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Especial | Aniversário da Emma Watson: 5 curiosidades sobre a eterna Hermione

Desde aluna de Hogwarts até princesa da Disney, a ativista inglesa está comemorando o aniversário de 33 anos

É leviÔsa, e não leviosÁ! Hoje, 15 de abril, Emma Watson celebra o seu aniversário de 33 anos. A atriz, modelo e ativista dos direitos das mulheres é conhecida pela sua participação na série de filmes Harry Potter, interpretando Hermione Granger, uma bruxinha bondosa e muito esperta.

Nascida em Paris, na França, Watson também teve diversas participações importantes no cinema, como Meg March em Adoráveis Mulheres (2019) de Greta Gerwig, Bela em A Bela e a Fera (2017), live-action do filme de 1991 da Disney, e Sam na adaptação As Vantagens de Ser Invisível (2012).

Em comemoração a essa data, o Entretetizei separou cinco curiosidades muito interessantes sobre Emma Watson. Confira:

Ícone do movimento feminista

Em 2014, Emma Watson ganhou o título de Embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres. A instituição anunciou que sua primeira participação seria na campanha HeForShe, um movimento que combate a desproporção de gênero, e acredita que o problema não é somente das mulheres, encorajando jovens e homens a participarem de iniciativas.

Gostaria que os homens assumissem este manto para que suas filhas, irmãs e mães possam viver livres do preconceito, mas também para que seus filhos consigam ser vulneráveis ​​e humanos também, recuperar as partes abandonadas de si mesmos e, ao fazer isso, ser uma versão mais verdadeira e completa de quem são”, confessou a inglesa, durante seu discurso na estreia da campanha HeForShe.

Ela também se engajou no Times Up, que denunciou casos de assédio sexual e abuso contra mulheres da indústria do entretenimento. O movimento se fortaleceu na cerimônia de premiação do Globo de Ouro 2018, na qual muitas atrizes vestiram preto como protesto. Oprah Winfrey ainda discursou a favor das mulheres e falou sobre a importância da representatividade no entretenimento.

Accio moda sustentável

Watson guarda um carinho especial pela moda, sendo bastante agradecida por conseguir se vestir como gosta e também se reinventar, especialmente na época das filmagens de Harry Potter. Além de ter recebido o prêmio de Ícone da Moda da revista Elle pela prestigiada estilista Vivienne Westwood, Emma também se interessa bastante pelo meio ambiente.

Em 2010, ela anunciou sua colaboração com a People Tree, uma marca de roupas sustentáveis, com o intuito de conseguir lucros para a People Tree Foundation, que promove a conscientização e a justiça ambiental. Dez anos depois, a inglesa se tornou presidente do comitê de sustentabilidade de marcas de luxo, como Gucci e Saint Laurent. Se existisse um feitiço para restaurar a natureza, com certeza seria o favorito de Emma Watson.

A vida copia a arte

A britânica se considerava uma admiradora da história de Harry Potter, confessando que leu todos os livros e tinha Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban como seu favorito. Durante as filmagens, ela fazia aulas particulares ao lado dos amigos de elenco, que não perdiam uma oportunidade de fazer piada sobre Watson ser ótima nos estudos.

No início da produção do terceiro filme, Alfonso Cuarón passou a Emma Watson, Daniel Radcliffe e Rupert Grint uma pequena redação sobre seus personagens. Emma escreveu uma de 16 páginas, Daniel de apenas uma página, e Rupert nunca entregou a redação ao diretor.

Em 2014, a atriz participou da cerimônia de graduação da Universidade Brown, se formando em Literatura Inglesa. Para ela, a experiência da universidade é muito importante e, por conta disso, não queria desistir.

Emma Watson como Hermione Granger em Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)
Foto: reprodução/Warner Bros. Pictures

Revezamento entre Emmas

Inicialmente, La La Land: Cantando Estações (2016) seria protagonizado pela Emma Watson, mas, por problemas na agenda, que estava comprometida com outra produção, Emma Stone recebeu a oportunidade de interpretar Mia, que sonha em ser atriz de Hollywood. Mais tarde, Watson conseguiu o papel de Meg em Adoráveis Mulheres, que, por sua vez, seria designado para a americana.

A Bela e a Fera não era um filme em que eu pudesse simplesmente entrar. Eu imaginava que teria treinamento de cavalos, dança, que teria três meses cantando pela frente e ainda estar em Londres para realmente fazer isso. Este não era um filme no qual eu poderia simplesmente pular de paraquedas, então agendar em termos de conflito, simplesmente não funcionou”, contou Emma, em entrevista para o Entertainment Weekly.

