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Retorno de Anahí? Cantora anuncia regravação de música do RBD com a banda Moderatto

Nossa eterna Mia Colucci irá regravar Nuestro Amor em uma versão rock, e a Universal Music México já fala em retorno da estrela

Isso não é um teste. Após vários rumores, Anahí acaba de anunciar que irá lançar uma colaboração com a banda Moderatto. E, para a alegria de todos os rbdmaníacos, a faixa será uma versão rock de Nuestro Amor, lançada pelo RBD em 2005. 

Ainda não foi confirmada uma data oficial, mas você pode fazer o pré-save da música aqui. Confira a capa do single Nuestro Amor, divulgada no Instagram de Anahí:

Anahí Nuestro Amor
Foto: divulgação/Anahí/Instagram

Tudo começou no fim de semana do Halloween deste ano, quando a diva postou uma foto com referências a uma maquiagem antiga usada por Mia Colucci e com sua marca registrada: a amada estrelinha na testa. Veja a foto: 

Anahí
Foto: divulgação/Anahí/Instagram

Depois disso, a loira passou a postar vários vídeos antigos de sua carreira, atiçando ainda mais o público para saber o que estava acontecendo. Há três dias, Anahí postou um outro vídeo borrado, porém, conseguimos ver que ela estava vestida com um top e uma saia de tule, roupas clássicas das turnês do RBD. Confira o vídeo: 

https://www.instagram.com/p/CWuIhF4Dwia/

Então chegamos ao dia de hoje (29). Any soltou a bomba da regravação da música, além de uma foto com o look completo e um boomerang da gravação. Veja:

Foto: divulgação/Anahí/Instagram

O mais emblemático de tudo isso foi o tweet feito pela Universal Music México. O perfil oficial da gravadora usou a frase “retorno de Anahí” e isso já foi o suficiente para colocar a colaboração nos assuntos do momento. Veja o tweet da Universal Music México:

 

Por enquanto isso é tudo que sabemos. Mas fique grudado em nossas redes sociais –  Insta, Face e Twitter – que a qualquer momento voltaremos com mais novidades.

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Anahí/Instagram

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Entretenimento Latinizei

Latinizei | Clarice Lispector: as faces da ucraniana, indizível e centenária

No dia 10 de dezembro de 2021, Clarice Lispector completaria 101 anos e, sendo indispensável e insubstituível para a literatura mundial, conquistou espaço no Latinizei

ALERTA DE GATILHO: VIOLÊNCIA SEXUAL/ISTS/ANTISSEMITISMO/DEPRESSÃO

Estamos dentro de um apocalipse emocional nesses dois últimos anos, vivendo de sentimentos que não sabemos decifrar e dores que não podemos nomear, e como pessoas feridas: sentimos. Seria impossível sentir alguma coisa sem nome e não nos lembrarmos de Clarice Lispector, que foi escritora, jornalista e, antes de tudo isso, sentimentalista.

Essa mulher, que em breve completaria 101 anos de idade, foi alguém de alma intensa e olhar misterioso, e que roubou nossos corações ainda no berço – ou já maduros, caso você que está lendo isso seja uma alma mais antiga.

Clarice Lispector foi um trovão seco em meio a um mundo com chuviscos de verão e, inevitavelmente, estaria aqui no Latinizei em algum momento, colaborando com a nossa galeria de mulheres memoráveis.

Hoje abrimos as cortinas do palco para Clarice Lispector, a mulher que foi tudo, inclusive a matriz das escritoras brasileiras.

Nascida para salvar

Foto: divulgação

Nascida em 1920, na Ucrânia, Clarice Lispector poderia ser vetada no contexto intenso do Latinizei, que se propõe a reunir e experienciar mulheres latinas de uma forma crua, com base em suas histórias de vida e artes fortes. No entanto, por ser Clarice Lispector, ela é indispensável para esse espaço tão nosso: feminino e latino.

A escritora deu as caras no mundo, pela primeira vez, em uma pequena cidade ucraniana, mas não foi em paz familiar. Como você deve ter imaginado pelas contas históricas que fez, 1920 era um ano de guerras, fome e perseguições

Para entender como a criança nascida Chaya Pinkhasovna Lispector se tornou Clarice, temos que compreender que a perseguição aos judeus não é um crime exclusivo do antissemitismo nazista. E, nas terras do inverno, a família Lispector fugia desse sentimento carregado de rancor infundado contra o povo judeu, e tentava alcançar a liberdade.

