Protagonizada por Marianna Santos, as gravações da série começaram em abril
A Netflix iniciou a produção de Luz, a primeira série brasileira infanto juvenil para a família inteira assistir junta. A série conta a história de uma menina em busca de respostas sobre suas verdadeiras origens.
Com produção da Floresta, produtora da Sony Pictures Television no Brasil, e baseada em uma ideia original de Guillermo Pendino, a série tem direção geral de Thiago Teitelroit, com roteiro de André Rodrigues, e é estrelada por Marianna Santos, que vive a protagonista Luz.
O elenco da série conta ainda com a presença de Daniel Rocha, Gabriela Moreyra, Dandara Albuquerque, Claudia Di Moura, Mauricio Destri, Mel Lisboa, Celso Frateschi, Marcos Pasquim, Miá Mello, entre outros.
A série ainda não tem data de lançamento na plataforma.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Netflix/Aline Arruda
Rita Lee não era só rock, ela era todas e o todo na música popular brasileira
Faleceu na última segunda (8), a cantora e compositora Rita Lee. A notícia foi divulgada pela família no dia seguinte, terça, por meio de nota na rede social da cantora. Ela lutava contra um câncer de pulmão, diagnosticado em 2021. Rita Lee Jones foi cantora, multi-instrumentista, compositora, atriz e apresentadora. Era uma artista completa e deixou um legado que transcendeu sua partida.
A cerimônia de despedida ocorreu nesta quarta (10), no Planetário do Ibirapuera, zona sul de São Paulo. O ato foi aberto ao público das 10 às 17h. Durante o rito, o teto do planetário exibiu uma projeção com imagens do céu do dia 31 de dezembro de 1947, data em que a artista nasceu.
Mesmo sob chuva, filas se formaram para que os fãs pudessem se despedir da cantora. A pedido de Rita Lee, seu corpo foi cremado e a cerimônia, reservada à família.
Irreverente, foi uma das primeiras mulheres a cantar sobre sexo e amor livre. Sempre foi autêntica em suas composições, entrevistas e apresentações. Rita era genial e divertida.
Familiares de Rita Lee contam que, nos últimos anos, enquanto lutava contra o câncer, a cantora manteve o bom humor e que, inclusive, seu tumor teria sido apelidado de Jair. Ela era atuante nas redes sociais, seus tweetsviralizavam e rapidamente viravam memes. Os filhos da cantora prestaram diversas homenagens noInstagram dela.
Rita era casada com Roberto de Carvalho, músico e compositor, com quem dividiu a carreira nos palcos, firmando uma parceria que rendeu diversos sucessos. Com ele, a cantora teve três filhos: Beto Lee, João Lee e Antônio Lee.
Engajada com a causa animal, ela compartilhava em seu perfil oficial noInstagram, um pouco de sua rotina e o amor que sempre teve com os animais. Algumas de suas histórias envolvendo resgates de animais viraram livros.
O Entretê, em homenagem à Rita Lee Jones, faz uma retrospectiva da carreira da artista, trazendo curiosidades e grandes momentos da musa do rock ‘n’ roll.
Os Mutantes (1969-1972)
Rita Lee, ainda na adolescência, teria começado a compor e formado uma banda e com outros amigos, o Túlio’s Trio. Após a participação em diversos grupos, Rita Lee conheceu os irmãos Sérgio e Arnaldo Baptista, e em 1966 formaram Os Mutantes. A banda fez parte de um momento importante na história da cultura brasileira, surgindo durante o movimento tropicalista. Em 1967, a banda acompanhou Gilberto Gil no III Festival de Música PopularBrasileira da TV Record, o mais importante da época, e, juntos, eles cantaram Domingo no Parque.
Ao todo, Os Mutantes gravaram seis discos, dentre eles, Tropicalia ou Panis et Circencis (1968). Considerado um dos álbuns mais importantes da música brasileira, o disco foi gravado com Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Nara Leão e Tom Zé e o maestro Rogério Duprat. Nele, grandes hits como A Minha Menina, Dom Quixote, Balada do Louco, 2001 (Dois Mil e Um) e Ando Meio Desligado fizeram grande sucesso também fora do país.
