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Chorão: MTV anuncia data de estreia de documentário sobre o cantor

Chorão: Marginal Alado contará a vida do líder do Charlie Brown Jr, com depoimentos emocionantes de pessoas amigas, parceiros de banda e familiares

 

Histórias, nossas histórias, dias de luta, dias de glória!” A MTV anunciou ontem (28) a exibição do documentário Chorão: Marginal Alado, que contará a história do líder do Charlie Brown Jr. A produção será dividida em três episódios, que irão ao ar nos dias 11, 12 e 13 de julho, às 22h. A produção se encerrará no Dia Mundial do Rock, 13 de julho, uma homenagem a todas as pessoas que são fãs de rock e de Charlie Brown Jr.

O documentário vai expor a história completa do Chorão, que passou por diversos extremos e ficou marcado como um dos maiores astros do rock nacional, tanto por sua música quanto por sua voz. O filme irá revelar várias partes do artista, através de entrevistas de familiares, pessoas amigas, parceiros de banda, do skate e influentes do mercado fonográfico. Os depoimentos irão abordar a relação conturbada dele com o amigo e companheiro de banda Champignon (que faleceu seis meses após Chorão), a paternidade, o amor, sua relação com fãs, seus trabalhos sociais, o perfil de businessman e o vício que acabou tirando a vida do artista.

Foto: Divulgação

Produzido pela Bravura Cinematográfica, com co-produção da MTV e distribuição da O2 Play, a obra ganhou o título de Melhor Documentário Nacional no Voto Popular na 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2019, mesmo ano em que participou do Festival do Rio. Entre os convidados, estão Serginho Groisman, João Gordo, Marcelo Nova, Zeca Baleiro, Digão (Raimundos) e outros.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Era uma Vez em Hollywood, de Quentin Tarantino, chega às livrarias brasileiras pela Intrínseca

Livro é inspirado no roteiro do filme homônimo, vencedor de duas estatuetas do Oscar 2020, e está disponível no Brasil a partir do dia 29 de junho

Quentin Tarantino é um famoso diretor de cinema que, aos 58 anos, lança seu primeiro romance, baseado no roteiro do filme de mesmo nome, distribuído no Brasil em agosto de 2019. A obra literária chega hoje (29), às livrarias e tem distribuição da editora Intrínseca.

O premiado diretor Quentin Tarantino ainda carrega seu nome em filmes considerados grandes clássicos, como é o caso de: Cães de Aluguel (1992), Pulp Fiction (1995), Kill Bill (2004), Bastardos Inglórios (2009) e Django Livre (2013).

Com o filme Era uma Vez em… Hollywood, o diretor Tarantino ganhou duas estatuetas do Oscar 2020, sendo a primeira por Design de Produção e a segunda por Melhor Ator Coadjuvante, premiando Brad Pitt por seu papel como um dublê veterano. Esse Oscar foi o primeiro do ator em uma categoria de atuação. Além de concorrer em dez categorias do Oscar, o filme também foi indicado a cinco Globos de Ouro e dez BAFTAS.

Foto: Divulgação

Para os fãs que aguardavam ansiosamente o livro homônimo de Quentin, que possui tradução de André Czarnobai e 560 páginas no total, a notícia de que o lançamento ocorre na mesma data da edição norte-americana é recebida com alegria. Outra boa notícia é que os assinantes do clube do livro da editora, os Intrínsecos, receberão a obra como brinde no mês de julho.

Tendo crescido lendo as populares novelizações de filmes dos anos 1970, gênero marginalizado, mas ao mesmo tempo cultuado pelo grande público, é natural que a escolha de Tarantino fosse esse formato. Em seu primeiro romance, o autor expande a trama principal e amplia o universo dos personagens, criando soluções diferentes e novos cenários.

