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Sessão Megapix apresenta os consagrados Velozes e Furiosos e American Pie

Os queridinhos do cinema fazem parte da maratona de filmes do fim de semana do canal

O fim de semana está chegando e nada melhor do que se desligar um pouquinho da loucura do mundo com filmes que estão gravados em nossos corações. A sessão Megapix está especial e traz como atrações as franquias amadas de American Pie e Velozes e Furiosos, para o equilíbrio de emoções que precisamos.

A maratona terá início na quinta-feira (15), às 15h30, com o clássico da comédia, American Pie. O primeiro filme, lançado em 1999, foi considerado um fenômeno da cultura pop e foi sucesso de bilheteria. 

Foto: Divulgação

A sequência de filmes conta a trajetória de descoberta pessoal dos amigos Jim (Jason Biggs), Kevin (Thomas Ian Nicholas), Oz (Chris Klein) e Finch (Eddie Kaye Thomas), e durante esse período acompanhamos as épocas de imprudência e de amadurecimento do grupo. Ociclo  fecha 13 anos depois do primeiro filme com o reencontro do grupo de amigos relembrando os velhos tempos. 

Dando continuidade a sessão de sucessos, Velozes & Furiosos 7, estrelado por  Vin Diesel, Tyrese Gibson, Ludacris, The Rock e Paul Walker, é o destaque de sexta (16) na Sessão Megapix, às 21h. O sétimo título da franquia de ação além de ser sucesso de crítica e bilheteria é o último que conta com a aparição do ator Paul Walker, falecido em 2013. O longa faz um tributo a Walker com um final emocionante, considerado pelo astro Vin Diesel como um dos melhores momentos da história do cinema e que faz a gente chorar. 

Foto: Divulgação

E não é só isso, os fãs das corridas de rua mais veloz do cinema estão bem servidos com uma programação imperdível, e sem intervalo, com seis filmes da franquia. O domingo (18), começa com Velozes E Furiosos (2001), às 09h45, e encerra com Velozes & Furiosos 7, às 18h50. Acompanharemos a evolução dos longas de ação que começaram com o foco em corrida de carros ilegais e foram desenvolvendopara assaltos e espionagem.

E tem mais… Dia do Amigo tá logo ali

E você acha que acabou? Não! Não! O Dia do Amigo é na próxima quarta-feira e o Megapix montou o Especial Amigos Pra Valer, uma exibição de quatro títulos que trazem amizades incríveis. Começando pela nossa amizade favorita entre o Ogro mais amável do mundo e o Burro mais tagarela do cinema, em Shrek. Logo em sequência, o canal exibe Minha Vida Em Marte, que traz a parceria de Mônica Martelli e Paulo Gustavo, que nos fazem rolar de rir.

Foto: Divulgação/Dreamworks

O especial ainda exibe a emocionante amizade entre um milionário tetraplégico e seu acompanhante em Intocáveis; e muita diversão com um grupo de amigos na comédia Gente Grande.

Já tá preparando a pipoca para essa maratona? Fala para gente qual o filme você mais quer assistir lá Insta, Face e no Twitter do Entretetizei.

*Crédito da foto destaque: Divulgação/Megapix

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Especial | Semana do Rock: conheça a data, descubra bandas independentes e comemore com a gente

Relembre os maiores nomes do cenário mundial e descubra bandas independentes para curtir o dia com muito rock ‘n roll

 

Você sabia que ontem foi comemorado o Dia Mundial do Rock? Sabe por que essa data foi escolhida? Vem comigo que eu te explico.

No dia 13 de julho de 1985, em Londres, na Inglaterra, acontecia um dos maiores festivais do mundo, o Live Aid. O festival tinha como objetivo arrecadar dinheiro para ajudar a acabar com a fome na Etiópia e reuniu artistas do mundo todo. Queen, Phil Collins, Led Zeppelin, The Who, Madonna, David Bowie, U2, Eric Clapton, Black Sabbath, Status Quo e outros grandes nomes da música se uniram em prol de um só objetivo. Ao todo, foram 21 shows no estádio de Wembley, em Londres, e 38 shows no John F. Kennedy, na Filadélfia, com mais de um milhão de espectadores e telespectadores. Foi o maior evento transmitido via satélite e televisão em larga escala de todos os tempos, abrangendo o mundo todo. 

Foram arrecadados aproximadamente 100 milhões de Libras Esterlinas (valores estimados) que foram doadas, em sua totalidade, para ONGs na Etiópia. Nenhum artista, banda ou equipe, recebeu qualquer tipo de salário ou investimento para tocar no festival. Todos eles fizeram as apresentações, tanto na Inglaterra quanto nos Estados Unidos, pro Bono

O show fez tanto sucesso que ficou marcado na história da música e do Rock, tendo a data eternizada como o Dia Mundial do Rock. Apesar do nome, essa data só é comemorada no Brasil. O gênero musical surgiu na virada dos anos 1940 para os anos 1950 e misturou elementos de outros ritmos como o blues, jazz e country, muito famosos nos Estados Unidos, e é um dos estilos musicais mais populares do planeta. Não se sabe exatamente quem começou o gênero ou como ele foi introduzido aos ouvidos de milhares de fãs, mas alguns especialistas e historiadores consideram a música Rocket 88, composta por Ike Turner e Jackie Brenston, a primeira composição legitimamente rock ’n roll. Outros dizem que o gênero começou com a famosa voz combinada com riffs de guitarra de Sister Rosetta Tharpe

No Brasil, o gênero ganhou fama com Nora Ney, após gravar a música Rock Around the Clock, de Bill Haley and His Comets (a canção fez parte da trilha sonora do filme Sementes de Violência), em 1955. Nomes como Tim Maia, Roberto Carlos e, Erasmo Carlos foram influenciados pelo gênero, mas foi um músico carioca chamado Alberto Borges de Barros, líder do grupo Betinho e Seu Conjunto, quem tocou os primeiros acordes do rock em uma guitarra Fender Stratocaster, que trouxe dos Estados Unidos. A música Enrolando O Rock , composta em parceria com o compositor Heitor Carrilho, fez parte da trilha sonora do filme Absolutamente Certo, com participação do grupo, o que resultou no primeiro clipe de rock do Brasil.