Nesse período, Rita Lee foi casada com o companheiro de banda Arnaldo Baptista, mas em 1977 eles assinam o divórcio. Um fato curioso ocorreu durante a participação no programa da Hebe Camargo em 1972, em que ela rasgou a certidão de casamento ao vivo. Assim era Rita, sem medir palavras e sem rodeios.
Entre os fatos que marcaram a vida da cantora, um ocorreu durante o período da ditadura militar, enquanto estava grávida do primeiro filho: foi presa por porte e uso de maconha. A prisão ficou conhecida como um dos episódios mais truculentos da ditadura militar, que, segundo o regime, serviria de exemplo para a juventude na época. Ela ficou presa por duas semanas.
Foi assim que ficou amiga da cantora Elis Regina, que a visitou e exigiu que um médico fosse chamado para atender Rita. A história foi retratada no filme Elis (2015). Rita Lee afirmava que a droga foi implantada pelos policiais que a prenderam.
Mas ela não parou por aí. Intrépida, a artista continuou a carreira fazendo músicas cada vez mais ousadas para a época. Em 1979, ela lança a música Papai, Me Empresta o Carro, vetada pela censura federal, assim como Lança Perfume.
Rita Lee e Tutti Frutti (1973-1978)
Com a amiga Lucinha Turnbull, ela formou uma dupla com estilo folk rock, que, logo depois, se tornou a banda Tutti Frutti com Luis SérgioCarlini e LeeMarcucci, entre outros. Na banda, Rita Lee cantava, tocava sintetizadores, piano, gaita e violão. A banda lançou cinco discos, com destaque para o álbum Fruto Proibido (1975) com os sucessos Ovelha Negra, Agora Só Falta Você e Esse Tal de Roque Enrow. O disco vendeu mais de 200 mil cópias, o que a consagrou como Rainha do Rock Brasileiro.
Parceria com Roberto Carvalho (1979-1990)
Rita Lee nunca se prendeu ao título que lhe foi dado de rainha do rock, era avessa aos radicais do rock e da MPB. Foi aí que ela começou a parceria com Roberto de Carvalho, gravando e fazendo shows juntos. Nesse período, Rita Lee produziu muitos sucessos, que foram, inclusive, temas de novelas da TV Globo, como Mania de Você, Chega Mais e Doce Vampiro.
Em 1980, lançou o disco Rita Lee, que emplacou os hits Lança Perfume, Baila Comigo, Nem Luxo, Nem Lixo, entre outros. Ao todo, a dupla lançou oito álbuns, com canções que são ícones da música popular brasileira e que foram regravadas por artistas internacionais. O Príncipe Charles era um grande fã da cantora.
Rita Lee na televisão
Rita Lee sempre foi atuante no feminismo. Ela participou de um especial da TV Globo, Mulher 80 (1979), que exibiu uma série de entrevistas e musicais com o tema mulher e a discussão do papel feminino na sociedade, abordando essa temática no contexto da música nacional.
Já nos anos 90, a artista seguiu carreira solo, separando-se de Roberto. Nesse período, ela começou a turnê voz e violão Bossa ‘n’ Roll. Também apresentou o programa TVLeezãona querida e extinta MTV Brasil. Ao todo, foram ao ar 12 episódios, com Rita Lee chamando videoclipes musicais, produzindo esquetes e entrevistas com artistas. Ela não parava. Inquieta, atuou em um capítulo da novela da TV Globo, Vamp (1991), interpretando uma personagem que seria a versão mais sincera dela mesma.
A artista também se jogou na literatura, e, entre 1986 e 1992, escreveu quatro livros infantis, tendo como protagonista o rato cientista Dr. Alex, inspirado no ratinho usado em testes de laboratório que ela resgatou. Poucos dias antes de sua morte, ela publicou uma foto noInstagram com o ratinho na época do resgate. Escreveu também duas autobiografias: a primeira em 2016 e a última, em 2023.
A última apresentação
Em 2012, seu último show, a cantora se envolveu em uma confusão com a polícia durante a apresentação no Festival de Sergipe. Rita teria se irritado ao ver que policiais estavam revistando a plateia em busca de maconha. De cima do palco, ela começou a falar com a polícia:
“O que vocês estão procurando, queridos policiais? Baseado? Vão achar. Alegria? Vão achar. Felicidade… Só isso”,falou. Depois, dirigiu-se ao público e avisou:“Se a polícia bater, eu vou dedar para o Brasil inteiro, denuncio e processo”. “Isso é força brutal. Vocês não têm o direito de usar força na meninada que não está fazendo nada. Esse show é minha despedida do palco. […] Eu sou do tempo da ditadura, você pensa que tenho medo, porr*? As pessoas estão esperando eu cantar. Não é a gracinha de vocês”,continuou.
