Conheça as músicas mais ouvidas das últimas décadas no Spotify Brasil
Quando se fala em música, principalmente em sucessos, sempre fica aquela pulga atrás da orelha para saber quais são as músicas mais amadas. Pensando nisso, o Spotify respondeu a grande pergunta: quais são as músicas preferidas da galera das últimas décadas? A plataforma divulgou uma lista com as músicas dos anos 1980, 1990, 2000 e 2010 mais ouvidas no Spotify no Brasil.
Batidão Stronda, Th CDM – Preta do Cabelo Cacheado
The Weeknd – Blinding Lights
Måneskin – Beggin’
Harry Styles – Watermelon Sugar
Agora que o Spotify já acabou com a nossa curiosidade, queremos saber: qual sua música preferida de cada uma dessas décadas? Corre lá nas nossas redes – Insta,FaceeTwitter – e conta pra gente.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei
Além disso, o hit Sálvame ganhou clipe oficial e versão em português.
Sim, teremos segunda temporada! Neste domingo, 9 de janeiro, o elenco principal da primeira temporada de Rebelde, se reuniu em um evento digital para comemorar a estreia da série, compartilhar suas experiências no set, materiais inéditos e receber convidados muito especiais.
Com a apresentação de La Divaza, os protagonistas Franco Masini, Selene, Alejandro Puente, Giovanna Grigio, Jerónimo Cantillo, Azul Guaita, Sergio Mayer Mori e Andrea Chaparro responderam a vários comentários de redes sociais e perguntas de alguns fãs sortudos que também fizeram parte do evento.
Após a participação de Rojstar, que interpretou ao seu estilo parte da nova versão de Sálvame, Gigi Grigio revelou o clipe da versão em português deste grande hit.
Estefanía Villarreal, que interpreta Celina Ferrer, uma das personagens mais queridas da versão de Rebelde de 2004, e agora diretora do EWS, também fez parte desta festa. Através de uma divertida dinâmica compartilhou mais detalhes de cada um dos atores e suas melhores histórias durante as filmagens da série.
Após revelar um vídeo especial sobre a série e se aprofundar mais na moda e estilo dos novos uniformes com o especialista Jordi Linares, o elenco surpreendeu os fãs ao anunciar a segunda temporada de Rebelde e antecipar que o cantor mexicano Saak, fará parte do elenco.
Quem aí também está ansioso para a segunda temporada? Quer saber mais notícias sobre música e entretenimento? Siga o Entretetizei no Facebook, no Instagram e no Twitter!
Dorama fala sobre a morte, vida pós morte e as consequências de se viver da maneira errada de uma forma delicada, flertando com o sobrenatural
Se você é fã de histórias fantasiosas, contos de fadas e de um bom romance com uma pitada de drama, então Goblin (2016) pode entrar na sua lista de programas favoritos. A história acompanha a longa vida de Kim Shin (Gong Yoo), um guerreiro que foi traído pelo rei que amava e o qual servia cegamente, por quem jurado de morte e, ao morrer, como castigo divino, condenado a vagar pelo mundo com uma espada cravada no peito, com um único objetivo: encontrar a sua esposa, a única pessoa capaz de ver e retirar a sua espada, trazendo então a paz eterna.
Vivendo nos dias atuais, já com 900 anos, ele segue uma vida normal, interferindo uma vez ou outra na vida dos humanos. E foi em um dia comum, que de repente, ele ganhou um inquilino um tanto quanto estranho, e também sobrenatural: O Ceifador (também imortal) [Lee Dong-wook]. Ele é chamado assim mesmo, já que suas memórias foram apagadas quando ele se encarregou de levar as pessoas para a morte, apagando também o seu nome e real identidade. O encontro dos dois seres sobrenaturais não aconteceu por acaso, ele acaba ocasionando diversos acontecimentos que escrevem o futuro dos protagonistas.