De Harry Potter pra vida

Em 2017, Emma Watson revelou ter criado um grupo no WhatsApp com todo o elenco dos filmes de Harry Potter, por desejar manter contato. Emma é bastante próxima de Tom Felton, que interpretou Draco Malfoy. No especial de comemoração dos 20 anos de Harry Potter: De Volta a Hogwarts (2022), confessou que guardava um crush secreto pelo amigo. No mesmo ano, o britânico escreveu em seu livro que também se apaixonou pela atriz na sua adolescência.

Você se surpreendeu com as curiosidades sobre a Emma Watson? Conta pra gente do Entretê através das redes sociais — Twitter, Insta e Face —, e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades da cultura pop.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei

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Especial | Aniversário da Saoirse Ronan: relembre seus 5 filmes mais marcantes

Princesinha do drama, a irlandesa comemora o seu aniversário de 29 anos hoje, 12 de abril

Conhecida por estrelar muitos filmes de drama, Saoirse Ronan está celebrando o aniversário de 29 anos hoje, 12 de abril. Sua família, que tem dupla nacionalidade por ser de Nova York mas ter origem na Irlanda, também faz parte do meio artístico, fazendo que o interesse dela por interpretar personagens não demorasse a ser despertado.

Em comemoração a essa data, o Entretetizei preparou um especial dos cinco filmes mais marcantes que a nossa irlandesa favorita participou. Confira:

Adoráveis Mulheres (2019)

O filme de Greta Gerwig conta a história das irmãs March, quatro jovens com talentos e sonhos diferentes que, morando em uma pequena casinha em Massachusetts, durante o século XIX, desejam viver de acordo com as suas próprias regras. Ronan interpreta a protagonista Jo March, uma aspirante a escritora com gênio forte e que condena o destino das mulheres daquela época, o que rendeu a ela uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz em 2020.

Lady Bird: A Hora de Voar (2017)

Também com a direção de Greta Gerwig, a produção é uma aventura emocionante e cheia de descobertas sobre si mesma de Christine McPherson, vivida por Saoirse Ronan, que está terminando o colégio e deseja fazer faculdade longe da Califórnia, ideia rejeitada por sua mãe. Mais conhecida como Lady Bird, a protagonista se divide entre as obrigações no colégio católico, o primeiro namoro, típicos rituais de passagem para a vida adulta e problemas familiares. Sua interpretação também trouxe uma indicação na categoria de Melhor Atriz no Oscar do ano seguinte.

Saoirse Ronan como Jo March em Adoráveis Mulheres (2019)
Foto: reprodução/Sony Pictures

Duas Rainhas (2018)

Nesse drama de época, Mary (Saoirse Ronan), ainda criança, teve a promessa de um casamento com o príncipe Francis, e então conduzida para a França. Mas Francis morre e Mary retorna à Escócia, na tentativa de desmoronar o reinado de Elizabeth I, sua prima e também rainha da Inglaterra. O filme é brilhantemente protagonizado por Saoirse Ronan e Margot Robbie, além de ter recebido indicações ao Oscar 2019 em duas categorias: Melhor Figurino e Melhor Maquiagem e Penteados.

O Grande Hotel Budapeste (2014)

Com direção de Wes Anderson, a trama, que se passa durante a primeira metade do século XX, entre as duas guerras, apresenta um grande concierge de um hotel na Europa e sua relação com um jovem empregado que se torna seu amigo. O filme, em que Saoirse interpreta Agatha, uma confeiteira que se relaciona com Zero (Tony Revolori), recebeu nove indicações ao Oscar de 2015.

Saoirse Ronan como Christine McPherson em Lady Bird: A Hora de Voar (2017)
Foto: Merie Wallace/A24

Um Olhar do Paraíso (2009)

Para fechar a lista, essa produção — que deve ser a mais conhecida entre os trabalhos de Saoirse Ronan — narra os desafios da passagem de Susie, vivida pela atriz irlandesa, que é assassinada por um vizinho que mora sozinho. A polícia não o coloca entre os suspeitos, mas a família da menina passa a desconfiar dele. Susie, que se encontra em um local entre o paraíso e o inferno, acompanha a situação e lida com o sentimento de vingança, além do desejo de fazer sua família superar que ela morreu.

De qual filme da aniversariante do dia, Saoirse Ronan, você mais gosta? Conta pra gente do Entretê por meio do Twitter, Insta e Face, e nos siga para receber todas as novidades sobre a indústria do cinema e o mundo do entretenimento.

Leia também:

+ Resenha | Adoráveis Mulheres é um filme de Natal

+ Greta Gerwig: 10 curiosidades sobre a diretora de Barbie

+ Verão: 10 músicas que não podem faltar na sua playlist, ao estilo Wes Anderson

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/Sony Pictures

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Entrevista | Ellie Goulding conta sobre produção de Higher Than Heaven

A cantora e compositora inglesa dividiu o que pensa sobre desafios, surpresas, curiosidades, inspirações e maternidade

Nascida na Inglaterra, a cantora e compositora Ellie Goulding ganhou reconhecimento ao chegar no topo do BBC Sound of 2010, que tem como missão encontrar os talentos musicais mais promissores, e receber o Critics Choice Award no BRIT Awards 2010. A artista é bastante conhecida pelas suas músicas que fazem parte de filmes, especialmente Love Me Like You Do, presente na trilha sonora de Cinquenta Tons de Cinza (2015).