Nessa noite, ela foi presa por desacato e apologia ao crime. Em depoimento, Rita Lee afirmou que a atuação da PM causou uma reação emocional, que agiram de forma desnecessária. Logo após a prisão, o caso tomou as redes sociais e inúmeros artistas se manifestaram defendendo a cantora.
Rock Exhibition Rita Lee (2021)
O Museu da Imagem e do Som de São Paulo homenageou a artista com a exposição Rock Exhibition Rita Lee, que levou itens originais da vida pessoal e da carreira construída ao longo de cinco décadas pela cantora. Por meio de um QR Code, o público pôde ser guiado pela voz de Rita ao longo da exposição.
Para sempre Rita
Não é uma tarefa fácil falar sobre Rita Lee, uma mulher à frente de seu tempo, que mudou comportamentos. A artista viveu muita coisa durante sua carreira, são muitos acontecimentos que entraram para a história da música popular brasileira. Inspirou mulheres e continuará a inspirar.
Em uma recente postagem noInstagram, ela relembrou uma entrevista que concedeu no programa Jô Soares, falando da dificuldade que era na época em que fazia parte dos Mutantes: uma mulher liderar uma banda. Graças a você, Rita, muitas mulheres, hoje, lideram bandas de rock. Você abriu os caminhos para muitas de nós. Só agradecemos!
Rita Lee Jones. Ousada, irreverente, livre, autêntica. Não abria concessão para nada e para ninguém. Uma deusa, uma bruxa, uma musa mutante. Todas as histórias serão poucas para definir uma artista como ela. Partiu deste plano de cabeça erguida, com dignidade. Sem dúvidas, o Brasil fica mais careta.
“Enquanto isso, estarei eu de alma presente no céu, tocando minha autoharp cantando para deus: ‘Thank you lord, finally sedated’, trecho de seu livro Uma Autobiografia, de 2016.
E aí, já ouviram o disco da Rita Lee hoje? Contem pra gente! Para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
Cantor produziu as músicas em formato compartilhável para redes sociais, além de um curta-metragem
Cuidar de si mesmo e partilhar o que faz bem com as pessoas que estão ao nosso redor são, mais do que nunca, formas de buscar equilíbrio diante de tantas questões que a vida coloca para cada um. Se a música entrar nessa equação, é ainda melhor. Para relembrar a importância disso e do valor do cuidado, Zeeba lança o álbum Cultivar, já disponível nas plataformas digitais de áudio.
As faixas escritas em português e em inglês fazem parte de uma nova fase do trabalho de Zeeba, em que o pop ganha texturas e temáticas que evidenciam a trilha do artista como cantor e compositor nos dois idiomas, e, de forma inovadora, também têm versões compartilháveis para plataformas como TikTok e Instagram.
Zeeba, que ficou conhecido mundialmente por Hear Me Now, ao lado de Alok, resgata no disco a possibilidade de a música ser um fio condutor para o bem-estar e para um olhar mais otimista de diferentes cenários do dia a dia. “A música tem esse poder de nos conectar de forma única, ela é fundamental para curar e para refletir sobre as coisas importantes da vida. Depois que passamos por algo drástico, como a pandemia, por exemplo, esse álbum pode ajudar as pessoas a buscarem o amor dentro de si e tentarem cultivar a si mesmos e os outros”, reflete o artista.
Em cada canção, é como se ouvinte fosse convidado a ver o mundo sob uma perspectiva mais amorosa e positiva, construída por uma narrativa em que o que prevalece é o cultivar da saúde, do autocuidado e das boas relações.
Te Dizer Que Sim, lançada previamente com um visualizer, versa sobre a descoberta do amor cotidiano e o encontro de duas pessoas com a felicidade. A canção abre o álbum de forma solar e é seguida por Cultivar, que espelha os temas centrais do trabalho ao mostrar um eu-lírico que vive plenamente a favor da liberdade e da vontade de colher aquilo que é bom – e dividir com quem ama.