Sua mãe, tendo sido violada durante as diversas invasões que aconteceram ao redor do mundo nos anos da Primeira Guerra Mundial, e tendo contraído sífilis desse abuso, deu à luz a Chaya, a terceira filha da família. Ao nascer, a menina Chaya, ganhou o peso de ser a criança que salvaria a vida de sua mãe. Já que, naquela época, o Leste Europeu alimentava o mito de que uma criança nascida de uma mãe infectada por uma doença venérea, seria capaz de salvar a vida da genitora. Obviamente, sabemos que isso não é possível, e depois de tanto fugirem e de terem passado pela Moldávia e pela Romênia, e finalmente se estabelecerem em Maceió, aqui no Brasil, a mãe de Clarice Lispector faleceu quando a filha caçula estava com dez anos.

Eis a primeira culpa que Clarice tomou para seus ombros: a origem carregada de dor e a perda da mãe por não ser a criança que a salvou da doença.

Em solo brasileiro e com esse enredo, já nascia a nossa Clarice Lispector, que seguia a ordem da família e era batizada novamente, abandonando o nome de berço, e se tornando Clarice.

Mais rica do que os ricos

Foto: divulgação

Vinda de uma origem humilde, o pai de Clarice Lispector batalhava todos os dias para poder sustentar a família e, quando chegou ao Rio de Janeiro, manteve vivo o sonho de mostrar ao mundo o grande valor das filhas, e com isso as incentivou a continuar seus estudos muito além do recomendado às mulheres naquele tempo.

É importante pensar que esse era o meio do século XX, com guerras assolando o mundo, ditaduras crescendo (em especial na América Latina), o antissemitismo sendo bem visto e a posição das mulheres ainda sendo tida como desimportante perante a sociedade. Mas Clarice e suas irmãs foram longe e ultrapassaram as barreiras financeiras, o que fez com que Clarice Lispector entrasse para a Faculdade de Direito da Universidade do Brasil.

O peso de ser Clarice Lispector dobrou sobre seus ombros, já que nesse momento de sua vida, a jovem Clarice se viu entre uma sociedade de classe mais alta que a sua, completamente elitista, branca (não havia nenhum outro judeu entre os alunos) e masculina (só haviam três mulheres em toda a faculdade).

Ter feito direito foi uma sombra em sua vida, porque ninguém pensa em Clarice como uma mulher das leis ‒ mesmo que provavelmente ela teria sido uma advogada imbatível. Os passos de Lispector no Rio de Janeiro pendiam muito mais para ser uma escritora do que uma senhora do direito.

Leitora voraz, Clarice Lispector conheceu e leu autores brasileiros e estrangeiros, como Machado de Assis e Fiódor Dostoiévski, assim como a brilhante romancista e tradutora brasileira, Rachel de Queiroz.

Nesse período, Clarice já corria entre jornais locais, apresentando e exibindo sua genialidade, ainda de forma tímida. Foi apenas em maio de 1940, com 19 anos, que ela começou a ganhar a verdadeira notoriedade que havia nascido para ter.

O Triunfo foi sua primeira obra conhecida, e emoldurou a morte prematura do pai, três meses depois da publicação.

Sendo órfã aos 20 anos, Clarice Lispector se viu ainda mais solitária, mas seguiu escrevendo. Com 21 anos, publicou Perto do Coração Selvagem, a obra que lhe rendeu o prêmio Graça Aranha de melhor romance.

Solidão feminina e latina

Foto: divulgação

Ainda como estudante de direito, Clarice Lispector conheceu o católico e futuro diplomata  Maury Gurgel Valente, com quem se casou em 1943. Temos que destacar aqui, como uma pequena nota no texto que, naquela época, o catolicismo não era usual entre o povo brasileiro.

Sendo esposa, Clarice partiu do Brasil com o marido para a Europa e se instalou em Nápoles, em 1944, onde se voluntariou para ser ajudante hospitalar. Por lá se responsabilizou em ajudar os brasileiros que lutavam na Segunda Guerra Mundial e chegavam feridos.