Kim Shin, em sua longa e tediosa vida, acaba conhecendo a estudante órfã de 19 anos Ji Eun-tak (Kim Go-eun), que desde o seu nascimento tem se mostrado alguém muito fora da caixinha, já que sempre foi capaz de ver e se comunicar com fantasmas. Essa comunicação do além faz com que a jovem seja informada, desde a sua infância, que é a tão famosa Noiva do Goblin, aquela capaz de dar a vida eterna e o descanso necessário ao duende. E assim que os seus caminhos se cruzam, a jovem tem certeza de seu destino, o que é diariamente questionado por Kim Shin, que não acredita nessa história da jovem ser realmente a sua noiva, já que até o primeiro momento, ela não fala absolutamente nada sobre a tal espada.
Conforme o tempo passa, descobrimos que Ji Eun- tak é, além da noiva do Goblin, uma alma omitida (alguém que deveria ter morrido, mas não morreu), o que atrapalha os planos do casal serem felizes para sempre, já que a ameaça de uma possível morte a qualquer tempo impede que eles vivam uma vida normal.
A Morte
Se você é supersticioso e prefere não assistir coisas que mexem com a vida pós morte, ou até mesmo a morte de forma crua, sinto lhe dizer, mas está perdendo uma grande produção.
Goblin trata a morte de uma forma que eu nunca havia visto. As cenas de maiores destaque ficam por conta do Ceifador e o seu trabalho: ele basicamente recebe uma carta com nome, data e o motivo da morte. Ao contatar o recém-falecido, ele o leva para uma casa de chás, onde, dependendo de como você levou a sua vida, é oferecido um chá de esquecimento, para que você entre sem arrependimentos e sem dores no plano espiritual, podendo assim viver em paz com Deus. Caso você tenha sido uma péssima pessoa, e até mesmo matado alguém nessa vida, o chá não é oferecido, já que o seu castigo eterno é se lembrar exatamente de todo o mal que causou enquanto estava na Terra. Profundo, não é?!
Essa casa de chá também é responsável pelas cenas mais emocionantes, já que ela proporciona o encontro de velhos amantes e familiares, onde eles podem, finalmente, viver juntos para sempre. Quem aí já tá derrubando algumas lágrimas??
Nem só de morte se vive um Ceifador, durante a história, ele acaba se apaixonando pela chefe da Alma Omitida, Sunny (Yoo In-na), uma mulher independente e forte, que carrega uma vida passada cheia de mistérios, além de fazer parte do grande plot twist da história.
Em Goblin, a frase “aqui se faz, aqui se paga” é levada completamente ao pé da letra, mas deixando claro que, sua maldade, dependendo do tamanho com que ela tenha sido feita, pode ser levada para todas as suas reencarnações. E aí não tem escapatória, é peso e culpa sendo carregado por milhares de anos.
Trilha sonora
Ah, quem não gosta de uma bela trilha sonora? Goblin consegue se consagrar no universo dos OST’s (original soundtrack), só sua música de abertura Round and Round, interpretada pela cantora Heize de forma lindamente. Confira:
Por fim, Goblin mostra a pureza da vida, mas também a beleza da morte. Não existe vida sem a morte, essa é de fato a grande certeza que temos, e a produção faz com que enxerguemos, mesmo que de forma não religiosa, a bondade de todas as nossas fases. Lindo, deslumbrante, necessário é extremamente emocionante. Esses e tantos outros adjetivos não serão capazes de resumir o quão apaixonante essa obra é, vale super a pena conferir. Goblin está disponível no Viki, um aplicativo exclusivamente para produções asiáticas.
Conta pra gente o que achou da resenha! E para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil doEntretetizeinoInsta,Twitter e no Facebook!
Desde um suspense arrepiante até um romancinho clichê para deixar o coração quentinho do jeito que a gente gosta
Tem coisa melhor do que conhecer novos filmes e séries para montar aquela lista e maratonar embaixo das cobertas? E é por isso que hoje vamos indicar entretenimento para todos os gostos. Com um diferencial que vai ser o fato das indicações serem todas com muita representatividade.
O termo sáfico pode ser usado para definir algo que tenha representação de amor entre mulheres, sem se restringir como sendo lésbico. Já que as envolvidas podem não ter necessariamente essa orientação sexual, como no caso de personagens bissexuais, por exemplo.