Cada faixa do disco é acompanhada por versões que foram produzidas para serem incorporadas em publicações nas redes sociais, aproximando ainda mais os assuntos de cada composição e o público. A ideia é que a positividade vire cotidiana.
No dia 24 de maio, o projeto ganha mais um formato. Em sua primeira co-direção no audiovisual, com a diretora Isadora Verissimo, Zeeba lança o curta-metragem Cultivar, um projeto que apresenta o diálogo das produções musicais com um roteiro de cinema feito sob uma visão profunda dos conflitos e das complexidades humanas retratadas no álbum.
Com Cultivar, que tem turnê prevista para o primeiro semestre deste ano, Zeeba, se firma como um artista de diferentes vertentes – cantor, compositor e diretor – em um momento em que se dedica a abordar questões sensíveis e comuns a pessoas de diferentes gerações.
Você curte o trabalho de Zeeba? Já ouviu seu novo álbum, Cultivar? Conta pra gente aqui nos comentários! Para acompanhar as notícias do mundo do entretenimento, é só seguir o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Yvã Santos
Candy Necklace, parceria com Jon Batiste, é o quarto single do nono álbum de estúdio da cantora norte-americana
Na última quarta (10), Lana Del Rey lançou o novo vídeo para Candy Necklace, música feita em parceria com o cantor e pianista Jon Batiste. A faixa é o quarto single de Did You Know that There’s a Tunnel Under Ocean Blvd, nono álbum de estúdio da cantora.
O vídeo, dirigido por Rich Lee, foi filmado em Los Angeles e é uma produção épica com mais de dez minutos de duração. Ao longo da história, Lana assume o papel de múltiplas estrelas de Hollywood, com referências a ícones como Marilyn Monroe e Elizabeth Short. A atmosfera oferece um vislumbre do glamour clássico de Hollywood e como é a vida por trás da tela da fama.
Com um filtro preto e branco que nos transporta ao passado, o projeto também conta com a participação de Batiste, que embarca neste universo de realidade e fantasia. O novo vídeo segue os recentes lançamentos dos primeiros três singles: A&W, The Grants e Did You Know that There’s a Tunnel Under Ocean Blvd.
A cantora se apresenta no Brasil como atração do Festival MITA. Os shows ocorrem em 27 de maio, no Rio de Janeiro, e em 3 de junho, em São Paulo.
Então, o que achou da produção? Conte pra gente! Para acompanhar as novidades da música e do universo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
Dirigido por Thomas Hardiman e com fotografia extravagante de Robbie Ryan, filme estreia em 15 de junho nos cinemas brasileiros
Distribuidora global, serviço de streaming e produtora, a MUBI, e a O2 Play, distribuidora da O2 Filmes, em parceria com a Ingresso.com, divulgaram o trailer e o pôster oficiais de Medusa Deluxe, um mistério camp audacioso e único.
O primeiro filme dirigido por Thomas Hardiman chega exclusivamente aos cinemas em 15 de junho.
Em Medusa Deluxe, depois que um cabeleireiro é encontrado morto em um concurso de penteados, os participantes restantes decidem descobrir quem é o assassino. Rivalidades e desconfianças crescem, enquanto um grupo de hairstylists determinados suspeita de que alguém está tentando fraudar a competição, eliminando competidores de forma macabra.
A extravagante história de detetive traz uma variedade de atuações elétricas em seu elenco, que inclui Clare Perkins, Kae Alexander, Harriet Webb, Darrell D’Silva e Luke Pasqualino.
Medusa Deluxe tem direção de arte assinada pelo indicado ao Oscar Robbie Ryan. Os penteados deslumbrantes e inovadores são do renomado stylist Eugene Souleiman, em parceria com a designer de cabelo e maquiagem Scarlett O’Connell, vencedores do British Independent Film Awards 2022 na categoria Melhor Cabelo e Maquiagem. Na premiação britânica, o longa-metragem também foi indicado nas categorias de Diretor Iniciante e Melhor Design de Produção.
Produzido por Michael Elliott, Louise Palmkvist Hansen e Lee Groombridge, o filme é uma produção da EMU Films. Foi desenvolvido e financiado pelo BFI, com recursos do National Lottery Funding, e BBC Film, em associação com a Time Based Arts.