De Nápoles, Clarice e Maury seguiram para o resto da Europa, dando idas e vindas entre a Inglaterra e a França, e em 1946 ela publicou seu segundo romance: O Lustre. Com uma vida de cinco anos viajando sem parar entre os dois países, Clarice Lispector era um destaque brasileiro que pisava e bebia das inspirações parisienses, e refletia sua arte de forma única, mesmo em um ambiente tão marcado pelo peso de artistas fortes, como a Geração Perdida, que fez história na cultura mundial quando viviam uma vida boêmia na cidade luz, vinte anos antes. Finalmente se instalando em Berna (cidade Suíça), Clarice Lispector deu à luz ao filho Pedro.

Mas ela não se sentia completa longe do Brasil, e o papel de esposa de diplomata, silenciosa e escritora não lhe deixava feliz. A saudade de casa, da família e da sua origem étnica, a puxavam de volta para o nosso espaço tão tropical e acolhedor, e como mulher latina que era, sendo presa em um casamento que amordaçava seu amor pela escrita (vale lembrar que apesar de escrever nesse período e de ter a facilidade de não precisar trabalhar em nada mais porque seu marido a tinha colocado em uma posição social confortável, Clarice não exercia o jornalismo, que era sua paixão, e não publicava nada, além do seu romance de 1946), Clarice Lispector começou a ter sintomas depressivos mais intensos.

Na América errada e na América certa

Foto: divulgação

Já dedicada a escrever sobre o cotidiano feminino, a fúria do sentir e abordando temas como maternidade e existência feminina, usando da influência judaica do pai e alimentando sua sensação de não pertencimento, Clarice Lispector foi desenvolvendo um jeito único de escrever e de refletir sentimentos.

Então, pronta para descobrir novas faces de si mesma, Clarice se mudou com a família para os Estados Unidos, no início dos anos 1950. Nessa época, Clarice Lispector teve a publicação de A Cidade Sitiada (1949) e Alguns Contos (1952), que reunia uma coletânea de contos, e ainda do lado errado da bússola das Américas, Clarice dá à luz ao seu segundo filho, Paulo, em 1953.

No ano seguinte, seu primeiro romance (Perto do Coração Selvagem) foi traduzido para o francês pela primeira vez, e ainda teve a publicação com uma arte de Henri Matisse na capa.

E foi do lado errado das Américas que, em 1959, Clarice Lispector se divorciou do marido e finalmente voltou ao Brasil, indo direto ao Rio de Janeiro. De volta ao Rio, ela retomou sua paixão pelo jornalismo, e usou disso como sua fonte de sustento para ser independente.

A prova de que o Brasil era a sua América certa veio com o crescimento massivo de sua obra nos anos que se seguiram. Em 1960 ela publicou a obra Laços de Família, que foi abraçado e abençoado pela crítica, e que reúne contos cheios de acidez pessoal e de escrita intensa. No ano seguinte, Clarice Lispector voltou a brilhar, com o romance A Maçã no Escuro, que foi tão bem recebido que se tornou uma popular peça de teatro, daquele tipo que orgulharia o lado militante pelas artes que Pagu tinha.

Em 1963 veio o seu ápice na escrita, com o romance A Paixão Segundo G.H., que fala sobre como o cotidiano banal pode ser revolucionário, mesmo que seja repulsivo o momento que inspirou tal anarquia pessoal. E seria para menos? Esse livro relaciona a capacidade de uma barata em mudar os rumos de uma alma feminina.

O Brasil era a América certa de Clarice Lispector, e a mais óbvia paixão da autora pelo nosso pequeno mundo colorido se mostrou vivo nos seus artigos para o Jornal do Brasil, no fim dos anos 1960, quando escrevia sobre si de forma íntima e relatava sua existência no cotidiano da vida brasileira, mas sempre com delicadeza e com distanciamento de temas polêmicos. Foi nesse momento de sua carreira que seu nome ficou mais popular, apesar de seu reconhecimento como autora já ser mundial.

Um cigarro aceso

Foto: divulgação

Em 1966, por um acidente do destino, Clarice Lispector pegou no sono com um cigarro aceso, e as consequências foram devastadoras. Seu quarto ficou completamente destruído e a própria Clarice sofreu queimaduras seríssimas, sendo internada e tratada, mas ficando com permanentes manchas em grande parte de seu corpo, graças às diversas queimaduras que teve. Sua mão direita quase foi amputada nos dias que se seguiram, e por conta disso ficou permanentemente com a mobilidade e rapidez da mão direita afetada.

