Forward é uma coletânea de diversos autores premiados, como Blake Crouch e Veronica Roth
Diante de lançamentos como o Metaverso, de Mark Zuckerberg, a relação entre os humanos e a tecnologia se torna uma pauta recorrente. É a partir dessa premissa que Blake Crouch se une a mais cinco escritores na coletânea Forward, discursando sobre o impacto desses avanços tecnológicos na nossa vida. A diversidade de temas leva o leitor a experiências com inteligência artificial, colonização de outros planetas e engenharia genética, sempre conversando com a realidade, na qual temos bilionários explorando o espaço e o uso cada vez mais recorrente de aparelhos como a Alexa.
Crouch, autor de Matéria Escura, inicia Forward com Summer Frost, na qual acompanhamos a obsessão de uma programadora de games com um de seus personagens. Passando para Veronica Roth, autora do sucesso Young AdultDivergente, que contribui com Arca, uma trama sobre as memórias e o poder que elas têm de revelar o passado e construir o futuro. Pele de Emergência, de N. K. Jemisin, aborda a missão de um soldado em exploração de uma Terra abandonada.
Outros autores que participam da coletânea são: Amor Towles, autor de Um Cavalheiro em Moscou, com Você Chegou ao Seu Destino, tratando da manipulação genética por meio de um casal que planeja o futuro de seu filho; Paul Tremblay com A Última Conversa, uma narrativa de suspense sobre a nossa consciência e identidade; e Andy Weir, que contribui com Randomizando, misturando cassinos, hackers e a chamada computação quântica.
Essa é a primeira vez que os contos presentes em Forward são reunidos e publicados em forma física, já que é originalmente um e-book. O livro conta com 304 páginas e será comercializado por R$ 79,90 na versão física e R$ 54,90 na digital. O lançamento será no dia 16 de novembro.
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*Créditos da foto de destaque: Divulgação/ Intrínseca
Lançado em 2021, a revista em quadrinho de ExtraOrdinário conta com um texto exclusivo da autora best-seller V.E Schwab e desenhos do artista mexicano Enid Balám
Quem é fã de literatura estrangeira e Young Adult, com certeza, já ouviu falar de V.E Schwab e sua série Vilões. Sua série sobre ExtraOrdinários conquistou milhares de leitores ao redor do mundo e se tornou, rapidamente, uma das séries mais lidas. Lançado em 2013, Vilão é o primeiro livro de uma duologia que conta a história de dois amigos que se conhecem na faculdade e passam a trabalhar juntos para descobrirem mais informações sobre um grupo chamado de ExtraOrdinário, ou seja, pessoas que eram normais, mas após uma experiência de quase-morte, passaram a ter super poderes.
Victor e Eli resolvem fazer parte do experimento eles mesmos e, a partir daí, a amizade começa a vacilar. Ao longo da história, os dois travam embates poderosos em que o primeiro tenta ajudar os ExtraOrdinários e o segundo tenta matá-los. Após fugir da prisão, Victor pede ajuda a uma garotinha chamada Sydney para localizar Eli e acertar as contas de uma vez por todas.
O livro possui 72 capítulos e foi traduzido e lançado pela editora Galera Record. À época, V.E Schwab comentou que o livro fora escrito para ser volume único, mas enquanto terminava a história ela percebeu que precisava de um desfecho melhor, lançando Vingança, 7 anos depois, em 2020. Muito elogiado, o livro conta a trajetória de Victor em busca de seu maior inimigo e seus planos para derrotá-lo.
Em 2021, V. lançou uma revista em quadrinhos com uma história paralela à série Vilões. Nela, ela convida Enid Balám, um ilustrador mexicano, para colocar no papel todas as ideias que ela teve para os personagens. Neste quadrinho, chamado ExtraOrdinary (ainda sem data prevista de lançamento na versão em português. ExtraOrdinário, na tradução livre), a história se passa entre Vilão e Vingança, e mostra Charlotte Tills, uma garotinha que tem uma experiência de quase morte e se torna ExtraOrdinária. Ela, então, passa a ver como as pessoas irão morrer, mas ao olhar para seu próprio futuro, descobre que será assassinada por ninguém mais ninguém menos que Eli. Ela parte em busca do homem que a matará e faz de tudo para que consiga matá-lo antes dele colocar as mãos nela.