E essa palavra vem da poeta Safo, que foi uma escritora extremamente importante na Grécia, que esteve por muitos anos na ilha de Lesbos (palavra que originou lésbica), falando em suas poesias sobre o amor entre mulheres. E obviamente na época isso gerou muita polêmica e tentaram apagar suas obras.
Mas, apesar de tudo, muitas conseguiram ser salvas, e hoje em dia a história dela inspira e dá nome a diversas outras, como as que vamos mostrar agora, então se prepare para anotar:
Dickinson: imagine estar apaixonada por outra mulher em uma época em que isso nem podia ser falado? É isso que vamos ver aqui, um amor proibido que é baseado nas cartas que a escritora incrível Emily Dickinson trocava com sua amiga Susan Gilbert.
Euphoria: nessa série extremamente premiada, vamos acompanhar a jornada de Rue (Zendaya), enquanto ela tenta sobreviver ao ensino médio após voltar da reabilitação por problemas com dependência química por drogas.
Retrato de uma jovem em chamas: Marianne é contratada para fazer uma pintura de Heloisé para que o pretendente dela veja e decida se quer casar ou não. Só tem um porém: isso tem que ser feito em segredo, pois a jovem não quer ser pintada de jeito nenhum.
Alguém avisa?: romance sáfico natalino saindo do forno! Nele vamos acompanhar Abby (Kristen Stewart) indo passar o primeiro natal junto com a família da namorada, Harper (Mackenzie Davis),mas só tem um problema: ninguém lá sabe que ela namora mulheres, e nem podem suspeitar.
Ana e Vitória: em um filme cheio de música, leveza e juventude, vemos um pouco da trajetória dessa dupla para alcançar o sucesso, enquanto também acompanhamos suas vidas amorosas e todas as desventuras que se seguiram.
Elisa e Marcela: essa trama é baseada em uma história real de duas mulheres que viveram um amor em uma época em que isso era muito perigoso. E com uma delas disfarçada de homem, elas conseguiram se casar na igreja, porém, o que acontece quando elas acabam sendo descobertas?
A rua do medo: fantasmas homofóbicos? Era só o que faltava. Nessa trilogia vamos acompanhar a história de Deena e Sam enquanto elas tentam sobreviver na cidade de Shadyside, que é repleta de segredos e mistérios sobrenaturais. A história se passa em 3 séculos diferentes em cada filme.
O mau exemplo de Cameron Post: estrelando Chloë Grace Moretz, o filme conta a história de uma menina que é mandada para um lugar que promove “terapia de conversão homossexual”, após ser flagrada com a rainha do baile.
Desobediência: Ronit acaba tendo que voltar para a sua cidade natal, por conta da morte de seu pai que era um rabino, mas agora de volta a esse lugar ela reencontra sua melhor amiga de infância com quem viveu um romance proibido, e descobre que ela está casada.
Imagine eu e você: no dia do seu casamento, Rachel acaba percebendo que sente uma forte atração pela florista, mas agora já no altar, o que é que ela vai fazer?
Com todas essas dicas em mãos, agora é só pegar a pipoca e preparar a maratona, seja com um filme para quase morrer de susto ou um para deixar o coração quentinho nesse início de ano.
Você assistiu algum dos citados nessa lista? Conta pra gente aqui, e se quiser acompanhar mais notícias sobre entretenimento, acompanhe o Entretê no Insta, Face e no Twitter, vamos te deixar por dentro de todas as novidades!
Inspirada no universo de League of Legends, animação conquistou os players e os não players do game
Você já ouviu falar de League of Legends? Não faz a mínima ideia do que seja, ou até mesmo conhece mas tem certo preconceito ou receio? Tudo bem, não tem problema! O foco deste texto não é falar sobre o MOBA da Riot Game, e sim da série animada que conquistou o mundo todo e obteve 100% de aprovação do Rotten Tomatoes. E o melhor: não é preciso conhecer o jogo para assisti-la.