Foto: Divulgação

Considerado como a era dourada (e também como década perdida, quando se fala em desenvolvimento econômico), os anos 80 nos trouxe nomes como Gang 90 e As Absurdetes, Blitz e Barão Vermelho, com suas letras polêmicas e verdadeiras. Outros grupos surgiram a partir da santíssima trindade do rock e fomos agraciados com inúmeros artistas que desempenharam um papel importante dentro do cenário. Além do Live Aid, ocorrido em 1985, o Brasil também entrou para a história com um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio, realizado no mesmo ano e com participações lendárias, como o próprio Queen, que fez um dos maiores shows da história do festival, estabelecendo o Rock in Rio como um dos maiores festivais brasileiros.

https://www.youtube.com/watch?v=gblZ2drKK1M

Atualmente, o rock se divideiu em vários outros pequenos gêneros, transformando-se a cada dia, como o pop rock, indie rock, heavy metal, metal sinfônico, thrash/death metal, entre outros. O estado de São Paulo presenteou o mundo com bandas como Ira, Titãs, RPM, Legião Urbana e Capital Inicial, que fizeram e ainda fazem história. A partir dos anos 2000, novas bandas e artistas entraram no radar, como Charlie Brown Jr., Pitty, Pato Fu, Forfun, Raimundos, CPM 22, Mamonas Assassinas, Sepultura, Detonautas, Shaman, e muitos outros. Por fim, o  rock luta para sobreviver em um país com poucos incentivos e, se me permite dizer, muito preconceito por parte de outros gêneros musicais.

Foto: Divulgação/Facebook

“I wanna rock ‘n roll all nite and party everyday!” 

Dentro do cenário brasileiro, já falamos de bandas de sucesso e nomes que mudaram a história do rock no país, mas existe um segmento pouco falado que merece destaque: o underground. São bandas independentes, que ainda não tiveram a chance de mostrar seu talento para o mundo e tocam em bares, pequenos festivais e lives, mas que possuem uma legião de fãs pronta para apoiá-los. Vem com a gente conhecer algumas dessas bandas e artistas e, quem sabe, garantir um show para o pós-pandemia.

Māyā – Rio de Janeiro

Foto: Divulgação/Facebook

Ter uma banda de rock, para mim, por mais clichê que possa parecer, é um estilo de vida. Nunca foi uma questão de escolha, mas um caminho natural”, comenta Gimmy, vocalista da banda.  

Me reunir com outros músicos, somar habilidades, visões artísticas, compor, trabalhar em arranjos, pensar em conceitos de letras, fazer clipes… Isso tem sido minha vida desde bem novo. É como criar pequenos núcleos quase familiares em cada banda que você faz parte. É construir uma obra junto com outros malucos como você –  até diria Raul Seixas ‘sonho que se sonha junto’, diz.

Ter uma banda independente tem seus prós e inúmeros contras. Você faz suas músicas com liberdade ímpar – no entanto, gasta muito, mas muito mais tempo, dinheiro, recursos e sanidade do que em outros formatos de banda. Além disso, tem o mistério de alcançar as pessoas com a arte que você fez. É muito além de fazer música própria, mas como gravá-la e principalmente, como mostrá-la por aí. Confesso que é frustrante na maioria das vezes. Cheio de momentos em que você se enche de esperança e cai… para levantar de novo”, comenta. “O próprio Maya tem uma música sobre isso, que fecha nosso terceiro álbum, Egophilia de 2018, e se chama After All. Justamente essa tarefa agridoce de não conseguir parar de lutar, de ter uma banda, mesmo com todos os problemas. De estar a um passo de declarar a derrota e descobrir que não consegue fazer outra coisa… A pandemia, como foi para todos, esfriou tudo. As relações das bandas que faço parte, por exemplo, estão mais distantes. Fizemos sessões remotas, gravações “de quarto” e compomos com um ritmo bem lento novos trabalhos. Infelizmente não é a mesma coisa. O que me levou a tocar – nestes mesmos formatos à distância – com outras pessoas e compor sozinho também. Mas a falta que faz é incomensurável. De ter um próximo show no horizonte, sentir a energia e os gritos da galera. Ter um próximo clipe cheio de amigos a ser gravado, ter um novo disco sendo planejado. A pandemia impossibilitou muitas das coisas que eu fazia para dar sentido à minha vida. Ainda não aprendi. Estou esperando”, finaliza.

Fenrir’s Scar – São Paulo

Foto: Divulgação/Facebook

Acho legal ter a data do dia do rock pra gente comemorar e relembrar as primeiras bandas de rock que a gente conheceu, os primeiros discos que ouvimos e todas essas primeiras descobertas na música. Ainda mais hoje em dia, que o rock já não está mais tão presente no mainstream e na grande mídia”, comenta Deze Rezende, vocalista. “Foi legal demais ver a Fernanda Lyra, da banda Crypta, dando entrevista no SPTV da Globo hoje, por exemplo. Eu acho que nos últimos anos a gente evoluiu muito, principalmente na questão da representatividade. Tem muita mulher fazendo um som pesado e de qualidade e sendo reconhecida por isso. Mas é apenas um começo. Ainda tem muito preconceito e machismo por aí. Uma das coisas que mais me marcou negativamente, foi um comentário de um rapaz da imprensa do underground dizendo que não gosta de mulher cantando metal. Acho que foi o maior absurdo que eu já ouvi! Tudo bem ele não gostar da minha voz, mas generalizar dizendo que todas as mulheres no metal cantam com voz doce é ignorância demais”, finaliza.