Ter passado por mais esse trauma fez com que Clarice Lispector se tornasse ainda mais solene e reclusa, afinal o acidente aumentou suas crises de ansiedade e intensificou sua tendência depressiva, causando ainda mais peso na sua escrita já intensa.

Vale lembrar que esse foi seu último grande acidente do destino antes das cortinas se fecharem, mas seu último livro ainda não tinha sido publicado.

O aclamado A Hora da Estrela, de 1977, veio no momento exato de sua vida, depois de anos (entre 1960 e 1970) escrevendo livros infantis e traduzindo obras estrangeiras, além de palestras que deu em universidades brasileiras. Apesar do impacto que a obra teve ao ser publicada, não teve nenhum glamour na sua escrita. A Hora da Estrela foi produzido em versos de cheques, papéis soltos e maços de cigarro, e faz uma análise ‒ provavelmente autobiográfica, como toda a sua obra ‒ do próprio passado da autora, quando migrou do Nordeste para o Rio de Janeiro.

Em 9 de dezembro de 1977, literalmente na véspera de seu aniversário de 57 anos, Clarice Lispector fechou as cortinas do seu grande palco, por culpa de um câncer, enquanto estava internada.

Seu enterro foi mais um mito da sua trajetória, já que Clarice Lispector foi enterrada com tradicionalismo ortodoxo judaico, envolvida em linho branco, e com o nome de batismo na lápide.

Ao lembrar de Lispector

Foto: divulgação

Clarice Lispector foi multifacetada, como autora, como mulher imigrante (tanto quando chegou no Brasil, e também depois como brasileira que não se encaixava em outras terras), como figura feminina dentro do judaísmo, como representante das consequências de uma saúde mental instável e como mulher solitária em seu casamento. Ela foi o palco de grandes tragédias, mas também foi a criação de grandes histórias, e todas nós, mulheres brasileiras, artistas, escritoras, jornalistas, mães e religiosas (seja na fé que for), temos uma pitada lispectoriana em nós. E como não ter, pergunto a você?

No seu pós vida temos que ressaltar o impacto de sua capacidade como linguista, já que falava português, inglês, francês e iídiche (língua judaica, que mistura idiomas).

Também precisamos lembrar da razão de Clarice Lispector ter se tornado uma aluna de direito. Apesar de não ter sido a advogada que poderia ser, todos a sua volta entenderam a escolha na época, afinal ela era reconhecida, desde a infância, por ser uma questionadora dos limites de direitos. Além disso, o trauma da memória emocional do pai ter sido preso durante a perseguição antissemita que sofreram no país natal, a transformou em uma mulher que queria revolucionar o sistema presidiário feminino.

Reconhecida como a autora do indizível, Clarice Lispector presenteia o leitor, em cada uma de suas obras, com observações profundas de momentos corriqueiros, dando olhos infantis e curiosos, que vivenciam experiências pela primeira vez, a adultos catárticos.

Se faltam palavras para descrever a Clarice mãe, a foto inicial do nosso texto te abraça com a delicadeza de ser uma mulher apaixonada pelos seus filhos, mas de silenciá-los do público pois não amava a ideia de autora e mãe se misturando e deixando frestas para invasão curiosa dos leitores. Em tempos de Instagram, Clarice Lispector provavelmente seria reclusa virtual, mas foi, sem dúvida alguma, a grande precursora da mãe que coloca o computador (a máquina de escrever, em seu tempo) no colo, na sala, junto de suas crianças, para admirar sua força e leveza, enquanto os deixa interromper suas fúrias de escrita.

Sem saber como nos despedir da memória que é ler ela a cada novo ciclo e nova obra que descobrimos, entendemos que Clarice Lispector não foi apenas singular: ela foi um movimento artístico inteiro.

O nosso Latinizei não precisa terminar por aqui! Nós estamos lá nas redes sociais – Twitter, Insta e Face -, ansiosas para conversar ainda mais sobre essa figura monumental e indispensável. Vem papear com a gente!