Estou animado em explorar ainda mais meus personagens e seu mundo numa empreitada literária que quem sabe pode servir de companhia para sua versão cinematográfica”, afirmou o diretor Tarantino em uma entrevista realizada ao site da revista Deadline. O livro busca ainda, em um texto fluente, pontuar inúmeras pérolas sobre os bastidores da década de ouro do cinema e ressalta o talento inegável do diretor de criar diálogos hilários, sempre ricos em referências.

Foto: Divulgação

Sinopse de Era uma Vez em Hollywood:

Após uma década de trabalho mediano, o ator Rick Dalton, interpretado por Leonardo DiCaprio, acha difícil de engolir que a indústria do cinema passa bem sem ele. Sentindo que sua carreira está acabando e mergulhado em uma crise existencial, Rick está disposto a se submeter ao lobby cruel de Hollywood para adiar sua ruína profissional. 

Não apenas pelo declínio do chefe e melhor amigo, Cliff Booth, papel de Brad Pitt, também começa a perder oportunidades. Cliff é visto como um assassino por quase todas as equipes e em quase todos os sets de filmagens de Los Angeles. Mas o condecorado veterano da Segunda Guerra Mundial segue manobrando seu destino pelas curvas de Hollywood Hills, em meio às hordas de hippies, que em 1969 estão por toda a cidade.

Quando um certo grupo de adolescentes, liderado por um fracassado aspirante a astro do rock, vem espalhando destruição e ódio, cruza com o caminho de Dalton e Booth, o resultado poderá arruinar para sempre a vida de alguns personagens e salvar a vida de pessoas reais.

O livro Era uma vez em Hollywood, com a mesma história do filme, é comercializado no valor de R$ 49,90 em sua versão impressa e R$ 34,90 em sua versão digital (e-book). 

Foto: Divulgação

Quem aí não vê a hora de poder devorar as mais de 500 páginas dessa obra? Conta para gente aqui nos comentários se você também já assistiu ao filme do premiado diretor Quentin Tarantino e não esquece de nos seguir nas nossas redes sociais para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento: Insta, Face e Twitter.

*Crédito da foto em destaque: Divulgação

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Universal Music lança série audiovisual em homenagem à semana do Orgulho LGBTQIA+

Série irá relembrar artistas que superaram as barreiras do preconceito e abriram caminhos para a comunidade LGBTQIA+ na música

Quem gosta de história aí? A nova série audiovisual da Universal Music, Orgulho LGBTQIA+ Através da Música, teve o seu primeiro episódio lançado ontem (28) em todas as redes sociais da companhia. O projeto tem como objetivo relembrar fatos históricos e culturais de artistas e músicas que abriram caminhos para a comunidade LGBTQIA+ na indústria musical. 

“Não poderíamos passar essa data em branco”, diz Paulo Lima, presidente da Universal Music Brasil. Ele ainda completa: “No cast da Universal Music, temos uma pluralidade gigantesca de artistas que representam brilhantemente a comunidade LGBTQIA+ e essa é uma pauta que acompanha nossa companhia durante todo o ano, não somente na data de hoje”.

Em Orgulho LGBTQIA+ Através da Música, vamos assistir a cinco vídeos que passeiam pelo tempo e pelo catálogo da Universal Music até os dias de hoje. A narração é feita por artistas da companhia que fazem parte da comunidade LGBTQIA+. Cada vídeo terá uma estética única, assim como os homenageados. Demais!

Zélia Duncan foi a primeiríssima a emprestar sua voz para a série inédita. Com ela, pudemos conhecer a história da cantora de blues Ma Rainey. A norte-americana foi uma das primeiras artistas a levantar a bandeira LGBTQIA+ e, com o tempo, se tornou um ícone para a comunidade, abrindo caminho para vários outros artistas que surgiram com o tempo. Que mulher! O episódio já está disponível nas redes sociais da Universal Music Brasil. Confira:

https://www.instagram.com/p/CQqu_nBlfEa/

O próximo episódio vai ao ar hoje (29) e será narrado pela cantora Mahmundi, dona do hit Sem Medo. As homenageadas da vez serão Lesley Gore e Dusty Springfield. Amanhã, o cantor Brunelli vai contar tudo sobre a importância dos anos 70 para a comunidade LGBTQIA+ e irá trazer as histórias de Donna Summer, Sylvester e Diana Ross.

