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Entrevista | Arlette Torres fala sobre sua trajetória artística, a importância da cultura e muito mais

A atriz venezuelana nos conta, com exclusividade, sobre seus projetos, a história de sua carreira e como foi interpretar, por duas vezes, um personagem LGBTQI+

Para leer la entrevista completa con Arlette Torres en español, haga clic AQUÍ.

Arlette Torres é uma artista que sempre esteve rodeada de arte. Influenciada pela família, que conta com um pai ator (José Torres), uma mãe jornalista e irmãos músicos, sempre esteve nos grupos de teatro da escola e mesmo muito jovem, já fazia suas próprias peças teatrais. “Quando eu tinha cerca de 6 ou 7 anos, criei e produzi minhas próprias obras teatrais com crianças que também moravam no meu bairro . Então eu poderia praticamente dizer que este foi, sem querer, meu primeiro ‘trabalho autônomo’ (risos)”, diz a artista.

A atriz venezuelana começou sua carreira em produções teatrais, como integrante do elenco fixo do Teatro Universitario para Niños El Chichón (Teatro para Crianças da Universidade El Chichón) e do grupo Escena de Caracas, e iniciou a carreira no audiovisual em novelas, até chegar ao cinema, no filme Maroa (2006), que guarda com muito carinho na memória.

Arlette Torres aparece sorrindo
Divulgação: Arlette Torres via Instagram

Embora atuar seja sua paixão, ela relata que, no início, não achava que iria continuar na carreira, como profissão, mas não tinha mesmo como escapar. “Achava que não ia me dedicar formalmente a isso (interpretação); Porém, em 2005 decidi prestar atenção na minha voz interior, ouvir a minha intuição e me dedicar a fazer o que eu realmente amo e me dedicar profissionalmente. Então, viajei para a Espanha para continuar treinando e abrir novos horizontes”, comenta.

Sendo assim, continuou interpretando vários personagens, de diferentes personalidades, descendências e orientações sexuais, como no filme Cenizas Eternas (2011), no qual interpretou Yanomami, uma mulher indígena da Amazônia. “Incorporá-la exigiu mudanças e desafios físicos e pessoais muito importantes, muita dedicação, respeito e confiança em mim e na minha equipe. Foi um trabalho lindo, do qual tenho ótimas lembranças”, afirma.

Arlette Torres aparece caracterizada de índia para o longa Cenizas Eternas
Arlette Torres em Cenizas Eternas | Foto: Divulgação

Além disso, é imprescindível comentar sobre o filme LGBTQIA+ Azul y No Tan Rosa (2012), de Miguel Ferrari, nomeado e vencedor, em 2014, dos Goya Awards – o mais importante prêmio do cinema espanhol, como Melhor Filme Ibero-americano, além da indicação de Melhor Performance Especial, por Arlette Torres, por sua personagem, Valentina. Também no filme El Embarcadero (2019), de Álex Rodrigo (La Casa de Papel e Vis a Vis), ela interpretou Keyla, uma mulher homossexual. “Considero muito importante e vital a representação na ficção nacional e internacional, além de outras áreas, de todas aquelas pessoas que historicamente foram marginalizadas, discriminadas ou oprimidas de alguma forma”, completa.

Conheça um pouco mais de Arlette Torres em nossa entrevista exclusiva, na qual ela nos conta sobre toda sua trajetória até chegar à Espanha, personagens, sua opinião sobre a cultura brasileira – ela gosta muito das nossas novelas e artistas– e os detalhes de como tem enfrentado a pandemia em seu país.

Leia a seguir:

Entretetizei: Olá! Eu gostaria de começar essa entrevista te perguntando como foi sua trajetória, desde a Venezuela, até chegar à Espanha.

Arlette Torres: Desde muito pequena, me vi imersa no meio artístico e cultural, por influência da minha família: um pai ator – muito conhecido também (José Torres), uma mãe jornalista e quatro dos meus sete irmãos, músicos. Sempre participei dos grupos de teatro da minha escola, el bachillerato e depois na universidade.

Ao mesmo tempo em que fazia meus estudos universitários em Comunicação Social, me formei como atriz na Companhia Nacional de Teatro da Venezuela. E tive a oportunidade de trabalhar em várias produções teatrais, fazendo parte do elenco fixo do Teatro para Crianças da Universidade El Chichón e do grupo Escena, de Caracas.

Iniciei no campo do audiovisual participando de algumas séries juvenis e da novela Calypso, na qual ganhei meu primeiro personagem fixo na televisão. No cinema, tive a maravilhosa oportunidade de fazer meu primeiro filme (Maroa) com Solveig Hoogesteijn, uma das mais importantes e renomadas cineastas da Venezuela. E depois, vários curtas-metragens, entre eles ¿Qué importa cuánto duran las pilas?, com o qual participamos e viajamos para o Festival de Cannes alguns anos depois.

É engraçado porque, apesar de já ter trabalhado em inúmeros projetos, até então via a atuação apenas como um hobby. Não achei que fosse me dedicar formalmente a isso; provavelmente por causa de algumas inseguranças pessoais que me afetaram na época e por causa do quão incerta essa profissão ou qualquer disciplina relacionada ao mundo da arte às vezes pode ser.

Porém, em 2005, decidi prestar atenção à minha voz interior, ouvir a minha intuição e me dedicar a fazer o que eu realmente amo e me dedicar profissionalmente. Por isso viajei para a Espanha, para continuar treinando e abrir novos horizontes.

E: Como você descobriu o amor pela atuação e como foi seu primeiro trabalho?

A: Além de crescer no seio de uma família de artistas, vendo como amavam e respeitavam (amam e respeitam) seus trabalhos, creio que meu amor pela atuação e pela arte em geral, veio com meu DNA.

Quando eu tinha uns 6 ou 7 anos, criava e produzia minhas próprias peças teatrais com outras crianças que também moravam em meu bairro. Então, eu poderia praticamente dizer que este foi, sem querer, meu primeiro ‘trabalho autônomo’ (risos).

Eu escrevia minhas próprias – e originais –  adaptações para o teatro de contos infantis que meus pais compraram para mim no Banco del Libro de Caracas. Veja só! Com 7 anos! Às vezes, inclusive, eu fazia umas mesclas de umas e outras histórias. E as produzia! Tirávamos os restos das fantasias de carnaval e com isso confeccionávamos as fantasias; Dividia os personagens, dirigia o elenco. E ainda cobrávamos do público os ingressos -algo simbólico- para cobrir “despesas de produção” e as quinquilharias que oferecíamos enquanto o público aguardava o início do show. Para mim foi um jogo. E adorei (e adoro) jogar.

A propósito, em inglês e francês, o verbo actuar é traduzido -respectivamente- como to play e joué, que também significa jogar.

E: Você já trabalhou em várias produções, desde curtas-metragens até TV e teatro. Existe alguma, em particular, que marcou sua vida? E por quê?

A: Todos os projetos dos quais participei foram especiais, cada um por diferentes motivos. No entanto, é verdade que alguns deixaram marcas importantes em mim. Sem dúvida, o curta La Línea del Olvido, dirigido por Gustavo Rondón, é um deles: foi um dos meus primeiros projetos cinematográficos profissionais e também tive a sorte de trabalhar com meu pai. Foi a primeira vez que trabalhamos juntos; Então, sim, está em um lugar especial no meu coração.

Além disso, o filme Cenizas Eternas tem um grande significado para mim; Foi um projeto que me fez crescer muito, tanto no nível pessoal, quanto profissional. Meu personagem, Maroma, é um indígena da etnia Yanomami, da Amazônia; então, encarná-la exigiu mudanças e desafios físicos e pessoais muito importantes, muita dedicação, respeito e confiança em mim e na minha equipe. Foi um trabalho lindo, do qual tenho lembranças maravilhosas.

