Nova faixa de Ed Sheeran já está disponível em todas as plataformas e faz parte do próximo disco do cantor, = (Equal)
Alô, fãs de Ed Sheeran, temos single novo na área! O cantor britânico lançou hoje (10) sua mais nova música, Shivers. A faixa chega acompanhada de um vídeo oficial lindíssimo e é o segundo single do seu mais novo e aguardado álbum, =, que tem previsão de lançamento para 29 de outubro. Confira o vídeo de Shivers abaixo:
Produzido por Sheeran, Steve Mac e Fred, = será lançado pela Asylum/Atlantic, uma distribuição nacional da Warner Music Brasil, e é o quarto capítulo de uma série de álbuns intitulados por símbolos e é o trabalho mais bem realizado de Sheeran até agora. Um corpo de músicas composta ao longo dos últimos quatro anos, que seguem o anterior e grande sucesso de ÷ (Divideir), tematicamente = (EqualsIgual) encontra Ed fazendo um inventário da própria vida e das pessoas nela, enquanto explora diferentes tipos e níveis do amor (The Joker And The Queen, First Times, 2step), da perda (Visiting Hour), da resiliência (Can’t Stop The Rain) e da paternidade (Sandman, Leave Your Life), enquanto também processa a realidade e carreira (Tides). Sonoramente, = incorpora toda a versátil paleta musical de Ed, abarcando assinatura, faixas guiadas pela guitarra e baladas classudas e de peso, com momentos de produção eufóricos, como o apresentado pela primeira vez na faixa de retorno esse semestre Bad Habits.
Ed Sheeran é um dos artistas mais premiados do mundo e, também, um dos mais queridos. Ele, recentemente, ganhou o prêmio Homem do Ano, da GQ Britânica, como Artista Solo, e completou a décima semana consecutiva como número um nas paradas no Reino Unido com a música Bad Habits, sendo o single estar em primeiro lugar pelo maior número de semanas consecutivas, desde 2019. É ou nãonum é um reizinho ruivo?
O que achou do novo single de Ed Sheeran? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e conte para a gente.
Dia 10 de setembro é o dia mundial da prevenção ao suicídio, e o Entretetizei reuniu 5 mulheres que tiveram vidas muito tristes, mas que usaram isso para criar arte
AVISO DE GATILHO: DEPRESSÃO/VIOLÊNCIA/SUICÍDIO
Para falar sobre o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, achamos que seria essencial falar sobre saúde mental e sobre como a arte pode ser uma válvula de escape para todos nós.
A taxa de tentativas de suicídio entre mulheres é muito maior que a de homens, e a cada minoria que se compara, o número cresce. Mulheres pretas atentam contra a própria vida mais do que brancas, mulheres transgênero tentam mais do que mulheres cis – independente da raça – e assim por diante.
Para te lembrar que podemos tentar entender e lidar com a nossa dor com ajuda de profissionais e que de tudo isso podemos criar coisas incríveis – inclusive arte – reunimos cinco mulheres que passaram por situações terríveis em suas vidas e, tentando ou não suicídio, foram maiores do que seus traumas e superaram parte de seus problemas usando a arte.
E lembre-se: se você precisa conversar, o Centro de Valorização a Vida atende 24h, 7 dias por semana. É só ligar para 188 e pedir ajuda!
Sua vida importa!
Sinéad O’Connor
Agora registrada com um nome de origem muçulmana, O’Connor nasceu na Irlanda em 1966 e passou por abusos físicos e psicológicos por parte da própria mãe.
Entre o fim dos anos 80 e o início dos anos 90, O’Connor usou a música, que já era um amor de infância, para despejar suas dores e gravou ícones do rock que ainda são amados nos dias de hoje.
Ela mudou de nome de registro, renegou a aparência socialmente feminina e se tornou muçulmana. O’Connor tentou suicídio, mas no fim sua arte prevaleceu e hoje ela está afastada da música e cuida da sua saúde mental.