As estrelas que serão homenageadas hoje e amanhã. I Arte: Entretetizei

Em seguida, a série desembarca na década de 80, período muito importante para a música e a comunidade LGBTQIA+,  afinal, foi nesse período que estourou o hino gay I Will Survive, de Gloria Gaynor, além da Parada do Orgulho LGBTQIA+ em São Paulo. Neste episódio, seremos acompanhados pelas vozes de Raquel Virgínia e Assucena Assucena, integrantes do trio As Baías.

Gloria Gaynor marcou a indústria da música com o hino I Will Survive I Foto: Reprodução

Por fim – e em grande estilo – o último episódio da série será narrado pela cantora Camila Coutinho e abordará temas pertinentes da década de 90, além de traçar um importante paralelo com os dias atuais. Impossível de perder!

Todos os vídeos da série Orgulho LGBTQIA+ Através da Música estarão disponíveis ao longo desta semana nas redes sociais da Universal Music Brasil.

E aí, como está a ansiedade para essa série incrível? Por aqui, está a mil! Não deixe de contar para a gente nas nossas redes sociais – Instagram, Facebook e Twitter – o seu episódio favorito. Queremos saber!

 

*Créditos da foto de destaque: Universal Music Brasil

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Mulheres no comando: conheça as responsáveis pelas produções da Marvel Studios

Loki, Viúva Negra e outras produções do MCU são assinadas por nomes femininos

O filme solo da Viúva Negra estará disponível a partir do dia 09 de julho. Com estreia simultânea no Disney Plus e nos cinemas, o longa abordará mais sobre o passado pouco conhecido da heroína e é o segundo do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) protagonizado por uma personagem feminina.

Além disso, Viúva Negra é o primeiro filme totalmente dirigido por uma mulher, a diretora australiana Cate Shortland, que possui quatro longas-metragens em seu currículo. O mais conhecido, A Síndrome de Berlin (2017), é estrelado pela atriz Teresa Palmer e foi indicado ao Grande Prêmio do Júri no Festival de Sundance de 2017.

Foto: B9

Conheça agora mais um pouco sobre outras mulheres responsáveis por produções da Marvel Studios:

Anna Boden 

Foto: Mulher no Cinema

Capitã Marvel (2019) foi um filme pioneiro por diversos motivos: além de ser o primeiro da Marvel Studios com uma mulher no papel principal, o longa estrelado por Brie Larson foi também o primeiro filme sobre uma super-heroína a ultrapassar a marca de um bilhão de dólares de rendimento. E uma das responsáveis por esse sucesso foi Anna Boden, primeira mulher a dirigir um filme do estúdio, assinando a direção e o roteiro da produção junto com Ryan Fleck. Outros trabalhos mais conhecidos da cineasta são o filme Se Enlouquecer, Não se Apaixone (2010) e a minissérie Mrs. America (2020), transmitida pelo STAR Premium no Brasil, indicada a dez prêmios Emmy e vencedora na categoria de melhor atriz coadjuvante pela atuação de Uzo Aduba.

Chloé Zhao

Foto: Variety

A cineasta chinesa Chloé Zhao fez história ao ser a primeira mulher asiática a ser indicada à categoria de direção na cerimônia do Oscar. Ela não apenas levou a estatueta de melhor diretora, como também o filme que lhe rendeu o prêmio, Nomadland (2020), foi o vencedor da principal categoria na edição de 2021. Ela se junta ao universo Marvel na direção e roteiro do filme Eternos, que segue os eventos de Vingadores: Ultimato (2019). O longa estreia em outubro de 2021 e acompanha a saga de seres imortais que vivem secretamente na Terra há milênios e se reúnem para enfrentar os Deviantes, seus principais inimigos.

