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Entrevista l Ana Luiza Ferreira fala sobre inspirações e bastidores do musical Beetlejuice: “É uma vida devota aos palcos”

Ao lado de Eduardo Sterblitch, atriz e cantora interpreta Lydia Deetz na primeira versão brasileira do clássico espetáculo da Broadway

Nove anos após emendar sua estreia no teatro à conquista do troféu de Atriz Revelação no Prêmio Bibi Ferreira, Ana Luiza Ferreira vive um novo ápice na carreira. Atualmente, a artista estrela Beetlejuice: Os Fantasmas se Divertem – O Musical, adaptação do espetáculo da Broadway que reúne grande elenco e se tornou sucesso de bilheteria.

Na pele de Lydia Deetz, mesma personagem interpretada por Winona Ryder no filme homônimo, Ferreira já realizou mais de 100 apresentações entre Rio de Janeiro e São Paulo. E vem mais por aí: a peça fica em cartaz na capital paulista até o dia 28 de abril, no Teatro Liberdade, com sessões de quarta-feira a domingo.

Em entrevista ao Entretetizei, a atriz revelou o processo artístico que tem seguido no musical e destacou as particularidades da versão brasileira, além de comentar sobre sua trajetória como cantora solo. Confira o bate-papo na íntegra abaixo!

Ana Luiza Ferreira em Beetlejuice: O Musical.
Foto: reprodução/Instagram/@beetlejuiceomusicalbrasil
Entretetizei: Como você descobriu seus dons artísticos? Em que momento surgiu a vontade de investir em uma carreira profissional nas áreas da música e da atuação?

Ana Luiza Ferreira: Minha mãe sempre conta que desde os três anos eu dizia que queria ser cantora. A paixão pela música foi o que veio primeiro. Um pouco mais velha, minha mãe percebeu que eu conseguia imitar a Sandy, que eu era super fã. E, aí, me levou para fazer a aula de canto de hobby.

Logo após, fui fazer aula de teatro porque era muito tímida. O teatro musical chegou um pouco mais tarde. Foi com 14 anos que decidi que queria viver fazendo isso, subindo no palco e cantando a vida de personagens.

E: Sua trajetória no teatro começou como intérprete de Maria Roberta, na peça Mudança de Hábito. O papel foi muito bem recebido pelo público e, inclusive, garantiu seu reconhecimento como Atriz Revelação no Prêmio Bibi Ferreira 2015. Como essa série de marcos logo na estreia te impactou, tanto como pessoa quanto como artista?

A: O prêmio me ajudou a ter mais confiança em mim mesma como artista. Acho que todo artista se questiona o tempo todo, passa uma vida se duvidando. Então, sou muito grata pelo prêmio, que me mostrou que estava no caminho certo.

E: Você chegou ao musical Beetlejuice: Os Fantasmas se Divertem após viver diversas outras peças de sucesso. O que te fez se interessar pelo papel? Como foi o processo de preparação para subir ao palco como Lydia Deetz?

A: Eu já era apaixonada pelo musical antes mesmo dele vir para o Brasil. Tem muita coisa que eu amo envolvida: musical, Tim Burtom, uma levada mais pop-rock. Eu sempre tenho uma queda pelas esquisitas. Então, não seria diferente com a Lydia. A preparação foi e segue intensa. É uma vida bem devota aos palcos. Muita preparação física, vocal e emocional. Tudo para poder dar vida a essa menina esquisita e fora do comum toda semana.

Ana Luiza Ferreira e elenco de Beetlejuice: O Musical.
Foto: reprodução/Instagram/@beetlejuiceomusicalbrasil
E: Em Heathers, você interpretou Veronica Sawyer, mesmo papel vivido por Winona Ryder no clássico filme dos anos 80. A coincidência se repete em Beetlejuice, agora com a personagem Lydia. Você se inspirou na atriz para construir suas versões das personagens? 

A: Eu amo a Winona, e acho que, assim como eu, ela tem essa predisposição a dar vida e voz às meninas esquisitas. A linguagem teatral é muito diferente da do cinema, então é difícil usar a construção dela como inspiração, mas gosto de prestar algumas homenagens pontuais em cena. Sobre as semelhanças com a Veronica, muita gente fala que eu faço a mesma risada. Mas é a minha risada mesmo.

E: O musical Beetlejuice é originário da Broadway. Na sua opinião, quais características fazem a versão brasileira do espetáculo ser única? Quais particularidades a sua Lydia carrega no palco?