Mama Feet  – Rio de Janeiro

Foto: Divulgação/Facebook

Hoje, eu celebro grande parte da minha vida. Minha alma, minha terapia, meu sorriso, meu choro, meu refúgio, minha celebração. O rock é necessário para mim e para todos. Se ele não tem calor, grito e nem verdade. Sempre que me perco, me encontro em alguma guitarra distorcida de alguém que estava como eu, em algum lugar dormindo tendo que gritar para escutar ou ele mesmo se escutar. Revolta, energia, amor, ódio, alegria, tristeza, soco na cara, beijo de língua, rodinha punk… isso é rock!”, finaliza Pedryta Araruama, baterista da banda de indie rock carioca Mama Feet, e do cover de Arctic Monkeys, R U Mama? 

“I can hear it screamin’ in my mind: long live rock and roll!”

Não podemos esquecer também das bandas que fazem covers, aquelas que cantam músicas de bandas famosas como Iron Maiden, Black Sabbath, Ghost, Avenged Sevenfold, Epica, Evanescence, dentre muitas outras. Em 2003, foi criado o Metal Jam, um festival anual de heavy metal exclusivamente de artistas independentes cantando clássicos de nomes famosos do rock mundial. 

The Stonks – Rio de Janeiro

Foto: Divulgação/Facebook

Eu lembro que, a primeira vez que eu soube sobre o Metal Jam, eu era nova aqui no Rio e ele aconteceu lá no Clube América, na Tijuca. Eu fui sozinha e tinha muita gente que eu nunca vi na vida, todos vestidos de preto, mas eu fui na cara e na coragem e curti bastante. Principalmente quando eu vi a Angélica (Burns, vocalista da banda carioca de death/thrash metal Hatefulmurder), a única mulher no palco e cantando muito. Só depois eu descobri que quem fazia o evento eram os próprios músicos”, comenta Paula Ledo, vocalista. 

Na minha experiência, eu participei em 2015 e não conhecia ninguém da comissão e também conhecia pouquíssimos músicos no Rio. Eu fiquei muito feliz quando fui selecionada para cantar Lacuna Coil. No primeiro ensaio, tinha muita gente e sentei na mesa com vários músicos e encontrei o Thiago Millôres e foi muito legal. A maioria da galera já se conhecia, provavelmente por causa da cena rock aqui no rio. É muito legal porque reúne muita gente de todos os tipos. Eu tive a oportunidade de cantar no palco do Circo Voador para um público de quase mil pessoas. Eu fiquei muito nervosa! Quantos artistas maneiros não passaram por aquele palco? Eu não acreditei que ia cantar para aquele tanto de gente. E todo mundo pulando e cantando junto, foi muito legal! A única coisa triste do Metal Jam é que só tinham cinco mulheres ali, com apenas uma instrumentista.”, finaliza. 

Brazilian Maiden – Rio de Janeiro

Foto: Divulgação/Facebook

Eu faço cover da melhor banda do mundo, o Iron Maiden. É muito fácil fazer um cover deles porque é como começar um jogo com um placar a favor, sabe? É chegar a um palco, sendo fã de Maiden e tocando para fãs iguais a você”, comenta Rafael Sperduto, vocalista e guitarrista. 

É uma sensação de, na verdade, só comandar uma festa, uma celebração daquela banda que a gente gosta em comum, sabe? É só organizar a bagunça, determinar que ordem a gente vai cantar as músicas. A única certeza que temos, é que vamos passar as próximas três horas cantando Iron Maiden juntos. Já tocamos para mais de 200 pessoas (capacidade máxima do bar) no Calabouço, na Tijuca, e ver todo mundo cantando em uníssono com você é indescritível e impagável”, finaliza.

Gostou de conhecer mais sobre a história por trás da comemoração do Dia Mundial do Rock? Qual a sua banda favorita de rock? Entre nas redes sociais do EntretetizeiInsta, Face e Twitter – e conta para a gente.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Diego Padilha

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Cinema Entretenimento

Disney na América do Sul: Encanto e outros filmes que trazem o público ao continente

Pela quarta vez em toda sua história, a Disney cria magia – literalmente – em algum lugar especial na América do Sul

Se você acompanha o Entretetizei com assiduidade, sabe que já publicamos a sinopse e o pôster do filme Encanto por aqui. Mas que tal falarmos sobre o assunto de novo, agora sob uma nova ótica?

A nova animação da Disney, Encanto, conta sobre a família Madrigal. Todos eles têm poderes especiais – que vão de superforça até criar flora -, menos Mirabel.  Vivendo em uma casa mágica, entre as montanhas da Colômbia, em uma cidade chamada Encanto, Mirabel pode ser a última esperança de sua família poderosa, mesmo que ela não tenha nenhum dom especial.

Figura: Divulgação/Disney

Mas antes de Mirabel chegar aos nossos corações (e já sabemos que vamos amá-la!), a Disney já tinha trazido suas histórias para a nossa amada América do Sul. Além de Encanto – que será lançado agora em novembro de 2021 -, que acontece na Colômbia, a Disney já trouxe suas personagens para o Brasil, para o Peru e para a Venezuela. Segue com a gente esses cenários incríveis!

(E aproveita e revisita sua infância!)

Você Já Foi à Bahia? (1944)

Figura: Divulgação/Disney

E não é que um dos primeiros filmes produzidos pela Disney na época da Segunda Guerra teve o Brasil de cenário?

Em uma mistura muito divertida de animação com live-action (a Disney nos encantando sempre com essa mistura), os diretores Normen Ferguson, Clyde Geonimi, Jack Kinney e Bill Roberts colocaram o Pato Donald na América Latina.

