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Miénteme: Tini lança música e clipe em parceria com Maria Becerra

Miénteme veio acompanhada de um videoclipe e ambas interpretam bandidas estilosas e empoderadas

Tini acaba de lançar, na noite dessa quinta (29), seu mais novo single, intitulado Miénteme, em parceria com a cantora Maria Becerra. A canção veio acompanhada de um videoclipe e nele ambas interpretam bandidas estilosas e empoderadas.

Miénteme é um reggaeton com pegadas de cumba argentina, dois ritmos latinos muito conhecidos e completamente dançantes. No clipe, as duas cantoras argentinas chegam em um restaurante e se divertem dançando, mesmo em meio à confusão. Pra quem gosta de criar vídeos para os aplicativos digitais, a coreografia é uma ótima oportunidade para se jogar na criatividade.

Divulgação: Twitter

Em suas redes sociais, Tini se mostrou emocionada e ansiosa para o lançamento que, em poucas horas de lançamento, já é um sucesso nas plataformas digitais. “Não posso explicar como estou emocionada e feliz!”, disse a cantora em seu Instagram.

Confira a seguir o clipe oficial de Miénteme, acompanhado de muita diversão, estilo e latinidade:

 

Já ouviu Miénteme? O que achou da música e do clipe? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e  Twitter – e nos siga para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento!

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Twitter

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A gente ia longe: Andrezza Santos estreia o clipe com foco em acessibilidade e inclusão

O objetivo do videoclipe é trazer conscientização para que outros artistas também produzam conteúdo considerando os públicos minoritários

Andrezza Santos apresenta o clipe de A gente ia longe, faixa de seu novo álbum Eutrópica. A obra, que foi criada com a intenção de aumentar o debate sobre a necessidade de artes mais inclusivas e acessíveis, conta com a participação especial do ator surdo Anderson Silva. O vídeo também inclui tradução em libras e todo seu material de divulgação nas redes sociais segue as regras da campanha nacional #pracegover, chegando também aos deficientes visuais.

“Esse videoclipe é um primeiro passo que estou fazendo para pensar minhas criações com mais acessibilidade comunicacional e colocando a comunidade surda como protagonista de minha música”.

Inspirado nas cenas cheias de cores fortes e muitos contrastes do cineasta espanhol Pedro Almodóvar, o clipe também apresenta cenas passionais de um final de romance, interpretadas por Andrezza e por Anderson que contracenam cheios de emoção como se estivessem numa tela de cinema.  

Foto: Supernova

A gente ia longe é a primeira faixa do disco Eutrópica, uma trilogia que será lançada ao longo de 2021. A primeira parte do disco, composto por quatro faixas, tem lançamento marcado para 20 de maio. Junto com o álbum, a cantora também está lançando uma vídeo série que revisita sua trajetória em quatro capítulos, que pode ser acompanhada no YouTube e IGTV.  Mais dois episódios serão liberados às quintas-feiras, 6 e 13 de maio

Andrezza Santos define A gente ia longe como “uma fusão do tango, bossa nova, rock pop samplers de elementos percussivos de música indiana”. E aqui temos um pequeno spoiler de o que vamos encontrar em Eutrópica: “uma viagem pela geografia e pelos estilos musicais que percorrem o Brasil e o mundo, relacionando os sons e ruídos das grandes capitais com o bucólico dos interiores, pontuado por paralelos entre música latina e brasileira”.

Foto: Supernova

Andrezza aproveitou a oportunidade da gravação do clipe para beneficiar o talento local da cidade de Juazeiro e toda a região do Vale do São Francisco, norte da Bahia, local onde ela mora desde 2015. A Obra foi contemplada pelo edital Usinas Culturais e tem apoio financeiro do Município de Juazeiro, via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo. 

 

Conheça o clipe de A gente ia longe: 

 

Leia também: PingPlay: streaming 100% acessível para deficientes visuais e auditivos

O que achou do trabalho acessível e inclusivo da Andrezza Santos? Segue o Entretetizei no TwitterInsta e Face pra saber mais notícias bacanas como essa. 