Viola Davis
Nascida em 1965, Viola Davis é a quinta filha de seis mulheres. Seu pai era alcoólatra e agredia sua mãe e, como vítima de um lar extremamente pobre e cheio de abusos, Viola chegou a passar fome, revirar o lixo e conta ter implorado a Deus para ser tirada de casa.
Empenhada em não viver aquilo na sua vida adulta, Davis fez de sua dor um degrau para conquistar uma carreira de sucesso.
Com muita dificuldade, batalha e empenho, sempre ressaltando que faz o seu melhor e ainda assim não é encarada como outras atrizes de seu nível em Hollywood – por ser uma mulher negra -, Davis se fortaleceu e se tornou uma das atrizes mais amadas pelo público e pela crítica, e coleciona papéis emocionantes, entregando interpretações incomparáveis.
Charlize Theron
Nascida em 1975, Theron foi outra atriz que usou sua vida triste para se erguer e utiliza suas histórias para aprender sobre papéis que precisam de empatia e atenção.
Vinda de uma casa cheia de abusos, com um pai alcoólatra e com ameaças de morte, a mãe de Charlize, Gerda, atirou em seu marido e o matou na frente da filha.
Impactada pelos traumas de infância, pela vida triste e pela morte do pai, Charlize usou isso para aprender sobre as dores da vida e se permitiu criar uma carreira cheia de papéis fortes e dramáticos.
Kahlo é mais uma de nossa lista. Nascida em 1907, vinda de família de situação mediana e amorosa, não foi por abusos que Frida se tornou uma mulher cheia de dores.
Aos seis anos ela foi acometida por poliomielite e ficou com sequelas em uma de suas pernas. Por consequência, Kahlo passou a sofrer bullying por parte das outras crianças.Por volta dos 18 anos, sofreu um acidente de bonde que a feriu gravemente, forçando-a a passar por várias cirurgias e ficar acamada muitas vezes, o que a impediu de realizar o sonho de ser mãe e a confinando a suas pinturas.
Casada, durante quase toda sua vida adulta, com Diego Rivera, Frida teve que aguentar a constante infidelidade do marido e a traição de sua própria irmã. Foi do sofrimento, de uma vida regada por dores físicas e emocionais, que Kahlo fez seu nome na história da arte plástica por meio de pinturas brutais e intimistas.
Drew Barrymore
Nascida em berço famoso, Drew nasceu em 1975 e começou a roubar a cena ainda na infância, quando trabalhou no filme E.T. O Extraterrestre (1982).
Por ter pais boêmios e pouco preocupados com a criação dos filhos, Drew se envolveu com álcool e drogas desde muito nova e, com 12 anos, já era uma garota problema.
Enquanto tentava superar a dependência química, se tratava de seus traumas de uma família problemática e lutava para reerguer sua carreira, Drew sofreu de depressão e chegou a tentar suicídio. Mas com muita luta, ajuda e persistência, Drew recuperou muito do que conquistou quando jovem e hoje é inspiração de superação para quem tem a saúde mental abalada.
Nossa lista não precisa terminar aqui! Compartilhe com a gente quem mais superou seus traumas e cuidou da própria saúde mental por meio da arte. Deixe a sua contribuição aqui nos comentários ou lá em nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.
A produção, inspirada no romance de um dos envolvidos no 11 de setembro, narra a história de um amor secreto e foi exibida no Festival de Berlim deste ano
O filme O Dia que Mudou o Mundo é uma adaptação de uma história verídica de Ziad, o terrorista que sequestrou o voo 93 da United Airlines, e de sua parceira, Aysel. Na produção, os nomes dos personagens que representam o casal são Saeed e Asli. A distribuição é da Synapse Distribution e pode ser assistido, a partir de hoje (10), na Claro Now, Vivo Play, Sky Play, iTunes/Apple TV, Google Play e YouTube Filmes, disponíveis para compra e aluguel.
A direção do filme é de Anne Zohra Berrached e o roteiro de Stefanie Misrahi. Com elenco de Canan Kir, Roger Azar Özay Fecht, Jana Julia Roth, Ceci Chuh e Nicolas Chaoui. A produção foi exibida no Festival de Berlim de 2021.