Tudo começa com Donald assistindo ao desenho Aves Raras, sobre pássaros da América do Sul, graças a um projetor que ele ganhou de presente de aniversário. Depois ele descobre um pouco sobre o Brasil lendo um livro, que foi presente do seu amigo Zé Carioca. E que tal a pinhata que Panchito dá à ele?

Mesmo com a ideia política por trás do filme, Você Já Foi à Bahia? é uma animação que mora no coração de qualquer latine!

A Nova Onda do Imperador (2000)

Figura: Divulgação/Disney

Sei que acabei de te despertar uma memória apaixonante da sua infância, mas como falar de Disney na América Latina sem falar de Kusco?

O jovem imperador Kusco estava muito feliz sendo arrogante e egoísta no seu trono em Machu Picchu, no Peru. Isso até sua conselheira, Yzma, se frustrar muito com sua demissão e se juntar ao seu companheiro (“grande, burro e mal acabado”) Kronk para envenenar o Kusco e poder reinar em seu lugar.

Sabemos que o Kusco cansou muito de ser uma lhama no filme, mas é impossível não suspirar pensando em todos aqueles cenários lindos que o Peru ofereceu ao filme. Gracias, Kusco!

UP – Altas Aventuras (2009)

Figura: Divulgação/Disney

Já em 2009 a Disney trouxe seus compatriotas para a Venezuela, e apresentou ao mundo o lindo Parque Nacional de Canaima, em Salto Ángel. O Senhor Fredricksen e sua falecida esposa Ellie eram apaixonados pelo Paraíso das Cachoeiras.

Depois da morte de Ellie, e de uma incansável pressão do estado para que o senhor Fredricksen saia da sua casinha colorida e aconchegante, Carl decide se mudar para o paraíso que ele e sua amada imaginavam. Mas ele leva sua casa junto! Amarrada em um monte de balões coloridos.

Sem querer, ele leva consigo o adorável escoteiro Russell e eles chegam em solo Venezuelano só para descobrir que a jornada de amor e autoconfiança já reside dentro de cada um de nós, e que nem mesmo a cachoeira mais alta do mundo pode curar nossas feridas.

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Agora conta para a gente: você também está contando os dias para conhecer a Maribel e visitar outro cantinho da nossa América do Sul sem nem sair de casa? Conta pra gente lá em nossas redes sociais:  Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Disney

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Entretenimento Música

Paula Fernandes se une ao IL Volo em versão inédita de Grande Amore

O single de Grande Amore já está disponível nas plataformas digitais pela Sony Music

 

Em dueto com Paula Fernandes, o mundialmente adorado trio italiano IL Volo lançou na última sexta-feira (9), o videoclipe de Grande Amore. Nessa versão inédita da canção que já havia sido gravada pelo IL Volo em 2015, Paula Fernandes e o trio italiano celebram juntos o amor e a paixão.

Respeitando todas as restrições necessárias devido a pandemia do Covid, enquanto Paula Fernandes gravou suas partes do videoclipe no Brasil, em sua própria fazenda em São Paulo, o IL Volo, por sua vez, gravou na deslumbrante localização da Villa Borghese, em Roma.

As gravações ocorrendo em lugares tão distantes simboliza que não importa a distância, pois o poder do amor pode eliminar distâncias e diferenças e conectar qualquer pessoa de qualquer lugar do mundo.

A produção é extremamente simples e respeitosa com os ambientes musicais e naturalistas. Além disso, as paisagens emocionantes dão ao vídeo um sentimento suave, mas intenso. A paisagem reflete a letra da canção e comunica que o amor é uma coisa simples e natural, que devemos celebrar todos os dias.

Confira o videoclipe de Grande Amore:

A direção do videoclipe ficou sob responsabilidade de Bruno Fioravanti (Brasil) e Jacopo Marchini (Itália), que foram supervisionados pelos artistas na finalização da montagem do projeto.

Curtiu o single e o videoclipe dessa versão inédita de Grande Amore? Então conta para a gente aqui nos comentários e nas redes sociais ( Twitter, Insta e Face) do Entretetizei. E nos acompanhe para ficar por dentro do melhor do mundo do Entretenimento.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/@paulafernandes

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | A Flauta Mágica: filme de Bergman é uma explosão de beleza

Filme sueco A Flauta Mágica de Ingmar Bergman, foi feito em 1975 e esteve aberto na Cabine de Imprensa À La Carte, para a equipe do Entretetizei. E a recomendação é: assista!

Foto: Divulgação/Sven Nykvist

Inspirado na obra homônima de Mozart, o filme mantém os simbolismos maçônicos da versão original. Com direção de fotografia de Sven Nykvist e direção de Ingmar Bergman (1918 – 2007), A Flauta Mágica é um deleite para os fãs de teatro e restaura a última obra de Mozart em versão televisiva.

Com um elenco de peso, figurinos simples e bonitos, e cenários em estilo teatro, que tiram o fôlego dos amantes da arte, o filme ocupa um lugar na lista dos 1000 melhores filmes de todos os tempos, do The New York Times (segundo as minhas pesquisas).

A Rainha da Noite (Birgit Nordin) oferece sua filha, Pamina (Irma Urrila), a Tamino (Josef Köstlinger), um príncipe andarilho, encontrado na floresta pelo servo da rainha, Papageno (Håkan Hagegård). Porém, para isso, Tamino precisa trazê-la de volta de seu pai, o sacerdote que só pratica o bem, Sarastro (Ulrik Cold).

A Rainha da Noite alega que Sarastro sequestrou sua filha, e pede que Tamino a traga de volta. Ambicionando o poder de Sarastro, a Rainha da Noite oferece uma flauta mágica a Tamino e sinos mágicos a Papageno, enviando os dois em uma jornada de amor e autoconhecimento.