Jac Schaeffer

Foto: Papel Pop

Jac Schaeffer, que compõe o núcleo de roteiristas de Viúva Negra ao lado de Ned Benson e Eric Pearson, é a criadora da série WandaVision, disponível no Disney Plus. Além de roteirista, ela também atuou como produtora executiva dos nove episódios da série, que mistura o estilo das clássicas sitcoms americanas com o Universo Cinematográfico Marvel.

Kate Herron 

Foto: Rolling Stone

Kate Herron é o nome por trás da mais recente produção do Disney Plus, Loki, focada na história do querido vilão. Ela assume a direção e também a produção executiva dos seis episódios da série. Antes de estrear na Marvel Studios, um dos trabalhos mais recentes de Herron foi na série Sex Education, da Netflix, na qual dirigiu quatro episódios da primeira temporada.

Nia DaCosta 

Foto: Sang Indie

Nia DaCosta será a primeira mulher negra por trás de um filme da Marvel Studios, assumindo a direção de The Marvels, sequência de Capitã Marvel que se passa nos dias atuais e estreia em 2022. Outros trabalhos da cineasta incluem o drama Little Woods (2018) e o filme de terror A Lenda de Candyman (2021), roteirizado pelo aclamado Jordan Peele (Corra!).

Nicole Perlman

Foto: Good Reader

Nicole Perlman foi a primeira mulher a escrever um filme do MCU. Fã de ficção científica desde adolescente, ela é a responsável, junto do diretor James Gunn, pelo roteiro de Guardiões da Galáxia, lançado em 2014. O filme explora o universo intergaláctico da Marvel e conta a história de um grupo de criminosos do espaço sideral que se unem para proteger um objeto valioso capaz de mudar os rumos do universo.

 

E, aí? Conhecia essas diretoras incríveis? Conta pra gente! Fique ligado no Entretetizei para mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento. Ah! E aproveita para seguir a gente no Insta, Twitter e Face

 

*Crédito da foto de destaque:   B9/Torre de Vigilância/Mulher no Cinema/Good Reader/Sang Indie/Rebel Mouse

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Resenha | Luca, o diferente é o que nos une

A nova animação da Disney Pixar, Luca, possui um cenário encantador, personagens cativantes e um roteiro suave que nos lembra a infância

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Good Omens: Amazon Studios confirma renovação para segunda temporada

Série aclamada, baseada no livro de Terry Pratchett e Neil Gaiman, terá a segunda temporada com Michael Sheen e David Tennant como Aziraphale e Crowley, respectivamente

 Amazon Studios confirmou hoje (29) a produção daA segunda temporada da série Good Omens, que contará com seis episódios, filmados na Escócia a partir do segundo semestre de 2021. Nela, a história irá explorar a origem da amizade misteriosa entre Aziraphale, um anjo que vive entre os humanos e negocia livros raros, e o demônio Crowley. Trabalhando juntos para evitar o apocalipse e tendo seus esforços frustrados, Aziraphale e Crowley estão voltando a viver disfarçadamente entre os mortais no distrito de Soho, em Londres, quando um mensageiro inesperado os apresenta um mistério surpreendente. Curiosos como são, essa história ainda vai render muitas risadas. 

Foto: Divulgação

O autor Neil Gaiman continua como produtor executivo e contará com a ajuda de Douglas Mackinnon, que também voltará a dirigir a série.  Rob Wilkins, John Finnemore e o chefe de comédia da BBC Studios Productions Josh Cole também serão os produtores executivos, com Finnemore atuando como co-roteirista ao lado de Gaiman.  A nova temporada é produzida pelo Amazon Studios, pelo BBC Studios Productions, pela The Blank Corporation e pela Narrativia.