E: O filme LGBTQIA+ Azul y No Tan Rosa, de Miguel Ferrari, foi indicado, em 2014, como Melhor Filme Ibero-americano, nos Prêmios Goya e, com sua personagem, Valentina, você foi indicada à Melhor Atuação Especial. Como foi trabalhar nesse projeto e receber a indicação?

A: O filme não somente foi indicado, como também foi o vencedor desse ano (2014) nessa menção. Foi uma alegria imensa para mim e para todas as pessoas venezuelanas que ganhássemos o primeiro Prêmio Goya para o nosso país. Trabalhar nesse filme me trouxe  muitas satisfações, começando por ter tido a alegria de ser dirigida por meu talentoso amigo Miguel Ferrari. Tive a oportunidade de atuar em outro idioma (o Japonês!), que, junto ao trabalho de sotaque, é algo que eu realmente gosto; além de ser apoiada por uma equipe incrível. Algo mágico ocorreu nesse projeto e dali nasceram grandes amizades que formam parte importante da minha vida hoje em dia.

Arlette Torres em Azul y No Tan Rosa
Arlette Torres em uma cena do filme | Divulgação: IMDb

E: Em El Embarcadero, você trabalhou com nomes conhecidos, como Verónica Sánchez, Irene Arcos e Álvaro Morte, além de Álex Rodrigo, conhecido por dirigir La Casa de Papel e Vis a Vis. Sua personagem, Keyla, tinha uma relação homossexual com uma de suas alunas e, em uma de suas cenas, essa relação, que era secreta, foi negada para não prejudicar seu trabalho. Para você, qual é a importância de interpretar um personagem LGBTQIA+, principalmente hoje em dia? E como foi a experiência?

A: Considero importantíssima e vital a representação na ficção nacional e internacional, além de outras esferas, de todas as pessoas que historicamente foram marginalizadas, discriminadas ou oprimidas de alguma forma por um sistema social que, infelizmente, hoje segue repudiando o  “diferente”: seja por causa de nossa etnia, origem, orientação ou identidade sexual, religião, capacidades diversas, etc. Devemos dar visibilidade a quem somos, ao que existimos, à realidade mundial da qual todas as pessoas fazem parte.

Para mim, foi um grande orgulho, uma honra e até um lindo presente ter tido a oportunidade de interpretar em minha carreira, além da Keyla, vários personagens que fazem parte da comunidade LGBTQIA+. Minha experiência, em particular, em El Embarcadero foi linda. Acho que precisamente o fato de ela ser socialmente forçada a negar seu relacionamento, por medo de retaliação por vários motivos, tornou-a uma personagem cativante. Independentemente de quem está assistindo ser capaz de concordar mais ou menos com suas decisões, elas eram “compreensíveis”.

É curioso, agora que penso. Atualmente, estão transmitindo na Espanha uma série chamada Señoras del (h)AMPA, em que também interpreto um personagem LGBTQIA+, mas dessa vez, diferente de Keyla, Raquel (como me chamo na série), defende com unhas e dentes seu ser, sua identidade, sua orientação e, inclusive, termina sua relação amorosa porque é sua parceira quem tem medo de se assumir. Tem sido também uma experiência preciosa.

E: Falando um pouco em teatro: você esteve em mais de 20 produções e claro que também aprendeu muito com elas, principalmente porque todo artista sempre diz que o palco é como uma escola de artes. Você pode nos contar um pouco sobre sua história com o teatro? Qual peça de teatro mais te marcou?

A: É minha base de atuação, foi onde comecei a treinar como atriz. Comecei a fazer teatro infantil e narração oral. Na verdade, este é um ramo que ainda gosto muito e ao qual me dediquei pouco nas coisas da vida nos últimos anos. Mais tarde, os meus estudos na Compañía Nacional  fizeram com que eu concentrasse mais as minhas energias na atuação, e que descobrisse que dedicar-me profissionalmente à interpretação era algo viável e realizável. Lá, também conheci muitas das pessoas com quem trabalhei, posteriormente, em vários projetos na área profissional, que também são grandes amizades até hoje.

Então, de fato, para mim, o teatro é uma parte essencial da minha carreira. Ainda que o meu grande amor e paixão pelo cinema e pelo audiovisual não sejam um segredo, o teatro apresenta-se para mim como indispensável: é o meu lugar de transe, onde me solto do corpo e me deixo sacudir por completo pela energia. Foi precisamente o que aconteceu comigo em Mackie, uma peça de criação coletiva de teatro físico em que trabalhei com  Escena de Caracas, e Romeo y Julieta, obra com a qual nos formamos na Compañía Nacional. Embora, reitero, todos os projetos em que trabalhei deixaram sua marca em mim.

E: Como somos do Brasil, queremos saber: você conhece um pouco da nossa cultura? Há algum artista daqui que você goste?

A: O Brasil me encanta e nunca tive a oportunidade de viajar para aí. Gostaria de conhecer um pouco mais da cultura de vocês. Minha mãe e minha avó gostavam muito das novelas brasileiras. Eu cresci assistindo a quase todas! A Escrava Isaura, Vale Tudo, Pantanal, Selva de Pedra, Vamp, Xica da Silva são minhas favoritas. Por outro lado, eu gosto muito da música brasileira (Vanessa da Mata e Caetano Veloso, por exemplo), o cinema brasileiro (O Beijo da Mulher Aranha ou Central do Brasil) e admiro uma maravilhosa atriz, com quem tenho a honra de dividir o nome: Fernanda Montenegro (Arlette Torres).

E: Se você pudesse atuar com qualquer ator ou atriz da América Latina, quem seria? E que tipo de personagem você gostaria de interpretar?

A: Gosto muito do Pedro Pascal, ele é um ator muito versátil e multifacetado, tanto fisicamente quanto a nível interpretativo. É algo que me interessa especialmente. Eu adoraria trabalhar com ele. E também com uma maravilhosa atriz venezuelana chamada María Cristina Lozada, das grandes ligas.

Eu gosto de interpretar todos os tipos de personagens, no final, é tudo sobre interpretar e descobri-los; sobre todos aqueles que me permitem desenvolver novas facetas, que me tirem da minha zona de conforto, que me desafiem (física, emocional e mentalmente) para construí-los. Tenho, em minha lista de pendentes, no cinema ou em uma série, uma vilã antagonista. É algo que eu realmente gostaria de fazer.

E: Como você tem enfrentado a Pandemia? Há algum conselho que nos possa dar?

A: Suponho que um pouco como todas as pessoas. Isso tem sido uma grande prova, para colocar em prática a paciência, a serenidade e a empatia. Não tenho me queixado (nem me queixo) de nada nesse sentido, porque tenho a consciência de que há muitas pessoas que têm passado (e segue passando) por muitas dificuldades. E sei que tenho a sorte de ter saúde, um teto e comida; e também minha família e afeto. Sendo assim, dou graças ao universo todos os dias. 

Acho que a gratidão é importante para a vida em geral. Faz você vibrar em uma energia de plenitude e não de carências. Não sou muito de aconselhar, embora pretenda partilhar, com base na minha experiência, o que me fez bem e que pode funcionar para outras pessoas. Pratico yoga e meditação há muitos anos e, para mim, ambos foram fundamentais (e ainda são) durante todo este processo, desde o confinamento até tudo o que veio depois. É vital para mim treinar para manter meu corpo, meu coração e minha mente saudáveis ​​e limpos, na medida do possível.

E: E como está a situação do entretenimento e de artistas no seu país?