O desenrolar do longa

Com doses cômicas oferecidas por Papageno, o filme cria grandes lições de moral e respeito, e tende ao lado religioso, abordando temas como divindade, sabedoria, pecado e razão. Até uma alusão ao Inferno e ao Purgatório pode ser vista no filme.

O romance em si é cheio de dramas à la Shakespeare, e a atuação fica um pouco a desejar se comparada às produções atuais e respeitadas, mas eu amei o filme.

Sendo uma produção da Suécia, a comédia é pouca, mas toda a narrativa compensa por ser contada em forma de ópera. É um musical em ópera que a gente não espera topar por aí na vida, de graça.

A trilha sonora 

A primeira trilha sonora do longa foi gravada em estéreo para ser reproduzida apenas na televisão, mas convence com tanto talento nas vozes dos atores.

O instrumental é composto por toda a ópera homônima de Mozart,  marcou não só por ser sua última criação, como também registrou o imaginário popular com partes dramáticas que saracoteiam por aí em produções mais atuais e populares.

Um figurino que marca!

Indicado ao Oscar de Melhor Figurino, A Flauta Mágica brinca com o visual e a atenção do público. Usando um cenário inteligente e nitidamente de palco de teatro, as roupas se encarregam de serem simples, porém lindo de se ver. Em contraste com os cenários grandiosos, o figurino rouba a cena por trazer leveza ao filme.

Quem foi Mozart?

Foto: Reprodução

Wolfgang Amadeus Mozart nasceu em 27 de Janeiro de 1756, e foi o sétimo filho de Anna Maria e Leopold Mozart. Nascido em Salzburg, na Áustria, e sendo um dos únicos filhos a sobreviver – além de uma irmã -, Wolfgang começou a estudar música aos 3 anos de idade, e com 5 anos criou seu primeiro concerto para piano.

Com 9 anos ele criou sua primeira sinfonia, com 12 anos tinha sua primeira ópera italiana pronta, e sendo aluno do filho de Johann Sebastian Bach para se aprimorar, o jovem Mozart era boêmio e infantil. Seguiu assim até a fase adulta.

Em 1782 ele se casou com Constanze Weber, que vinha de família de músicos, e com ela teve seis filhos. Em 1787 Mozart chegou ao cargo de compositor da corte do Império Austro-Húngaro.

Por causas desconhecidas, e só chegando ao conhecimento geral que ele teve muita febre e delírios, Mozart morreu aos 35 anos, em 1791.

Ingmar Bergman: o cineasta que moldou o nosso cinema

Foto: Divulgação/Desconhecido

Nascido em 14 de Julho de 1918, Bergman foi um dos cineastas mais importantes para o cinema. Além disso, foi um grande escritor, nos dias de hoje  inspiração para nomes como Woody Allen e David Lynch.

Assinando mais de 50 filmes durante toda a sua carreira, Bergman brincava com o público usando roteiros interessantes e inusitados. Responsável por títulos importantíssimos para a história do cinema, o diretor presenteou a sétima arte com filmes como O Sétimo Selo (1957) e Morangos Silvestres (1957).

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Sven Nykvist

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Netflix com a cara do Brasil: uma produção brasileira por mês

Projeto da Netflix de aumentar a presença do Brasil no streaming conta com uma produção nacional por mês a partir de julho

 

O segundo semestre promete grandes lançamentos na Netflix Brasil. E o melhor, tudo isso com um gostinho brasileiro para que fãs do nosso país se sintam representados. Haverá um conteúdo inédito por mês com novas temporadas de séries já amadas, novas produções para se apaixonarem e diversas histórias para todos os gostos.

Confira no vídeo abaixo imagens inéditas de todos esses lançamentos:

Além disso, leia aqui algumas informações sobre essas produções para atiçar ainda mais sua curiosidade.

 

Segunda temporada de Sintonia

Com novos personagens e episódios gravados durante a pandemia, a série idealizada pelo produtor musical KondZilla continua acompanhando a vida dos amigos Doni (Jottapê), Rita (Bruna Mascarenhas) e Nando (Christian Malheiros) que buscam oportunidades de subirem na vida. Tal objetivo é cada vez mais difícil de ser realizado sem esquecer a origem de cada um. Os amigos inseparáveis, que cresceram juntos em uma comunidade de São Paulo, começam a ver a vida, caminhar para pontos diferentes e se deparam com uma possível separação

Foto: Divulgação/ Netflix

“Abrir essa janela e mostrar para o mundo como vivemos e como nos articulamos é muito importante para mostrar que o Brasil é um país diverso em seu DNA; que seu povo e suas histórias são muito mais que estereótipos, afirmou Christian.

Foto: Divulgação/ Netflix

Fanieh, como Mc Luzi, Gabriela Mag, como Tally, interesse amoroso de Doni, e Bruno Gadiol, interpretando Levi, pertencente ao grupo da igreja, são os nomes acrescidos nessa nova temporada. 

Foto: Divulgação/ Netflix

Confissões de uma Garota Excluída

Foto: Divulgação/ Netflix

O filme, baseado em um livro de Thalita Rebouças (Confissões de uma Garota Excluída, Mal Amada e Dramática), ganhou fotos inéditas e, com isso, descobrimos o elenco dessa adaptação adolescente que promete arrancar boas gargalhadas. 

A produção conta a história de Tetê, uma jovem que acaba de se mudar para a casa dos avós, e enfrenta os problemas de entrar em uma nova escola. O elenco é composto por Klara Castanho, Julia Gomes, Fernanda Concon, Kiria Malheiros, Júlia Rabello, Lucca Picon e Caio Cabral.