“As coisas na internet podem ser inventadas. ” – Aziraphale

Já se passaram trinta e um anos desde que Good Omens foi publicado, o que significa que se passaram trinta e dois anos desde que Terry Pratchett e eu deitamos em nossas respectivas camas em um quarto de hotel em Seattle em uma World Fantasy Convention e planejamos a sequência. Eu tive que usar pedaços da sequência de Good Omens – é de onde nossos anjos vieram. Terry não está mais aqui, mas quando ele estava, conversamos sobre o que queríamos fazer com Good Omens e para onde a história iria seguir. E agora, graças aos estúdios da BBC e à Amazon, posso levá-lo para lá. Eu alistei alguns colaboradores maravilhosos, e John Finnemore veio a bordo para carregar a tocha comigo. Há tantas perguntas que as pessoas fizeram sobre o que aconteceu a seguir (e também, o que aconteceu antes) ao nosso anjo e nosso demônio favoritos. Aqui estão as respostas que você esperava. Estamos de volta ao Soho, e por todo o tempo e espaço, resolvendo um mistério, que começa com um anjo vagando pelo Soho, sem memória“, conta Neil Gaiman.

Foto: Reprodução

Levar Good Omens ao meu país natal, a Escócia, para filmar uma segunda temporada, é um sonho emocionante que se tornou realidade para mim. E com Michael Sheen e David Tennant retornando como Aziraphale e Crowley, realmente temos um anjo e um demônio do nosso lado“, diz Douglas Mackinnon.

Terry e Neil sempre souberam que Crowley e Aziraphale não ficariam contentes em aparecer em apenas uma história, e há muito nutriam planos para expandir suas aventuras. As performances estelares de David e Michael tornaram isso uma necessidade absoluta. Terry ficaria encantado com a forma como eles trouxeram seus personagens à vida, e tão feliz quanto eu que uma segunda temporada está em andamento”, afirma Rob Wilkins.

Pessoalmente, sou contra, mas o mundo não vai apenas salvar a si mesmo, vai? Se David e eu conseguirmos não brigar tão feio desta vez, podemos até ter uma chance de terminar“, comenta Michael Sheen.

O retorno de Good Omens é uma ótima notícia para mim, pessoalmente. Uma vez que eu começo a trabalhar com Michael novamente, e posso dizer as palavras maravilhosas de Neil mais uma vez. É provavelmente pior para o universo, pois quase certamente significa que haverá alguma nova ameaça existencial para lidar com sua existência, mas, você sabe – balanços e rotundas...”, finaliza David Tennant.

Foto: Reprodução

Good Omens foi lançada em 2019, pela Prime Video e é baseada no romance Good Omens: The Nice and Accurate Prophecies of Agnes Nutter, Witch (sem tradução para o português), de Terry Pratchett e Neil Gaiman, lançado em 1990. A primeira temporada, vencedora do Hugo Award e favorita entre milhões de fãs mundiais que se apaixonaramapaixonados, conta com um grande elenco, incluindo Michael Sheen, David Tennant, Jon Hamm, Nick Offerman, Jack Whitehall, Miranda Richardson, Adria Arjona, Michael McKean, Anna Maxwell Martin, Mireille Enos e muito mais.

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução

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Uma série sobre amor: 5 motivos para assistir The Fosters

A série, que teve estreia em 2013, continua atual e aborda questões importantes sem deixar de trazer aquela sensação de quentinho no coração

The Fosters é uma série que aborda a vida de uma família um tanto quanto inconvencional. Lena e Stef são mães de Brandon, Mariana, Jesus, Callie  e Jude (interpretados, respectivamente, por Sherri Saum, Teri Polo, David Lambert, Cierra Ramirez, Noah Centineo, Maia Mitchell e Hayden Byerly). São cinco adolescentes, no auge de suas questões de vida e com os hormônios à flor da pele, vivendo numa casa com duas mães amorosas que se desdobram em mil para cuidar e educar de todos com muito amor e carinho.

