Terceiro filme da franquia conta com a volta do diretor William Brent Bell e a protagonista Isabelle Fuhrman
Os fãs de terror já podem comemorar! Nesta quarta (27), foi anunciada a aquisição e distribuição do terror Órfã 3 nos cinemas de todo o Brasil. O longa faz parte da franquia de terror já consolidada e é o terceiro capítulo da saga de sucesso. Como nos últimos filmes, a direção é assinada por William Brent Bell e Isabelle Fuhrman é a atriz principal.
A Diamond Films foi responsável pelo lançamento do segundo filme da franquia, Órfã 2: A Origem, em 2022. O longa alcançou a marca de mais de 2,1 milhões de ingressos vendidos. Além de manter o diretor e a protagonista dos últimos dois filmes, o roteiro do filme é de David Coggeshall, que também participou do segundo filme da franquia.
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O rapper divulgou a faixa Bring Your Lungs, deixando um gostinho de como será o seu álbum que está em produção
Wiz Khalifa, um dos gigantes do hip hop, segue surpreendendo os fãs enquanto trabalha em Kush + Orange Juice 2, seu aguardado novo álbum. Na última terça (26), ele lançou o visualizer de Bring Your Lungs, uma parceria com Smoke DZA. O vídeo retrata áreas urbanas abandonadas e cinzentas sendo revitalizadas pela natureza, com a aparição de elementos que remetem às origens do rapper.
Veja o visualizer abaixo:
Parcerias de peso e nova fase na carreira
Não é a primeira vez que Khalifa colabora com Smoke DZA. Juntos, já trabalharam em projetos como o álbum Full Court Press (2022) e o single On the Spot (2024), de Big K.R.I.T.
Recentemente, o rapper celebrou a chegada de sua filha com a música Baby Girl On The Way e também lançou a mixtape Wiz Owens, com 13 faixas. Desde seu álbum de estreia em uma grande gravadora, lançado em 2011, que trouxe hits como Black and Yellow, Roll Up e No Sleep, Khalifa vem consolidando seu nome no hip hop.
Agora, ele se prepara para uma nova fase com o aguardado Kush + Orange Juice 2. O novo álbum promete preservar a essência que tornou o original tão popular: uma fusão de beats envolventes, letras descontraídas e sonoridades leves. Até o momento, os singles Bring Your Lungs, Hide It e Khalifa’s Home já foram lançados, aumentando ainda mais a expectativa do público.
Kush + Orange Juice: um marco na carreira
O álbum lançado em 2010 moldou uma geração de fãs da cena urbana musical, consolidando Khalifa como um artista que mistura autenticidade e carisma, influenciando muitos rappers que vieram depois. Voltar ao tempo através da nova era com Kush + Orange Juice 2 é um presente para os fãs que acompanham sua jornada desde o início.
O álbum está cada vez mais perto de se tornar um dos maiores lançamentos da carreira de Khalifa.
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A série sul-coreana que conquistou o mundo chega no streaming em 26 de dezembro
A aguardada segunda temporada de Round 6, a série sul-coreana que conquistou o público em 2021 com seu enredo centrado em um jogo misterioso, retorna no dia 26 de dezembro. A nova trama acompanha Seong Gi-hun (Lee Jung-jae), protagonista da primeira temporada, mergulhando em novos enigmas e desafios repletos de mistério.
A primeira temporada de Round 6 trouxe momentos marcantes que prenderam a atenção do espectador. Agora, três anos depois, o jogador 456, Seong Gi-hun, está em busca de respostas sobre quem realmente está por trás da competição que tirou tantas vidas. Sua jornada começa rastreando o misterioso homem de terno que o abordou sobre o jogo na estação de metrô. Determinado, ele consegue retornar ao jogo, disposto a descobrir quem está no comando.
A nova temporada, já disponível na Netflix, traz novidades no elenco com Park Gyu-young (Sweet Home), Jo Yu-ri (ex-integrante do grupo IZ*ONE), Kang Ae-sim (A Caminho do Céu) e Choi Seung-hyun (ex-integrante do grupo BIGBANG) e promete manter a direção de Hwang Dong-hyuk, que foi responsável pelo sucesso da primeira parte da série.
Assista ao trailer completo e conheça um pouco do que vai acontecer na segunda temporada de Round 6:
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Através de nova produção, artista desafia expectativas e abraça sua essência sem medo, trazendo também um significativo agradecimento aos que sempre estiveram ao seu lado
Com uma mensagem poderosa sobre liberdade e empoderamento por trás de No Me Importa, a cantora argentina reafirma sua essência e agradece aos que sempre estiveram ao seu lado, tudo isso embalado por uma vibe pop rock que promete marcar sua nova era.