 

*Crédito da foto de destaque: Supernova

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Girl From Rio: ouça a nova música da Anitta

Em Girl From Rio, a cantora fala sobre a vida pessoal e a cidade maravilhosa, sob a perspectiva dela

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Sweet Tooth: Netflix divulga teaser e data de estreia de nova série

Baseado em um quadrinho da DC Comics, Sweet Tooth estreia no dia 4 de julho

E ela faz tudo! A Netflix divulgou hoje (29) a data de lançamento de sua mais nova série., Sweet Tooth. O primeiro episódio será exibido no dia 4 de julho e é baseado em uma série em quadrinhos da DC Comics, criada por Jeff Lemire.

O filme conta a história de um menino-cervo híbrido, dez anos após “O Grande Esfacelamento”, que causou estragos no mundo todo. Ele então estabelece uma conexão com um viajante solitário, mesmo sabendo que ele e sua espécie são caçados por seres humanos que não entendem de sua natureza.  Juntos, eles irão embarcar em uma aventura extraordinária pelas ruínas da América. Gus, o menino-cervo, é interpretado por Christian Convery e seu amigo viajante é Jepperd, vivido por Nonso Anozie

Segundo Jim Mickle, produtor executivo, escritor, diretor e co-showrunner do mundo peculiar de Sweet Tooth: “Queríamos criar uma série capaz de oferecer fuga e aventura, onde a natureza estivesse recuperando o mundo e o clima fosse de conto de fadas. Sweet Tooth é um novo tipo de história distópica, bastante exuberante e esperançosa. Queremos que as pessoas venham a esse mundo onde há beleza, esperança e aventura. Essa é uma história emocionante: andamos de trens, subimos montanhas, corremos pelas florestas. É uma série sobre o que constitui uma família, o verdadeiro significado de um lar e por que é importante manter a fé na humanidade”.

Já Beth Schwartz, produtora executiva, escritora e co-showrunner, nos conta sobre como foi levar os quadrinhos de 2009 para a tela: “A série Sweet Tooth está em produção desde 2016 e os quadrinhos já existiam bem antes disso, mas acho que todo mundo vai se identificar com a série e essa história mais do que esperávamos quando a gente começou a trabalhar nela. Ao assistir Sweet Tooth você terá esperança em relação ao futuro”.

Foto: Reprodução

Produzido pelo eterno Iron Man, Robert Downey Jr., Susan Downey, Amanda Burrell, Linda Moran e dirigido por Jim Mickle, o longa foi filmado na Nova Zelândia e conta com um time de artistas impecável para fazer você se emocionar. Com Christian Convery (Gus), Nonso Anozie (Tommy Jepperd), Adeel Akhtar (Dr. Aditya Singh), Aliza Vellani (Rani Singh), Stefania LaVie Owen (Bear), Dania Ramirez (Aimee Eden), Neil Sandilands (General Abbot), com Will Forte (Father) e James Brolin (narrador).

Mais uma série pra gente se acabar de chorar e pensar na vida! Assista ao filme aqui.

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução



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Relembrando Sucessos | O Auto da Compadecida

O Auto da Compadecida pode ser considerado um dos melhores filmes brasileiros e certamente, uma obra atemporal

 

Sinopse
O Auto da Compadecida mostra as aventuras de João Grilo (Matheus Nachtergaele) e Chicó (Selton Mello), dois nordestinos pobres que vivem de golpes para sobreviver. Eles estão sempre enganando o povo de um pequeno vilarejo no sertão da Paraíba, inclusive o temido cangaceiro Severino de Aracaju (Marco Nanini). Somente a aparição da Nossa Senhora (Fernanda Montenegro) poderá salvar esta dupla.

 

[contém spoiler]

 

“Não sei, só sei que foi assim”

Inspirado na obra de Ariano Suassuna, o filme gira em torno de dois personagens: Chicó e João Grilo. As duas figuras extremamente divertidas levam a vida como podem, sobrevivendo de trabalhos que pagam pouco e dando pequenos golpes em uma pequena cidade no interior da Paraíba

Enquanto Chicó é frouxo e um excelente contador de histórias de pescador, sempre finalizadas pelo famoso “não sei, só sei que foi assim”, João Grilo possui a lábia afiada e consegue enganar do mais humilde cidadão ao mais poderoso dono de terras da região. É impossível não dar boas risadas com as trapalhadas da dupla.

(Foto: reprodução)

A essência da obra é retratar o Brasil e suas classes.Todas estão representadas: Os trabalhadores pobres, com Chicó e João Grilo; a pequena burguesia, com Dora (Denise Fraga) e Eurico (Diogo Vilela); a igreja, com Padre João (Rogério Cardoso) e Bispo (Lima Duarte); a classe política, com Major Antônio Moraes (Paulo Goulart) e isso fica claro em como cada personagem é tratado. 