A trama do filme
A narração de O Dia que Mudou o Mundo é feita pela perspectiva de Asli, interpretada por Canan Kir, para contar o conturbado relacionamento com Saeed, protagonizado por Roger Azar. O romance era segredo por conta do preconceito religioso, e o jovem casal vivia junto, como imigrantes, na Alemanha. Porém, tudo mudaquando Saeed toma uma decisão drástica que irá transformar o relacionamento e o mundo todo.
A diretora Anne Zohra Berrached explica sua intenção com a produção: “Vivemos em uma época em que a ideologia divide cada vez mais as pessoas. A roteirista Stefanie Misrahi e eu queríamos levar uma história de amor repleta de polarização política para a tela grande. É uma história inserida no contexto de um inesquecível acontecimento histórico que, em sua violência e poder simbólico, criou um vazio e um enigma que perdura dentro de todos nós.”
Gostaram de saber sobre esse filme? Nos conte o que achou e se ficou com vontade de assistir nas nossas redes sociais: Insta,Twitter eFace.
*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Synapse Distribution
Sabrina marca sua volta, desde Skin, com o single Skinny Dipping
Desde o começo do ano, os fãs de Sabrina Carpenteranseiam por um novo lançamento. Essa espera acabou ontem (9) com o lançamento de Skinny Dipping, uma faixa diferente de tudo o que a cantora já lançou. Com reflexões interativas e profundas, a artista canta sobre um reencontro com uma paixão antiga, sempre acompanhada de um violão sutil e com traços do pop dos anos 80.
Skinny Dipping ainda chega acompanhada de um videoclipe cult, no qual acompanhamos a jovem em diversos cenários agradáveis e com tons claros, até a quebra de expectativa no final.
Confira o clipe aqui:
Skinny Dipping possui um constante tom de narração, acompanhando cada passo da protagonista ao relembrar seu antigo amor, seguindo uma fórmula já visitada em seu último lançamento, que rendeu elogios da Billboard: “Ela atingiu aquele ponto doce entre a escrita crua e a produção grandiosa, resultando em uma escuta cativante.”
A faixa foi co-escrita por dois gênios da composição, Julia Michaels e JP Saxe, responsáveis pelo hit If The World Was Ending, que viralizou no aplicativo de vídeos Tik Tok.
Quando indagada sobre a nova canção, Sabrina abriu seu coração e comentou: “Um dia seremos mais velhos e veremos as nossas experiências do passado com olhos tão frescos que talvez as coisas más não sejam tão más, e assim podemos acreditar que a vida nos levará exatamente onde devemos estar.“
Confira algumas fotos do lançamento:
Sabrina Carpenter tem apenas 22 anos e já coleciona um currículo extenso de conquistas musicais e cinematográficas. A jovem começou sua carreira atuando e ganhou destaque após protagonizar a série Garota Conhece o Mundo, do Disney Channel, e atuar no filme The Hate U Give. Por trás das câmeras e assumindo o microfone, Sabrina coleciona um hit atrás do outro, com vários Singles de Ouro (Thumbs, Sue Me e Why) e dois álbunsde estúdio aclamados (Singular: Act Ie Singular: Act II).
E aí, conta pra gente o que você achou de Skinny Dipping nas nossas redes sociais (Insta, Face, Twitter).
*Créditos da foto de destaque: Divulgação/ Universal Music
Inspirada no livro de Bruna Vieira e estrelada por Maisa e Camila Queiroz, a produção fala sobre amadurecimento e autodescoberta
E a Netflix, mais uma vez, arrasou na escolha da locação. A série da vez é De Volta aos 15, uma produção brasileira inspirada no livro da escritora e blogueira Bruna Vieira, que consegue juntar assuntos como amadurecimento, autodescoberta e desafios da vida adulta em uma história super divertida, com um toque de De repente 30.
De volta aos 15 conta a história de Anita, interpretada por Maisa na fase jovem e por Camila Queiroz na fase adulta. Uma personagem que sonhava em crescer logo para deixar a pequena cidade de Imperatriz e viajar pelo mundo.Mas, ao completar 30 anos, percebe que as coisas não são tão fáceis assim.