Nesta sexta (7), Goulding comemorou a estreia do seu mais recente álbum de estúdio, com os singles Easy Lover, que tem a participação de Big Sean, e Let It Die. Para a produção do disco, a cantora sentiu uma espécie de conexão com a natureza durante o confinamento, além de dar à luz o seu primeiro filho. Higher Than Heaven é sobre se mover, cantar, se divertir mais do que o normal e escapar através da dança.

Confira a entrevista que Ellie Goulding concedeu ao Entretetizei, contando um pouco sobre os desafios, as surpresas, curiosidades exclusivas, inspirações mais marcantes e os efeitos que a maternidade trouxe ao seu trabalho:

Entretetizei: Higher Than Heaven é cheio de hits incríveis que destacam seus vocais e a produção é pop music com melodias eufóricas. Gostaria de saber se você tem uma curiosidade sobre o processo de criação do álbum, sobre os bastidores, para dividir com a gente.

Ellie Goulding: Bem, acho que era apenas uma questão de escapar da tristeza e da melancolia do confinamento, da solidão e de ser forçada a não ver as pessoas, não dançar, não sair para comer, não socializar. Nós estávamos todos bastante ansiosos para escrever músicas muito enérgicas e positivas. Não havia, você sabe… Não queríamos, nem por um segundo, começar a escrever algo profundo, simplesmente não queria que ninguém quisesse entrar nisso, era apenas diversão e exatamente o que precisávamos. Às vezes é uma sensação tão incrível estar no estúdio com pessoas que você ama, pessoas com quem você tem ótimas conversas e, às vezes, eu acho que a principal coisa que estávamos ansiosos para fazer era ver uns aos outros, sabe? Já fazia tanto tempo…

Eu também estava grávida, então estava lidando com uma espécie de surrealismo, meio que tentando chegar a um acordo com isso, então acho que provavelmente, em minha mente, eu estava escapando um pouquinho disso também, e eu certamente não queria escrever sobre gravidez, não queria escrever sobre ser mãe, simplesmente não estava sentindo isso na época, acho que isso poderá se tornar uma coisa em um momento no futuro. Mas, sim, naquele momento, nós realmente só queríamos dançar, sermos bobos, nos divertir e nos colocar em um mundo de amor e desfrute e paixão e sexo, e acho que conseguimos.

E: Seu mais recente álbum conta com muitas colaborações, além de ser uma obra de arte bastante experimental. Quais foram os maiores desafios e surpresas que esta criação trouxe a você?

EG: Eu acho que simplesmente a minha, não sei, capacidade de apreciar a música pelo que ela era, sem pensar muito nela. Eu realmente amo escrever música que é tirada dos meus mais profundos medos, desejos e pensamentos, e então só me permitir imergir no pop e na dança. Foi perfeitamente harmonioso e os versos eram muito universais. Para mim, eu meio que me surpreendi com isso porque, como eu falei uma vez, Delirium, meu terceiro álbum de estúdio, parecia um ótimo álbum pop, mas não parecia ser meu, sabe? Eu me senti um pouco como outra pessoa quando estava cantando aquelas músicas.

Quando eu assisto às apresentações é como se eu não soubesse nem quem é aquela pessoa, e isso não é uma coisa ruim, só acho que a dimensão dos meus dois primeiros álbuns, a turnê e os personagens em torno deles, acho que no terceiro álbum eu estava bem cansada e perdida, e acabei provavelmente assumindo um personagem completamente diferente. Acho que essas músicas vieram com isso. Mas também foi emocionante estar em Los Angeles e trabalhar com Max Martin e Ryan Tedder, acho que eu me entusiasmei com isso. Mas essas músicas, eu sinto que elas são um exemplo da minha escrita, é o mais pop que eu consigo seguir, e eu não acho que isso é uma coisa ruim.

E: Ellie, agora eu queria perguntar sobre suas maiores inspirações para Higher Than Heaven. Pessoas, lugares, sentimentos, tudo.

EG: Eu digo que foi mais inspirado pela ideia de estar em um festival, em um clube, em outro mundo, em outro planeta, sabe? Eu sou fascinada pelo espaço, fascinada pelo desconhecido, e eu sempre escrevi canções que eu sinto que conseguem levar as pessoas para outro universo, e eu acho que essa realmente era a principal coisa. Durante o confinamento, eu li muitos livros, toquei bastante violão e assei muitos bolos, mas eu sempre mergulhei na natureza, que sempre foi uma inspiração constante. 