Os produtores executivos são Eva Yates para BBC Film, Lizzie Francke para BFI e JimMooney e Walli Ullah para EMU.
E aí, quem já está ansiose para essa estreia? Já pegou a pipoca? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê – Insta, Face e Twitter.
Produção da Netflix é baseada parcialmente em uma história real e aborda temas como transtornos mentais e abuso doméstico
No dia 2 de maio, a série turca O Famoso Alfaiate (Terzi) estreou no catálogo da Netflix. A série de mistério e drama se passa em Istambul, na Turquia, e tem se destacado entre os assinantes do streaming por sua trama. Baseada parcialmente em uma história de Gülseren Budayıcıoğlu, a narrativa acompanha um alfaiate de grande sucesso e uma jovem que tenta se livrar de um casamento arranjado com um homem agressivo.
A trama esbarra em temáticas como capacitismo e abuso doméstico, além de trazer um romance proibido. Nesta lista, o Entretetizei separou cinco pontos da produção que merecem destaque e podem te convencer a adicionar esta nova produção da Netflix à sua lista.
Enredo
Criada por Onur Güvenatam e dirigida por Cem Karci, a produção acompanha Peyami (Çağatay Ulusoy), um alfaiate de grande sucesso que tenta esconder um segredo do passado de sua família. Entre as pessoas próximas a ele está Dimitri (Salih Bademci), o filho de um homem extremamente rico que deve se casar com Esvet (Şifanur Gül) por meio de um casamento arranjado.
Peyami fica responsável por fazer o vestido da noiva do amigo. Durante a prova, os dois ficam vendados a pedido de Dimitri e sua mãe. Nesse momento, Esvet descobre informações que a ajudam a fugir do noivo agressivo. Após a fuga, ela se reinventa sob o nome Firuze e assume o posto de cuidadora de Mustafa (Olgun Şimşek), pai de Peyami, sem que ele e a família saibam a sua verdadeira identidade.
Melodrama envolvente com cara de novela
Com drama, suspense e uma pitada de romance, a trama de O Famoso Alfaiate se compara a de uma novela. A série aposta em diversas revelações dramáticas e confrontos entre personagens para envolver o público, fazendo com que o dinamismo da produção e a pegada dramática a transformem em um estilo de trama visto em telenovelas.
Certas questões como paternidade e casamento também são trazidas à tona apesar de não serem aprofundadas nesta primeira temporada. Os focos da série turca são o comportamento descontrolado de Dimitri, a fuga de Esvet, a relação da jovem com Mustafa e seu relacionamento amoroso com Peyami. No entanto, isso não limita a produção. A história de cada um dos personagens também incentiva reflexões importantes sobre violência doméstica e transtornos mentais.
Romance proibido
Em meio a diversos dramas familiares e segredos, Firuze/Esvet e Peyami se aproximam e se conhecem mais a fundo. Quando a jovem se torna a modelo de uma nova criação do alfaiate, os dois acabam iniciando uma relação romântica perigosa e proibida.
Dramas familiares
Os conflitos familiares estão presentes em O Famoso Alfaiate. A relação conturbada entre Peyami e sua família é mostrada e se torna ainda pior quando sua avó decide que se mudará para a casa do alfaiate em Istambul. As diferenças entre ambos, e a visão dela sobre família criam conflitos entre os personagens durante a trama.
Por outro lado, a família de Dimitri também é cercada de embates. O comportamento problemático de Dimitri causa atritos com seu pai, e sua relação com os pais de Esvet/Firuze se complica quando a jovem foge. Posteriormente, ele passa a acreditar que o pai da jovem sabe o seu paradeiro, e isso desencadeia outras discussões.
Atuações e roteiro bem escrito
O roteiro e o elenco de peso composto por nomes como Çağatay Ulusoy (Filhos de Istambul), Salih Bademci (The Club), Şifanur Gül, Ece Sükan e Olgun Şimşek são destaques da produção. Apesar da falta de aprofundamento em algumas temáticas, o roteiro é bem escrito e aposta na construção de personagens complexos. A performance impecável de todo o elenco somada à boa escrita de Rana Mamatlıoğlu e Bekir BaranSıtkı torna a série ainda mais atraente.