A: Um pouco como tudo na Venezuela, na verdade. Tudo é tão difícil, quase como uma meta olímpica. A maior parte dos poucos projetos realizados são viabilizados por investimentos privados que, na Venezuela, como você pode imaginar, são muito poucos. Praticamente todas as instituições públicas são administradas por funcionários escolhidos a dedo pelo regime de governo que fazem e desfazem como querem e acham conveniente, de acordo com o que for conveniente.

Muitas produções, por exemplo, chegaram a ser vetadas e suas estreias e exibições proibidas, aludindo ao descumprimento de questões burocráticas, quando na realidade é devido à censura direta que lhes foi imposta. Sob essas circunstâncias, tudo se dificulta e muitos atores, atrizes, pessoas da equipe técnica, de produção, diretoria, roteiro, diretoria de fotografia, etc. foram embora do país, em busca de melhores condições de trabalho e de vida, assim como têm feito ass mais de 5 milhões de pessoas venezoelanas  e que têm tido que emigrar nos últimos anos.

Quem ainda está lá, tenta resistir e sobreviver em meio a essas condições tão precárias. Curiosamente, novas ideias sempre renascem das cinzas e aí, em meio a toda a crise social, econômica e política, lindos projetos continuam sendo criados – dentro do possível. A cultura, como em qualquer outro lugar, se recusa a morrer, porque é parte do que mantém vivas todas as pessoas.

E: Por fim, deixe um recado para todas as pessoas que lerem essa entrevista e acompanharem as notícias do entretenimento latino!

A: Muito obrigado a todas as pessoas que continuam apoiando a cultura e nosso trabalho. Sem vocês, seria impossível continuar. Estou muito feliz com esta entrevista e desejo muito sucesso para vocês sempre. Abraços a todo meu povo na América Latina!

Confira a seguir o trailer de Azul y No Tan Rosa, vencedor do Goya Awards 2019:

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O que você achou da entrevista? Já conhecia os trabalhos da Arlette Torres? Siga-nos nas nossas redes sociais –  Insta, Face y Twitter– para acompanhar notícias de entretenimento e mais entrevistas.

* Crédito da foto de destaque: Divulgação / Instagram: Arlette Torres /Enrique Cidoncha

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Entretenimento Notícias

Eternos: Marvel divulga trailer e pôster oficial do novo filme 

Interferência alienígena na Terra? Nova liderança dos Vingadores? Parece que você terá todas essas respostas no novo filme da Marvel, Eternos

 

 “Ao longo dos anos, nós nunca interferimos… até agora.” 

A Marvel lançou hoje (24), inesperadamente, o primeiro trailer do longa Eternos, filme aguardado pelos fãs do MCU.  Dirigido por Chloé Zhao – que ficou famosa após ser o destaque do Oscar de 2021 devido aos prêmios por Nomadland -, a estreia está prevista para início de novembro deste ano e conta com grandes nomes em seu elenco como, Angelina Jolie e Kit Harington

O teaser mostra uma equipe de heróis, que promete marcar essa nova fase dos Studios Marvel, dando às caras na Terra após muito tempo de omissão da sua existência e até mesmo questionando a liderança dos Vingadores no final. Os Eternos são uma raça de seres superpoderosos, que ganharam poderes após as experiências de uma raça alienígena, chamada Os Celestiais. Ao que tudo indica até o momento, o filme seguirá os eventos de Vingadores: Ultimato, e algo os forçará a sair do anonimato. Essa força oposta misteriosa faz quem é  fã crer que serão os Deviantes, raça de criaturas monstruosas criadas pelos mesmos deuses celestiais mas que tem objetivos bem diferentes para os humanos. 

Um dos grandes destaques no trailer é a aparição de Angelina Jolie, que interpretará Thena. Porém é possível ver MUITOS rostos conhecidos no elenco, como Kit Harington (Dave Whitman/Cavaleiro Negro), Salma Hayek (Ajak), Richard Madden (Ikaris), Kumail Nanjiani (Kingo), Lauren Ridloff (MakkariI), Brian Tyree Henry (Phastos), Lia McHugh (Sprite) e Don Lee (Gilgamesh). 

Veja agora o trailer e o pôster oficial do longa: 

Pôster do filme Eternos com sombra de heróis no horizonte
Foto: Divulgação

Se você é fã de carteirinha da Marvel deve ver esses conteúdos: Marvel Studios: Loki e Viúva Negra ganham novos trailers e Os ganchos de WandaVision para o Universo Marvel

 

Conta pra gente quais são suas expectativas para esse filme através das redes do Entretetizei no Twitter, Insta e Face!

 

*Crédito da foto de destaque: Tudo Celular 

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Entretenimento Eventos Música Notícias

Billboard Music Awards 2021: Confira listas de vencedores e destaques da premiação

Com várias vitórias, The Weeknd é destaque na lista de vencedores do Billboard Music Awards 2021

No último domingo (23) aconteceu a Billboard Music Awards, premiação internacional da música, que ocorre anualmente. Os artistas são premiados de acordo com o desempenho deles nas paradas da Billboard.

The Weeknd foi o mais indicado desta edição, com 16 nomeações. Depois dele vem o rapper DaBaby, que aparece em 11 categorias e, logo depois dele, Gabby Barrett, com nove indicações. Dentre os vencedores, destacam-se The Weeknd como Melhor Artista, Pop Smoke como Melhor Artista Revelação e Taylor Swift como Melhor Artista Feminina.

Confira a lista completa dos indicados e vencedores do Billboard Music Awards 2021:
Melhor Artista

Drake

Juice WRLD

Pop Smoke

Taylor Swift

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Revelação

Gabby Barrett

Doja Cat

Jack Harlow

Pop Smoke – VENCEDOR

Rod Wave

Melhor Artista Masculino

Drake

Juice WRLD

Lil Baby

Pop Smoke

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Feminina

Billie Eilish

Ariana Grande

Dua Lipa

Megan Thee Stallion

Taylor Swift – VENCEDORA

Melhor Duo ou Grupo

AC/DC

AJR

BTS – VENCEDOR

Dan + Shay

Maroon 5

Melhor Artista do Top Billboard 200

Drake

Juice WRLD

Pop Smoke

Post Malone

Taylor Swift – VENCEDORA

Melhor Artista do Top Hot 100

DaBaby

Drake

Dua Lipa

Pop Smoke

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Desempenho em Streaming

DaBaby

Drake – VENCEDOR

Lil Baby

Pop Smoke

The Weeknd

Melhor Artista em Vendas

Justin Bieber

BTS – VENCEDOR

Megan Thee Stallion

Morgan Wallen

The Weeknd

Melhor Artista de Rádios

Justin Bieber

Lewis Capaldi

Dua Lipa

Harry Styles

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Social

BLACKPINK

BTS – VENCEDOR

Ariana Grande

SB19

Seventeen

Melhor Artista do R&B

Jhené Aiko

Justin Bieber

Chris Brown

Doja Cat

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Masculino do R&B

Justin Bieber

Chris Brown

The Weeknd – VENCEDOR

Melhor Artista Feminina do R&B

Jhené Aiko

Doja Cat – VENCEDORA

SZA

Melhor Artista de Rap

DaBaby

Drake

Juice WRLD

Lil Baby

Pop Smoke – VENCEDOR

Melhor Artista Masculino de Rap

Juice WRLD

Lil Baby

Pop Smoke – VENCEDOR

Melhor Artista Feminina de Rap

Cardi B

Megan Thee Stallion – VENCEDORA

Saweetie

Melhor Artista de Country

Gabby Barrett

Kane Brown

Luke Combs

Chris Stapleton

Morgan Wallen – VENCEDOR

Melhor Artista Masculino de Country

Luke Combs

Chris Stapleton

Morgan Wallen – VENCEDOR

Melhor Artista Feminina de Country

Gabby Barrett – VENCEDORA

Maren Morris

Carrie Underwood

Melhor Duo ou Grupo de Country

Dan + Shay

Florida Georgia Line – VENCEDOR

Maddie & Tae

Melhor Artista de Rock

AC/DC

AJR

Five Finger Death Punch

Machine Gun Kelly – VENCEDOR

twenty one pilots

Melhor Artista Latino

Anuel AA

Bad Bunny – VENCEDOR

J Balvin

Maluma

Ozuna

Melhor Artista Masculino Latino

Bad Bunny – VENCEDOR

J Balvin

Ozuna

Melhor Artista Feminina Latina

Becky G

Karol G – VENCEDOR

Rosalía

 