Quando Anita, já adulta, volta à sua cidade natal para o casamento da irmã, situações acontecem , fazendo com que busque refúgio em seu quarto da adolescência. Ao ligar seu antigo computador, ela é transportada, como mágica, para o primeiro dia no colegial, e aí que a história começa: uma cabeça de 30 anos presa no corpo de uma garota de 15. Já podemos esperar muita confusão saindo dessa situação.
Além de Camila e Maisa, o elenco também conta com nomes como Caio Cabral e Breno Ferrari. Com produção de Carolina Alckmin e Mayra Lucas, e direção de Vivi Jundi e Dainara Toffoli, a série encerrou suas gravações na cidade luz, nada mais que Paris, na França, e tem estreia prevista para 2022.
Aqui estamos ansiosas por essa série, e você? Conta pra gente quais são as suas expectativas em uma de nossas redes sociais! (Twitter, Instagram, Facebook)
J Balvin, Ariana Grande e Travis Scott foram alguns dos cantores que fizeram parceria com o jogo
O Fortnite é um jogo multiplayer online desenvolvido pela Epic Games e lançado em 2017. Ele funciona em algumas plataformas como IOS, Android, Nintendo Switch, PlayStation 4, XBox One e Microsoft Windows. O jogo é considerado um dos mais populares do gênero Battle Royale, com várias colaborações de celebridades nas skins, e já ganhou prêmios de Best Ongoing Game da premiação The Game Award.
A popularidade do jogo começou a crescer depois que começaram a fazer parceria com grandes artistas da cultura pop. Essa colaboração surge nas skins do Fortnite. Eles são itens que podem ser adquiridos pelos modelos do jogo, pelo dinheiro real e pelo Passe de Batalha. As roupas são inspiradas em datas comemorativas, como Natal e Halloween, empresas importantes, como Marvel, Disney e DC Comics, e jogadores de futebol, como Neymar e Harry Kane.
Além dessas celebridades, alguns cantores também possuem skins no jogo Fortnite. Confira alguns dos artistas abaixo:
J Balvin
Desde o dia 26 de agosto, os jogadores de Fortnite podem obter a skin do cantor latino J Balvin. Os itens podem ser adquiridos no Pacotão J Balvin ou separadamente. Além disso, até hoje (9), o mapa exclusivo La Fiesta estará disponível para todos os jogadores que quiserem celebrar essa parceria entre o colombiano e o jogo.
Ariana Grande
A cantora do mundo pop e dona de vários hits, como God Is A Woman e pov, Ariana Grande também ganhou um pacote de skins no jogo. Além disso, ela foi a estrela de um evento ao vivo, a Turnê da Fenda, em agosto, que contou com apresentações das músicas: Raindrops, 7 Rings, Thank U, Next, Be Alright, The Way e Positions.
Travis Scott
O rapper Travis Scott também ganhou uma turnê dentro do jogo, em abril de 2020, além das skins. Os jogadores de Fortnite que participassem do evento, automaticamente, ganhavam uma asa-delta e duas telas de carregamento, podendo também, desbloquear os outros itens quando completassem as missões específicas para isso.
Gostaram dessas informações sobre os cantores que fizeram uma parceria com o Fortnite? Nos conte o que achou e se ficou com vontade de jogar nas nossas redes sociais: Insta, Twitter e Face.
*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Epic Games
Celulares dobráveis, MP3, Orkut… podem até ser cringe, mas a gente amava
Há quem diga que os anos 2000 foram um verdadeiro surto coletivo, mas se você, assim como eu, cresceu nesta época, provavelmente viveu bons tempos e que deixaram muitas saudades. Neste clima de TBT, separamos uma listinha com algumas coisas que só quem cresceu nos anos 2000 sabe, e que hoje podem até ser cringe, mas a gente amava.
Então, se prepare para uma viagem no tempo!