 

Outras produções

  • Amor sem Medida: A comédia romântica com Leandro Hassum, acompanha um homem de baixa estatura apaixonado por um “mulherão”.
  • Diário de Intercâmbio: Duas amigas decidem fazer um intercâmbio juntas com esperança de resolver todos os seus problemas. No elenco: Larissa Manoela e Thati Lopes. 

“Nós, brasileiros, temos algo único, que é o calor humano, a forma intensa de nos doarmos para as experiências, para as sensações, os sentimentos. E o filme fala sobre isso, trazendo esse desejo de aprender sobre outras culturas, além da vontade de se desafiar e se testar em situações pouco confortáveis, em outro idioma”, comenta Larissa.

  • É o Amor: Família Camargo: série documental que acompanha o cotidiano da família de um dos símbolos da música sertaneja, Zezé Di Camargo, durante a produção do novo disco com a filha Wanessa.
Foto: Divulgação/ Netflix
  • Outras produções documentais são: João de Deus (retratando um grandeescândalo de assédio sexual) e  Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime (sobre o assassinato do presidente da empresa alimentícia Yoki), que já disponível na plataforma.
  • No campo dos realitys, Brincando com Fogo Brasil é o lançamento previsto para o dia 21 deste mês e Casamento às Cegas: Brasil será apresentado por Klebber Toledo e Camila Queiroz.

 

Conta pra gente qual dessas produções você está mais ansioso pra ver. Vai lá nas nossas redes sociais (Insta, Face, Twitter).

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Netflix

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Entretenimento Notícias

Emmy 2021: confira as indicações

Wanda Vision, The Handmaid’s Tale e Mare of Easttown são destaques da premiação

 

O Emmy Awards 2021 divulgou as produções e pessoas indicadas às categorias de sua 73.ª edição nesta terça (13). A lista  foi apresentada por Ron Cephas Jones, de This Is Us, e sua filha, a atriz Jasmine Cephas Jones, de Hamilton. No Brasil, a premiação terá transmissão da TNT.

As produções e pessoas vencedoras serão revelados no dia 19 de setembro, em um evento com a presença de alguns dos indicados e de seus acompanhantes, no Microsoft Theater, em Los Angeles. O Emmy é promovido pela Academia de Artes e Ciências Televisivas dos Estados Unidos e é um dos prêmios mais importantes da televisão.

 

Confira a lista de indicações:

MELHOR PROGRAMA DE VARIEDADE DE TALK SHOW

Conan

The Daily Show with Trevor Noah

Jimmy Kimmel Live

Last Week Tonight with John Oliver

The Late Show with Stephen Colbert

 

MELHOR REALITY SHOW DE COMPETIÇÃO

The Amazing Race

Nailed It!

RuPaul’s Drag Race

Top Chef

The Voice

 

MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA

Black-ish

Cobra Kai

Emily in Paris

Hacks

The Flight Attendant

O Método Kominsky

Pen15

Ted Lasso

 

MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA

Aidy Bryant (Shrill)

Kaley Cuoco (The Flight Attendant)

Allison Janney (Mom)

Tracee Ellis Ross (Black-ish)

Jean Smart (Hacks)

 

MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA

Anthony Anderson (Black-ish)

Michael Douglas (O Método Kominsky)

William H. Macy (Shameless)

Jason Sudeikis (Ted Lasso)

Kenan Thompson (Kenan)

 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA

Hannah Einbinder (Hacks)

Aidy Bryant (Saturday Night Live)

Kate McKinnon (Saturday Night Live)

Cecily Strong (Saturday Night Live)

Juno Temple (Ted Lasso)

Hannah Waddingham (Ted Lasso)

Rosie Perez (The Flight Attendant)

 

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA

Carl Clemons-Hopkins (Hacks)

Kenan Thompson (Saturday Night Live)

Bowen Yang (Saturday Night Live)

Brett Goldstein (Ted Lasso)

Brendan Hunt (Ted Lasso)

Nick Mohammed (Ted Lasso)

Jeremy Swift (Ted Lasso)

Paul Reiser (O Método Kominsky)

 

ATRIZ CONVIDADA EM COMÉDIA

Jane Adams (Hacks)

Yvette Nicole Brown (A Black Lady Sketch Show)

Bernadette Peters (Zoey’s Extraordinary 

Playlist)

Issa Rae (A Black Lady Sketch Show)

Maya Rudolph (Saturday Night Live)

Kristen Wiig (Saturday Night Live)

 

ATOR CONVIDADO EM COMÉDIA

Alec Baldwin (Saturday Night Live)

Dave Chappelle (Saturday Night Live)

Morgan Freeman (O Método Kominsky)

Daniel Kaluuya (Saturday Night Live)

Daniel Levy (Saturday Night Live)

 

MELHOR SÉRIE LIMITADA OU SÉRIE DE ANTOLOGIA

I May Destroy You

Mare of Easttown

O Gambito da Rainha

The Underground Railroad

WandaVision

 

MELHOR FILME PARA TV

Natal com Dolly Parton

Oslo

Mahalia

Sylvie’s Love

Uncle Frank

 

MELHOR ATRIZ EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV

Michaela Coel (The Undoing)

Cynthia Erivo (Genius: Aretha)

Elizabeth Olsen (WandaVision)

Anya Taylor-Joy (O Gambito da Rainha)

Kate Winslet (Mare of Easttown)

 

MELHOR ATOR EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV

Paul Bettany (WandaVision)

Ewan McGregor (Halston)

Hugh Grant (The Undoing)

Lin-Manuel Miranda (Hamilton)

Leslie Odom Jr. (Hamilton)

 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV

Phillipa Soo (Hamilton)

Renée Elise Goldsberry (Hamilton)

Jean Smart (Mare of Easttown)

Julianne Nicholson (Mare of Easttown)

Moses Ingram (O Gambito da Rainha)