Melhor Duo ou Grupo Latino

Banda MS de Sergio Lizárraga

Eslabón Armado – VENCEDOR

Los Dos Carnales

Melhor Artista de Dance/Eletrônica

The Chainsmokers

Kygo

Lady Gaga – VENCEDORA

Marshmello

Surf Mesa

Melhor Artista de Música Cristã

Casting Crowns

Elevation Worship – VENCEDOR

for KING & COUNTRY

Carrie Underwood

Zach Williams

Melhor Artista de Música Gospel

Kirk Franklin

Koryn Hawthorne

Tasha Cobbs Leonard

Maverick City Music

Kanye West – VENCEDOR

Álbum Top Billboard 200

Juice WRLD – Legends Never Die

Lil Baby – My Turn

Pop Smoke – Shoot for the Stars, Aim for the Moon – VENCEDOR

Taylor Swift – folklore

The Weeknd – After Hours

Melhor Álbum de R&B

Jhené Aiko – Chilombo

Chris Brown & Young Thug – Slime & B

Doja Cat – Hot Pink

Kehlani – It Was Good Until It Wasn’t

The Weeknd – After Hours – VENCEDOR

Melhor Álbum de Rap

DaBaby – Blame It On Baby

Juice WRLD – Legends Never Die

Lil Baby – My Turn

Lil Uzi Vert – Eternal Atake

Pop Smoke – Shoot for the Stars, Aim for the Moon – VENCEDOR

Melhor Álbum de Country

Gabby Barrett – Goldmine

Sam Hunt – Southside

Chris Stapleton – Starting Over

Carrie Underwood – My Gift

Morgan Wallen – Dangerous: The Double Album – VENCEDOR

Melhor Álbum de Rock

AC/DC – Power Up

Miley Cyrus – Plastic Hearts

Glass Animals – Dreamland

Machine Gun Kelly – Tickets to My Downfall – VENCEDOR

Bruce Springsteen – Letter to You

Melhor Álbum Latino

Anuel AA – Emmanuel

Bad Bunny – El Último Tour Del Mundo

Bad Bunny – Las que no iban a salir

Bad Bunny – YHLQMDLG – VENCEDOR

J Balvin – Colores

 Melhor Álbum de Dance/Eletrônica

DJ Snake – Carte Blanche

Gryffin – Gravity

Kygo – Golden Hour

Lady Gaga – Chromatica – VENCEDOR

Kylie Minogue – Disco

Melhor Álbum de Música Cristã

Bethel Music – Peace

Elevation Worship – Grave Into Gardens

Carrie Underwood – My Gift – VENCEDOR

We The Kingdom – Holy Water

Zach Williams – Rescue Story

Melhor Álbum de Música Gospel

Koryn Hawthorne – I AM

Tasha Cobbs Leonard – Royalty: Live at the Ryman

Maverick City Music – Maverick City Vol. 3 Part 1 – VENCEDOR

Maverick City Music – Maverick City Vol. 3 Part 2

Kierra Sheard – Kierra

Música “Top Hot 100 Presented by Rockstar”

24kGoldn ft. iann dior, Mood

Gabby Barrett ft. Charlie Puth, I Hope

Chris Brown & Young Thug, Go Crazy

DaBaby ft. Roddy Ricch, ROCKSTAR

The Weeknd, Blinding Lights – VENCEDOR

Melhor Desempenho de Música em Streaming

Cardi B ft. Megan Thee Stallion, WAP

DaBaby ft. Roddy Ricch, ROCKSTAR – VENCEDOR

Future ft. Drake, Life Is Good

Jack Harlow ft. DaBaby, Tory Lanez, & Lil Wayne, WHATS POPPIN

The Weeknd, Blinding Lights

Melhor Desempenho de Música em Vendas

Gabby Barrett ft. Charlie Puth, I Hope

BTS, Dynamite- VENCEDOR

Cardi B ft. Megan Thee Stallion, WAP

Megan Thee Stallion ft. Beyoncé, Savage

The Weeknd, Blinding Lights

 Melhor Música nas Rádios

Gabby Barrett ft. Charlie Puth, I Hope

Chris Brown & Young Thug, Go Crazy

Dua Lipa, Don’t Start Now

Harry Styles, Adore You

The Weeknd, Blinding Lights – VENCEDOR

Melhor Colaboração

24kGoldn ft. iann dior, Mood

Gabby Barrett ft. Charlie Puth, I Hope – VENCEDOR

Chris Brown & Young Thug, Go Crazy

DaBaby ft. Roddy Ricch, ROCKSTAR

Jack Harlow ft. DaBaby, Tory Lanez, & Lil Wayne, WHATS POPPIN

Melhor Música de R&B

Jhené Aiko ft. H.E.R., B.S.

Justin Bieber ft. Quavo, Intentions

Chris Brown & Young Thug, Go Crazy

Doja Cat, Say So

The Weeknd, Blinding Lights – VENCEDOR

Melhor Música de Rap

24kGoldn ft. iann dior, Mood

Cardi B ft. Megan Thee Stallion, WAP

DaBaby ft. Roddy Ricch, ROCKSTAR – VENCEDOR

Jack Harlow ft. DaBaby, Tory Lanez, & Lil Wayne, WHATS POPPIN

Megan Thee Stallion ft. Beyoncé, Savage

Melhor Música Country

Jason Aldean, Got What I Got

Gabby Barrett, I Hope – VENCEDOR

Lee Brice, One of Them Girls

Morgan Wallen, Chasin’ You

Morgan Wallen, More Than My Hometown

Melhor Música de Rock

AJR, Bang! – VENCEDOR

All Time Low ft. blackbear, Monsters

Glass Animals, Heat Waves

Machine Gun Kelly ft. blackbear, my ex’s best friend

twenty one pilots, Level of Concern

Melhor Música Latina

Bad Bunny, Yo Perreo Sola

Bad Bunny & Jhay Cortez, Dákiti – VENCEDOR

Black Eyed Peas & J Balvin, RITMO (Bad Boys For Life)

Maluma & The Weeknd, Hawái

Ozuna x Karol G x Myke Towers, Caramelo

Melhor Música Dance/Eletrônica

Lady Gaga, Stupid Love

Lady Gaga & Ariana Grande, Rain on Me

SAINt JHN, Roses (Imanbek Remix) – VENCEDOR

Surf Mesa ft. Emilee, ily (i love you baby)

Topic & A7S, Breaking Me

Melhor Música Cristã

Elevation Worship ft. Brandon Lake, Graves Into Gardens – VENCEDOR

for KING & COUNTRY, Kirk Franklin & Tori Kelly, TOGETHER

Kari Jobe, Cody Carnes, & Elevation Worship, The Blessing (Live)

Tauren Wells ft. Jenn Johnson, Famous For (I Believe)

Zach Williams & Dolly Parton, There Was Jesus

Melhor Música Gospel

Koryn Hawthorne, Speak To Me

Jonathan McReynolds & Mali Music, Movin’ On

Marvin Sapp, Thank You For It All

Tye Tribbett, We Gon’ Be Alright

Kanye West ft. Travis Scott, Wash Us In The Blood – VENCEDOR

 

O que você achou dessa lista de vencedores? Conta para a gente lá no Twitter, Insta e Face do Entretetizei. Nos acompanhe para ficar por dentro do melhor do mundo do Entretenimento.