O Famoso Alfaiate é uma ótima opção para aqueles que desejam conhecer novas produções turcasou para os que ainda não conhecem esse universo. E aí? Já colocou a série na sua lista? Conta pra gente por aqui ou através das redes sociais do Entretetizei — Insta, Twitter, Face.
Filme que traz a história de Tommaso Buscetta é uma coprodução do Canal Brasil, e conta com Maria Fernanda Cândido no elenco
Um dos filmes mais premiados da história recente do cinema italiano estreia no Canal Brasil neste sábado (13), às 20h25. O longa O Traidor, dirigido por Marco Bellocchio, traz a vida de Tommaso Buscetta, integrante da máfia italiana envolvida no tráfico de drogas. O filme tem no elenco Pierfrancesco Favino(que interpreta Tommaso) e a atriz brasileira Maria Fernanda Cândido.
A trama é baseada na história real do mafioso, que foi um dos líderes da sociedade criminosa Cosa Nostra, nas décadas de 1970 e 1980. Diante da guerra entre os chefes da máfia pelo controle do tráfico de heroína, ele fugiu para o Brasil, mas foi preso e extraditado para a Itália.
A produção aborda a saga da fuga do mafioso e o assassinato de pessoas próximas a ele, fato que o leva a trair a organização da qual fazia parte. Buscetta, então, ficou conhecido por delatar seus aliados para o juiz Giovanni Falcone a fim de preservar a família.
O Traidor foi vencedor da 65ª edição dos Prêmios David di Donatello, considerado o Oscar da Itália. O longa-metragem disputou ao todo 18 estatuetas e ganhou seis, quatro das mais importantes: Melhor Filme Dramático, Melhor Diretor, Melhor Ator para Pierfrancesco Favino, Melhor Atriz Coadjuvante para Maria Fernanda Cândido, Melhor Montagem e o SNCCI (Prêmio do Público e da Crítica).
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Filme dirigido por Hsu Chien chega aos cinemas em junho
Um Dia Cinco Estrelas, novo filme dirigido por Hsu Chien, diretor de Desapega! e Me Tira da Mira, ganhou cartaz oficial e data de estreia. O longa retrata a história de Pedro Paulo (Estevam Nabote), um rapaz que decide colocar seu carro, um Opala anos 70 carinhosamente apelidado de “Mozão”, na rua e trabalhar como motorista de aplicativo para pagar uma viagem de aniversário para sua mãe (Nany People).
O que Pedro Paulo não contava era com a variedade de passageiros que acabam virando seu dia de cabeça para baixo. Durante sua nova jornada, Pedro passa por situações inusitadas e divertidas que mudam sua vida, de sua família e de seus passageiros. Um Dia Cinco Estrelas chega aos cinemas no dia 22 de junho.
Chien aposta na mistura dos gêneros comédia e aventura em Um Dia Cinco Estrelas. Trazendo comediantes de peso, como Estevam Nabote, Aline Campos, Carol Nakamura e Ed Gama; além de Nany People e Danielle Winits, com quem o diretor já havia trabalhado anteriormente. Também integram o elenco Carol Bresolin, Vittor Fernando, Hugo Bonemer e Bruna Aiiso.
“Eu diria que o filme é uma comédia de situação, com uma narrativa de aventura, com uma sucessão de piadas hilárias. O elenco é enorme e com diversidade para dar conta de todas as histórias do filme. Tive a honra de trabalhar com comediantes com grande apelo popular e verdadeiros craques no humor: Estevam Nabote, Ed Gama, Dani Winits e Nany People”, revela o diretor Hsu Chien.
Um Dia Cinco Estrelas tem roteiro de Ricky Hiraoka e Cris Wersom, produção da Paris Entretenimento, em coprodução com Simba, Claro e Paramount Pictures e distribuição da Paris Filmes.
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*Crédito da foto de destaque: divulgação/Paris Filmes
Considerada ícone do rock brasileiro, Rita Lee nos deixou no dia 8 de maio e parte de seus pensamentos estão eternizados na obra Rita Lee: Uma autobiografia
Uma das maiores cantoras e compositoras da história da música brasileira, Rita Lee, faleceu nesta segunda-feira, 08 de maio, deixando o Brasil em luto com uma perda tão grande para a cultura do país. Sendo diagnosticada com câncer no pulmão em 2021, a artista estava fazendo tratamentos contra a doença. Segundo comunicado feito pela família, ela veio a óbito cercada do amor da família em sua residência em São Paulo. O velório foi aberto ao público e aconteceu hoje , no Planetário do Parque do Ibirapuera, das 10h às 17h.