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cultura asiática Notícias Séries

Park Hyung Sik e Han So Hee estrelarão novo dorama juntos pela primeira vez

Dirigido pelo mesmo diretor de Vincenzo, Soundtrack #1 estreia em 2022

Alô, dorameiras de plantão, depois de passar dois anos servindo no exército sul-coreano, o príncipe dos doramas Park Hyung Sik está de volta. Além do drama recém lançado, Happiness, foi anunciado ontem (28) que Park e Han So Hee protagonizarão Soundtrack #1 (Why Did You Come To My House), novo dorama dirigido pelo mesmo diretor de Vincenzo, Kim Hee Won. 

Soundtrack #1 será um musical sobre um homem e uma mulher que estão apaixonados há mais de 20 anos. Quando os dois se reencontram, acabam indo morar juntos por duas semanas, o que faz com que seus sentimentos um pelo outro fiquem ainda mais intensos. 

Park Hyung Sik
Foto: Vai Um Dorama?

Park Hyung Sik protagonizará o dorama no papel de Han Su Woo, um fotógrafo em ascensão de poucas palavras, mas com uma grande personalidade. Han So Hee vai estrelar como Lee Eun Soo, uma letrista divertida e sem papas na língua. Já dá pra imaginar o casalzão vindo aí, né?!

Park Hyung Sik
Foto: South Chine Morning Post

Soundtrack #1 está programada para estrear em 2022, e ainda não há informações sobre onde será possível assistir.

 

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*Crédito da imagem de destaque: Divulgação / Entretetizei

 

 

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Eventos Música Notícias

Confira a programação do Women’s Music Event Awards by Music2!

A quinta edição da premiação contará apresentação inédita de um Cypher Indígena e tributo à Marília Mendonça

Este ano acontece a quinta edição do Women’s Music Event by Music2! (WME), a primeira premiação totalmente dedicada às mulheres do universo musical. O WME é uma plataforma de música, negócios e tecnologia criada para aumentar o protagonismo da mulher na indústria. 

Idealizada em 2016 por Claudia Assef e Monique Dardenne, a plataforma estreou em março de 2017 com a WME Conference, em São Paulo. Desde então, já foram 5 edições da WME Conference, com mais de 80 horas de conteúdos digitais, dezenas de shows, painéis e workshops ao vivo, impactando um público de cerca de 10 milhões de pessoas em sua história e gerando, a cada ano, cerca de 300 empregos diretos e indiretos.

Neste ano, a premiação contará com a participação musical de mais de trinta mulheres icônicas da música, entre elas estão Luísa Sonza, Marina Sena, Sandra de Sá, Paula Lima e Karol Conká. Só mulher talentosíssima!

O grande destaque desta edição será a presença inédita de um Cypher Indígena no palco. As cantoras indígenas Ray, Aby Llanque e Lyryca serão responsáveis pela apresentação, que será traduzida em forma de poemas e manifestações artísticas em prol da cura, conexão e resgate das raízes latino-americanas.

A cantora Sandra de Sá, uma das grandes homenageadas deste ano, ganhará um maravilhoso e verdadeiro baile black. Intitulado Baile da Sandra, a apresentação promete ser inesquecível, e será realizada ao lado de Preta Gil, Fernanda de Abreu, Paula Lima e Negra Li.

Music2!
Foto: DIVULGAÇÃO

Alice Caymmi, Majur e Bia Ferreira também se apresentarão na premiação, para homenagear ninguém mais que Cássia Eller. As três farão jus à voz marcante de uma das rainhas do rock brasileiro, cantora, compositora e multi-instrumentista, que faleceu há 20 anos.

Para celebrar a popularização da cultura dos bailes, Mc Dricka, Mc Trans e Mc Mari trarão o funk para o evento. Marina Sena e Luísa Sonza também estão confirmadas no palco da premiação e prometem surpreender o público com uma apresentação inédita. A cantora Karol Conká também está de volta aos palcos da premiação, desta vez para apresentar uma música nova.

O Women’s Music Event Awards by Music2! não poderia deixar de prestar sua homenagem à eterna rainha da sofrência, Marília Mendonça, que foi indicada em diversas edições da premiação e chegou a ganhar uma estatueta do WME. Este ano, é uma das indicadas em duas categorias, Música Mainstream e Compositora. 

Para honrar a artista, grandes nomes da música brasileira se uniram em um vídeo no qual celebram a história e o brilho de Marília, mantendo sempre a alegria que a artista levava junto de si. Elza soares, Iza, Céu, Roberta Miranda, Daniela Mercury e Negra Li são algumas das artistas confirmadas na homenagem.