 

*Crédito da foto de destaque: Instagram/@theweeknd/reprodução

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Entretenimento Notícias Séries

La Casa de Papel: revelada data de estreia da quinta e última temporada

Parte 5 de La Casa de Papel será lançada em duas partes, nos dias 3 de setembro e 3 de dezembro

 

“Isso é nostalgia, descobrir que coisas do passado que você nem suspeitava que eram felicidade… na época, eram!”

A Netflix divulgou hoje (24) a data de estreia da quinta e última temporada de La Casa de Papel. Uma das séries mais aclamadas do catálogo encontrará seu fim em duas partes, cada uma com cinco episódios: o volume um será lançado no dia 3 de setembro e o volume dois, no dia 3 de dezembro.

Quando começamos a escrever a Parte 5, no meio da pandemia, sentimos que precisávamos mudar o formato tradicional de uma temporada com dez episódios. Por isso, usamos todas as ferramentas que tínhamos à nossa disposição para criar a sensação de um final de temporada logo no volume 1. Optamos por trabalhar um gênero muito mais agressivo, colocando La Banda em situações extremas. Já no volume 2, tentamos focar no estado emocional dos personagens. É uma viagem através dos sentimentos deles, o que nos conecta com a despedida“, conta Álex Pina, o criador da série.

Foto: Reprodução/Na foto, estão enfileirados os personagens da série La Casa de Papel

{Pode conter spoiler}

Para quem nunca viu, a série conta a história de um grupo de assaltantes, liderado por um Professor, que planeja um enorme assalto à Casa da Moeda da Espanha, com o objetivo de fabricar o próprio dinheiro. Apesar de calculado, o roubo não dá certo quando o próprio líder é capturado por Sierra e, pela primeira vez, não tem um plano de fuga. E, é claro, que toda situação pode piorar: seu maior inimigo – o exército – aparece para complicar a história. 

O maior roubo do século acabará com a quinta temporada e o que antes era só um assalto e lavagem de dinheiro, está prestes a se tornar uma guerra.

Confira o trailer eletrizante da quinta temporada aqui:

Dirigida por Jesús Colmenar, Koldo Serra, Álex Rodrigo e Javier Quintas, produzida por Álex Pina, Sonia Martínez, Jesús Colmenar, Esther Martínez Lobato e Nacho Manubens, La Casa de Papel já ganhou oito prêmios, incluindo 46th International Emmy Awards (Melhor Série Dramática), Prêmio Fênix (Melhor Série) e Prêmio IRIS (Melhor Roteiro). Com Úrsula Corberó, Álvaro Morte, Itziar Ituño, Paco Tous, Pedro Alonso e mais no elenco, La Casa de Papel é uma das séries mais assistidas da história da Netflix.

E você? O que acha do fim de La Casa de Papel? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conte para a gente.

*Crédito da foto de destaque: Reprodução

 

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | Alvorada observa o lado humano Dilma Rousseff durante o processo de impeachment

O filme mostra um ponto de vista íntimo e inédito da ex presidenta no Palácio da Alvorada 

Dirigido por Anna Muylaert e Lô Politi, Alvorada, filme que retrata o lado intimista da presidenta Dilma Rousseff durante o período do processo de impeachment, estreia simultaneamente nos cinemas e nas plataformas de streaming Now, Oi e Vivo Play, no dia 27 de maio. O Entretetizei já assistiu e contamos aqui as impressões: 

O reflexo de Dilma através de uma porta de vidro no Palácio da Alvorada
Foto: Sinny Assessoria e Comunicação

Diferente de outros documentários que buscam retratar os desdobramentos da situação política do Brasil, Alvorada tem um tom intimista e mostra apenas o dia a dia da então presidenta em sua morada oficial. Ficamos de frente com o retrato do ser humano e das pessoas ao seu redor, lidando com os desdobramentos da situação entre reuniões, jantares e conversas íntimas, por vezes descontraídas.  

Vemos uma mulher, que mesmo diante de um dos maiores desafios de sua vida, não se deixa abater e não perde as esperanças de um futuro melhor. Sempre educada, tranquila e zelosa, Alvorada também mostra um lado não tão conhecido de Dilma. Ela fala sobre literatura, sobre suas crenças, sobre dores do passado e do presente. Notamos uma face empática e acolhedora, talvez desconhecida por muitos. 

O rosto da ex presidenta, vista de lado e com detalhes
Foto: Sinny Assessoria e Comunicação

Fica claro que Dilma Rousseff tinha ciência de que o pedido de impeachment foi uma jogada política, e por isso, não absorvia aquilo como algo pessoal. Talvez, ela já soubesse do resultado, mas se manteve forte e jamais demonstrou vontade de desistir. “Eu tive cinquenta quatro milhões e meio de votos. Eu espero do Senado, justiça. Não posso esperar outra coisa”, disse a ex presidenta em uma das cenas, mostrando a confiança que é presenciada em todo o longa. 

Reunião política em volta de uma mesa, Dilma Rousseff na ponta, de costas
Foto: Sinny Assessoria e Comunicação

Apesar do resultado do processo tenha demorado a chegar, o filme mostra a aproximação do impeachment através dos corredores do Palácio do Alvorada, acompanhando o vai e vem de reuniões políticas, o dia a dia da cozinha, a troca de guardas, os sussurros, os telefonemas sem fim, uma tensão crescente da presidenta, dos funcionários, assessores e ex-ministros. São os bastidores de um jogo político e, quem gosta desse tipo de conteúdo, vai apreciar um pouco de como é a rotina de uma pessoa presidenciável (mesmo que em uma situação atípica). 

O tom é triste e até mesmo melancólico. As expectativas pelo resultado eram enormes pelo Brasil todo, e não seria diferente no local que era o centro das atenções no momento. As diretoras Anna Muylaert e Lô Politi conseguiram passar, com muita sensibilidade, o clima que tomava o lugar. 

 

Confira o trailer oficial de Alvorada:

 

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*Crédito da foto de destaque: Sinny Assessoria e Comunicação

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Entretenimento Notícias

5 Filmes indianos que você precisa assistir

As produções estão disponíveis na Netflix e são destaques pela qualidade das histórias e o poder de envolver o público

A Netflix tem investido em produções de outros países e línguas, para além do inglês e do espanhol que estão na maioria de suas produções. Pensando nisso, separamos cinco filmes indianos disponíveis na plataforma para você começar a assistir. Está a fim de conhecer e se apaixonar também? Confira os nomes e já vai salvando na sua lista: 

Khoobsurat

Milli olha encantada para o príncipe Rajput, enquanto andam de carro
Crédito: Netflix

Khoobsurat é uma comédia romântica entre Milli (Sonam Kapoor), uma fisioterapeuta alegre e extrovertida que é contratada para cuidar do rei, uma família com estilo de  vida tradicional e rígida. Logo em sua chegada ao palácio real, ela abraça as estátuas e tira muitas fotos, dando indícios de ser um filme divertido e engraçado.

A trama principal gira em torno do romance que se inicia entre Milli e o príncipe Rajput. Os dois pertencem a famílias com costumes e pensamentos diferentes, que precisam ser superados pelo casal se quiserem ficar juntos. 