RG do RBD
Y soy Rebelde... Poxa, só quem viveu essa época sabe. Afinal, quem nunca quis ser algum personagem da novela? E valia de tudo, até mesmo ter um RG da Mia, Roberta, Lupita, Diego, Miguel e Giovanni. #Sdds. Sonhando com a tour do RBD, né minha filha?
Tá aí um item que provavelmente toda menina nos anos 2000 teve. Ok, ele surgiu nos anos 90, mas o sucesso foi tanto que extrapolou a década e ainda marcou mais uma geração.
Não é por menos, cheiroso, bonito e ainda fofo. Quem não queria?
Revistas teen
Nesta época, qualquer banca de jornal era lotada de revistas teen. Inclusive, ser assinante era considerado ostentação. Capricho, Atrevida, Atrevidinha, Todateen, Febre Teen e tantas outras que fizeram a cabeça das adolescentes da época.
Testes para lá de peculiares, entrevistas com os ídolos teen, posters…Que saudades!
Galera e Colírio Capricho
Falando de revistas teen, não tem como não lembrar do fenômeno que foram os colírios Capricho. O sucesso era tanto que rolou até um reality show na MTV, que valia uma capa da revista, o lugar de quarto membro do blog Vida de Garoto (VDG) e ainda uma vaga de repórter na MTV.
E se você era uma leitora fiel da revista, também deve ter sonhado em participar da Galera Capricho, um squad de meninas que tinham um blog no portal da CH. Até Manu Gavassi já fez parte deste time.
Comunidades do Orkut
Seria um crime falar dos anos 2000 sem citar o Orkut, que foi uma das redes sociais mais famosas da época. Não é por menos, ele dedurava quem te stalkeou, mostrava depoimentos dos seus amigos e os usuários ainda podiam avaliar se você era confiável, sexy ou legal.
Sem dúvidas, umas das melhores partes do Orkut eram as icônicas comunidades, como a Eu Odeio Acordar Cedo, Deus me disse: desce e arrasa, Eu amo chocolate e tantas outras que faziam a nossa diversão.
Não tem como negar que o V3 foi o celular dos anos 2000. O celular dobrável foi muito popular no Brasil, chegando a ter outras versões e cores variadas. Inclusive, quem não queria ter um rosa igual ao da Mia Colucci?
Mp3
Spotfy? Deezer? Youtube? Que nada! A gente tinha uma forma bem raiz para ouvir música.
Tinha todo um processo para baixar os hits e depois passar para um MP3. Inclusive, esse aparelhinho foi um tanto revolucionário porque permitia que arquivos de música digitais pudessem ser gravados e executados, com fones de ouvido. E, pasmem sem a necessidade de um CD, como em um Walkman.
Câmera digital
As câmeras digitais eram outra tendência da época e, claro, não podia faltar as fotos com flash no espelho, selfies com biquinhos e edições um pouco exageradas.
Só que postar uma foto não era tão simples como hoje em dia, que é possível fazer isso na palma da mão. A gente tinha que ralar para subir aquela selfie nas nossas redes sociais, era necessário todo um ritual de passar da câmera para o computador para só depois, enfim, publicar.
MTV
Bons temos que a MTV era um canal da TV aberta e tinha programas icônicos como o Quinta Categoria, Acesso, Scrap, Top 10 e muitos outros. Poxa, só de lembrar já bate aquela nostalgia.
Bichinhos virtuais
Outro fenômeno da década foram os bichinhos virtuais, na verdade eles surgiram no fim dos anos 90, mas continuaram um sucesso nos anos seguintes.
E tinha que cuidar mesmo, dar comida, injeção, colocar para dormir e muito mais.
Bons tempos, né? E aí, o que mais você colocaria nessa lista? Conta pra gente! lá nas redes sociais do Entrete-Insta, Face e Twitter.