É óbvio que a vida numa família grande como essa não é fácil e muitos questionamentos surgem durante as cinco temporadas da série. Mas a maneira como as questões são abordadas, de forma transparente, respeitosa e com amor, fazem a trama nos deixar com aquele quentinho no coração e a torcida de que cada pessoa daquela família seja feliz no caminho que escolher viver. The Fosters fez tanto sucesso que gerou um spin off que está no ar até hoje: Good Trouble

Os Fosters sentados em uma grande pedra
Foto: Divulgação

Com episódios leves (ok, alguns nem tanto), a série tem aquele clima de acolhimento e sempre tem uma lição a dar. Não estamos falando de julgar pessoas e atitudes, mas sim analisar situações e entender onde e como evoluir. “Nossa, mas que chatice!”. Garanto que há humor, cenas gostosas, dança, esporte, adolescentes aproveitando a vida e muitos risos.

Ainda não se convenceu? Confira cinco motivos definitivos para você assistir The Fosters:

1- Adoção com amor

Marianna e Jesus são irmãos biológicos, assim como Callie e Jude também são. Brandon , filho de sangue de Stef, e no decorrer da trama ganha quatro irmãos, além de uma nova mãe, Lena. Confuso? Sim, e os personagens brincam sempre com isso.

A questão é como todos esses personagens são abordados no núcleo da família, de forma totalmente igualitária. Quem é adotado, por vezes se questiona sobre o porquê de seus pais não estarem presente. Quem é biológico, vez ou outra se pergunta se é menos querido por não ter sido escolhido. As mães, por sua vez, deixam claro o tempo todo que o amor pelos seus cinco filhos é imenso e igualitário. Todos são tratados com amor, carinho, respeito, rigor e com a certeza de que seu lugar no mundo é ali

Foto promocional com Jesus, Brandon e Mike em pé. Marianna, Lena, Stef, Callie e Jude estão sentados
Foto: Divulgação

2- Representatividade importa

Um dos pontos mais fortes da série é a representatividade escancarada. The Fosters, já de cara, nos apresenta um casal interracial de lesbicas. Lena, uma mulher negra, é vice-diretora de um colégio importante e mãe de cinco filhos, juntamente com Stef, uma policial branca que luta por justiça e questões sociais. 

Marianna e Jesus, dois de seus filhos, são descendentes de latinos e convivem com questões ao redor do tema por diversas vezes. Jesus, já nas temporadas finais, sofre um traumatismo craniano e precisa conviver com as sequelas e as dificuldades que surgem com o trauma. Marianna, inteligentíssima, precisa diversas vezes superar o machismo e revelar todo o seu girl power

Jude, desde criança, se vê querendo experimentar e conhecer novas possibilidades de amar e, quando cresce, se assume gay. Callie é uma menina de coração bom, mas um tanto quanto inconsequente, que acaba entrando no sistema prisional. A série mostra também as dificuldades de inserção de quem já fez parte desse sistema em algum momento da vida. 

The Fosters fala ainda sobre religião, aceitação, padrões de beleza, transição de gênero, e muitos outros temas importantes e que deviam ser mais abordados em tv aberta.

Cena da hora do sim no casamento de Lena e Stef
Foto: Divulgação

3- Respeito às diferenças

Em The Fosters, cada personagem tem o seu jeitinho e é amado e respeitado por isso. A série aborda questões simples do dia a dia como a maneira como cada um gosta de se vestir ou o tipo de hobby que curte nas horas vagas, mas também mostra dúvidas importantes da vida do adolescente como a escolha pela profissão ou as primeiras experiências sexuais e seus desdobramentos nas orientações de cada um deles. 

Foto promocional dos cinco filhos adotados
Foto: Divulgação

4- Questões sociais

“The system is broken.” Callie repete inúmeras vezes durante a série que o sistema de adoção americano está quebrado. A trama toda gira em torno de questões de adoção e faz críticas a maneira como esse sistema é estruturado.

Além disso, nas duas últimas temporadas, conhecemos Ximena e sua família, que são pessoas em situação de documentos irregulares. A família se mudou para os EUA com Ximena ainda bebê e isso fez com que ela conseguisse regularizar sua situação no país, diferente dos seus pais. A série retrata, nesse momento, a questão da imigração e como as pessoas têm lutado para conseguir continuar no país, uma vez que o presidente em questão falava abertamente em deportar essas pessoas e até em construir um muro na fronteira para barrar imigrantes ilegais. 