Publicado pela editora britânica Titan Books, famosa por publicar revistas em quadrinhos, ExtraOrdinário possui texto exclusivo escrito por V.E Schwab e ilustrações de Enid Balám. Além da história de Chartlotte, a revista ainda traz um conto inédito. O Entretetizei teve a imensa honra de ler a revista e entrevistar Enid Balám sobre todo o processo criativo por trás dos desenhos incríveis que ele fez. Confira abaixo o que rolou:
Entretetizei: Olá, Enid. Tudo bem? Antes de mais nada, gostaria de agradecer por responder minhas perguntas e dizer que seu trabalho é absolutamente lindo e sem defeitos. Eu amei ler as histórias sob a sua ótica. Sobre a série ExtraOrdinário, qual personagem você mais gostou de desenhar e qual foi o mais difícil de expressar no papel?
Enid Balám: Muito obrigado! Eu, particularmente, gostei da Mia. Ela é super magra e pequena, mas também a ExtraOrdinária mais poderosa no meu ponto de vista, essa adaptação versátil de suas habilidades em diferentes situações. Por outro lado, Marshall foi um desafio porque ele é um cara grande e eu tentei retratar uma ternura, ele é super inteligente, mas também acho que tentei ressaltar uma sensibilidade. A figura de gênio é, geralmente, vista como dura ou “meditativa”. Nesse caso, eu fui direto para o coração gigante.
E: Você pode falar um pouco sobre o processo por trás das cenas? Como você cria um personagem? Você tenta imaginá-lo ou você tem algo para trabalhar como referência?
EB: Eu acho que, nesse caso, eles foram definidos pela autora, Victoria Schwab. Eu tive algumas dicas ao longo do processo de escrita dos quadrinhos, nas quais eu pescava algumas reações ou comentários sobre o que eles conversavam. Eles ofereciam um quadro de personalidades. Talvez soe um pouco estranho, mas eu, geralmente, sonho com eles (personagens), minha mente fica girando como uma roda depois que eu leio a descrição dos personagens e, na manhã seguinte, eles tendem a encontrar seu próprio caminho. É maravilhoso ver como eles crescem ao longo da história. Eu sou fã, além de ser um artista, então, para mim, eles estão tão vivos quanto um amigo.
E: Você está trabalhando em algo novo no momento? Qual seu próximo passo?
EB: Sim! Eu tive uma proposta de um romance histórico incrível, com uma reviravolta humanoide francesa. Eu sempre me interessei pelo formato Bande Dessiné (quadrinhos que são originalmente escritos em francês e criados na França e na Bélgica). Eu trabalhei como colorista na Delcourt (editora francesa), então esses tipos de livros são sempre algo a se ver, metade arte conceitual e metade aprovação. Eu fui designado para fazer a nova série sobre o Gavião Arqueiro, que agora é da Kate Bishop, então eu tive que colocar todas as minhas aspirações de lado por agora e também estou fazendo testes para os meus amigos na Titan Books. Eu estou, honestamente, maravilhado com toda a produção editorial. Existe muito trabalho e uso para o material gráfico e eu estou muito feliz de também ter pessoas de várias partes do mundo se tornando fãs da série ExtraOrdinário, inclusive alguns fãs da própria Victoria estão muito satisfeitos com a nossa parceria.
E: Você pode dar um conselho para todos aqueles que querem ser um artista de revistas em quadrinhos? Compartilhe com a gente três coisas que a pessoa precisa fazer para ser tão talentosa quanto você.
EB: Ok, primeiramente, é uma honra ser inspiração para tantos artistas por aí. Eu vou listar três coisas importantes que eu considero relevantes para se abordar:
1) Educação. Eu acho que a academia é muito importante para balancear o ofício de trabalhar em um livro de quadrinhos. Eu sinto que existe uma briga entre a escola de artes e ilustrações e indústrias comerciais de arte. Esse conflito acontece principalmente em casa, e vem da ideia de que não será uma boa carreira. Os estudos da Arte podem ajudar a entender sobre a amplitude que a arte engloba. Você pode achar seu lugar em uma variedade de disciplinas, não só em quadrinhos, e talvez mais tarde trazer um pouco disso para o jogo. Então, curta a escola. Tente evitar a frustração e viva o processo de ser estudante ao máximo e, em breve, você será mestre em sua própria área.