Para celebrar mais um ano de vida do astro da comédia, o Entretetizei preparou uma lista dos melhores filmes do Adam Sandler que você deve assistir
Happy Birthday!!! Hoje, quinta-feira (9), o ator Adam Sandler completa 55 anos de vida e o Entretetizei não poderia ficar de fora desta comemoração. Com mais de 30 anos de carreira, o comediante nascido no Brooklyn faz história com seu legado de produções que fazem o público chorar de rir até hoje. Com filmes marcantes que vão desde clássicos do entretenimento pastelão/sessãoda tarde até dramas,Adam faz parte da memória cinematográfica de qualquer pessoa através de sua atuação característica.
Para celebrar esta data especial e prestigiar o trabalho do artista, confira o Top 5 que o Entretetizei separou com os melhores filmes de Sandler que não podem ficar de fora da sua lista de assistidos!
Top 1: Como Se Fosse a Primeira Vez (2004)
Ok, ninguém disse que esta lista seria fácil, mas Como Se Fosse a Primeira Vez é sim o ++!!! Nesta comédia romântica, Adam vive o personagem Henry Roth, um veterinário todo conquistador que mora no Havaí. O roteiro envolvido pelo clima tropical mostra a paixão de Henry por Lucy Whitmore (a lindíssimaDrew Barrymore), mas no meio deste romance há um detalhe: Lucy sofre da Síndrome de Goldfield, uma forma fictícia de amnésia anterógrada e isso faz com que ela se esqueça de fatos que acabaram de acontecer, fazendo com que Henry se torne um completo estranho em minutos e precise assim, conquistá-la dia após dia. (O CHORO É LIVRE).
Onde assistir: Netflix
Top 2: Gente Grande (2010)
Desta vez, o protagonismo vai além de Adam (Lenny) e trás ao elenco Chris Rock (Kurt), Kevin James (Eric), David Spade (Marcus) eRob Schneider (Rob). Na comédia, estes amigos se conhecem desde a infância e se reencontram após 30 anos para curtir um fim de semana junto de suas famílias no feriado de 4 de julho. A reunião revive muitas lembranças e a diversão rola solta com as recordações do passado, mas casados e com crianças, a realidade deixa de ser a mesma de quando eram jovens.
Onde assistir: Telecine | Netflix
Top 3: Click (2006)
Você, com certeza, chorou com esse filme!!! Nesta trama, Adam vive o personagem Michael Newman, casado com Donna (Kate Beckinsale) e pai de dois filhos. Soterrado pelo trabalho e focado no objetivo de ter a atenção de seu chefe, Michael tem pouco tempo dedicado à família. Essa realidade, porém, é revertida após comprar um controle remoto experimental que promete facilitar sua rotina. E isso realmente acontece: o dispositivo pode abafar o som dos latidos de seu cachorro e até adiantar os fatos de sua vida, mas é aí que as coisas podem perder o rumo.
Onde assistir: compra e aluguel através do Google Play Filmes e TV/ Youtube
Top 4: A Herança de Mr. Deeds (2002)
Vivendo uma vida tranquila em uma pequena cidade chamada Mandrake Falls (New Hampshire), Deeds (Adam Sandler) faz sucesso com sua pizzaria até que uma grande notícia promete abalar sua rotina: um tio acaba de falecer e deixa para o sortudo uma fortuna de US$ 40 bilhões. De sobra, Deeds ainda fica com o comando da maior empresa de comunicação do mundo. A comédia romântica toma forma quando a repórter sensacionalista Babe Bennett (Winona Ryder) é enviada para observar o novo rico de Nova Iorque, mas acaba se apaixonando por ele.
Onde assistir: Star+
Top 5: Esposa de Mentirinha (2011)
Jennifer Aniston e Adam Sandler, está aí um match perfeito! Na trama, é possível acompanhar a trajetória de Danny (Adam) que teve seu casamento fracassado, e por isso, passa a vivenciar apenas dates sem compromissos. Até que por fim, seu coração é novamente conquistado pela jovem Palmer (Brooklyn Decker), mas, na tentativa de conquistá-la, Danny acaba inventando que é casado com sua melhor amiga Katherine (Jennifer), pai de duas crianças e que está prestes a se separar. A confusão é garantida entre as farsas e descobertas amorosas.