Já disponível em todas as plataformas digitais, a faixa reforça a autenticidade de Lali ao lidar com críticas e expectativas externas. Ela canta com firmeza sobre fazer suas próprias escolhas, ser fiel a si mesma e não se abalar com opiniões alheias.
O clipe de No Me Importa, que será lançado em breve no YouTube, foi gravado em meio a cenas vibrantes no Arena Estúdio, localizado próximo à Usina do Arte, em Puerto Madero, Buenos Aires. Além disso, a produção traz Lali em ação, conectando-se com o público e dando vida ao novo som.
Na letra, Lali não só celebra sua independência, mas também dedica momentos de gratidão àqueles que a apoiam desde o início de sua carreira. É uma forma de lembrar que, apesar dos desafios e críticas, são as pessoas verdadeiras ao seu redor que realmente importam.
“Essa música é muito especial para mim, especialmente neste novo capítulo da minha vida. Obrigada por todo o apoio. Amo vocês!”, declarou a cantora em suas redes sociais.
Com um toque nostálgico, Lali também faz referência às suas raízes, mencionando seu lugar de origem tatuado na pele e destacando a importância de manter memórias vivas. É uma música de resistência e gratidão, mostrando que Lali está mais confiante e madura do que nunca.
No Me Importa sucede o sucesso de FANÁTICO que marcou o retorno de Lali com single solo após quase um ano. Durante esse tempo, ela vem se dedicando totalmente ao seu próximo álbum, previsto para 2025, e que inclui as duas faixas já lançadas.
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Com energia contagiante e um espírito autêntico, a banda Men And Them está pavimentando seu caminho no cenário musical coreano e além. Formada por Marcus, Juho, Junyoung e Suho, o quarteto combina influências globais e histórias pessoais para criar um som único e cativante. Apesar do domínio do K-pop em seu país, eles seguem firmes em sua missão de provar que o rock ainda tem espaço para crescer e emocionar novas audiências.
Nesta entrevista exclusiva ao Entretê, os integrantes compartilham detalhes sobre suas origens, o processo criativo por trás de músicas como Desire (2024) e a emoção de ver seus trabalhos alcançando fãs do outro lado do mundo. Entre piadas internas que viraram o nome da banda e o sonho de tocar em festivais como Glastonbury e Lollapalooza, Men And Them mostra que o rock coreano tem alma, ousadia e muito a oferecer. Confira:
Entretetizei: Podem nos contar um pouco sobre vocês e como cada um entrou na banda? Podem se apresentar individualmente?
Marcus: Oi, sou Marcus Way, da Men And Them. Canto, componho músicas e mantenho a Men And Them em movimento.
Juho: Sou Juho. Escrevo, canto e tento chegar no horário para os ensaios.
Junyoung: Olá, sou Junyoung. Sou baterista aqui na Coreia. Estive em algumas outras bandas de rock antes de entrar na Men And Them, e acho que agora sou conhecido como o “cara direto” do grupo.
Suho: Sou Suho e sou responsável por trazer um pouco de juventude, humor e tocar baixo nesta equipe.
E: Como a banda se formou? Quem deu os primeiros passos, e como decidiram o nome da banda?
JH: O Marcus e eu nos conhecemos no ensino médio. Anos depois, eu estava procurando algo criativo para fazer e sugeri começarmos alguma coisa. O nome da banda surgiu de uma piada que fiz numa festa. Era para ser provisório, mas parece que estamos presos a ele agora. Gosto de como aconteceu — espontâneo, basicamente uma piada interna que se tornou algo significativo.
E: Como foi o processo de produção da música de estreia, Desire? Vocês conseguiram alcançar as expectativas para esse lançamento?
M: Juho e eu estávamos tentando fazer uma música para um vídeo demo. Fiz cerca de dez músicas “provisórias” em dezembro, e o Juho disse: “É essa”. Então gravamos um vídeo para ela e, eventualmente, lançamos.
E: Sendo uma banda com quatro integrantes, vocês frequentemente discordam na hora de decidir qual música lançar? Como resolvem essas decisões?
M: Temos muitas músicas e vamos lançá-las algum dia, então não há muita discordância sobre qual lançar. Mas conversamos e tentamos convencer uns aos outros quando nossas opiniões divergem.