A história ainda conta com um romance entre Chicó e Rosinha (Virginia Cavendish), Filha do Major, que exige que a filha se case com um homem rico e valente, tudo aquilo que Chicó não é. Para ajudar o amigo, João começa a articular suas enganações pra fazer com que o casal fique junto. Quando o grupo de cangaceiros ataca a cidade, a dupla mais uma vez tenta passar a perna neles, mas João acaba morrendo.

Depois de uma estrada de aventuras e de uma série de pessoas enganadas, João Grilo, junto com Dora, Eurico, Severino, o padre e o bispo acabam se encontrando com Jesus Cristo (Maurício Gonçalves), Nossa Senhora e o Diabo (Luís Melo), em um Julgamento Final pra lá de autêntico, enfatizando o que seriam os pecados de cada um que os levaria para o inferno, e assim dão a sentença de cada um. Suassuna desconstrói a figura do Cristo branco de olhos claros e traz um Jesus negro, onde também é visto na adaptadção cinematográfica.

(Foto: reprodução)

O Auto da Compadecida consegue reunir elementos da cultura brasileira com a religiosidade do povo de forma eficiente. É uma obra difícil de expressar sua grandiosidade. Além de refletir a realidade da população brasileira, você não precisa ser católico ou cristão para admirar essa obra que traz a essência do povo brasileiro, com seu jeito alegre de levar a vida mesmo diante dos sofrimentos que ela traz.

O longa consegue mostrar que todos são passíveis de erros, possuem defeitos e pecados, porém todos tem um lado bom e que muitas vezes a vida os obriga a trilhar outros caminhos.

(Foto: reprodução)

O filme também tem a sua versão em minissérie e ambos estão disponíveis no Globoplay!

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução | Columbia Tristar

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Elenco de O Auto da Boa Mentira compartilha suas histórias e bom humor em coletiva de imprensa

Artistas conversaram com a imprensa sobre quais mentiras costumam contar e o impacto da obra de Ariano Suassuna em suas vidas

Depois de seis anos desde o início do projeto, a Globo Filmes lança hoje (29) o filme O Auto da Boa Mentira, que homenageia e relembra as melhores frases de Ariano Suassuna. 

Criador do fenômeno que marcou a cultura brasileira, O Auto da Compadecida, Ariano Suassuna tratou, ao longo de sua carreira, de assuntos do cotidiano de forma leve e cômica, trazendo luz para os diversos lados da cultura nordestina. 

O longa-metragem, de acordo com o diretor José Eduardo Belmonte, em coletiva de imprensa cedida na segunda-feira (26), traz a literatura de cordel característica de Ariano para um olhar mais urbano e atual. O filme reúne quatro contos que, segundo Luciana Pires, produtora do mesmo, foram selecionados entre várias histórias criadas com base em citações bem-humoradas de Suassuna. Tais contos são protagonizados por nomes da comédia brasileira como Leandro Hassum, Nanda Costa, Luís Miranda, Cássia Kis, Jackson Antunes e Renato Góes. O longa também conta com Chris Mason, ator da série Pretty Little Liars, que interpreta um gringo bem abrasileirado no Rio de Janeiro. Você pode conferir a coletiva na íntegra a seguir:

O Auto da Boa Mentira: mas tem como mentira ser boa?

O Auto da Boa Mentira tem como tema central das histórias, como o próprio nome diz, a mentira e demonstra que, em alguns casos, ela pode ser benéfica e bem intencionada. 

“A mentira, quando é saudável, traz saúde para o ser humano, traz esperança para a humanidade.” – disse Jackson Antunes, durante a coletiva.

Segundo o elenco, o filme vem de encontro à época das fake news, com as quais temos convivido nos últimos anos, e traz um humor saudável e necessário para o público. 

“O Ariano Suassuna tinha uma fascinação por mentirosos, não os que mentiam para prejudicar os outros, mas porque isso mostrava a capacidade de invenção do povo brasileiro diante de adversidades. O filme fala muito sobre os tempos atuais. Um comentário irônico sobre a cultura da mentira na sociedade brasileira”, afirmou Belmonte, que define Suassuna como um cronista social.

