia Rodrigo – Bad Idea Right?
Sabrina Carpenter – Please Please Please
Taylor Swift ft. Post Malone – Fortnight
Pra quem vai a sua torcida? Contem pra gente! E sigam as redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades da cultura asiática.
A produção será adaptada para o streaming, mas ainda não tem data de estreia
O diretor e vencedor do Oscar, Juan José Campanella, está trabalhando na adaptação audiovisual da icônica história em quadrinhos Mafalda (1964-presente), do consagrado mestre do humor gráfico argentino, Quino.
Campanella será o diretor, roteirista e showrunner do projeto, desenvolvido no formato de série animada, com Gastón Gorali, como co-roteirista e produtor geral, e Sergio Fernández, como diretor de produção. Mafalda é uma produção original da Netflix com Mundoloco CGI.
Sobre o novo projeto, o diretor escreveu a seguinte carta:
“Eu tinha sete ou oito anos quando foi publicado o primeiro catálogo de tirinhas de Mafalda em forma de livrinho. Meus pais liam as tiras e me diziam que eu não ia entender. Que ofensa. Que desafio. Corri para comprá-lo e ainda me lembro de subir a ladeira de Melo enquanto lia, dando gargalhadas e admitindo que, de fato, haviam tiras que eu não entendia. Mafalda e seus amigos não só me faziam rir muito, mas de vez em quando me mandavam ao dicionário. E cada palavra nova que eu aprendia vinha com o prêmio de uma nova gargalhada. Logo eu já era mais um da turma da Mafalda. Posso citar muitas piadas de memória, mas como hoje enfrento esse enorme desafio, não vou começar com os spoilers. Corte para décadas depois, em plena produção de Metegol. O mestre Quino veio visitar nosso escritório de produção. Havia quase 200 artistas de diferentes gerações e para todos nós era como se Deus tivesse entrado. Lembro que foi nesse dia que Quino tentou, pela primeira vez, desenhar com um lápis digital. Um gigante como ele, que inspirou gerações de desenhistas com seu traço, e muitos outros humoristas com seu senso de ironia e comentários perspicazes, estava dando forma a um traço, mas como nunca antes, sem tinta nem papel. Seu entusiasmo era o de uma criança com um brinquedo novo, fazendo dezenas de perguntas. O entusiasmo e a curiosidade de quem nunca acreditou saber tudo.
Desde essa visita, começaram a surgir perguntas. Como podemos reconectar as novas gerações que não cresceram com Mafalda a essa grande obra? Como podemos levar seu engenho, sua mordacidade, às crianças que hoje crescem em plataformas digitais? Como podemos, enfim, traduzir uma das maiores obras da história do Humor Gráfico para a linguagem audiovisual? Hoje, doze anos depois dessa visita inesquecível, enfrentamos esse desafio. Nada mais nada menos que transformar Mafalda em um clássico da animação. É nossa obrigação preservar o humor, o timing, a ironia e as observações de Quino. Sabemos que não podemos elevar Mafalda, porque mais alta ela não pode estar. Mas sonhamos que aqueles que são devotos dela desde o início possam compartilhá-la com nossos filhos, e embora haja coisas reservadas apenas para adultos, todos possamos soltar uma gargalhada em família, e por que não, recorrer ao dicionário de vez em quando. Sem dúvida, de longe, o maior desafio da minha vida.
Juan José Campanella
Julho, 2024”
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