2)Trabalho de acordo com o gênero. Os livros de quadrinhos serem, majoritariamente, masculinos, não necessariamente é uma regra, muito pelo contrário. A arte não se discrimina por gênero, mas pela paixão e disciplina. Precisamos de mais artistas femininas para nos guiar pelo caminho, assim como acontece com as maravilhosas Belen Ortega, Sara Pichelli ou a mestre Elena Casagrande.
3) Quando você chegar aonde quer chegar, lembre-se sempre de desenhar com uma corda invisível entre seu lápis e seu coração. Tente sempre ser gentil e humilde com toda a equipe de pessoas que fazem o livro nascer, o sucesso da história não depende inteiramente do artista, mas de um esforço coletivo de pessoas incrivelmente talentosas, que criam histórias fantásticas para esse mundo. Como nós, há muito tempo, já ficamos tocados e emocionados com uma história ou um personagem, agora é a nossa hora de fazer a nossa parte e, se formos sortudos, alcançaremos aqueles que estão por aí, esperando.
Muito obrigado por ler a nossa história! Com carinho, E.B.
O que acharam da entrevista com Enid Belám? Já leram ExtraOrdinário? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta,Face eTwitter – e conte para a gente qual seu artista favorito.
Produções como Desencantada, She-Hulk e Carros na Estrada são destaques no streaming para 2022
Para comemorar o segundo aniversário do Disney Plus, a plataforma organizou o Disney+ Day. Assim, na sexta (12), mais de25 conteúdos chegaram à plataforma de streaming do Mickey. Além disso, também foram lançadas dezenas de prévias, novos trailers e clipes exclusivos dos estúdios da The Walt Disney Company mostrando o que chegará ao serviço nos próximos anos. Confira alguns dos próximos lançamentos para o Disney Plus:
Gabrielle Union e Zach Braff anunciaram que a nova versão da comédia familiar de sucesso Doze é Demais chega ao Disney+ em março de 2022.
Desencantada
As estrelas Amy Adams e Patrick Dempsey compartilharam que Desencantada, a sequência do filme de sucesso Encantada, será lançada exclusivamente no Disney+ na primavera de 2022.
Diário de um Banana
O escritor e produtor Jeff Kinney releva a novíssima key art de Diário de um Banana. A aventura animada será lançada em 3 de dezembro de 2021 no Disney+.
Rodrick Rules
Jeff Kinney anuncia que o segundo filme animado da série de livros Diário de um Banana virá para a plataforma. Rodrick Rules estreará no Disney+ em 2022.
Tico e Teco e Os Defensores da Lei
John Mulaney e Andy Samberg, estrelas do próximo longa-metragem híbrido live-action/animação baseado nos esquilos animados preferidos de todo mundo, revelam a arte teaser para o novo filme que será lançado no Disney+ em 2022.
Assista a um novo clipe de Peter Jackson para a próxima série documental The Beatles: Get Back, mostrando a lendária banda apresentando I’ve Got a Feeling. O evento em três partes será lançado no Disney+ em 25 de novembro de 2021.
Better Nate Than Ever
Baseado no livro de Tim Federle, Better Nate Than Ever estreará no Disney+ em 2022. A comédia de aventura é estrelada por Aria Brooks, Joshua Bassett, Michelle Federer, Rueby Wood, Norbert Leo Butz e Lisa Kudrow.
Abracadabra 2
Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy vão perder novamente o controle com as Irmãs Sanderson em Abracadabra 2, a sequência do clássico de Halloween da Disney, com estreia na primavera de 2022 exclusivamente no Disney+.
Pinóquio
Inspirado no clássico de animação da Disney, a história, dirigida por Robert Zemeckis, combina live-action e efeitos visuais e traz Tom Hanks, Cynthia Erivo e Luke Evans no elenco. Além das vozes de Benjamin Evan Ainsworth, Joseph Gordon-Levitt, Keegan Michael Key e Lorraine Bracco. Pinóquio estreia no Disney+ em 2022.