JH: É a natureza de qualquer trabalho criativo, e entendemos que isso faz parte do processo.
JY: Acredito que, quando superamos as diferenças, acabamos com resultados ainda melhores. Às vezes, é necessário debater — claro, sem brigas físicas! (risos)
S: Na verdade, nem tenho direito de decisão. Meu papel é manter a neutralidade em um impasse de dois contra dois.
E: Se cada um de vocês tivesse que escolher uma música favorita da banda, qual seria e por quê?
M: As músicas que ainda vamos lançar, porque ainda nem começamos de verdade.
JH: Difícil dizer. Como compositor, você sempre sente que pode fazer melhor do que a última. Mas estou bastante satisfeito com a letra de Free Like a Bird (2024). É algo profundamente pessoal para mim.
E: Os gostos e estilos musicais de vocês são muito diferentes, ou combinam bem?
M: Acho que nossos gostos são parecidos, não são?
JH: Amo The Smiths. Infelizmente, ninguém compartilha minha angústia mal colocada.
JY: Definitivamente acho que nossos gostos são diferentes e tenho certeza de que cada um tem objetivos finais ligeiramente distintos também. Estar em uma banda é muito parecido com um relacionamento. Precisamos reconhecer nossas diferenças e aprender a nos ajustar.
E: Quais são as maiores influências musicais da banda, tanto coreanas quanto internacionais?
JH: Com certeza os Beatles. Eles abordaram uma ampla gama de emoções e ideias enquanto evoluíam consistentemente seu estilo.
M: Eu adoro Yu Jae Ha. Vocês definitivamente deveriam conferir o trabalho dele.
E: Se pudessem escolher qualquer música para fazer um cover, qual seria e por quê?
JH: After the Gold Rush (1970), do Neil Young. Por quê? Porque eu amo Neil Young.
M: Mas que Nada (1966), de Sérgio Mendes e Brasil ’66. Por quê? Porque amamos o Brasil.
E: O que acham do mercado de música independente na Coreia do Sul? Como vocês enxergam as oportunidades e desafios?
JY: Parece que apenas boa música nem sempre é suficiente para alcançar o sucesso. É, definitivamente, desafiador.
E: Quais são os prós e contras de lançar uma banda de rock em um país onde o K-pop domina?
JH: Independentemente da presença do K-pop, o rock nunca foi um gênero dominante na Coreia. Então, que diferença faz? Nenhuma.
E: Recentemente, vocês tocaram em um festival menor pela primeira vez. Como foi essa experiência para a banda?
SH: Artistas da Coreia e do Japão se reuniram para uma experiência única. Se eu tiver outra oportunidade, adoraria participar de novo. Foi incrível.
E: Se pudessem escolher qualquer festival, coreano ou internacional, para se apresentar, qual seria o maior sonho?
M: Lollapalooza no Brasil — haha. E Glastonbury.
JH: Wembley, o antigo. Tenho uma coisa sobre romantizar o passado do qual nunca fiz parte.
E: Vocês têm recebido muito carinho de fãs brasileiros. Sempre tem um comentário brasileiro nas redes sociais de vocês. Como é saber que a música de vocês chegou tão longe?
JY: Por favor, continuem nos apoiando. Vamos trabalhar ainda mais. Fighting! Amamos vocês.
JH: É como jogar uma pedra e acertar a lua. Muito estranho e agradável. Algumas das minhas maiores influências musicais vieram de amigos brasileiros que tive antes, então sei que vocês têm um ótimo gosto.
E: Como é a relação de vocês com os fãs? Vocês têm planos para interações especiais com os fãs internacionais, incluindo os brasileiros?
JH: Adoraríamos conhecer nossos fãs. Convidem-nos e estaremos lá.
E: Onde vocês se veem nos próximos anos? Qual seria o maior sonho a alcançar como banda de rock?
M: Queremos ser a maior banda do mundo, ganhar um Grammy e ser amados por todos.
JH: Gostaríamos de fazer parte da vida das pessoas — em casa, a caminho do trabalho, nos altos e baixos. E, com sorte, pagando nossas contas no processo.
JY: Espero que nos tornemos uma banda de rock que cria experiências inesquecíveis para o público e traz uma influência positiva com nossa música.
S: Espero que nos tornemos uma banda que até a sua avó conheça.
Já conheciam a Men and Them? Conte pra gente e nos siga nas redes sociais do Entretetizei — Facebook, Instagram e X — para mais novidades sobre a cultura asiática.
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