Antes de tudo, é preciso falar que League of Legends está no mundo há 12 anos e desde a sua criação, histórias para os personagens jogáveis são criadas. O universo do game conta com história de origens, histórias de locais e até músicas. E sempre que um personagem novo era anunciado, evento realizado ou música lançada, a desenvolvedora criava histórias e animações. E daí surgiu Arcane, animação lançada na Netflix que aquece o coração de quem é jogador do game e também de quem nunca jogou. Afinal, não é preciso jogar ou conhecer o LOL para apreciar a boa história apresentada na série.
Arcane conta a história de duas irmãs, Vi e Powder, que cresceram no meio de uma sociedade injusta em uma cidade chamada Zaun. O crime e a pobreza são as principais características da cidade que é conhecida como baixa. Baixa porque em cima fica Piltover, cidade alta onde a tecnologia e riqueza reinam.
Confira o trailer da série:
As animações são únicas e tão bem feitas que parecem pessoas reais. Além de ser uma ótima história com personagens incríveis, também temos uma trilha sonora impecável que conta com nomes como Imagine Dragons e Bea Miller.
Arcane está disponível na Netflix e tem 9 episódios com cerca de 45 minutos cada.
E aí, se interessou pela animação? Conta lá pra gente no Insta, Facebook ou Twitter do Entretetizei!
*Crédito da foto de destaque: divulgação / Twitter arcaneshow
Encanto, animação que chegou em dezembro no Disney+, é apenas mais uma entre as diversas produções que apresentam culturas regionais
Encanto, a animação que chegou em dezembro na plataforma Disney+, foi um sucesso de bilheteria. O filme traz a história dos Madrigal, uma família extraordinária que vive escondida nas montanhas da Colômbia, em um lugar maravilhoso conhecido como Encanto. A magia abençoou todos os meninos e meninas da família com um dom único, desde superforça até o poder de cura. Todos, exceto Mirabel. Mas, quando ela descobre que a magia que cerca Encanto está em perigo, Mirabel decide que ela, a única Madrigal sem poderes mágicos, pode ser a última esperança de sua família excepcional. Confira o trailer de Encanto:
A história se passa na Colômbia e apresenta a dança, comida, arquitetura e costumes típicos da região. Porém, Encanto não é a primeira produção da Disney que aborda culturas que não sejam dos Estados Unidos. Relembre três animações que também trazem características singulares de outros países:
Raya e o Último Dragão (Sudeste Asiático)
Há muito tempo, no mundo de fantasia de Kumandra, humanos e dragões viviam juntos em harmonia. Mas quando uma força maligna ameaçou a terra, os dragões se sacrificaram para salvar a humanidade. 500 anos depois, o mesmo mal voltou e cabe a uma guerreira solitária, Raya, rastrear o lendário último dragão para restaurar a terra despedaçada e seu povo dividido. Raya e o Último Dragão (2020) tem o Sudeste Asiático como inspiração de cenário, e mostra alguns elementos culturais típicos da região, como as vestimentas, comida, arquitetura e lutas. Assista o trailer de Raya e o Último Dragão:
Moana: Um Mar de Aventuras (Polinésia)
Moana: Um Mar de Aventuras (2016) conta a história de uma jovem que parte em uma missão para salvar seu povo. Durante a jornada, Moana conhece o poderoso semideus Maui, que a guia em sua busca. A produção é baseada nas ilhas da Polinésia Francesa, localizadas na Oceania. A cultura da Polinésia é mostrada no filme por meio de elementos típicos, como tatuagens, arcos de flores, dança, músicas, além da paisagem exuberante com o oceano e montanhas ao fundo. Veja o trailer de Moana: Um Mar de Aventuras:
Frozen: Uma Aventura Congelante (Noruega)
Frozen: Uma Aventura Congelante (2013) conta a história de Anna e Elsa, duas irmãs que cresceram isoladas em um castelo. Quando chega o dia de Elsa ser coroada como rainha, um acidente envolvendo o seu poder de gelo acontece e ela decide fugir e viver isolada, provocando o congelamento do reino. Sua irmã, Anna, decide se aventurar e encontrar Elsa para trazê-la de volta e acabar com o frio. O reino de Arendelle, local onde se passa o filme, é baseado na cidade de Bergen, localizada na Noruega. A arquitetura, as vestimentas, os animais típicos, como o alce Sven, e, claro, a neve, são algumas características presentes na cultura norueguesa. Confira o trailer de Frozen: Uma Aventura Congelante:
Qual o seu filme preferido dessa lista? E qual faltou para relembrarmos aqui? Nos conte em nossas redes sociais Insta,FaceeTwitter.