Por isso, para celebrar o lançamento, a Globo Filmes realizará uma live com o elenco hoje, às 18h, em seu Instagram.

Representatividade negra e nordestina no filme

O primeiro conto é sobre a história de Helder (Leandro Hassum), um sósia do comediante famoso Paulo (representado no filme com cenas reais de shows de stand-up de Hassum) que se aproveita da semelhança entre os dois para ter os benefícios da vida de celebridade. Já o segundo conto é sobre Fabiano (Renato Góes), que descobre um segredo que sua mãe (Cássia Kis) guarda desde que ele era menino. Depois, somos apresentados ao gringo Pierce (Chris Mason), que mente que foi assaltado e depois se arrepende diante das consequências de sua mentira. Já o último conto trata com humor o preconceito sofrido por quem nunca foi à Disney, contando a história da estagiária Lorena (Cacá Ottoni). 

Imagem: Helena Barreto

Durante a coletiva, o elenco comentou sobre a representatividade nordestina nas obras de Suassuna:

“Eu acho que o Ariano acaba passando tudo o que tem de mais puro [do Nordeste]. Por exemplo: seja matar por uma traição, seja uma mentira; tudo o que ele faz ele mostra como é a realidade do sertão ou da capital, de qualquer que seja a região do Nordeste. Ele mostra de uma forma caricata e engraçada, leve. Eu acho que ele faz mais uma caricatura do que uma imagem [do nordestino] em si, mas se tem uma das pessoas responsáveis por o nordestino ser bem recebido com um sorriso, tem muito dessa contribuição do Ariano.” – disse Renato Góes.

Além da representatividade nordestina que marca presença no segundo conto do filme, o último contribui para um novo movimento que está surgindo na televisão e cinema brasileiros: a procura por uma maior diversidade de papéis para atores negros mostrarem seus pontenciais, fugindo do estereótipo do negro como pobre, bandido, entre outras posições sociais que foram e ainda são reforçadas por nossa mídia como as únicas possíveis para os negros. Luís Miranda destacou sua felicidade em poder participar disso ao fazer o papel do chefe da agência publicitária do último conto.

Imagem: Divulgação

O Auto da Boa Mentira e sua importância nas vidas dos atores

Antunes também viu o projeto como um sopro de alegria em sua vida, por ter recebido o convite para participar do filme logo após ter saído do CTI, fazer uma cirurgia e receber apenas 5% de chance de sobreviver.

Imagem: Helena Barreto

Também sentindo-se honrado em participar do projeto, Leandro Hassum contou durante a coletiva o quanto se orgulha de ter trabalhado em projetos com grandes nomes do cinema brasileiro, como Chico Anysio, que apadrinhou sua entrada na TV. Leandro refletiu e disse que, nos bastidores, vê a conversa de seus grandes colegas de cena como uma aula. O ator afirmou que sempre teve muito interesse nessa área, já que seu sonho era ser palhaço, e que estudou as artes circenses ao longo de sua vida. Além disso, contou histórias engraçadas sobre as mentiras que já inventou – inclusive para não ter que sair de casa, por ser muito caseiro -, respondendo a uma das perguntas, bem como os outros atores. Já Luís Miranda contou que finge trabalhar com artistas que admira ou que é amigo deles, enquanto Jackson Antunes disse que se aproveita do imaginário do público de que atores são ricos para fingir que é milionário.

O legado de Ariano Suassuna

O elenco não poupou elogios ao legado de Ariano, relembrando seu humor e sua importância na cultura brasileira.

“Muitas vezes o Ariano me dizia coisas e eu nem sabia se era verdade ou mentira”, disse Jackson Antunes ao relembrar os trabalhos anteriores de Suassuna dos quais participou.

Renato Góes, pernambucano, também elogiou muito o autor, contando que O Auto da Compadecida foi o filme que fez com que ele quisesse virar ator.

Imagem: Divulgação

Por isso, O Auto da Boa Mentira relembra esse importantíssimo nome da nossa cultura, trazendo seu humor de volta à vida em vídeos seus, contando suas piadas antes de cada conto.

Você pode conferir o trailer a seguir:

Você vai assistir? Fala para a gente se você admira o Ariano Suassuna tanto quanto os atores no Insta, Face e Twitter do Entretetizei. 🙂

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Desvendar Você é o novo lançamento da cantora e compositora Bia Gullo

O single é uma produção do selo Alma Music Group dentro da gravadora Mídias Group

A Alma Music Group lançou nesta quinta-feira (29), a nova música Desvendar Você, da jovem cantora e compositora mineira Bia Gullo. O pop romântico é uma composição autoral, feita na quarentena, através do Google Meets, com a produção de Arthur Favero. O lançamento do videoclipe, no entanto, está previsto só para as próximas semanas.