Callie lutando por causas sociais

5- Uma grande e amorosa família 

Na série, todo mundo vive junto e misturado. Tendo laços sanguíneos ou não, se a pessoa tiver afeto pelos Fosters, com certeza vai ser considerado um membro dessa grande família. Confere o quebra cabeças da big family:

Mike (Danny Nucci) é o ex-marido de Stef. Eles são pais de Brandon e trabalham juntos como policiais. Se divorciaram quando Stef se apaixonou por Lena. Apesar do divórcio, Mike é um pai presente e convive muito próximo da família Adams Foster. Ana (Alexandra Barreto), mãe biológica de Marianna e Jesus, também ganha certa importância na série, assim como Gabe (Brandon Quinn), pai biológico deles

Callie e Jude achavam que eram filhos de pai e mãe iguais, mas acabam descobrindo que não. O pai biológico da Callie, Robert (Kerr Smith), também ganha boa participação. O pai de Jude aparece pouco e, no fim das contas, as suas queridas mães são mais que suficientes.

Os avós, os amigos, os namorados(as), vizinhos, colegas de trabalho e do colégio, e quem mais quiser fazer parte dessa grande família, é bem vindo e sempre retratado de maneira que nos faça aprender e refletir. 

Um jantar em família em The Fosters
Foto: Divulgação

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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High School Musical: especial Orgulho LGBTQIA+

High School Musical: A Série: O Musical apresentou um episódio especial para celebrar o Mês do Orgulho

 

Em comemoração ao mês do Orgulho LGBTQIA+  celebrado no dia 28 de junho, conhecido como o Dia Internacional do Orgulho, o Disney+ transmitiu recentemente um episódio mega especial de High School Musical: A Série: O Musical. A produção original do streaming, que está na sua segunda temporada, trouxe ao público o episódio O Quinceañero, onde os estudantes ajudam Carlos (Frankie Rodríguez), o coreógrafo do grupo de teatro da escola, a realizar seu sonho de toda a vida: comemorar sua festa de 15 anos.

Foto: @highschoolmusicalseries

Com músicas especiais, uma encenação impressionante e números de dança memoráveis, a narrativa é um verdadeiro presente para os fãs. Para comemorar a estreia deste episódio, foi realizado um evento virtual no qual os membros do elenco participaram, tanto remotamente quanto presencialmente. A comemoração contou com jogos de perguntas e respostas com os atores, números musicais e uma entrevista especial com Frankie Rodríguez e Joe Serafini (Seb), em que os atores falaram sobre a importância desse episódio para a visibilidade e representatividade da comunidade LGBTQIA+ nos conteúdos de ficção.

Para ambos os atores, a presença de um casal gay na história contribui para uma representatividade de grande importância para as novas gerações. “Eu cresci sem ver pessoas nos filmes e na televisão que agiam da mesma maneira que eu. Estar aqui agora, em uma série como esta, e dar lugar a esta representatividade que não tive na minha infância, é a melhor coisa”, comenta FrankieJoe acrescenta: “Lembro-me de ver personagens LGBTQIA+ nas telas, mas eram personagens para um público adulto. Esses personagens não existiam em programas infantis e familiares, como em High School Musical: A Série: O Musical. Para mim, é muito especial fazer parte disso.

https://www.instagram.com/p/CQHtgtVFpFj/

No evento, os atores também apresentaram uma versão de The Climb, a música icônica imortalizada por Miley Cyrus na trilha sonora de Hannah Montana: O Filme. Em O Quinceañero, Seb protagoniza um momento muito emocionante quando se senta ao piano para tocar essa música, dedicada a Carlos. QUEM SHIPPA SEBLOS, RESPIRA!!! 