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Entretetizei
Para os antenados na cultura pop sul-coreana e nas soundtracks dos doramas mais famosos do país, o nome e a figura de Sam Kim já são bem conhecidos. Sam Kim é um cantor, compositor e guitarrista americano-coreano que ficou conhecido após participar da temporada de 2013-2014 do show de talentos K-Pop Star.
Após o sucesso de sua participação no programa, Sam Kim lançou a primeira parte de seu EP de estreia, My Name Is Sam, em 2016. Depois do lançamento, a carreira de Sam tomou grandes proporções, onde, no mesmo ano, o cantor lançou o seu primeiro OST, Who Are You, que fez parte de um dos doramas mais famosos, Goblin.
Flertando sempre com o estilo R&B, ele surpreendeu os fãs ao lançar nesta sexta-feira (7), o seu tão aguardado single Smile, uma música com o ritmo mais dançante, diferente de todas as músicas já lançadas pelo artista.
Quer saber um pouco mais sobre o processo de criação do single Smile? Essa e outras perguntas o Sam Kim respondeu em uma entrevista ao Entretê. Confira:
Entrevista: Sam Kim
Entretetizei: Primeiramente, parabéns pelo seu novo lançamento! Conta pra gente, como foi o processo de escrita e produção para esse projeto?
Sam Kim: Muito Obrigado! No começo eu escrevi a música com uma guitarra, como costumo fazer. Depois enviei ela para o R3HAB, que colocou toda a sua magia para transformar ela em algo original. Um processo muito divertido!
E: Como surgiu a sua colaboração com o R3HAB?
S: A minha equipe me apresentou uma de suas músicas, e eu acabei gostando muito dela. Fiquei curioso em saber como seria se trabalhássemos juntos.
E: Qual é a história por trás da música que talvez os fãs não conheçam?
S: Normalmente você grava as músicas originais em bpm (tempo), mas para esta música, meu produtor Simon Pétren e eu pensamos que seria interessante gravá-la em um bpm mais lento, e ir acelerando de volta ao original. O que você ouve é este efeito.
E: Qual mensagem você quer passar aos fãs com essa faixa?
S: Sam Kim got funk! (Sam Kim ficou funk!)
E: Se você pudesse descrever a sua próxima faixa numa palavra, qual seria?
S: Funkadellic.
E: Você ganhou diversos ouvintes e fãs com o seu talento em transmitir histórias emocionantes em faixas como Love Me Like That, enquanto mostra a sua versatilidade em músicas R&B como These Parades. O que te levou a decidir se aventurar na criação de uma primeira faixa dançante? E o que você achou da experiência?
S: Na verdade, esta não é realmente a minha primeira faixa de dança. Tenho uma música chamada Dance, e outra chamada The Juice, que na verdade eu também dancei. No geral, apesar de todos eles terem sido ligeiramente fora da minha zona de conforto, me diverti muito escrevendo e cantando eles.
E: Você teve algum receio de mergulhar em um novo gênero que não fosse o R&B e o K-Pop?
S: De maneira nenhuma! Adoro explorar novos gêneros, penso sempre que há algo novo a aprender em cada um. Mas ainda tenho que aprender heavy metal. Mas isso fica pra uma outra hora!
E:Como músico, como é a sensação de trabalhar em uma faixa de dance music quando você trabalhou principalmente em baladas e acústica com o seu violão?