E sempre gostei de caminhar e de estar em florestas e montanhas, então eu acho que isso sempre vai ser, sabe, uma coisa que definitivamente respira vida em mim e me faz ser a melhor compositora que eu poderia ser. Estou tentando pensar em outra coisa, meu cérebro não está realmente funcionando… Está bem, minha inspiração, como minhas influências, se diversificam entre muitos artistas diferentes, como Björk, Imogen Heap, Francis and the Lights, Bon Iver, The Weeknd, Lauryn Hill, Taylor Swift, como tantos artistas, então a lista segue para sempre.

E: Quais são as barreiras que você gostaria que fossem quebradas com o seu trabalho?

EG: Eu adoraria que tivesse menos sexismo no meu trabalho. E digo isso porque realmente influencia em tudo o que faço, como a minha síndrome do impostora que desfavorece as minhas performances, a minha escrita, às vezes, dependendo de com quem estou no estúdio, manipula as séries de TV que eu gosto, as oportunidades que recebo. Então eu gostaria muito que essa barreira fosse quebrada, que fosse, sabe, abordada abertamente outra vez. O movimento Me Too definitivamente assustou muitas pessoas e mudanças foram feitas, mas acho que, no fundo, ainda está enraizado em quase tudo na indústria da música, então eu gostaria de seguir a conversa.

No meu mundo ideal, eu adoraria poder explorar diversas áreas cantando, produzindo, escrevendo. Eu amo música clássica, eu amaria sentir que ainda consigo fazer o que faço e explorar outros gêneros, outros tipos de música, sabe? Acho que tem muita coisa que eu gostaria de fazer em tão pouco tempo, mas acho que, como eu falei antes, mudanças definitivamente ainda devem ser feitas. Recentemente, eu li um artigo em que as pessoas não estavam respeitando artistas femininas mais velhas, como com mais de 30 anos, o que é uma maluquice. Eu me sinto uma pessoa muito jovem, e vou continuar fazendo isso por bastante tempo. Eu sinto que ainda existe um pouco de preconceito com idade, sexismo, coisas que precisam ser abordadas em todas as indústrias, para ser honesta. Mas a música seria um bom início, a música é para todos e realmente deveria ter mais igualdade. Mas, sim, de qualquer forma, é o que eu penso.

E: Vivemos todos os dias o desafio de ser mulher em um mundo feito de patriarcado. Você tem uma dica para artistas mulheres que sonham em trabalhar na indústria da música?

EG: Sim! Não guarde remorsos, não aceite ser tratada mal pelas pessoas, seja assertiva, gentil e tenha a mente aberta, mas seja sempre confiante, siga sempre os seus instintos. Se você se sentir desconfortável, tenha sempre alguém com você, especialmente se você for uma jovem artista feminina ou não-binárie, tenha sempre alguém com você, alguém em quem você confie, um amigo… Eu acho que, para mim, o instinto é a coisa mais importante, intuição sobre o que você quer fazer.

E, em especial, não deixe um homem te indicar em que direção você deveria seguir se você acha que deve ser diferente. Mas acho que a coisa de não guardar remorsos é muito importante, porque eu sinto que teve tantas situações em que estive, onde senti que o homem tinha a melhor opinião, que ele provavelmente estava certo e que eu deveria ignorar a minha própria, e eu acho que, desde o início, você só tem que esmagar isso. E não é ser uma diva, não é ser difícil, é somente chegar a um lugar onde você está fazendo a melhor arte possível e, ao mesmo tempo, tenta esmagar o sexismo, que ainda existe muito aqui, ainda é um problema. Então, sim, acho que essa é provavelmente a melhor dica que consigo dar no momento.

E: Ellie, a maternidade é uma parte muito importante na vida das mulheres que escolhem vivenciá-la. Você acredita que isso mudou a forma como você faz música?

EG: Até agora, não, mas alguém me falou recentemente que acha que mudou a maneira como escrevo. Acho que as coisas me afetam de forma diferente agora, como poemas sobre suas filhas e seus filhos, poemas sobre ser mãe ou pai, canções que antigamente eu não apreciava realmente mas aprecio agora, porque estou em uma posição onde consigo saber por mim mesma, minha própria história, e antigamente eu simplesmente não sabia.

Mas essa é uma daquelas coisas que se você não sabe, você não sabe, e não vai te perturbar. Mas, então, quando perturba, você sabe que não tem nada que possa ser feito sobre isso e pensa que é uma jornada incrível para quem deseja. Eu acho impossível não ser profundamente mudada ao se tornar mãe: as suas prioridades, a forma como você gasta o seu tempo, sua paciência, bondade, sua curiosidade, todas essas coisas são fortalecidas por meio da sua criança e, eu não sei, definitivamente me mudou como pessoa, então acho que naturalmente vai me mudar como compositora. Definitivamente, sou uma pessoa muito mais ansiosa e medrosa agora, então acho que isso provavelmente encontrará seu caminho na minha música.