Simon Pegg retorna como Buck em A Era do Gelo: As Aventuras de Buck Wild, um novo filme com estreia em 28 de janeiro de 2022 no Disney+. Assista ao trailer que mostra Buck, Crash & Eddie e alguns novos amigos quando eles vão em uma missão pré-histórica para salvar o Mundo Perdido do domínio dos dinossauros.
Prepare os laços e rendas e sonhe alto com o novo trailer do filme Original Disney+ Sneakerella. Ambientado na subcultura vanguardista de rua da cidade de Nova York, o filme super-energizado e musical dá uma mudada no gênero do conto da Cinderela. Sneakerella chega com exclusivamente no Disney+ em 18 de fevereiro de 2022.
Está na hora de radicalizar com esta família na estreia do trailer de A Família Radical: Maior e Melhor. A nova série, baseada na série do Disney Channel dos anos 2000, será lançada em 2022.
O amor abre as portas nos corredores do East High. A terceira temporada da série acompanhará os personagens em um acampamento de verão com fogueiras, romances e noites sem hora para acabar.
As Crônicas de Spiderwick
O Disney+ anunciou a série As Crônicas de Spiderwick, uma história moderna que combina com fantasia e aventura. A série baseada nos livros best-seller acompanha a família Grace – os gêmeos Jared e Simon, a irmã Mallory e a mãe Helen – que se mudam para a casa de seus ancestrais e começam a desvendar um sombrio mistério sobre seu tio-bisavô que uma vez descobriu o mundo secreto e talvez presunçoso das fadas que existem paralelamente ao seu.
O companheiro de saúde preferido de todos está chegando no Disney+. Baymax, a primeira série de animação da Walt Disney Animation Studios, será lançada exclusivamente no streaming em 2022.
Zootopia+
Volte à agitada metrópole de mamíferos de Zootopia com a nova arte de Zootopia+ do Walt Disney Animation Studios, uma nova série de curtas que chega ao Disney+ em 2022.
Tiana
Walt Disney Animation Studios anunciou que Stella Meghie será a diretora da nova série musical em longo formato, Tiana, que chega ao Disney+ em 2023. Na série, Tiana parte para uma grande aventura como a recém coroada Princesa de Maldonia, mas um chamado para seu passado em Nova Orleans não está distante.
Entre Laços, a primeira série Original Disney+ produzida na América Latina, já está disponível no serviço de streaming. Na série, Allegra está pronta para mudar o passado para, assim, realizar seu sonho.
Pixar
Carros na Estrada
Larry the Cable Guy revela o título da próxima série de Carros da Pixar: Carros na Estrada. Junte-se a Matte e Relâmpago McQuenn nesta divertida viagem de carro cruzando o país em 2022. Além disso, Pete Docter anuncia uma espiada exclusiva nos bastidores da Pixar em dois novos documentários que chegam também ao Disney+ em 2022 e que exploram a criação de Turning Red e Lightyear. Veja outra produção do estúdio:
Win or Lose
Os diretores Michael Yates e Carrie Hobson revelaram a arte conceitual da primeira série animada de longa duração da Pixar, Win or Lose. Ela chega ao Disney+ em 2023. Cada episódio de 20 minutos de Win or Lose destaca a perspectiva de um personagem diferente enquanto o time de softball de um colégio se prepara para o jogo do campeonato.
Marvel
Alô, marvetes! Chegou a hora de saber o que vem aí no MCU. Como uma celebração do universo no Disney+ em 2021, o O Especial da Marvel Studios 2021 está disponível na plataforma. Assim, os assinantes podem ver uma prévia das próximas séries da Marvel Studios que estão chegando ao serviço, incluindo:
Gavião Arqueiro
Gavião Arqueiro se passa na cidade pós-blip de Nova York, onde Clint Barton tem uma missão simples: voltar para sua família no Natal. Mas quando uma ameaça de seu passado aparece, Gavião Arqueiro relutantemente se junta à habilidosa arqueira Kate Bishop para desvendar uma conspiração criminosa. A série é estrelada por Jeremy Renner, Hailee Steinfeld, Vera Farmiga, Fra Fee, Tony Dalton e Alaqua Cox. Os episódios são dirigidos pelo produtor executivo Rhys Thomas e pela dupla de direção Bert & Bertie; Jonathan Igla é o roteirista principal. A série estreia em 24 de novembro de 2021.