A: Acho que a ousadia da versão brasileira foi essencial para a gente fazer um Beetlejuize só nosso. Nosso DNA brasileiro está ali. Nas cenas, no humor, até no jeito de cantar. Óbvio que não faria sentido nenhum nesse contexto fazer uma Lydia igual a que fazem lá fora. Tive que beber das referências, porém, criar algo novo junto do Edu [Sterblitch] e do João [Telles, alternante Beetlejuice].

E: Beetlejuice reúne Eduardo Sterblitch, Joaquim Lopes, Thais Piza e muitos outros grandes artistas no elenco. Como tem sido a experiência de trabalhar com eles?

A: É uma delícia. Temos uma energia maravilhosa. Eu sinto toda noite a conexão. Jogamos juntos, somos um time. E é uma aula trabalhar com gente tão incrível.

E: Além de atuar, você segue investindo em sua carreira musical como cantora solo. Como esses dois lados têm influenciado sua construção artística?

A: É uma loucurinha deliciosa. Todo artista precisa ser multi. A gente nunca se contenta em explorar uma área só. Minhas músicas vieram de uma vontade de fazer algo 100% meu. Todo o processo criativo, desde a composição, produção musical e audiovisual, passa por mim e sempre com a ajuda de pessoas muito queridas. E o resultado vocês podem conferir nos streamings.

Ana Luiza Ferreira nas redes sociais.
Foto: reprodução/Instagram/@analuizaof

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Texto revisado por Thais Moreira.

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Música Notícias

Aurora anuncia novo álbum, What Happened to The Heart?

O quarto álbum de estúdio da cantora norueguesa chega em junho

 

Mais um lançamento chegando! O ano de 2024 com certeza será marcado pelo início de novas eras de muitos artistas, sendo uma delas a cantora Aurora, que após lançar a faixa Some Type of Skin, anunciou o lançamento de seu novo álbum, What Happened To The Heart? para o dia 7 de junho.

O Entretê te conta tudo sobre o novo projeto da norueguesa, que lança seu primeiro disco após um ano. Confira abaixo!

 

A tracklist de What Happened to The Heart?

Foto: reprodução/Instagram @auroramusic

 

O novo álbum da cantora terá 16 faixas, que são os singles já lançados Some Type Of Skin, Your Blood e The Conflict Of The Mind e as faixas inéditas: Echo Of My Shadow, To Be Alright, The Essence, Earthly Delights, The Dark Dresses Lightly, A Soul With no King, Dreams, My Name, Do You Feel, Starvation, The Blade, My Body Is Not Mine e Invisible Wounds.

Ouça uma das músicas presentes nesse disco:

 

Lançada recentemente, a música Some Type of Skin, aborda um dos tópicos do álbum: a necessidade de transformar a vulnerabilidade em força, indo à batalha. Tanto essa quanto outras canções foram escritas enquanto Aurora estava em turnê do álbum The Gods We Can Touch. A artista se propôs compor fora de sua zona de conforto, para assim, como ela descreve, construir sua armadura.

 

A inspiração para criar o álbum

De acordo com a cantora, What Happened To The Heart? pode ser descrito como uma jornada da fraqueza para a força e da autodestruição para a autocura. No novo projeto, Aurora aborda como a perda da conexão espiritual na sociedade moderna, o poder da cura da vulnerabilidade e também destaca as mudanças realizadas através da reunificação do coração com a política e o crescimento pessoal.

Para as criações das canções dessa nova era, a cantora se sentiu inspirada após ler uma carta em abril de 2022, coescrita por ativistas indígenas, que recebeu o título de We Are The Earth. O conteúdo da carta fala sobre curar a Terra e alerta sobre o aquecimento global, também fazendo a seguinte pergunta: “O que aconteceu com o coração?”.

 

Foto: reprodução/Instagram @wanda_martin

 

Aurora começou a estudar a anatomia humana através de livros, para entender como a cultura ocidental perdeu o contato com o propósito mais profundo do coração. Enquanto compunha durante a turnê, ela viajou para diversos lugares do mundo, conhecendo mulheres das quais a norueguesa descreveu como filósofas modernas, em particular três líderes tribais, uma da Colômbia, uma do Brasil e uma da Argentina.

“Há sabedoria em seus valores indígenas. Essas mulheres vivem no mundo moderno assim como nós, mas ainda escolhem viver com bondade.”, afirma Aurora, que diz também que esse álbum é o mais pessoal e catártico que ela já fez.

“Embora sua função e anatomia precisas não fossem claramente compreendidas, o coração era considerado o centro da alma. Da intuição. Da emoção e intenção. Até decidirmos que essas eram qualificações da mente. Emoção dominada pela lógica. E com o mundo tão corrompido pelo dinheiro, poder e egoísmo, você não pode deixar de se perguntar: o que aconteceu com o coração?” acrescenta a artista, que entrará em turnê no Reino Unido e Europa, com 11 shows em setembro e outubro deste ano.