Assista à entrevista na íntegra, em vídeo, no canal do Entretetizei no YouTube:

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*Crédito da foto de destaque: reprodução/Universal Music

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Amor(es) Verdadeiro(s) recebe trailer e data de estreia

Adaptação de Taylor Jenkins Reid chega aos cinemas em 18 de maio

Esta matéria tem ótimas dicas para quem quer atualizar o Goodreads e o Letterboxd! Nesta segunda-feira (27), Amor(es) Verdadeiro(s), adaptação do livro homônimo de Taylor Jenkins Reid, recebeu um trailer emocionante. A produção é protagonizada por Phillipa Soo, de Hamilton (2020), Simu Liu, de Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (2021), e Luke Bracey, de Amor com Data Marcada (2020).

Na história, Emma (Phillipa Soo) retorna para a sua cidade natal, Massachusetts, para superar o desaparecimento do helicóptero em que estava seu marido, Jesse (Luke Bracey), no dia do aniversário de um ano do casamento. Anos depois, Emma reencontra seu antigo melhor amigo, Sam (Simu Liu), que é secretamente apaixonado por ela. Recém-noivos, Emma sente que sua segunda oportunidade de ser feliz chegou. Até que ela descobre que Jesse está vivo.

Além de Amor(es) Verdadeiro(s) (2016), que tem direção de Andy Fickman e roteiro da própria autora junto com seu marido, Alex Jenkins Reid, o livro Os Sete Maridos de Evelyn Hugo (2017) se tornará um filme da Netflix. Sobre Malibu Renasce (2021), a Hulu anunciou a sua adaptação para uma série de TV, e os direitos de Carrie Soto Está de Volta (2022) foram recentemente comprados pela Picturestart. A primeira temporada de Daisy Jones & The Six (2023), adaptação do livro publicado em 2019, está disponível no Prime Video.

Você também ama o universo das histórias da Taylor Jenkins Reid e não perderia a adaptação de Amor(es) Verdadeiro(s) nos cinemas por nada? A gente do Entretetizei quer ler os seus comentários no Twitter, Insta e Face. Nos siga também para receber todas as notícias sobre as adaptações dos livros mais românticos do mundo.

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/YouTube Ingresso.com

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Elementos: confira trailer oficial e pôsteres

Nova animação da Pixar, Elementos tem data de estreia marcada em 15 de junho nos cinemas

Entusiastas da Disney e Pixar, preparem-se! Na manhã desta terça-feira (28), os estúdios divulgaram, através das redes sociais, o trailer oficial de Elementos, nova animação com data de estreia marcada para 15 de junho nos cinemas nacionais. Confira:

O filme apresenta a Cidade Elemento, local onde os cidadãos de fogo, água, terra e ar vivem em harmonia. A impulsiva Faísca conhece o tranquilo Gota, e, a partir desse encontro, muitos desafios e descobertas inimagináveis surgirão.

A trama tem direção de Peter Sohn, que também participou de O Bom Dinossauro (2015), produção de Denise Ream e Pete Docter, de Monstros S.A. (2001) e Up: Altas Aventuras (2009), e roteiro de Brenda Hsueh, John Hoberg e Kat Likkel, além de trilha sonora composta e conduzida por Thomas Newman, de Procurando Nemo (2003).

Pôsteres dos personagens de Elementos
Foto: reprodução/Twitter @Pixar

Em entrevista para o Omelete, o diretor Peter Sohn contou que Elementos será bastante inspirado em Divertida Mente (2015) e Soul (2020), dois filmes com direção assinada por Pete Docter, que administra a Pixar. Sohn também indicou que o enredo vai ser como um de seus musicais favoritos, Amor, Sublime Amor (2021), sobre amores em que os opostos se atraem, muitas vezes impossíveis.

A Disney Pixar anunciou também que, com Elementos, os estúdios retornarão com a exibição de curta-metragens nas sessões de seus filmes nos cinemas. O curta exibido será O Encontro de Carl, que conta a história do primeiro encontro de Carl Fredericksen desde que Ellie morreu.

Será que elementos realmente não se misturam? Conta pra gente no Twitter, Insta e Face do Entretetizei se você não vai perder essa estreia elemental nas telonas, e nos siga para receber todas as notícias dos estúdios cinematográficos mais amados do mundo.

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/YouTube Walt Disney Studios BR

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Asteroid City: nova comédia romântica de Wes Anderson ganha primeiro trailer

Com produção da Universal Pictures, o filme tem estreia prevista para agosto de 2023 no Brasil

O diretor Wes Anderson reuniu um elenco cheio de estrelas para sua nova comédia romântica, Asteroid City. A previsão de estreia nos cinemas brasileiros é em agosto deste ano. O primeiro trailer do filme acabou de ser divulgado pela Universal Pictures e mostra o elenco em uma história emocionante, inusitada e muito divertida.