Kathryn Hahn (WandaVision)

 

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE LIMITADA OU FILME PARA TV

Daveed Diggs (Hamilton)

Jonathan Groff (Hamilton)

Anthony Ramos (Hamilton)

Paapa Essiedu (I May Destroy You)

Evan Peters (Mare of Easttown)

Thomas Brodie-Sangster (O Gambito da Rainha)

 

MELHOR SÉRIE DE DRAMA

The Boys

Bridgerton

The Crown

The Handmaid’s Tale

Lovecraft Country

The Mandalorian

Pose

This Is Us

 

MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE DRAMA

Uzo Aduba (In Treatment)

Olivia Colman (The Crown)

Emma Corrin (The Crown)

Elisabeth Moss (The Handmaid’s Tale)

Mj Rodriguez (Pose)

Jurnee Smollett (Lovecraft Country)

 

MELHOR ATOR EM SÉRIE DE DRAMA

Sterling K. Brown (This Is Us)

Jonathan Majors (Lovecraft Country)

Josh O’Connor (The Crown)

Regé-Jean Page (Bridgerton)

Billy Porter (Pose)

Matthew Rhys (Perry Mason)

 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE DRAMA

Aunjanue Ellis (Lovecraft Country)

Gillian Anderson (The Crown)

Helena Bonham Carter, The Crown)

Emerald Fennell (The Crown)

Madeline Brewer (The Handmaid’s Tale)

Ann Dowd (The Handmaid’s Tale)

Yvonne Strahovski (The Handmaid’s Tale)

Samira Wiley (The Handmaid’s Tale)

 

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE DRAMA

Michael K. Williams (Lovecraft Country)

John Lithgow (Perry Mason)

Tobias Menzies (The Crown)

O-T Fagbenle (The Handmaid’s Tale)

Max Minghella (The Handmaid’s Tale)

Bradley Whitford (The Handmaid’s Tale)

Giancarlo Esposito (The Mandalorian)

Chris Sullivan (This Is Us)

 

ATRIZ CONVIDADA EM DRAMA

Alexis Bledel (The Handmaid’s Tale)

Claire Foy (The Crown)

Mckenna Grace (The Handmaid’s Tale)

Sophie Okonedo (Ratched)

Phylicia Rashad (This Is Us)

 

ATOR CONVIDADO EM DRAMA

Don Cheadle (Falcão e o Soldado Invernal)

Charles Dance (The Crown)

Timothy Olyphant (The Mandalorian)

Courtney B. Vance (Lovecraft Country)

Carl Weathers (The Mandalorian)

 

E, aí? Gostaram das indicações? Se liguem no Entretetizei para mais conteúdos sobre as premiações e o mundo do entretenimento. Ah! E aproveita para seguir a gente no Insta, Twitter e Face

 

*Crédito da foto de destaque:  divulgação/Arroba Nerd

 

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Entretenimento Notícias

Super-heroínas latinas chegam na SDCC para quebrar padrões

O quadrinho chamado A La Brava, de Kayden Phoenix, tem painel confirmado dia 23 de julho na edição virtual da San Diego Comic Con

 

A escritora Kayden Phoenix está confirmada com seu novo quadrinho A La Brava, na edição virtual do evento San Diego Comic Con. No painel Abolishing Traditional Ideas of Latinas through Latina Superheroes (Abolindo as ideias tradicionais das latinas por meio de super-heroínas latinas, em tradução livre), Kayden trará o universo de A La Brava com as super-heroínas latinas: Santa, Loquita, Jalisco, Ruca e Bandita

Publicado pela editora da própria escritora, Phoenix Studios, o quadrinho visa quebrar o padrão marginalizado que as pessoas latinas têm no exterior, trazendo diversidade e representatividade em suas personagens. 

Confira os visuais das heroínas de A La Brava

Jalisco, uma espadachim e dançarina folclórica que usa sua cultura como arma.
Desenho: Amanda Julina Gonzalez

 

Santa, uma brigona que acaba com os centros de detenção do ICE.
Desenho: Eva Cabrera

 

Loquita, detetive adolescente no mundo sobrenatural.
Desenho: Eva Cabrera

 

Ruca, uma vigilante justiceira.
Desenho: Amanda Julina Gonzalez

 

Bandita, uma pistoleira de Nova York dos dias modernos.
Desenho: Divulgação/LatinaSuperheroes.com

 

Curtiu? Não perca o painel Abolishing Traditional Ideas of Latinas through Latina Superheroes  (Abolindo as ideias tradicionais das latinas por meio de super-heroínas latinas, em tradução livre), dia 23 de julho às 21h (pelo horário de Brasília). 

 

Acompanhe a cobertura da San Diego Comic Con aqui no site do Entretetizei e nas redes sociais Instagram, Facebook e Twitter.

 

*Crédito da arte de destaque: Divulgação/LatinaSuperheroes.com

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Cultura Latina Entretenimento Notícias

Maite Perroni dá detalhes sobre a vida de atriz e relembra personagens em entrevista

Nossa eterna Lupita, Maite Perroni, conversou com a revista brasileira Portfólio e contou sobre sua carreira, o novo filme e o sonho de trabalhar com Meryl Streep

 

Maite Perroni, a Lupita de Rebelde, recentemente foi capa da revista brasileira Portfólio e concedeu uma entrevista na qual contou detalhes da sua vida como atriz. Ela falou que gosta de ser desafiada na hora de interpretar uma nova personagem e poder interpretar personalidades diferentes da dela. Em relação a que tipo de personagens gostaria de interpretar, Maite diz: “Meus fãs […] me dizem que eles adorariam me ver mais como um vilã […] e eu adoraria!”