Quais são suas expectativas para o novo álbum da Aurora? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter) e nos siga para ficar por dentro dos lançamentos no mundo da música!

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Cinema Entretenimento Notícias Séries

Novas produções chegam hoje no streaming 

Confira as estreias do mês de abril

Com filmes fresquinhos e recém saídos das telonas, séries consagradas e longas que foram sucesso de bilheteria, uma plataforma traz mais de vinte novas estreias para seu catálogo. 

Os lançamentos variam entre os gêneros do drama, romance, terror, aventura e comédia. Com obras amadas pelo público, o streaming trouxe um mês repleto de novidades para todos os gostos e faixas etárias. Por isso, o Entretê selecionou algumas produções imperdíveis para você curtir em abril! 

 

Jurassic World Domínio (2022)

(Gif: reprodução/Giphy)

Jurassic World Domínio é a sequência do longa de 2018, Jurassic World: Reino Ameaçado. A produção se passa quatro anos depois da destruição da Ilha Nublar, onde os dinossauros vivem e caçam ao lado dos humanos. Mas esse aparente equilíbrio é colocado em jogo quando alguns répteis não se adaptam a esse cenário de harmonia. 

O enredo dessa estreia é conduzido pela dúvida acerca da manutenção dos humanos como principais predadores do planeta, já que agora o compartilham com as criaturas mais temidas da história. É nesse contexto que os protagonistas e ex-funcionários do parque dos dinossauros, Claire (Bryce Dallas Howard) e Owen (Chris Pratt) se envolvem e buscam uma solução para esse convívio, contando com a ajuda de cientistas experientes em dinossauros.

O filme apresenta muito dinamismo e é uma aposta assertiva para os fãs de ação e ficção científica. Vale a pena se aventurar pelo mundo dos dinossauros com a saga de Jurassic Word!

 

Lilo, Lilo, Crocodilo (2022)

(Foto: reprodução/divulgação)

Lilo, Lilo, Crocodilo é uma comédia musical e conta a história de Lilo, um filhote de crocodilo que sabe cantar. A produção se desenrola quando a família Primm se muda para Nova York, e seu filho Josh (Wislow Fegley) apresenta dificuldades para se adaptar à nova escola. Mas tudo muda quando ele conhece Lilo. 

Os dois se tornam melhores amigos, mas a vida do animal é ameaçada pelo vizinho da família, Sr. Grumps. É assim que os Primm se unem ao carismático dono de Lilo, o artista Hector Valenti (Javier Bardem), com o intuito de proteger o crocodilo. 

Apesar de ser uma produção em live action voltada ao público infantil, o longa conquistou o coração dos adultos ao mostrar que o amor pode se formar nas circunstâncias mais inesperadas. Essa estreia é perfeita para curtir em família!

 

Trolls 3: Juntos Novamente (2023)

(Foto: reprodução/Universal Pictures Brasil)

Trolls 3 é o terceiro longa da saga Trolls inspirada em criaturas do folclore escandinavo. Com a série de filmes sucesso de bilheteria, a produção dá sequência à história dos protagonistas Poppy e Tronco. Agora como um casal, eles enfrentam diversos desafios que colocam seu relacionamento – e seus conhecimentos um sobre o outro, à prova.

A relação entre eles se transforma quando Poppy descobre que Tronco fez parte da boyband favorita dela, a BroZone. Ao lado de seus irmãos, o garoto foi um fenômeno de popularidade. Porém, quando um antigo músico da boyband é sequestrado por vilões, os demais se unem para resgatá-lo. 

A produção conta com uma  trilha sonora contagiante, cenários repletos de cores e personagens carismáticos. O filme é uma animação leve para curtir com as crianças!

 

Oppenheimer (2023)

Cillian Murphy como "Julius Robert Oppenheimer" em Oppenheimer
(Gif: reprodução/Giphy)

Oppenheimer conta a história de Julius Robert Oppenheimer (Cillian Murphy), estudante de doutorado que se muda para os Estados Unidos em busca de expandir pesquisas de física quântica. Em um cenário de tensões geopolíticas que antecedeu a eclosão da Segunda Guerra Mundial, Oppenheimer é recrutado pelo general do exército americano, Leslie Groves (Matt Damon), para o Projeto Manhattan e desenvolver uma bomba nuclear.