Se você não perde um episódio de HSMTMTS, tem que conferir essa matéria: TBT | 7 fatos sobre HSM: A Série: O Musical+ 7 curiosidades dos filmes dos Wildcats

 

Você já assistiu esse especial? O que mais está gostando em High School Musical: A Série: O Musical? Conta pra gente através do Insta, Face ou no Twitter do Entretetizei.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Disney

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Resenha | A Metade Perdida: um exercício de empatia

Livro de Brit Bennett desenvolve-se em torno da discussão do racismo e trata de temas como transsexualidade e bullying

 

A Metade Perdida, obra de Brit Bennett, é o livro perfeito para fazer você calçar os sapatos de outra pessoa, como dizem os estadunidenses. No português brasileiro, colocar-se no lugar do outro. A história, que se passa nos Estados Unidos nas décadas de 60 a 80, desenvolve-se em torno da temática do racismo. A narrativa fala sobre o impacto do preconceito racial em todos os aspectos das vidas das pessoas pretas. Além disso, fala da forma como ele molda as oportunidades e situações pelas quais as pessoas passavam – e ainda passam – nos Estados Unidos. Isso porque a época retratada é a da segregação legalizada baseada na cor da pele.

Foto: Kirkus Reviews

O livro gira em torno da família Vignes, composta por duas metades: as irmãs Vignes. Nascidas em uma pequena cidade marcada pela busca pelo embranquecimento, as gêmeas decidem fugir para Nova Orleans. Porém, as metades perdem-se uma da outra pouco depois da mudança. Isso marca um futuro completamente oposto entre as duas. Stella decide passar a vida fingindo ser branca, por ser uma preta de pele clara. Desiree, no entanto, casa-se com um homem negro. Além disso, o tom da pele dele é ainda mais intenso do que o dela, e tem uma filha, Jude, com o mesmo tom de pele do pai. A partir daí, vemos o desenvolvimento de tais experiências tão opostas.

Homem preto retinto
Foto: Sim à Igualdade Racial

 

A importância desta leitura no combate ao racismo

 

Com isso, a Metade Perdida e suas protagonistas pretas fazem os brancos, como a autora desta matéria, verem o mundo pelos olhos de pessoas pretas. Com a leitura do livro, fazemos um exercício para compreendermos um pouquinho os pensamentos, sentimentos e experiências pelas quais a população negra passa. Isso inclui os que talvez nem façamos ideia de que existam antes da leitura! A obra de Bennett é a definição de lugar de fala. Ela mostra como brancos nem imaginam o que é ser preto. Por essa razão, devemos ouvir quem sofre com o racismo e não silenciá-los quando relatarem suas experiências. 

 

Lugar de fala 

 

Diante disso, somos apresentados à visão de mundo diferenciada de cada personagem principal da história (as gêmeas, a filha de Desiree, etc.). Isso amplia nossa compreensão da negritude de pele clara – a ponto de ser confundida com a branquitude – até a da negritude bem mais retinta. Nesse quesito das vivências, outro ponto importante é o quanto o livro nos mostra que todos têm seus sofrimentos e alegrias.

Diante da temática do colorismo, apresentada no enredo, outro ponto tratado é o bullying sofrido por Jude, a filha de Desiree. Tais experiências impactam sua autoestima até a vida adulta em vários aspectos. Um deles é seu relacionamento com seu namorado, um homem preto e trans (outro tema abordado na história).

 

Perfeito, sensacional; o único defeito é que queremos mais!

 

Contudo, nessa troca de pontos de vista e de décadas, a história termina não se aprofundando em certos trechos do enredo. No início do livro, ficamos íntimos da história de Desiree e seu interesse amoroso. A partir da metade, Desiree praticamente some. A metade perdida! (Além de redatora, piadista).

Mas, sinceramente, esse é o único ponto fraco no qual consegui pensar. Não deixe essa chance passar! Leia esse livro que, por tudo o que já foi dito, é muito necessário nos dias atuais. 

 

Quais outros livros escritos por pretos você acha sensacionais? Conta pra gente no Face, Insta e Twitter do Entretetizei.

 

* Crédito da foto de destaque: Intrínseca

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