Asteroid City recebe Tom Hanks, Tilda Swinton, Scarlett Johansson, Jeffrey Wright, Bryan Cranston, Edward Norton, Adrien Brody, Liev Schreiber, Maya Hawke, Steve Carell, Matt Dillon, Willem Dafoe, Sophia Lillis, Ethan Lee, Jeff Goldblum e Rita Wilson em um enredo bastante ousado. Confira o trailer:

Levantando o debate sobre mudanças familiares, presença de alienígenas na Terra e diversas situações cotidianas, o filme conta a história de uma família que, após o carro quebrar, fica presa em Asteroid City, cidade norte-americana onde se comemora o Dia do Asteroide e aspectos relacionados ao espaço sideral são levados muito a sério.

Nela, o roteiro de uma convenção dos Astrônomos Júnior/Cadetes do Espaço, organizada para reunir estudantes de todo o país e suas famílias para uma competição escolar de bolsas de estudos, é espetacularmente interrompido por eventos que podem impactar e transformar o mundo.

Se interessou por essa estreia cheia de grandes nomes da indústria cinematográfica? Conta pra gente por meio das redes sociais do EntretêTwitter, Insta e Face —, e nos siga para ficar por dentro de todas as notícias sobre a cultura pop.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Universal Pictures

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Anne with an E não deveria ter sido cancelada

Em 2019, a série da Netflix foi oficialmente cancelada depois de três temporadas

[Contém spoiler]

O mundo é um lugar formidável, mas poderia ser ainda mais com o seguimento da história encantadora de Anne Shirley-Cuthbert. Inspirada em Anne de Green Gables (1908), romance da escritora canadense L. M. Montgomery, e adaptada para a televisão por Moira Walley-Beckett, Anne with an E estreou em 2017 e não demorou para fazer a galera se apaixonar.

Nas primeiras temporadas, a história acompanha a jornada de Anne Shirley-Cuthbert (Amybeth McNulty), uma menina órfã que encanta a pequena cidade de Avonlea com o seu otimismo e a sua criatividade ao ser enviada por engano para dois irmãos, Matthew (R. H. Thomson) e Marilla (Geraldine James).

Lia Pappas-Kemps, Amybeth McNulty, Ella Jonas Farlinger, Dalila Bela e Kyla Matthews como Jane, Anne, Prissy, Diana e Ruby, respectivamente, em Anne with an E
Foto: divulgação/Netflix

Apesar de ter conquistado muitas pessoas em torno do mundo, em 2019 a série de drama acabou sendo abandonada pela situação complicada entre a sua produtora original e sua distribuidora. De acordo com a CBC, a Netflix estaria recebendo mais recompensas do que deveria, uma vez que a produção não era originalmente sua.

Anne with an E conseguiu adaptar até a história do segundo e terceiro livros, além de contar com elementos que não fazem parte deles, como o personagem Cole Mackenzie (Cory Gruter-Andrew), que foi criado especialmente para a adaptação e teve bastante prestígio em relação à representatividade LGBT+ no enredo. A série também aborda diversos outros tópicos importantes como desigualdade de gênero, racismo e liberdade de expressão da forma mais adorável possível.

Amybeth McNulty como Anne Shirley-Cuthbert em Anne with an E
Foto: divulgação/Netflix

As filmagens foram divididas entre Prince Edward Island e Ontário, no Canadá, fazendo com que o espectador conseguisse suspirar com as cenas externas de contos de fadas sem desrespeitar o orçamento da produção. A trilha sonora também não deixa a desejar, tornando cada minuto dos episódios ainda mais mágico. Anne with an E é uma experiência tão doce que faz qualquer um terminar com o coração diferente de como começou.

Nesta semana, a série da Netflix está comemorando o aniversário de seis anos desde a sua estreia. Pensando nisso, o Entretetizei preparou uma matéria com os momentos mais especiais para fazer você lembrar de como Anne with an E é importante. Confira:

Festa na casa da tia Josephine

Ame quem você ama e fique com essa pessoa.” A história da série se passa a partir de 1890 e, na época, pessoas LGBT+ ainda eram condenadas pelo governo. Quando Cole confessa a Anne que é como a tia Josephine (Deborah Grover), que amou outra mulher, ela também encoraja pessoas da comunidade nos dias de hoje em que a homofobia ainda existe.

Liberdade de expressão é um direito humano

Jornalismo de verdade deve defender os que não possuem voz, não silenciá-los ainda mais.” Com esse aprendizado da senhorita Stacey (Joanna Douglas), que montou um jornal para os alunos, Anne e seus amigos realizam um protesto pela liberdade de imprensa e anunciam que liberdade de expressão é um direito humano.

É o que você traz ao mundo que interessa

Não é o que o mundo reserva pra você, mas o que você traz para ele.” Quando Cole se encontra em um momento de grande tristeza, acreditando que não tem espaço para ele no mundo, Anne o abraça e lembra o amigo de que ele tem muito a oferecer e é isso que realmente interessa.