S: Foi realmente revigorante sair da minha bolha um pouco e mergulhar em algo desconhecido. Eu acabo aprendendo e crescendo mais nessa situação.
E: The Juice é realmente uma música divertida e perfeita para o meio do verão. Você realmente dominou o gênero R&B. Qual é o gênero que você deseja experimentar em seguida? Quais você gosta de ouvir no seu dia-a-dia?
S: Eu adoraria entrar no hip-hop. Embora eu não tenha a voz e a entrega de um rapper, eu realmente gosto de ouvir histórias de rappers com essas qualidades. Kendrick é meu favorito.
E: Temos que falar também sobre o seu OST viral Love Me Like That, para o famoso k-drama Nevertheless. Qual foi a sua reação quando percebeu que tinha se tornado um sucesso?
S: Me lembro de ter escrito essa música alguns anos atrás, quando estava passando por um momento difícil e provavelmente é por isso que nunca pensei em dar uma chance. Quando eu vi quantas pessoas se identificaram com a música a dúvida foi embora, e penso que o eu de 20 anos que a escreveu finalmente se sentiu aceito.
E: O “amor” e “relacionamentos” são os temas mais abordados em suas músicas e OST ‘s. O que você pensa sobre as músicas elevarem ainda mais um drama ou filme, já que você emprestou sua voz para muitas OST’ memoráveis?
S: Amor e relacionamentos é o que há de mais amplo. Mesmo que eu não possa ver as cenas em que meus OST ‘s irão tocar antes da estreia, eu tento o meu melhor lendo a história nas letras e transmitindo as emoções da melhor maneira possível. Eu me faço perguntas como todo compositor, como : devo cantar essa frase um pouco mais suave? Mais poderoso, triste? etc… os compositores por trás de cada decisão são os verdadeiros MVPs.
E: Você já trabalhou e colaborou com uma grande variedade de artistas. De Zico a PH-1 e Crush, existem quaisquer outros artistas coreanos que você escuta hoje ou se inspira, e que gostaria de ter uma colaboração no futuro?
S: São tantos! Gostaria de fazer algo com o BTS como compositor, e colaborar com a BiBi como artista…tantas pessoas talentosas das quais se podem inspirar.
E: Pode recomendar alguma música que você goste ou que esteja ouvindo ultimamente?
S: Silk Sonic. Qualquer coisa vinda deles. Sou um fã de longa data do Anderson. Paak e Bruno Mars…este projeto para mim é um sonho que se tornou realidade. Uma música específica que eu ouço quando sinto que nada está dando certo é Park Hyo Shin- Breath. Nunca falha em me lembrar que eu não estou sozinho.
E: O que você gosta de fazer no seu tempo livre? Qual é o seu hobby?
S: Adoro jogar os bons e velhos jogos FPS. porém, ultimamente estou mais no modo single player, em jogos de aventura com uma bela história pra mergulhar.
E: Você assistiu o drama mundialmente popular Squid Game, certo? Se você pudesse se destacar em desafio, qual seria e por quê?
S: Com a maioria dos jogos sendo baseados na sorte, o único jogo em que estou confiante é o Red Light, Green Light (Batatinha Frita 1,2,3). Mamãe me disse para nunca me apaixonar e perseguir uma garota que pode girar a cabeça 180 graus e matar na hora, mas você sabe, o amor vai prevalecer a tudo isso.
E: Ao entrarmos no Ano Novo, qual é a sua principal meta para 2022 e o que você gostaria de mostrar aos fãs?
S: Não posso dizer porque pode dar azar, mas tenho muito planejado! Finalmente é o meu ano, o ano do Tigre, quero torná-lo significativo.
E:Você pode, por favor, compartilhar algumas palavras de amor com os seus fãs ao redor do mundo?
S: Muito obrigada por todo o seu apoio. Cada um de vocês me faz querer dar o meu melhor. Me mostram também o amor que às vezes me esqueço de dar. Desejo a todos saúde e felicidade nestes tempos difíceis, e verei todos vocês muito em breve.
O que achou da nossa entrevista com o Sam Kim e da sua nova música Smile? Conta para a gente lá nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Twitter e Face!