Onde assistir: compra e aluguel através do Google Play Filmes e TV/ Youtube
Conta pra gente, o seu Top 5 de filmes do Adam Sandler também são essas produções? Qual ficou de fora e qual você tiraria desta lista? Queremos saber tudo através do perfil do Entretetizeino Insta, Faceou no Twitter.
O Matemático, dirigido e roteirizado por Thor Klein, conta a história real de Stan Ulam, matemático polonês escolhido para integrar o time que criou a bomba atômica nos Estados Unidos.
Estados Unidos, anos 30. Um matemático polonês, estudante da famosa Universidade Harvard, é convidado para fazer o que para muitos seria o impensável: se juntar ao time responsável por criar a bomba nuclear para os Estados Unidos. Determinado a ajudar na derrota dos nazistas, ele se muda para o outro lado do país e embarca nesta missão.
O filme alemão O Matemático, dirigido e roteirizado por Thor Klein, acompanha Stan Ulam (Philippe Tlokinski) durante estes anos tão decisivos para a história mundial que acabaram influenciando sua vida pessoal também. Baseado no livro Aventuras de um Matemático, escrito por Ulam, o filme acompanha o convite para Ulam ingressar o time criador da bomba nuclear, sua contribuição para ajudar a criar o primeiro computador, seu casamento, a preocupação de ter sua família na Polônia tomada pelos nazistas e o dilema ético e moral de criar uma arma com potencial tão destrutivo.
A principal tensão de O Matemático está entre a lógica e a emoção. Quando conhece Françoise (Esther Garrel), a mulher com quem Ulam eventualmente se casa, ele propõe o casamento para ela conseguir um visto americano. Ela até brinca sobre a falta de romance do pedido, mas acaba o acompanhando. Quando Ulam percebe o tamanho dos danos que a bomba nuclear pode causar, quantos inocentes poderão morrer, ele se mostra reticente sobre continuar ou não no projeto – algo que é acentuado quando Françoise engravida. Ulam escolhe continuar. Enxergar o mundo de uma forma lógica é algo tão natural para Ulam que, quando seu amigo adoece por conta de um câncer, ele olha para a doença como o melhor exemplo do tipo de algoritmo que ele precisa criar. Para ele, a lógica é seu modus operandi e raros momentos de emoção e afeto nos lembram que ele é um ser humano também, além de ser um matemático.
A direção de Thor Klein é objetiva, cada cena tem o propósito de fazer a história andar, mesmo que a passagem de tempo do filme não seja muito clara – o melhor indício de quanto tempo passou é a gravidez de Françoise e o eventual crescimento desta criança. A fotografia e direção de arte do filme são pontos altos deO Matemático, e a performance de Esther Garrel como Françoise traz um calor necessário à trama mesmo que essa personagem não apareça quando não está contracenando com Ulam.
O roteiro é a maior falha de O Matemático, provavelmente por tentar contar uma história extensa demais para ser desenvolvida de uma forma coesa e profunda em menos de duas horas. O relacionamento de Stan e Françoise vira algo que o público apenas precisa aceitar que é real, sem cenas que mostram o mínimo de envolvimento romântico ou afetivo entre os dois antes do casamento e mudança de cidade. A família, principalmente a irmã de Stan Ulam, são peças chave para a compreensão das motivações do personagem, mas este é outro tema pouco desenvolvido na história. Suas amizades sofrem do mesmo mal, mesmo que o filme tente mostrar que Ulam se importa com os amigos.
O filme escolhe mostrar sequências de acontecimentos importantíssimos da vida de Ulam sem fazer muito esforço para desenvolver os laços afetivos e os relacionamentos de seu protagonista. Conhecemos os feitos incríveis da vida deste homem, aprendemos pouco sobre como ele se sentiu durante um tempo tão tumultuoso, e não resta muito sentimento no público quando os créditos começam a rolar. Na disputa entre lógica e emoção, O Matemático escolhe a lógica.
O Matemático está em exibição nos cinemas pelo Brasil, com distribuição da A2 Filmes. Vai conferir? Conte para nós nas redes sociais do Entretê – Insta, Face e Twitter.
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