“Espero que esse single alcance as pessoas certas, pessoas que se identifiquem com meu som e que ele possa se comunicar falando com o coração das pessoas! Que elas se divirtam com a música! Que leve amor, revela a artista sobre as suas expectativas para o lançamento.

Ela também conta que Desvendar Você é uma canção sobre o amor, que engrandece a vida e a alma e permanece firme a cada dia de relacionamento com a pessoa que amamos. 

A cantora anunciou o lançamento em sua conta no Instagram:

https://www.instagram.com/p/COQPzhjFlvu/?utm_source=ig_web_copy_link

 

Bia Gullo

Nascida em Uberlândia (MG), Bia é uma cantora, compositora e atriz de 23 anos. Sua carreira teve início aos 10 anos de idade, quando encontrou na personagem Hannah Montana uma inspiração para seguir o seu sonho.

A mineira já lançou os singles autorais Será? e Te Vejo, que estão disponíveis em todas as plataformas digitais.

Confira Desvendando Você, no Youtube:

 

O que achou da novidade? Conhece a cantora Bia Gullo? Para ficar por dentro de mais lançamentos como esse, siga as redes sociais do Entretetizei: no Twitter, Insta e Face.

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

 

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Entrevista | Duda Beat fala sobre detalhes e inspirações do novo álbum

A pernambucana Duda Beat, que tem Lady Gaga como inspiração, concedeu uma entrevista exclusiva ao Entretetizei, na qual conhecemos mais sobre seu novo álbum, Te Amo Lá Fora, a importância de suas raízes e detalhes da produção

 

Quando falamos em Duda Beat, pensamos em brasilidade, ritmos Pernambucanos e claro, muita criatividade. A própria cantora, nascida no Recife (PE), faz questão de declarar que não há limites em sua arte. Tudo é possível! O céu é o limite, disse.

Em seu novo disco, intitulado Te Amo Lá Fora, Duda traz a melancolia, junto aos ritmos de sua terra, numa harmonia musical impecável. Nessa nova fase, vemos uma artista mais madura, com uma identidade visual diferente da que conhecemos, mas com a mesma essência Duda Beat, de Sinto Muito, seu primeiro álbum, lançado há exatos três anos.

Créditos: Gabriela Schmdt

Em entrevista exclusiva ao Entretetizei, fomos mais a fundo nas características de Te Amo Lá Fora e conhecemos suas inspirações, que vêm de suas raízes pernambucanas e entendemos que a artista jamais coloca barreiras em suas ideias. “Quando sentamos para produzir o disco, Lux e Tomás me perguntam como eu quero dançar aquela música e assim elas vão nascendo. Quem sabe como vou querer dançar as próximas? Vou deixar o destino me surpreender!, declarou. 

Créditos: Gabriela Schmdt

Além disso, aproveitamos para saber um pouco mais sobre a parceria icônica de Duda Beat com o duo Anavitória, na música não passa vontade, que veio acompanhada de um videoclipe pra lá de criativo.

 

Confira a entrevista completa :

 

Entretetizei: Duda, como foi compor e gravar as músicas do seu novo álbum durante a pandemia? Qual a melhor e a pior parte?

Duda Beat: Foi um processo diferente, tanto de fazer o disco quanto de divulgá-lo. Sou uma cantora de show, de palco, e é difícil pensar que lancei um álbum, mas não vou conseguir fazer shows agora. Mas não tem outro jeito. Enquanto isso, vou preparando todo o show para estar tudo lindo e afinado na hora em que a gente puder colocar o pé na estrada. A coisa boa é ver um projeto ao qual me dediquei tanto, eu e toda a minha equipe, ganhar o mundo e tocar tantas pessoas. É uma felicidade muito grande.

 

Entrete: Te Amo Lá Fora vem com uma nova identidade visual, bem diferente do seu primeiro álbum, Sinto Muito, que veio carregado de cores mais fortes e marcantes. No novo álbum, a estética veio mais retrô, como no clipe de Meu Pisêro e com sofrência por amor, mas ainda é A Duda Beat, com cores chamativas e criativas. Por que essa mudança? Foi uma ideia sua ou você se inspirou em alguém?