Como eu amo ser mulher

Nós, mulheres, poderosas e sagradas, declaramos nesta noite santificada que nossos corpos divinos pertencem a nós mesmas. Escolheremos a quem amar e em quem confiar. Caminharemos nesta Terra com graça e respeito. Sempre teremos orgulho do nosso grande intelecto. Honraremos nossas emoções para que nossos espíritos triunfem. E se algum homem nos desmerecer, mostraremos onde fica a porta. Indestrutível é a nossa força, e livre é a nossa imaginação.” Confusas com a falta de informações disponíveis sobre o corpo e a sexualidade feminina, Anne e suas amigas fazem uma pequena cerimônia em torno de uma fogueira na floresta à noite.

Grandes ideias se expressam com grandes palavras

As pessoas riem de mim porque uso grandes palavras. Mas se você tem grandes ideias, precisa usar grandes palavras para expressá-las, não é?” A série presenteia o público com muitas passagens marcantes, especialmente as da doce e imaginativa Anne, que, com Diana (Dalila Bela) e Ruby (Kyla Matthews), ia a uma cabana no meio da floresta para brincar de contar histórias, normalmente inventadas por Anne, como a princesa Cordélia e a Rainha da Neve.

Conta pra gente do Entretê o seu momento favorito de Anne with an E e, se ainda não conhecia, se conseguimos despertar o seu interesse. Nos siga também no Twitter, Insta e Face para encontrar mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento.

Leia também: Anne with an E: uma conversa com Amybeth McNulty

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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A Primeira Comunhão estreia nos cinemas em 30 de março

Com distribuição da Paris Filmes, terror que tem feito cristãos se rebelarem estreia esse mês nos cinemas

Nesta segunda-feira (20), a Paris Filmes confirmou a estreia do filme de terror A Primeira Comunhão para o dia 30 de março nos cinemas brasileiros. A produção conta com direção de Víctor Garcia, que também assina o roteiro com Guillem Clua e Alberto Marini. Confira o trailer legendado:

A Primeira Comunhão conta a história de Sara, uma adolescente que chega à província de Tarragona, na Espanha, nos anos 1980. Não conseguindo se entrosar, ela decide se aventurar em uma casa noturna, mas a noite sai diferente do planejado. Na volta para casa, Sara e a amiga Rebe encontram uma menina, no meio da estrada, vestida para sua primeira comunhão. A partir deste momento, um pesadelo se inicia.

O filme recebe Carla Campra, Aina Quiñones, Marc Soler, Carlos Oviedo e Olimpia Roch no elenco. A produção é da Ikiru Films, Atresmedia Cine, Rebelión Terrestre e La Terraza Films.

E você, faz parte da comunidade de corajosos que assistem a todos os filmes de terror? Conta pra gente do Entretê por meio das redes sociais — Twitter, Insta e Face — se você se interessou por essa estreia e nos siga para receber todas as notícias mais assustadoras sobre o mundo do entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Paris Filmes

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Taylor Swift anuncia músicas novas em comemoração ao início da The Eras Tour

A cidade de Glendale, na Califórnia, recebeu a artista para a primeira noite de shows da The Eras Tour

À meia-noite desta sexta-feira (17), a cantora, compositora, produtora, diretora e roteirista Taylor Swift presenteou seus fãs com três novas versões de músicas e um single inédito. O anúncio foi feito através de um story em sua conta no Instagram, seguido de uma publicação com as primeiras fotos dos ensaios da The Eras Tour, turnê em estádios que promete revisitar todas as eras da artista.

Taylor Swift nos ensaios da The Eras Tour
Foto: divulgação/Instagram @taylorswift

If This Was A Movie (Taylor’s Version), que antigamente fazia parte do Speak Now (2010), seu terceiro álbum de estúdio, Safe & Sound (Taylor’s Version), com Joy Williams e John Paul White, e Eyes Open (Taylor’s Version), que estão presentes na trilha sonora do filme Jogos Vorazes (2012), e All Of The Girls You Loved Before, single inédito do Lover (2019), seu sétimo álbum de estúdio, são as músicas promovidas por Swift.

No momento, a cantora estadunidense está iniciando as apresentações da The Eras Tour, turnê que já conta com 52 datas somente nos Estados Unidos e que promete ser uma verdadeira viagem por todas as eras de sua trajetória. Na noite desta sexta (17), Taylor Swift se apresentou pela primeira vez, em quase cinco anos, no State Farm Stadium, em Glendale. Confira as músicas cantadas pela artista:

Você também está com o coração cheio de ansiedade para o anúncio das datas dos shows da The Eras Tour no Brasil? Conta pra gente do Entretê por meio do Twitter, Insta e Face o seu álbum favorito da Taylor Swift e nos siga para receber todas as notícias sobre cultura pop.