Audrey Hepburn foi um fenômeno no seu tempo, continua sendo um ícone do cinema e fizemos um top 5 dos nossos filmes preferidos pra você
Audrey Hepburn viveu ao lado da mãe durante a Segunda Guerra Mundial, passou fome e perdeu a chance de ser bailarina, que era seu grande sonho.
Já adulta, ela abriu mão do cinema em prol da família e trabalhou muitos anos para a UNICEF, até sua morte em 1993.
Mas entre a infância difícil e a maturidade voluntária, Audrey Hepburn acumulou trabalhos imperdíveis para a história do cinema, como uma das últimas damas de ouro de Hollywood.
Hoje, nós reunimos 5 títulos maravilhosos dela para você assistir e voltar no tempo.
Sabrina (1954)
No papel da apaixonante Sabrina, Audrey Hepburn viveu na pele da filha do motorista de uma família rica.
Dividindo a cena com Humphrey Bogart e William Holden, Audrey começa o filme com uma paixão juvenil – e nada correspondida – por David, o caçula dos irmãos Larrabee.
Sabrina passa dois anos estudando em Paris, e quando volta, decidida a viver um amor com David, Linus (o mais velho) se envolve para impedir a relação. O problema é que eles acabam se apaixonando um pelo outro no processo.
Bonequinha de Luxo (1961)
Holly (Audrey Hepburn) é uma acompanhante que está muito preocupada em se casar com um milionário. Tudo vai bem com seu plano, até que o escritor Paul (George Peppard), que também é um tipo de acompanhante de luxo, se muda para o apartamento de cima e começa a desenvolver uma relação de paixão por Holly.
Com pessoas voltando do passado e impedimentos do futuro, Holly e Paul vivem uma história delicada de amor platônico, até finalmente poderem assumir seus sentimentos.
O filme é um clássico para todos os fãs de cinema, e nos faz voltar no tempo com os homens usando ternos e as mulheres saindo de chapéu na rua, além de ser esse o filme da gravação clássica de Audrey cantando Moon River sentada na janela do seu apartamento.
A Princesa e o Plebeu (1953)
Audrey Hepburn estreou como protagonista de Hollywood como uma princesa chamada Ann. Entediada durante sua viagem a Roma, Ann decide escapar no meio da noite para passear de forma anônima pela cidade.
É durante essa aventura que ela se envolve com o jornalista Joe (Gregory Peck), que inicialmente vê em Ann um furo de reportagem.
Esse é mais um clássico incrível, especialmente porque foi o filme que jogou Audrey Hepburn no estrelato mundial, como o novo rosto de Hollywood.
Minha Bela Dama (1964)
Eliza (Audrey Hepburn) é uma florista humilde que tenta ganhar a vida pelas ruas de Londres. Quando conhece um acadêmico ricaço, o senhor Henry Higgins (Rex Harrison), Eliza recebe a proposta de se tornar uma dama, com a promessa de uma vida melhor com oportunidades de carreira que as filhas de famílias ricas desfrutam.
Com a missão se tornando cada dia mais complicada, Eliza e senhor Higgins desenvolvem um interesse mútuo e se apaixonam, com direito a mãe dele se envolver em favor de Eliza.
O clássico inspirou histórias como Um Linda Mulher (1990) e Kingsman: Serviço Secreto (2014), e já foi mencionado em diversas obras presentes na cultura pop.
Quando Paris Alucina (1964)
Gabrielle (Audrey Hepburn) é uma secretária com formação em datilografia, que é contratada pelo roteirista Richard Benson (William Holden). A intenção de Richard é que Gabrielle o ajude a escrever um roteiro de 138 páginas em dois dias para um filme chamado A Moça que Roubou a Torre Eiffel.
Mas Richard está começando a entrar em pânico, porque ele deveria ter escrito o roteiro há dias, mas preferiu beber e se divertir ao invés de trabalhar.