Duda: Te Amo Lá Fora é um álbum que tem uma atmosfera mais dark, mais melancólica. Atribuo muito disso, inclusive, à pandemia. Ela me atravessou completamente e, mesmo que não fale dela nas letras, a atmosfera do disco é completamente influenciada por isso, por esse momento mais introspectivo. Para mim, isso tinha que ser comunicado visualmente também. Conversei com Leandro Porto, meu stylist, e Marcelo Jarosz, meu diretor criativo, e fizemos tudo isso estar impresso virtualmente também.

 

Entrete: Em Te Amo Lá Fora, vemos o estilo brega junto à música eletrônica, num match perfeito. Essa escolha se deve à sua origem Pernambucana?

Duda: Pernambuco é e sempre será uma inspiração e uma referência para mim. De maneira bem direta declaro meu amor a minha terra já de cara, na primeira faixa de Te Amo Lá Fora. Tu e Eu tem a participação de dona Cila do Coco, uma figura tão importante e tradicional da cultura pernambucana. É o meu jeito de exaltar a minha terra, a minha cultura e mostrar que por onde quer que eu vá, ela está sempre comigo, influenciando meu trabalho.

 

Entrete: Em cada canção, vemos participações importantíssimas e misturas regionais, como o coco de roda com maracatu e o samba de coco, junto à bateria de Lux & Tróia. Para você, qual a importância de trazer esses ritmos para o seu público? E com qual das participações você mais se sentiu realizada?

Duda: Com todas as participações. Tanto dona Cila do Coco quanto Trevo contribuíram muito para o álbum. Me senti muito feliz e realizada por eles participarem comigo desse disco. Acho que a importância dessa mistura de gêneros e estilos é mostrar que não há separação entre nada. Tudo é possível! O céu é o limite.

 

Entrete: O reggae é um ritmo brasileiro sempre muito presente em suas canções, como em Bixinho, um de seus maiores sucessos. Em Te Amo Lá Fora, também notamos esse ritmo de volta. Podemos dizer então é quase como uma característica da música de Duda Beat?

Duda: É uma das características (risos). Eu gosto muito de reggae. Então, tento colocar nos meus trabalhos também.

 

Entrete: Em Tocar Você, temos uma letra carregada de emoção e que fala de amor, com uma deliciosa batida pop. Você se imagina apostando mais em canções nesse gênero musical, talvez para um próximo álbum?

Duda: Podem esperar tudo (risos). Foi o que disse acima, não acho que tem limite para nada. Não gosto de me colocar barreiras. Quando sentamos para produzir o disco, Lux e Tomás me perguntam como eu quero dançar aquela música e assim elas vão nascendo. Quem sabe como vou querer dançar as próximas? Vou deixar o destino me surpreender!

 

Entrete: Conta pra gente: qual colaboração você sonha em concretizar um dia? E por quê?

Duda: Lady Gaga com certeza seria uma delas. Ela é uma artista que me inspira muito. Uma mulher tão livre artisticamente, que faz o que gosta, que experimenta, que não se acomoda.

 

Entrete: Falando em colaborações, tivemos a honra de vê-la junto à dupla Anavitória em não passa vontade, que conta com um videoclipe surpreendente, onde vocês recriaram filmes cult que marcaram o cinema. Pode nos contar um pouco sobre essa parceria e a elaboração do clipe?

Duda: Foi uma parceria muito feliz com elas, a música é muito boa também. O clipe foi uma verdadeira brincadeira com referências cinematográficas. Eu amo cinema, então, adorei interpretar alguns personagens tão icônicos (risos). Me diverti muito.

 

Entrete: Sobre o futuro: o que podemos esperar de Duda Beat nos próximos meses? Teremos lives com o novo álbum ou alguma surpresa?

Duda: Agora meu convite é para todo mundo ouvir Te Amo Lá Fora, sentir, se deixar levar, dançar – mesmo que seja na sala de casa por enquanto (risos). Logo logo vem ainda mais coisa por aí.

 

Para saber mais sobre o novo álbum de Duda Beat, confira nossa matéria clicando AQUI.

E você, já ouviu Te Amo Lá Fora? Curtiu essa entrevista? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e  Twitter – e nos siga para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento!

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Créditos: Fernando Tomaz

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