Cavaleiro da Lua
Cavaleiro da Lua é uma nova série de ação e aventura com um vigilante complexo que sofre de transtorno dissociativo de identidade. As múltiplas identidades que vivem dentro dele se encontram lançadas em uma guerra mortal dos deuses contra o pano de fundo do Egito antigo e moderno. A produção é dirigida por Mohamed Diab e Jeremy Slater é o escritor principal. A série chegará ao Disney + em 2022.
She-Hulk
Tatiana Maslany é She-Hulk / Jennifer Walters, uma advogada especializada em casos jurídicos de orientação sobre-humana. A produção dá boas-vindas a uma série de personagens da Marvel em streaming, incluindo o Hulk, interpretado por Mark Ruffalo e Abominável interpretado por Tim Roth. A nova série de comédia chega ao Disney+ em 2022 e é dirigida por Kat Coiro, com Anu Valia também dirigindo. Jessica Gao é a redatora principal.
Ms. Marvel
Ms. Marvel apresenta Kamala Khan, uma paquistanesa de 16 anos que mora em Jersey City. Uma aspirante a artista, uma ávida jogadora e uma voraz escritora de fan-fiction, ela é uma grande fã dos Vingadores – e um em particular, a Capitã Marvel. Mas Kamala sempre lutou para encontrar seu lugar no mundo, isto é, até que ela obtenha superpoderes como os heróis que ela sempre admirou. Iman Vellani interpreta Kamala Khan, também conhecida como Ms. Marvel. A série é dirigida por Adil El Arbi & Bilall Fallah, Meera Menon e Sharmeen Obaid-Chinoy, e temBisha K. Ali como roteirista principal. A trama estreia no verão de 2022.
Também foram anunciados novos projetos e logotipos de futuras produções. Confira:
Echo
Série estrelada por Alaqua Cox como Maya Lopez, que será apresentada em Gavião Arqueiro
Ironheart
Série estrelada por Dominique Thorne como Riri Williams, um genial inventor que cria a armadura mais avançada desde o Homem de Ferro.
Agatha: House of Harkness
Série estrelada por Kathryn Hahn como sua personagem de WandaVision. Jac Schaefer retorna como produtor executivo e redator principal.
Secret Invasion
Série estrelada por Samuel L. Jackson como Nick Fury e Ben Mendelsohn como Skrull Talos, personagens que se conheceram em Capitão Marvel. A série de eventos em quadrinhos crossover mostra uma facção de Skrulls que mudam de forma e que estão se infiltrando na Terra há anos.
Especial de feriado dos Guardiões da Galáxia
Um especial escrito e dirigido pelo veterano de Guardiões da Galáxia, James Gunn.
X-MEN 97
Série animada da Marvel Studios que explora novas histórias na icônica linha do tempo dos anos 90 da série original. Beau DeMayo é o produtor executivo e redator principal.
E se …? (2ª temporada)
A segunda temporada da série animada favorita dos fãs vem aí. Depois de recrutar os Guardiões do Multiverso para impedir o Infinito Ultron, O Vigilante retorna na 2ª temporada de E se …? para conhecer novos heróis e explorar novos mundos mais estranhos no multiverso em constante expansão do MCU.
Homem-Aranha: Ano do Calouro
Série animada que segue Peter Parker em seu caminho para se tornar o Homem-Aranha no MCU, com uma jornada como nunca vimos e um estilo que celebra as raízes dos primeiros quadrinhos do personagem.
I Am Groot
Série de curtas originais explorando os dias de glória de Baby Groot enquanto crescia e se metia em problemas entre as estrelas. Dirigido pela produtora executiva Kirsten Lepore.
Marvel Zombies
Série animada da Marvel Studios que reinventa o Universo Marvel como uma nova geração de heróis que lutam contra um flagelo zumbi em constante expansão.
E, aí? Preparados para acompanhar as próximas produções da Disney? Conta pra gente em nossas redes sociais: Insta, Face e Twitter.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Guia Disney Plus BR
Joni Mitchell é um ícone da música folk e ainda rende inspiração para cantoras atuais
Texto escrito com a colaboração de: Iris Castro e Mallú Amábili
O disco Blue, álbum mais famoso da carreira de Joni Mitchell, completou 50 anos em junho de 2021 e é impossível deixar essa informação passar batido, sem mais a declarar.