A Tenente de Cargil

A Tenente Gunja prestando continência
Crédito: Netflix

Baseado em fatos reais, o filme A Tenente de Cargill conta a história da tenente indiana Gunja Saxena, que marcou a história da Índia sendo a primeira mulher a se tornar pilota de combate no país, enquanto estava na Força Aérea.

O filme é extremamente emocionante e ressalta o ambiente machista que Gunja precisou superar para conquistar o seu sonho de infância. Sua força e competência foram reconhecidas depois de muito esforço e mostra a importância da representatividade.

 

Homem Absorvente

A máquina de fazer absorvente junto ao seu desenvolvedor
Crédito: Netflix

Baseado em fatos reais, o filme O Homem Absorvente, também chamado de Pad Man, conta a trajetória de Arunachalam Muruganantham, um empreendedor que inventou uma máquina que produz absorvente feminino de baixo custo, ajudando diversas  mulheres indianas – mesmo as mais pobres – a terem acesso a um item essencial durante o período da menstruação, assunto delicado na Índia rural.

Para quem se interessou pelo assunto, não deixe de assistir Absorvendo Tabu. Também disponível na Netflix, o documentário de curta-metragem venceu, em sua categoria, o Oscar  2019. A produção aborda a revolução causada com a chegada de absorventes descartáveis, em uma região em que a menstruação é um tabu. 

Tigre Branco

O motorista Balham dentro do carro com seu patrão e a esposa dele
Crédito: Netflix

Indicado ao Oscar 2021, o filme Tigre Branco conta a história de Balham (Adarsh Gourav), um homem ambicioso que busca melhorar de vida. Ele se torna motorista de uma família rica e, com inteligência, consegue se tornar um empreendedor de sucesso. Mas, para chegar nesse nível, algumas situações desconfortáveis e humilhantes aconteceram.

O filme é importante e retrata a enorme desigualdade social e econômica presente na sociedade indiana. As pessoas mais pobres possuem raras, ou quase nenhuma, oportunidade para melhorarem a qualidade de vida.

Soni

Soni e sua chefe mexem no computador enquanto trabalham juntas
Crédito: Netflix

O filme Soni é um drama indiano que retrata a parceria entre duas mulheres que possuem cargos hierárquicos diferentes na polícia da cidade de Nova Déli. A policial Soni (Geetika Vidya Ohlyan) e sua chefe na delegacia, Kalpana (Saloni Batra), possuem dilemas pessoais e profissionais e ambas lutam contra as opressões diárias.

Apesar das duas personagens serem profissionais capacitadas, isso não as isentam de sofrer com o machismo e cobranças frequentes da sociedade. O filme traz à tona a luta e realidade que muitas mulheres possuem.

 

 

E aí, já conhecia algum dos filmes da lista? Aproveita e continua nos acompanhando para mais dicas de produções estrangeiras e não deixe de seguir as redes sociais: Twitter, Insta e Face!       

*Crédito da foto de destaque: Netflix

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Aniversário da Prima: Maisa completa 19 anos

Atualmente, a jovem se prepara para protagonizar a série De Volta Aos 15, da Netflix, baseada no livro de Bruna Vieira

 

Hoje (22), Maisa Silva completa 19 anos. A menina prodígio que cresceu na TV começou nas telinhas aos três anos de idade participando do Programa Raul Gil, na Record TV. Em seguida, a artista passou por algumas emissoras como Band e SBT, onde segue no ar até hoje. 

Dada a desenvoltura de Maisa na TV, Silvio Santos ficou interessado e decidiu contratá-la para a sua emissora. No SBT, ela apresentou atrações infantis, como Sábado Animado, Domingo Animado, Bom Dia & Cia e Carrossel Animado. Além disso, no Programa Silvio Santos foi criado um quadro para que o comunicador interagisse com a menina. 

TV e cinema

Depois de um tempo na emissora, Maisa estreou como atriz no remake da  novela Carrossel, interpretando a animada Valéria. Na sequência, teve uma participação especial em Chiquititas e, em 2015, fez sua estreia no cinema nacional em Carrossel: O Filme, que ganhou uma sequência, intitulada Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina, em 2016. No mesmo ano, interpretou a blogueira Juju Almeida em Carinha de Anjo e  publicou seu primeiro livro, Sinceramente Maisa, onde fala um pouco de sua trajetória.

Em 2017, gravou Tudo por um Popstar, a adaptação cinematográfica do livro de Thalita Rebouças, interpretando Gabi, uma das três protagonistas, e publicou mais dois livros: O Diário de Maisa e O Livro de Tweets da +A. Também dublou a Nina no filme O Touro Ferdinando e protagonizou o filme Cinderela Pop, baseado no livro de Paula Pimenta.

Em 2019, Maisa ganhou um novo desafio: estreou nas tardes de sábado do SBT com o Programa da Maisa. Na produção, ela dividia a apresentação com o humorista Oscar Filho. No mesmo ano, participou de mais uma adaptação de livros de Thalita Rebouças, dessa vez interpretando Julia no filme Ela Disse, Ele Disse, sua primeira vilã.

Em outubro de 2020, Maisa anunciou na internet que decidiu não renovar o seu contrato com o SBT, que encerraria no final do mês, por conta de novos projetos pessoais e profissionais que ela tem vontade de fazer. Assim, ao final do mês, Maisa deixou o SBT após 13 anos na emissora. Em sua despedida, recebeu homenagens de várias personalidades da casa, como Raul Gil e Silvia Abravanel. Com a saída de Maisa do SBT, o Programa da Maisa também chegou ao fim.

A era do streaming

Seguindo o plano de ter, pelo menos, três filmes estrelados por Maisa, a Netflix lançou, em 2021, o filme Pai em Dobro, seu primeiro filme na firma e mais uma parceria com Thalita Rebouças. Em fevereiro, a  Netflix divulgou mais um trabalho do ano com Maisa. Ela será protagonista da série De Volta aos 15, baseada no livro de Bruna Vieira. Na trama, Maísa interpretará Anita, uma menina de 15 anos, uma das personagens centrais da trama. A série conta também com a presença dos atores Klara Castanho, João Guilherme, Pedro Ottoni, Amanda Azevedo, Pedro Vinicius, Caio Cabral, Lucca Picon, Antônio Carrara, Gabriel Wiedemann, Fernanda Bressan e Paulo Mucheroni, como parte do elenco adolescente. 

“Meu querido, eu sou cantora”

Maisa começou na música ainda na fase do Programa Raul Gil, mas seu primeiro álbum de estúdio, Tudo que Me Vem na Cabeça, foi lançado através da Universal Music em 2009. Ele trouxe canções que marcaram uma geração como Tempo de Mudar, Pipoca Pula, Me Liga, e Tudo Que me Vem na Cabeça, tendo participações especiais como Eliana, Jorge & Mateus, Ivete Sangalo e Roger Moreira (da banda Ultraje a Rigor). 

Em 2014, lançou seu primeiro EP, Eu Cresci!, com cinco faixas inéditas no iTunes Brasil e na Google Play. A produção foi de Otávio de Moraes e permaneceu nas paradas do Brasil Hot 100 Airplay. A faixa Eu Cresci foi o primeiro single do álbum, seguido por NheNheNhém. 

Maisera na internet

Maisa é uma das pessoas mais populares da internet graças a sua forte presença em todas as plataformas digitais. Desde 2017, tem um canal no YouTube onde apresenta quadros e já entrevistou grandes astros internacionais.

Em 2018, entrou na lista dos Instagram Stories mais assistidos do Brasil e se tornou a adolescente mais seguida no mundo. No ano seguinte, entrou no ranking do instituto QualiBest como uma das maiores influenciadoras digitais do Brasil.