Ela mostra, também, a diferença entre gravar um filme e uma série, sendo que esse último demanda dias de trabalho muito longos. Ainda sobre gravações, Maite conta que filmar seu novo longa, The Deal, no meio da pandemia, foi um desafio e precisou se adaptar a uma forma diferente de trabalhar para se proteger e aos colegas.

Maite Perroni também revelou que tem muita vontade de trabalhar com Meryl Streep em algum momento da carreira, pois a admira e considera uma grande atriz. 

 

Confira uma das imagens divulgada pela revista:

Foto: Divulgação/Portfólio Brazil

 

Por fim, Maite relembrou uma cena clássica de Cuidado com o Anjo, em que sua personagem, Marichuy, bate no retrovisor do carro. Relembre o momento junto com ela:

 

 

Confira a entrevista na íntegra na revista Portfolio. Quer ficar por dentro de tudo sobre Maite Perroni, RBD, Anahí, Dulce María, Christopher Uckermann, Christian Chávez e Alfonso Herrera? Então acompanhe nosso portal e nossas redes: Insta, Face e Twitter

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/RBD Fotos

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Cinema Cultura Latina Entretenimento Entrevistas Notícias Séries

Entrevista I Frankie Rodriguez fala sobre a série HSMTMTS e seu personagem

Frankie Rodriguez, que interpreta Carlos no spin-off High School Musical: The Musical: The Series,  nos conta sobre seu personagem e o sucesso da série

Frankie tem 21 anos, cresceu em uma pequena cidade chamada Selma, na Califórnia, e tem descendência mexicana. É um dos protagonistas de uma das séries mais famosas da Disney atualmente. High School Musical: The Musical: The Series (HSMTMTS) é um spin-off da aclamada franquia de filmes High School Musical . E ele não poderia estar mais feliz com o rumo em que a série está indo e como seu personagem, que também é um dos primeiros personagens LGBTQI+  em uma série da Disney.

Foto: @frankiearodriguez

A importância de seu personagem

Carlos (Frankie Rodriguez) conquista o telespectador com seu carisma e determinação, sempre disposto a ajudar. Sobre o personagem, Rodriguez disse: “O que eu mais admiro é a sua atitude determinada, e acho que isso diz muito sobre uma pessoa nessa idade. No Ensino Médio você ainda é basicamente uma criança, então você depende bastante de adultos para fazerem as coisas para você, mas eu gosto que ele meio que fica amigo da Srta. Jenn (Kate Reinders) e meio que vira seu assistente, de certa forma. Ele é uma mão amiga, então acho isso legal.”

 Frankie nos conta sobre o impacto de seu personagem não só na série, mas também na Disney, e como pode inspirar outras produtoras a seguirem o mesmo caminho.Poder ser esse tipo de representatividade que não vimos crescendo, é realmente incrível e espero que seja o início de mais oportunidades, não só para atores LGBTQIA+, mas para muites atores latines que estão tentando entrar na indústria de entretenimento. Então é emocionante. Espero que seja uma nova onda que seja vista e seguida.”

Frankie faz parte da comunidade LGBTQI+ , assim como seu personagem, e diz se parecer bastante com Carlos: Eu me identifico com Carlos quando eu estava no Ensino Médio, não muito agora, mas acho que com certeza vejo muito de mim naquela idade.” diz.

Além disso, ele comenta sobre seu relacionamento com Joe Serafini, seu namorado, que também interpreta seu par romântico na série.“Começamos como ótimos amigos e aí foi se transformando.

Foto: Divulgação/Disney

 O que faz o sucesso em HSMTMTS

 A série High School Musical: The Musical: The Series ganhou muitos fãs, alguns que cresceram com os filmes originais e outros que estão conhecendo agora, e ela consegue atingir esses dois públicos por trazer coisas novas enquanto ainda presta tributos a franquia original. Nas palavras de Rodriguez: “Acho que se tivéssemos tentado recriar os filmes teria sido bem assustador e teria muita pressão em nós, mas fizemos com essa nova pegada e inovando, e ainda fazendo tributos para a franquia original, porque é por isso que estamos aqui.” Ele afirma que felizmente não sentiu pressão por estar fazendo parte de algo tão esperado e que a série está em boas mãos.

O talento do elenco e sua relação fora das telas ajudam a fazer da série o que ela é. Perguntamos para Frankie se a relação de família que vemos na série entre esses amigos continua na vida real: “Ah, com certeza! Eu diria que é ainda maior do que se vê na série e acho que é isso também é a magia da química do elenco inteiro. Você pode ir alternando todo mundo e colocar em uma cena e você sabe que vai ter vida e ficar legal”, respondeu o ator.

Atualmente na segunda temporada, muitos fãs já esperam a renovação de HSMTMTS para uma terceira, cheios de teorias do que pode acontecer com esses personagens no futuro. Frankie compartilha suas ideias e esperanças para novos enredos.

 “Ai meu Deus, eu estou esperando que tenha uma terceira temporada! Ainda não ouvimos nada. Tudo que podemos fazer é esperar que sim, então estou cruzando meus dedos para isso, adoraria voltar para East High. E, não sei, acho que o legal da nossa série é que há tantos personagens diferentes, e portanto tantos caminhos diferentes que eles poderiam ir. E uma coisa que fazem é nos manter ligados, e nos surpreendem com esses enredos. Então você nunca sabe onde a história vai e, se acha que sabe, você não sabe. [risos] Mas, não sei, talvez a audição para seu primeiro musical na Broadway ou algo assim. Esse seria um enredo divertido.”

Foto: Getty Images

Confira a entrevista completa com Frankie Rodriguez em nosso canal do YouTube:

 

E aí, o que achou dessa entrevista incrível? Conta pra gente e acompanhe todas as notícias do mundo do entretenimento em nossas redes sociais:  no Insta, Face e Twitter.

*Crédito da foto de destaque: Getty Images

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