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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Instagram @taylorswift

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Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo: curiosidades sobre o filme mais premiado da história

Neste domingo (12), a produção recebeu sete troféus na 95ª edição do Oscar, incluindo o de Melhor Filme

Neste domingo (12), a 95ª edição do Oscar, premiação mais prestigiada da indústria do cinema, reconheceu os melhores da temporada. Com direção e roteiro de Daniel Kwan e Daniel Scheinert, conhecidos como os Daniels, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo (2022) recebeu sete troféus, incluindo o mais importante da noite, de Melhor Filme.

Indicada a 11 categorias, a produção contou com mais indicações, sendo ainda a grande premiada no Oscar 2023, também recebendo as estatuetas de Melhor Atriz, por Michelle Yeoh como Evelyn Quan Wang, Melhor Atriz Coadjuvante, pela interpretação de Jamie Lee Curtis, e Melhor Ator Coadjuvante, pela performance de Ke Huy Quan, além de Melhor Direção, Melhor Roteiro Original e Melhor Montagem.

Yeoh, ao receber o prêmio de Melhor Atriz, se tornou a primeira mulher não branca a ganhar a categoria desde Halle Berry, por A Última Ceia, em 2001. Nada de Novo no Front, filme alemão de 2022, também foi bastante reconhecido, sendo premiado nas categorias de Melhor Filme Internacional, Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Design de Produção.

Imagem de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo
Foto: divulgação/Diamond Films

Não é novidade para ninguém que o projeto dos Daniels marcou a trajetória do cinema, mas, de acordo com levantamento do IGN, Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo entrou para a história se tornando oficialmente o mais premiado de todos os tempos, sem contar com a cerimônia do Oscar, que rendeu mais sete troféus para o filme.

Em homenagem a essa conquista, o Entretetizei preparou uma série de curiosidades sobre a ficção científica mais comentada do momento. Confira:

Narrativa secreta

No início, os diretores Daniel Kwan e Daniel Scheinert quiseram manter o enredo de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo em segredo. Essa tese se justifica em sua antiga sinopse no IMDb, importante site de dados sobre o cinema e a indústria do entretenimento, que era: “Uma mulher tenta fazer o seu imposto de renda.”

Representatividade em Hollywood

Por conta do problema de falta de papéis para pessoas asiáticas em Hollywood, Ke Huy Quan, que recebeu o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante por seu trabalho como Waymond Wang, estava há 20 anos sem conseguir um papel. Impossível não se emocionar com o seu discurso ao ser premiado, não é?

Ke Huy Quan recebendo o troféu de Melhor Ator Coadjuvante no Oscar 2023
Foto: Rich Polk

Esse título é uma legenda

Durante a cena da conversa na versão de pedras entre Evelyn e Jobu Tupaki, interpretada por Stephanie Hsu, que recebeu uma indicação na categoria Melhor Atriz Coadjuvante por sua performance, originalmente os diálogos não seriam expressados em legendas, essa sugestão criativa partiu de Michelle Yeoh.

Imagem de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo
Foto: divulgação/Diamond Films

Vai um cachorro-quente de dedos?

A realidade do multiverso em que as pessoas contam com dedos de cachorro-quente em suas mãos rendeu ótimas risadas nas salas de cinema, mas, em oposição ao que muitos imaginam, eles não foram feitos de CGI, sigla do termo em inglês Computer-Generated Imagery, que são os efeitos especiais. Na verdade, eram luvas confeccionadas especialmente para as atrizes.

A perfeição não é feita com pressa… às vezes

As filmagens de Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo terminaram em março de 2020, quando a pandemia ainda não tinha surgido. Além disso, elas surpreendentemente duraram somente 40 dias.

Easter eggs

Para quem gosta de procurar easter eggs, que são pequenas referências discretamente colocadas nos filmes, nas séries, músicas, entre outros, os Daniels, diretores da ficção científica, fazem participações especiais em seu projeto.

Daniel Kwan e Daniel Scheinert recebendo o troféu de Melhor Direção no Oscar 2023
Foto: Rich Polk

É a vez das mulheres

Inicialmente, em vez de Michelle Yeoh, a ideia era convidar Jackie Chan para fazer o papel do protagonista, mas a narrativa se tornou ainda mais representativa com a decisão de escalar uma mulher para estrelar a produção.

Michelle Yeoh recebendo o prêmio de Melhor Atriz no Oscar 2023
Foto: Patrick T. Fallon/AFP/Getty Images

Conseguiu encontrar os diretores Daniel Kwan e Daniel Scheinert em Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo? A gente do Entretê aguarda os seus comentários sobre as curiosidades do filme por meio do Twitter, Insta e Face! Nos siga também para acompanhar todas as novidades quentinhas do universo da cultura pop.

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*Crédito da foto de destaque: AFP via Getty Images

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