Com canções marcantes e criativas, Rita fez questão de frisar a importância da liberdade, sempre lutando pela independência feminina. O portal não poderia deixar de homenagear uma cantora tão necessária e eterna em nossos corações e por isso o Clube do Entretê traz uma indicação de leitura incrível! Rita Lee: Uma autobiografia, foi publicada em 2016 pela Globo Livros e traz a essência da “padroeira da liberdade”, como preferia ser intitulada.
Rita Lee: Uma autobiografia
“Do primeiro disco voador ao último porre, Rita é consistente. Corajosa. Sem culpa nenhuma. Tanto que, ao ler o livro, várias vezes temos a sensação de estar diante de uma bio não autorizada, tamanha a honestidade nas histórias. A infância e os primeiros passos na vida artística; sua prisão em 1976; o encontro de almas com Roberto de Carvalho; o nascimento dos filhos, das músicas e dos discos clássicos; os tropeços e as glórias. Está tudo lá. E você pode ter certeza: essa é a obra mais pessoal que ela poderia entregar de presente para nós. Rita cuidou de tudo. Escreveu, escolheu as fotos e criou as legendas e até decidiu a ordem das imagens, fez a capa, pensou na contracapa, nas orelhas… Entregou o livro assim: prontinho. Sua essência está nessas páginas. E é exatamente desse modo que a Globo Livros coloca a autobiografia da nossa estrela maior no mercado.” Sintetiza Guilherme Samora que é jornalista e estudioso do legado cultural de Rita Lee.
Obra premiada
Rita Lee ganhou o prêmio Jabuti de Biografia e Reportagem em 2017 pela obra Rita Lee: Uma autobiografia. A cantora se dedicou à literatura desde que parou de fazer shows em 2012, lançando também livros infantis e livro de fotos.
E tem mais um lançamento vindo aí! Em Rita Lee: Outra autobiografia, a artista continua seus relatos de vida, compartilhando com leitores mais acontecimentos, como por exemplo, sua recente batalha contra o câncer, além de muitos outros pensamentos. A capa do livro foi pintada por ela e ele já está em pré-venda.
Descanse em paz, Rita! Você é eterna e nós te amamos!
E aí? Já leu algum dos livros da Rita? Quais suas músicas favoritas dela? Conta para a gente nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter) do Entretê!
*Crédito da foto de destaque: reprodução/Globo Livros
Data marca os 135 anos da abolição da escravidão no Brasil
No dia 13 de maio se completam 135 anos da assinatura da Lei Áurea, que aboliu oficialmente a escravidão no Brasil. Para marcar a data, o Canal Brasil preparou uma programação com filmes que debatem o tema. No sábado, serão exibidos os documentários Ruído Branco (2019), às 15h30, e Chico Rei Entre Nós (2020), às 15h45.
Ruído Branco é um curta-metragem de Gabriel Fonseca em que o tema principal é o processo de embranquecimento no Brasil. Trazendo reflexões sobre como ele dificulta a busca de identidade das pessoas negras em um país historicamente racista. Temas como o colorismo e o apagamento histórico também são abordados no filme, que conta com depoimentos de personagens como o historiador Raphael Tim e a psicóloga Daniela Trindade.
Chico Rei Entre Nós, primeiro longa da diretora Joyce Prado, foi produzido por uma equipe inteiramente feminina e majoritariamente negra. Parte da história de Chico Rei, um congolês que veio escravizado para o Brasil em 1740 e comprou a própria liberdade e a de muitas pessoas.
O documentário busca entender quem são os Chicos Reis da sociedade atual ao explorar o sentimento de resistência de brasileiros negros manifestado através da história, da arte e da cultura. O filme foi o vencedor do Prêmio do Público de Melhor Documentário Brasileiro e da Menção Honrosa do Júri na 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Você curte a programação do Canal Brasil? Vai assistir à programação especial? Conta pra gente aqui nos comentários! Para acompanhar as notícias do mundo do entretenimento, é só seguir o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook!
*Crédito da foto de destaque: divulgação/Canal Brasil
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