A quinta edição do WME Awards by Music2! acontecerá no dia 16 de dezembro, às 20h30, e será transmitida ao vivo pela TNT .

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*Crédito da imagem de destaque: divulgação/ Facebook

 

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Cultura asiática Música Notícias

Stray Kids lança Christmas EveL, comeback natalino

Em um clipe descontraído, o grupo de K-pop vira ajudante do Papai Noel

Foi aqui que pediram oito ajudantes de Papai Noel? Hoje (29), o Stray Kids lançou o seu single natalino Christmas EveL, que mostra os integrantes como ajudantes do bom velhinho mega atrapalhados e descontraídos. 

Stray Kids
Foto: Divulgação / Twitter

Christmas EveL faz piada com as diversas dificuldades trazidas pela véspera de Natal, fugindo completamente das tradicionais músicas natalinas. E não para por aí: como presente para os Stay’s (nome do fandom do Stray Kids), o single veio acompanhado de um EP que inclui outras três músicas temáticas.

Confira o MV de Christmas EveL: 

Comeback

O último comeback do grupo foi há três meses, com o lançamento de 소리꾼 (Thunderous), um single realmente estrondoso e que marcou o retorno do Stray Kids para as paradas de sucesso. 

O single foi produzido pelos integrantes Bang Chan, Chag-bin e Han, conhecidos como 3RACHA, uma sub unit do grupo, e apostou em um forte hip-hop. O MV, assim como a música, impressionou ao misturar efeitos de animação com os cantores, além, claro, da coreografia magnífica. O single veio junto com o álbum e foi o primeiro comeback do grupo neste ano e o segundo disco. 

 

E você, Stay, o que achou do comeback do Stray Kids? Conta pra gente! E para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e no Facebook!

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação 

 

  

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Temporada de Verão: a nova série brasileira da Netflix ganha primeiras imagens

Estrelada por Giovanna Lancellotti, Gabz, Jorge Lopez e André Luiz Frambach, a aguardada série estreia no 1º semestre de 2022

Uma das séries brasileiras mais esperadas de 2022 acaba de ter suas primeiras imagens oficiais divulgadas. Temporada de Verão, da Netflix, foi anunciada no evento virtual TUDUM e já deixou todo mundo morrendo de curiosidade. 

A série se passará no badalado Hotel Maresia, localizado em uma ilha paradisíaca, onde Catarina (Giovanna Lancellotti), Yasmin (Gabz), Diego (Jorge López) e Miguel (André Luiz Frambach) vão se conhecer e viver o verão mais inesquecível de suas vidas

Dirigida por Isabel Valiante e Caroline Fioratti, a produção acaba de ganhar suas primeiras imagens oficiais, matando um pouquinho da nossa curiosidade e já criando expectativa para o lançamento. Confira:

Foto oficial Temporada de Verão
Foto: divulgação/Aline Arruda/Netflix
Foto oficial Temporada de Verão
Foto: divulgação/Aline Arruda/Netflix
Foto oficial Temporada de Verão
Foto: divulgação/Aline Arruda/Netflix
Foto: divulgação/Aline Arruda/Netflix
Foto: divulgação/Aline Arruda/Netflix
Foto: divulgação/Aline Arruda/Netflix

A Netflix garante muita diversão, romance e confusão para aqueles que passarem pelo Hotel Maresia enquanto o grupo de funcionários ‒ que foi trabalhar no resort para conseguir aquela grana extra durante as férias ‒, vai viver experiências que vão mudar suas vidas.

O elenco conta com nomes de peso como Giovanna Lancellotti, Gabz, Jorge López, André Luiz Frambach, Giovanna Rispoli, Maicon Rodrigues, Cynthia Senek, Felipe Rocha, Léo Bittencourt e Mayana Neiva.

Ainda sem data definida, Temporada de Verão estreia no primeiro semestre de 2022. E para ficar por dentro de todas as novidades sobre o aguardado show, fique ligado nas nossas redes sociais –  Insta, Face e Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Aline Arruda/Netflix

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Nova temporada de Vidrados no Natal, da Netflix, é uma competição natalina entre sopradores de vidro

A competição de sopradores de vidro mais famosa do streaming ganha versão especial para as festas de final de ano

Quem não ama um bom reality de competição, para maratonar tudo de uma vez e vibrar junto com os participantes? Pensando nisso, Vidrados no Natal é uma ótima opção de entretenimento para você que quer se divertir com algo rápido, criativo e com os dois pés no espírito do Natal.