Joni Mitchell é uma mulher de várias faces e muitas fases. É um ícone incontestável da música folk, do rock e até do jazz, quando começou a experimentar o estilo em suas composições.
Agora, tendo completado 78 anos no dia 7 de novembro, ela segue mais reclusa e sem novos trabalhos, mas coleciona artistas POP que se inspiraram (e ainda se inspiram) em toda a sua trajetória musical.
Vem aprender com a gente a como encaixar Joni Mitchell na sua playlist, ou apenas reconhecê-la nas composições das suas divas preferidas.
Folk
Ela começou no folk, mas antes disso traz na bagagem uma história de vida meio trágica, quando teve que dar sua única filha para a adoção e se casou para tentar pegá-la de volta, mas não obteve sucesso.
Tal como muitas cantoras, especialmente a Sia, Joni Mitchell vendia suas composições para cantoras de sucesso, como Judy Collins, por exemplo.
Song to a Seagull (1968) e Clouds (1969) representam a raiz folk que Joni Mitchell tinha nos primeiros anos de carreira. Vinda do Canadá, ela usava muitos dos elementos culturais e folclóricos, sem abusar da instrumentação mais pesada que fazia sucesso naquele período.
Rock
Impulsionada pelo álbum Ladies of the Canyon (1970), Joni Mitchell alcançou o grande público para além do universo do folk e começou a se tornar notória no rock e na cultura popular.
Lançado em 1971, o álbum Blue foi um estouro sem comparações e expunha composições extremamente confessionais e vulneráveis.
“Eu me sentia como uma embalagem de plástico num maço de cigarros. Eu sentia como se não guardasse nenhum segredo do resto do mundo, e eu não conseguia fingir ser forte ou feliz, mas a vantagem era que na música também não havia defesas”, declarou Joni Mitchell para a revista Rolling Stones.
Esse é, sem dúvidas, o álbum que mais dialoga com a cultura do rock daquele momento, catapultando Joni Mitchell de vez para o círculo do folk rock e a transformando em uma compositora extremamente capaz de arrastar multidões.
Jazz
Depois de uma carreira cheia de altos e com muitos arranjos emblemáticos, Joni Mitchell começou a se aproximar da improvisação e se jogou de cabeça em um estilo mais puxado para o jazz com o álbum The Hissing of Summer Lawns (1975).
Hejira (1976) tem muita influência dejazz e contrapõe a carreira de Joni Mitchell como estrela de folk e folk rock, e a joga em uma posição confortável com sons mais interessantes. O próprio nome do álbum já é uma provocação contra a vida que levava até então, já que a palavra Hejira vem da fé islâmica, e que tem origem na fuga do profeta Maomé, de Meca para Medina. A ideia era representar uma fuga com honra, e então ela tropeçou nessa palavra e decidiu que a usaria.
Sem dúvidas essa é uma simbologia forte, já que esse é o principal álbum que une a Joni Mitchell do folk e a Joni Mitchell do jazz. E apesar de ser considerado como a volta dela para o folk que fazia no início de carreira, Hejira tem influências incontestáveis no jazz e sua força instrumental está completamente ali.
Inspirações
A música Both Side Now, do álbum homônimo, apareceu como trilha sonora do casal vivido por Emma Thompson e Alan Rickman, no filme inglês Simplesmente Amor (2003).
Sabemos que muitos artistas do nosso pop atual beberam na fonte de Joni Mitchell, principalmente em suas composições. Algumas delas são inspirações bem diretas, como é o caso da Taylor Swift.
Swift já declarou a Napster que Blue é um dos seus álbuns favoritos de todos os tempos, e podemos dizer que o álbum Red, originalmente lançado em 2012 e relançado ontem (12), tem uma influência direta com o álbum Blue, lançado em 1971.
Taylor foi fortemente influenciada por Joni enquanto escrevia as letras de Red (2012) e a prova disso é um trecho de seu diário,no qual a cantora e compositora cita uma canção não lançada na época, Nothin’ New,que foi inspirada em Blue.