Após a rendição da Alemanha,  o presidente norte americano Harry Truman (Gary Oldman) ordena que Hiroshima e Nagasaki sejam bombardeadas, forçando, por fim, a rendição do Japão. Oppenheimer é apresentado para o público como o “pai da bomba atômica”, mas a imensa destruição e as mortes em massa o assombram.

O longa se destaca pela fotografia, efeitos visuais e grandes atuações que conferem ao longa bibliográfico o roteiro narrativo perfeito. A produção também se consagrou como uma das maiores bilheterias globais e ainda garantiu algumas estatuetas da crítica cinematográfica. É a aposta perfeita para quem ama filmes que exploram acontecimentos e personagens históricos!

 

Minha Irmã e Eu (2023)

Indrid Guimarães como "Mirian" e Tata Wernek como "Mirelly" em Minha Irmã e Eu
(Foto: reprodução/Paris Filmes)

Minha Irmã e Eu conta a história das irmãs Mirian (Ingrid Guimarães) e Mirelly (Tata Werneck), que nasceram no interior de Goiás, mas moram em cidades diferentes. Quando a mãe delas desaparece, as duas deixam de lado as diferenças e se unem para procurá-la em uma road trip divertida e emocionante.

Apesar de conter muitos elementos de humor, a obra traz uma pitada de drama ao retratar a relação entre as irmãs. Enquanto Miriam reflete sobre seus sonhos negligenciados em prol de um casamento, Mirelly pondera sobre suas relações familiares.

O longa é uma estreia brasileira leve e muito bem construída que vai te divertir e emocionar! Para quem gosta do gênero vale conferir a produção entre família ou amigos.

 

Madame Teia (2024)

Dakota Johnson como "Cassandra Webb" em Madame Teia
(Gif: reprodução/Giphy)

Madame Teia conta a história de origem de uma das heroínas mais enigmáticas da Marvel, personagem que também é vinculada ao Homem-Aranha nos quadrinhos. Na trama, Cassandra Webb (Dakota Johnson) leva uma vida comum trabalhando como paramédica em Manhattan. Mas o roteiro dá uma reviravolta quando a jovem descobre que possui a habilidade de prever o futuro. 

Uma de suas visões acaba levando a protagonista até as jovens Julia Carpenter (Sydney Sweeney), Anya Corazon (Isabela Merced) e Mattie Franklin (Celeste O’Connor). Não demora até que as quatro entendam que juntas, estão destinadas a algo muito poderoso.

Essa é uma estreia recém saída das telonas que promete conquistar o coração dos fãs do universo Marvel. Com um enredo construído em torno de uma das personagens menos conhecidas do mundo dos heróis, a história conta com um elenco de peso e efeitos especiais dignos de cinema!

 

Bob Marley: One Love (2024)

Kingsley Ben-Adir como “Bob Marley” e Lashana Lynch como “Rita Marley” em Bob Marley: One Love
(Foto: reprodução/Paramount Pictures)

Bob Marley: One Love é uma produção cinebiográfica que conta a história de Bob Marley (Kingsley Ben-Adir). O público é apresentado à caminhada da lenda do reggae até se tornar o famoso músico que se apresentou no One Love Peace Concert, em 1978, durante uma crise civil política muito complicada da Jamaica.

O longa é baseado em fatos reais e celebra a vida do astro que inspirou e marcou gerações. Por meio das letras de suas músicas que traziam mensagens de amor e união, o filme desvenda uma história de superação de adversidades e a jornada por trás da sua música revolucionária. Relata também os feitos do cantor pelo seu país e sua família, assim como seu legado para a indústria da música.

A produção é construída em um tom mais pessoal e promete encantar aqueles que são fãs de Bob Marley e apaixonados por música! 

 

Quando o assunto é uma coletânea de grandes produções audiovisuais, o Prime Video não decepciona seus assinantes. Essas produções estarão  disponíveis na plataforma a partir deste mês.

E aí, qual dessas estreias você vai conferir? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei no Insta, Face e X e nos siga para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento.

 

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Texto revisado por Thais Moreira

 

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Cultura asiática Música Notícias

SEVENTEEN anuncia comebacks para este ano

Um concept trailer sobre o novo álbum já foi lançado!

SEVENTEEN right here! Nos últimos dias 30 e 31 de março, o SEVENTEEN realizou o show FOLLOW Again to Incheon, dando início à sua turnê de bis. Durante o segundo dia do show, o membro Hoshi revelou que o grupo fará dois retornos esse ano.

Além disso, no final do show, o SEVENTEEN divulgou um teaser, anunciando que eles farão seu aguardado comeback em 29 de abril, um dia depois do show FOLLOW Again to Seul. O teaser termina com SEVENTEEN THE BEST 17 IS RIGHT HERE, aumentando a expectativa para o próximo álbum.