Não temos dúvidas que a nossa prima é incrível em tudo o que faz, desejamos ainda mais sucesso e saúde nesse novo ano. E, aí? Conta pra gente, desde quando você acompanha a Maisa? Ah! Fique ligado no Twitter, Insta e Face do Entretetizei para mais notícias sobre a Maisa e o mundo do entretenimento. 

 

*Crédito da foto de destaque: Folha GO

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Dom: série brasileira original da Amazon ganha cenas inéditas

Dom estreia mundialmente 4 de junho

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Cultura Latina Entretenimento Resenhas

Resenha | Selena: A Série retrata a vida da rainha da música texana e latina

Divididas em duas partes, você vai conhecer toda a trajetória de Selena Quintanilla, que construiu uma carreira admirável e até hoje é considerada como a Rainha da música latina

A série biográfica Selena, da Netflix, vem com dois objetivos: contar a linda – e triste – história da cantora Selena Quintanilla, considerada como a rainha da música texana – ou a Madonna mexicana – e mostrar a força da música latina no mundo. Divididas em duas partes, você vai conhecer toda a trajetória dessa artista que construiu uma carreira admirável e permaneceu, até o fim de sua vida, humilde e apaixonada pela vida.

Selena Quintanilla nasceu na cidade de Corpus Christi, localizada no Texas (EUA), país que faz fronteira com o México e, claro, conta com uma  fortíssima influência da cultura latina, entre elas a música texana (ou tejana), gênero musical da artista. No ano em que estreou no cenário musical (1981), pouco se falava de músicas em espanhol/latina, principalmente nos Estados Unidos e, com a chegada de Selena, ritmos como Cumbia e Ranchera, passaram a tocar com mais frequência nas rádios americanas.

Selena y Los Dinos: a sensação dos anos 90

Aos treze anos de idade, Selena lançou seu primeiro álbum, junto à sua banda, composta por seus irmãos mais velhos – A.B. Quintanilla III e Suzette Quintanilla: Selena y Los Dinos. A.B tocava baixo, produzia e compunha músicas para a banda – inclusive, aquelas que se tornaram os maiores sucessos da carreira de Selena, como Amor Prohibido y Como La Flor; já Suzette, irmã e melhor amiga de Sel, tocava bateria e acompanhava a irmã em todos os lugares.

Quatro músicos posam com Selena Quintanilla (Christian Serratos) em um palco
Selena y Los Dinos, na série | Divulgação: Netflix

Sem dúvidas, a base familiar de Selena foi um dos grandes motivos pelo qual a artista fez o sucesso que fez. Seu pai, Abraham Quintanilla, de ascendência mexicana, era o produtor musical da banda e sempre fez questão de manter todos os negócios da família entre a família. Sua mãe, Marcela Samora, era uma mulher simples, que sempre fazia o possível para manter a família unida e, como ambos vinham de famílias de imigrantes latinos, sabiam muito bem que a vida nos EUA como latino não era nada fácil – e mesmo assim, lutaram até o fim para que a filha fosse uma verdadeira estrela (e conseguiram).

Quatro atores estão abraçadas e sorrindo: A.B. Quintanilla III, Abraham Quintanilla, Selena, Marcela Samora e Suzette Quintanilla, na fase inicial da série
(Da esquerda para direita) A.B. Quintanilla III, Abraham Quintanilla, Selena, Marcela Samora e Suzette Quintanilla na fase inicial da série | Divulgação: Netflix

Sendo assim, Selena y Los Dinos se consolidou como uma banda de sucesso nos anos 90, principalmente nos países latino-americanos. Ainda nos anos 90, Selena chegou a ser indicada ao Billboard como a Melhor Artista dos anos 90 e a melhor artista latina da década, provando sua força e talento, ainda muito jovem.

O sucesso da música texana, o preconceito e o machismo

O preconceito com os latinos é um tema muito conhecido até hoje e que perdura, principalmente nos Estados Unidos e, se hoje em dia a música latina ainda luta para conquistar seu espaço, imagine só como era antigamente.

Com uma voz única, potente e emocionante, Selena encantava por onde passava, mas se engana quem pensa que foi fácil chegar ao topo e ser considerada como a Rainha da Música Latino-Americana: além de cantar um gênero – tejano – que até então, era dominado por homens, Selena teve que enfrentar os empresários, que se recusaram, por muitas vezes, a marcar concertos pelo Texas, justamente por não acreditarem em seu potencial.

Uma mulher latina canta ao microfone, dentro de uma estúdio
Christian Serratos como Selena | Divulgação: Netflix

Tratando-se de uma mulher, em meio a um mercado já “dominado” por homens, podemos considerar então, que Selena Quintanilla também foi imensamente importante para a inclusão da mulher na música latina, pois abriu caminho para as futuras artistas da música que – óbvio – tiveram e têm que lutar – mas certamente encontraram um mercado muito mais aberto após a presença de Selena.

O segredo do sucesso: o amor

Você já percebeu que Selena era mesmo uma estrela. Mas o que, de fato, fez com que, com apenas 23 anos, ela fosse TÃO grande? Eu diria que foi um conjunto de fatores: o trabalho em família, que ajudou a artista a nunca perder sua essência e humildade (além de ser como uma barreira, contra empresários e pessoas interesseiras) – você vai ver que o pai da artista era uma pessoa completamente difícil e rígida.

Juntamente com a união familar, a persistência em meio à dificuldade também é algo a se destacar, já que a família não tinha muitas condições financeiras e, por muitas vezes, teve que se virar para construir seus equipamentos, figurinos e até mesmo o transporte para outras cidades e por último, a paixão de Selena pela arte e pela vida (estava SEMPRE sorrindo). Tudo isso resumido em uma palavra: o amor.

Selena era uma artista completamente conectada com sua família e com as pessoas. Inocente, fazia questão de ouvir e dar atenção a todos, sem exceção. Fãs, das mais simples e pequenas cidades, sabiam que ela seria atenciosa com o público. Ela recebia abraços, presentes e sempre devolvia com muita gratidão.

Três artistas posam sorrindo, com Christian Serratos no meio, como Selena
Selena e seus irmãos na série | Divulgação: Netflix

Do mesmo modo que era muito focada na música, Selena se apaixonou perdidamente pelo guitarrista de sua banda, Chris Pérez (Jesse Posey) – o qual, no princípio, foi difícil conseguir manter uma relação, já que ambos sabiam que o pai da artista não aceitaria o namoro dos dois – e seguiu assim, apaixonada, até o fim de sua vida. Os dois se casaram em segredo, sem conseguirem realizar uma cerimônia oficial para os amigos e família, mas foram muito, muito felizes.

Um casal anda de braços dados e felizes
Chis (Jesse Posey) e Selena (Christian Serratos) | Divulgação: Netflix

A verdade é que Chris foi o grande amor da vida de Selena. Apesar de terem vivido poucos anos juntos, construíram um relacionamento saudável, eram companheiros e quase como melhores amigos. Por muitas vezes, Selena se encontrava um pouco perdida e era Chris quem a ajudava a pisar no chão e decidir a coisa certa. 

Na série, Christian Pérez é interpretado por Jesse Posey, que deu vida ao personagem de forma muito sincera e verdadeira. Junto à Christian Serratos (Selena), conseguiram passar para o espectador a conexão e amor que ambos sentiam pelo outro.

Selena, os fãs e uma amizade que terminou em tragédia

Quem olhava para Selena via que era uma menina sincera e realmente muito pura, não via maldade em ninguém. Deixava sua marca por onde passava e estava sempre rodeada de fãs. Mesmo num mundo completamente diferente do que temos hoje, no sentido digital, já era possível adquirir discos, pôsteres e produtos dos artistas para colecionar. Colecionar esses produtos (pôster, CD, etc.)  era muito comum entre os jovens dos anos 90 a 2000, afinal, não tínhamos esse contato “direto” com os artistas como hoje em dia, com as redes sociais e notícias imediatistas.