Em outro trecho, a cantora escreve: “Tenho pensado muito em envelhecer e na relevância e em como todos os meus heróis acabaram sozinhos. Escrevi uma música no avião de Sydney a Perth em um Saltério dos Apalaches que comprei no dia do meu voo. Eu comprei porque Joni tocou na maior parte de seu disco do Blue. Aprendi sozinha a tocar A Case of You.” (tradução livre)
A inspiração de Taylor não acaba por aí! Ela revelou em entrevista à Rolling Stone, “quando comecei a beber, costumava chorar por causa de Joni Mitchell depois de algumas taças de vinho”, completou Swift. “Todos os meus amigos saberiam, uma vez que comecei a chorar sobre Joni Mitchell, era hora de eu ir para a cama.” Quem nunca sofreu ao som de River, não é mesmo?
Outra estrela que não nega as influências de Joni é Lana Del Rey. O álbum Chemtrails Over The Country Club (2021) finaliza com um cover da canção For Free (1970), ao lado de Zella Day e Weyes Blood, que segundo Lana, em entrevista à MOJO, significa “tudo” para ela.
Lana também não deixa de expressar sua admiração por Joni Mitchell em Norman Fucking Rockwell. O álbum lançado em 2019 tem referências ao ícone do folk rock, como em California (2019), em que Del Rey cita “I’ll pick up all of your Vogues and all of your Rolling Stones”, se referindo a canção California (1971).
E sem deixar de mencionar a faixa Bartender, em que Lana canta sobre “all the ladies of the canyon, wearing black to their house parties”, uma referência direta ao álbum Ladies Of The Canyon (1970).
Agora conta pra gente, nas nossas redes sociais – Twitter,Instae Face -, quais dessas músicas você mais gosta, e fala se você já sabia de tudo isso sobre Joni Mitchell e as divas que se inspiraram nela!
*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Igor Miranda
Com Christian Malheiros e Rodrigo Santoro no elenco, o filme retrata situações de trabalho análogas à escravidão no país
[Contém Spoiler]
No filme 7 Prisioneiros, lançado pela Netflix na última quinta-feira (11), o jovem Matheus (Christian Malheiros) recebe uma oferta fantástica de trabalho em São Paulo, bem longe da realidade de sua família, que conviveu a vida inteira com a miséria e a fome. Trabalhador, inteligente e cheio de ambições, o garoto é contratado por Luca (Rodrigo Santoro) para trabalhar em um ferro velho.
Assista ao trailer:
Sinopse
Assim que Matheus e outros colegas colocam os pés na capital paulista, o sonho se transforma em pesadelo. Já no primeiro momento, os trabalhadores têm seus documentos de identidade confiscados e não recebem pagamento nenhum pelos serviços prestados. Durante a noite, todos são trancados em um quarto, sem banho, sem comida, sem contato com os parentes e sobretudo, sem esperança de saírem vivos do ferro velho. Luca anda armado o tempo todo, fiscalizando cada passo deles.
Em meio às condições de trabalho análogas à escravidão, Matheus busca estabelecer uma relação de confiança com Luca, obedecendo todas as ordens do patrão e tentando acalmar os ânimos dos demais prisioneiros. Por consequência, seu trabalho aos poucos passa a ser mais reconhecido e o jovem começa a desempenhar funções de liderança em relação aos companheiros. Esse comprometimento chama a atenção não só de Luca, mas também dos outros trabalhadores, que passam a tratá-lo como um traidor.
O pior do Brasil
Nesse meio tempo, 7 Prisioneiros, sob a direção de Alexandre Moratto, também retrata outros cenários trabalhistas precários e abusivos. Estabelecimentos clandestinos utilizados para a confecção de roupas também servem de cenário para o filme, trazendo a dura realidade de milhares de pessoas, como, por exemplo, os imigrantes colombianos e haitianos que sofrem com a exploração de sua mão de obra.
A trama também mostra com clareza a forma como policiais, políticos, milicianos e comerciantes da região compactuam com os horrores que acontecem dentro do ferro velho de Luca. Além de retratar um lado obscuro e profundamente real de um Brasil tomado pela ganância e pela soberba, 7 Prisioneiros possui um roteiro sem falhas, uma direção sensível e é definitivamente imperdível.
E então, o que você achou de 7 Prisioneiros? Já assistiu ao filme na Netflix? Conte pra gente através das nossas redes sociais –Insta, Face e Twitter – e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.
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