17 IS RIGHT HERE será lançado no dia 29 de abril, às 6h (horário de Brasília).

Ansiosos pelo comeback? Nos contem pelas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos sigam para acompanhar o mundo da moda e do entretenimento!

 

Leia também: J-Hope lança documentário e novo álbum

 

Texto revisado por Kalylle Isse

 

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Conheça Djo, o alter ego musical de Joe Keery 

De babá em uma das séries mais famosas da atualidade a talento musical nos bastidores, habilidade é o que não falta para (D)Joe

 

A figura por trás de End of Beginning, que dominou as trends do TikTok, é um rosto conhecido para a maioria e um talento disfarçado com óculos grandes e cabelo volumoso. Djo, o alter ego musical de Joe Keery, é um personagem marcante. E não só pelo visual. As influências musicais e o ritmo único, que mescla uma variedade de ganchos pop e ecléticos, tornam o projeto de Keery um experimento sem igual no mundo da música.

O galã de cabelos desgrenhados que trabalha como babá em Hawkins se mostrou um talento mais do que surpreendente ao anunciar seu primeiro álbum, Twenty Twenty, lá em 2019. As 12 faixas que viajam entre os ritmos  pop ao psicodélico nos apresentaram uma face promissora e (muito) criativa que dividia espaço com seu lado ator – sorte a nossa!

Djo, o alter ego musical de Joe Keery
Imagem: reprodução/Dana Trippe

Em sua primeira gravação de estúdio, Keery parece navegar em ondas psicodélicas e marés de indie rock e ritmos dos anos 1960. Entre as gravações Stranger Things, ele manteve o projeto para si. Com melodias que têm influências claras do Tame Impala, e Mac Demarco como modelo para os vocais, a produção independente, acima de tudo, exala paixão musical. E inspirações pessoais do ator. 

Em 2022, Djo volta à cena musical com mais um lançamento. Dessa vez, Decide, seu segundo álbum de estúdio, contém 13 faixas e caminha pelo synth-pop, em uma mistura de influências do rock de The Strokes com o pop dançante do Daft Punk. Descrito como uma história auditiva do final dos 20 anos de Keery, e diferente do disco de 2019, os sintetizadores e as guitarras tomam os holofotes e produzem músicas divertidas e cheias de camadas – e narrativas criativas sobre amadurecimento.

Não é só a experimentação musical única que marca o alter ego do cantor, compositor e ator norte-americano. O visual de Djo, e toda a estética que o envolve, formam um personagem único. Um homem de cabelos volumosos, óculos grandes, sapatos esportivos e ternos vintage e descolados parece estar pronto para sair de um escritório direto para os palcos.

Imagem: reprodução/Dana Trippe

E por que falar dele? Quase dois anos após o último lançamento da face musical de Joe Keery, End of Beginning, faixa destaque de Decide, alcançou mais de 60 milhões de streams globais nas plataformas digitais. E com mais de 10,5 milhões de streams somente nas últimas semanas. Só no TikTok, motivo principal para a volta aos charts, a música acumula mais de 1.2 bilhão de visualizações, e ultrapassa 100 mil criações de vídeo no mundo todo.

And when I’m back in Chicago, I feel it… sentimentos remixados e lembranças de tempos mais simples para Djo, e também para a personalidade que aparece em frente às câmeras e tem a cidade como memória do lugar onde começou a tocar música seriamente. Afinal, Keery foi membro da banda psicodélica Post Animal entre 2016 e 2019, deixando o grupo para seguir seu projeto solo. 

A homenagem, que ultrapassa o alcance de um microfone, foi suficiente para emocionar os ouvintes do mundo todo, tempo depois do lançamento. E, claro, a cidade que marcou a trajetória do artista também foi palco para uma apresentação mais do que especial. Em 2022, no Lollapalooza Chicago, Djo pode viver a experiência do começo do fim mais uma vez. 

A versão musical de Joe Keery, que surgiu pela primeira vez em 2019, provou seu talento e singularidade além da música. De destreza diante das câmeras a recordes no mundo da música, (D)Joe nos apresenta suas memórias, paixões e seu desenvolvimento dentro e fora do personagem. Uma discografia pra lá de interessante – e um potencial que ainda tem muito a ser explorado. 

 

Já conhecia a face musical do ator de Stranger Things? Conta pra gente o que achou de Djo! E não deixe de seguir o Entretetizei e acompanhar mais notícias do mundo da música e do entretenimento pelo Facebook, Instagram e Twitter!

 

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Texto revisado por Doralice Silva 

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