A produção é uma temporada especial de Vidrados, também da Netflix, que apresenta artistas sopradores de vidro de vários lugares do mundo em uma competição incrível. A arte de moldar e esculpir vidro é fantástica, trabalhosa, demanda muito esforço físico e possui uma imensa quantidade de técnicas diferentes. Acompanhar o trabalho de cada um dos participantes é super satisfatório, e o resultado das artes são de tirar o fôlego.

Foto: divulgação/Netflix

Junte tudo isso ao clima de Natal, com muita inspiração, paixão e lindas decorações temáticas assim nasce Vidrados no Natal, que resgata participantes da primeira e da segunda temporada de Vidrados que estão em busca do prêmio novamente. O melhor competidor volta para casa com o prêmio de 10 mil dólares, além de, especialmente nesta temporada, uma doação da mesma quantia em dinheiro para a instituição de caridade escolhida pelo participante. Tudo isso sem falar, é claro, no título de campeão do Vidrados, desejado por todos que retornam à competição.

Competição saudável
Vidrados no Natal
Foto: divulgação/Engenharia 360

Se você gosta de acompanhar um programa como esse, já deve ter percebido que, nesse formato, é comum que os jurados sejam rígidos e grosseiros com os participantes, o que, particularmente, sempre me incomodou muito. No entanto, Vidrados no Natal foge dessa máxima, com Bobby Berk e Katherine Gray avaliando as belíssimas esculturas de vidro com rigor técnico, mas tratando todos com gentileza, educação e respeito pela arte de cada um.

Totalmente imerso no espírito natalino, o reality canadense é uma competição saudável, divertida, respeitosa e uma incrível porta de entrada para que o público conheça o trabalho dos sopradores de vidro.

E então, o que você achou da proposta de Vidrados no Natal? Vai conferir a produção na Netflix? Conta pra gente nas nossas redes sociais – InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix

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Hayao Miyazaki: diretor abandona a aposentadoria para lançar novo filme

O produtor e diretor cinematográfico japonês, Hayao Miyazaki, decidiu que a aposentadoria poderia ser deixada de lado se fosse para lançar mais um filme de boa qualidade

Hayao Miyazaki é um dos sócios e fundadores do Studio Ghibli, que é a marca responsável por filmes como A Viagem de Chihiro, O Castelo Animado e Meu Amigo Totoro, todos eles dirigidos pelo próprio Miyazaki.

Nossas expectativas já estavam altas quando, em 2020, o Studio Ghibli afirmou que estava com dois novos projetos em andamento, e que Hayao Miyazaki estava a frente do filme How Do You Live? (traduzido para o inglês, do título original Kimi-tachi wa Dō Ikiru ka).

Foto: divulgação/Studio Ghibli

Quando a notícia foi dada, há um ano atrás, era esperado que os projetos fossem lançados em 2020, antes dos Jogos Olímpicos de Verão, em Tóquio. Mas com todas as reviravoltas que a covid-19 causou no último ano, a data de lançamento foi atrasada para 2021 ou 2022.

Mas agora, depois de uma entrevista que Hayao Miyazaki deu para o New York Times, mais informações sobre o longa-metragem foram descobertas. Entre elas, que a obra How Do You Live? é inspirada em um romance de 1937, escrito por Genzaburō Yoshino.

Como todos os tipos de filmes que Hayao Miyazaki assina a direção, How Do You Live? trata sobre temas profundos e sociais, discutindo assuntos como luto, novas adaptações e vida em sociedade.

Foto: divulgação

Na última entrevista que Miyazaki deu sobre o tema, ele foi perguntado sobre como vive ‒ por causa do título do filme, que na tradução livre para o português seria: como você vive? ‒, e, sendo a pessoa direta e prática que sempre se mostrou ser em suas entrevistas anteriores, respondeu: “Estou fazendo esse filme porque não tenho essa resposta”.

A equipe do Entretetizei já está empolgada com essa nova produção, e estamos esperando  ansiosamente por um 2022 com lançamentos de Hayao Miyazaki nos cinemas. E você, também não vê a hora? Vamos conversar sobre isso lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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