Juntamente com esse amor pelos fãs e a paixão pela moda e a costura, Selena inaugurou sua boutique, onde pode expor seus incríveis trabalhos de design de moda, além de produtos oficiais de sua marca. Esse foi o início do fim.

A atriz Christian Serratos desfila em um episódio de Selena
Selena em um de seus desfiles | Divulgação: Netflix

A boutique tinha tudo pra dar certo e no princípio, realmente era sucesso, mas Selena fez uma péssima escolha, ao selecionar uma fã para assumir seu fã-clube e, posteriormente, gerenciar alguns de seus negócios. Yolanda Saldívar era uma fã alucinada por Selena Quintanilla e a acompanhava desde o início de sua carreira, lá nos anos 80, quando já a visitava no camarim e sempre era muito insistente para que sua equipe a deixasse trabalhar para Selena. Yolanda sempre usava a desculpa de que, antes de ser enfermeira, obteve experiência em administração de empresas.

Com o passar dos anos, Yolanda continuou a acompanhar a artista e, nos anos 90, finalmente conseguiu o que queria: assumiu os negócios de Selena e ficou responsável pelas boutiques. Todo o seu fascínio e admiração por Selena, se transformou em obsessão, inveja e loucura. A menina se mostrava sempre insatisfeita quando via Selena sendo simpática e agradável com outros fãs e até mesmo com seu marido. O que Selena não imaginava, é que havia virado melhor amiga de sua própria assassina.

Atriz que interpreta Yolanda em uma captura com semblante sério
Yolanda segue na cadeia até os dias de hoje | Divulgação: Netflix

Essa parte da história da artista é, literalmente, devastadora. Para ela, ter suas boutiques era uma liberdade, um sonho e tudo foi por água abaixo. Não há como não chorar no fim da série. No auge de sua carreira, após cantar no estádio Astrodome (Houston, Texas) para um público de 60.000 pessoas e já se preparando por completo para lançar Dreaming Of You, seu álbum em inglês; e após ser indicada ao que seria seu último Grammy, Selena Quintanilla foi assassinada por Yolando Saldívar, em 31 de março de 1995.

Yolanda estava desviando dinheiro da família Quintanilla, além de não entregar milhares de perfumes, jóias e outros objetos oficiais para os fãs de Selena. O pai da artista descobriu e Yolanda se vingou da pior maneira possível.

Infelizmente, o lançamento da Rainha do Tex Mex no mercado norte-americano não aconteceu, pois Selena havia gravado apenas quatro músicas do álbum. Na série, vemos, através da personagem, como esse era um sonho se tornando realidade, afinal, todo artista latino sonha em ter um disco em inglês.

O legado de Selena Quintanilla para a música latina e para o mundo

O fato é que assistir à série nos traz muita alegria, pois nos deparamos com uma artista consciente, madura e ao mesmo tempo modesta, ao mesmo tempo que terminamos a parte 2 em prantos. É impossível não se emocionar com o final, com Selena a ponto de alavancar sua carreira, mas impedida por uma mulher gananciosa, que ultrapassou os limites de ser fã e tirou a vida de uma pessoa honesta e cheia de vida pela frente – e que ainda poderia estar por aí, cantando para o mundo.

Casal se abraça junto a um carro vermelho
Selena, seu famoso carro vermelho & seu grande amor em um dos episódios | Divulgação: Netflix

Em suma, é essencial conhecer a carreira de Selena Quintanilla, principalmente você, que acompanha os artistas e a música latina. A atriz Christian Serratos simplesmente entregou tudo nessa personagem, principalmente na segunda parte, numa fase mais glamurosa de Selena – shows e premiações – de forma que todos os movimentos, gestos e coreografias nos remetem à verdadeira Selena.

O legado de Selena é eterno. Tanto é que, em 2021, 26 anos após seu falecimento, seguimos aqui, contando sua história e ouvindo suas músicas, que certamente foram fundamentais para os artistas que vieram depois. O Grammy 2021 fez uma linda homenagem à Selena, reforçando sua importância até os dias de hoje. Suas canções seguem sendo atuais, principalmente no coração dos fãs, que jamais a esquecerão e guardam no coração uma Selena cheia de vida, de sonhos e muito amor para dar.

Fotografia de Selena Quintanilla no estádio Astrodome
A verdadeira e única Selena Quintanilla | Divulgação: E!

Selena: A Série foi criada por Moisés Zamora, dirigida por Hiromi Karnata e Katina Mora e conta com Abraham Quintanilla e Suzette Quintanilla, pai e irmã verdadeiros de Selena, como produtores executivos. A série é protagonizada por Christian Serratos e tem Jesse Posey (Chris Perez), Noemí Gonzalez (Suzette Quintanilla), Gabriel Chavarria (A.B Quintanilla), Ricardo Chavira (Abraham Quintanilla), Julio Macias (Pete Astudillo) e Seidy López (Marcela Quintanilla) no elenco. 

Confira a seguir uma comparação entre a cena do show de Selena no estádio Astrodome, em 1995, e a apresentação oficial:

https://www.youtube.com/watch?v=qT2NAP92uQw

Você já conhecia a história de Selena Quintanilla? O que achou da série? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face ou no Twitter. Até a próxima!

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Netflix Brasil

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Entretenimento Música Notícias

Após três anos de hiatus, Vance Joy anuncia novo single

O cantor indie marca a volta aos streamings, nesta quinta-feira (20), com uma canção escrita com a colaboração de Joel Little e que fala dos tempos atuais

Vance Joy, dono dos sucessos Riptide e Mess Is Mine (2014), nos presenteia com novo single, Missing Piece, que chega com uma estreia de impacto como trilha sonora do último episódio do seriado Grey’s Anatomy, exibido pela ABC.

Vance Joy
Foto: Divulgação

A canção foi composta em colaboração com Joel Little – que já trabalhou com nomes como Taylor Swift e Khalid-, por meio de um processo criativo virtual, o que é ironicamente muito apropriado para o momento. “Eu escrevi com Joel Little em uma chamada de Zoom. Eu sou um grande fã da ótima composição e produção dele. Acho que alcançamos algo que é compreensível, dado que tantas pessoas ao redor do mundo foram separadas recentemente devido às restrições de viagens”, conta Vance.

Missing Piece traz uma visão sensível sobre o amor e a distância, o cantor aborda as dificuldades de estar distante daqueles que você ama, uma realidade que estamos vivendo desde o último ano com a pandemia de Covid-19. “Pode ser difícil, mas, quando o que você tem é bom, você sabe que essas separações são apenas pequenas coisas; vocês dois estão segurando a onda. É sobre a quietude que você encontra quando estão juntos”, diz ele.

Vance Joy segue seu estilo indie alternativo, com instrumentais marcantes e anedóticos, já tão amados e que lhe garantiram multi-platina em sua carreira. Sua influência foi notável, do mesmo modo, em sua última colaboração, a canção You com Benny Blanco e Marshmello, que alcançou o TOP 20 da Billboard.

E para fechar com chave de ouro, Missing Piece chega com um clipe envolvente e acalentador, dirigido pela diretora australiana, Annelise Hickey. O vídeo narra até onde alguém pode ir pelo bem de seu amor, mesmo que seja só por um simples almoço.

Assista ao clipe:

E aí, estão animados para esse comeback do Vance Joy? Conta para a gente lá no  Insta, Face e Twitter do Entretetizei.

*Crédito da foto de destaque: Will Morrissey

 

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