Usufruindo das situações mais inusitadas, os dois passam a viver juntos nos dois dias que restam para finalizar o trabalho, e instantaneamente se apaixonam um pelo outro. O filme pode ser alugado pela Apple TV, e vale o seu investimento.
Quais filmes da Audrey Hepburn você acha que faltaram na nossa listinha? Conta pra gente nas nossas redes sociais: Twitter,Instae Face.
O desenho brasileiro Irmão do Jorel não é apenas para crianças e traz lições super valiosas que nós, adultos, também devemos aprender
O desenho brasileiro Irmão do Jorel, criado por Juliano Enrico, teve seu primeiro episódio transmitido em 22 de setembro de 2014 e, hoje, conta com quatro temporadas que passam no Cartoon Network. A história gira em torno de um menino de 9 anos que vive à sombra de seu irmão mais velho, Jorel, a estrela da família.
Além de mostrar o dia a dia da família de Jorel, o desenho traz situações divertidas e críticas inteligentes e bem-humoradas a diversos assuntos importantes e necessários, como ditadura militar, heteronormatividade, machismo, entre outros. Confira oito lições que aprendemos ao assistir Irmão do Jorel:
Todos somos iguais
Em um episódio, o Irmão do Jorel está preocupado com a sua aparência e é consolado pela Lara, que relembra a ele (e a todos nós) que, no fundo, nós somos todos iguais, principalmente no nível microscópico.
Crescimento
Seu Edson foi pego em uma mentira que, para ele, foi necessária para proteger seu filho. Porém o que ele não esperava é que fosse receber uma lição da criança e que muitas vezes nós, adultos, esquecemos: deixar a criança crescer é importante. E, como o próprio garoto diz, é preciso aprender a se levantar sozinho.
Nunca é tarde para aprender
Em um episódio, o Irmão do Jorel acaba se atrasando para chegar à escola. E, para surpresa de todos, ele justifica o ocorrido com uma frase que, na verdade, é muito importante: nunca é tarde para aprender. Tudo bem que ele não usou a frase do modo mais correto, mas por conta da importância da frase, vamos deixar essa passar, Irmão do Jorel!
Raiva nunca é a solução
Nesse episódio o conselheiro da vez é o Irmão do Jorel. Em uma cena fofíssima, ele mostra que a raiva nunca é a solução, além de tornar o mundo um lugar pior para todos. Concordando com o sábio menino, quem é que nunca sentiu que o dia estava ruim depois de conversar com alguém com raiva?
Reconhecer os erros
Seu Edson vive soltando pérolas nos episódios da animação e, em uma delas, ele solta algo que, além do lado cômico, possui uma lição de moral grande. Ele diz que costuma errar sempre, porque assim ele poderá reconhecer os erros dele. A justificativa de Seu Edson nos lembra a importância de assumir e reconhecer nossos erros.
Aproveitar o caminho
Os conselhos de vó sempre são muito valiosos. Agora imagina o conselho das super vovós Gigi e Juju! Pois bem, as duas deram uma super aula ao ajudar o Irmão do Jorel, falando da importância da consciência do fim, além de nos lembrar que o que importa é todo o caminho que percorremos para chegar ao fim.
Arte como arma
Seu Edson mais uma vez nos deixa uma lição neste episódio em que o Irmão do Jorel precisa ler um livro. Ao ajudar o filho o incentivando para a leitura, ele se empolga ao falar de arte e mostra o quão forte os movimentos artísticos podem ser contra a repressão.
Mulherzinha é elogio
Por último, mas não menos importante, temos a frase mais conhecida de Irmão do Jorel, dessa lista: “Você chama alguém de mulherzinha quando a pessoa é incrível“. O diálogo acontece depois que Lara chama o Irmão do Jorel de frangote e ele pergunta se ela está o chamando de mulherzinha. A conversa, além de trazer o movimento feminista, mostra também o machismo que os próprios homens sofrem, na frase do Irmão do Jorel.
Irmão do Jorel nos ensinou muito mais que apenas oito lições importantes. O desenho, além de fofo e super gostoso de assistir, é extremamente relevante e uma ótima dica para se assistir com as crianças.
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