As produções Um Match Surpresa, 7 Prisioneiros, Alerta Vermelho e Cowboy Bebop e A Princesa e a Plebéia 3 são destaques do mês
Chegamos ao penúltimo mês do ano e a Netflix preparou uma seleção de filmes e séries imperdíveis para te fazer companhia nesta reta final de 2021. Vamos à lista?
Já começamos os destaques com uma produção natalina. O filme Um Match Surpresa chega no streaming no dia 05 de novembro e traz a história de uma escritora de Los Angeles (Nina Dobrev) que foi enganada depois de conhecer o par perfeito em um aplicativo de namoro e viajar cinco mil quilômetros para surpreendê-lo no Natal.
Outra produção esperada em novembro é 7 Prisioneiros. Na trama, Christian Malheiros interpreta Matheus, um jovem que deixa o interior, sobretudo, em busca de emprego na cidade de São Paulo. Lá, ele é contratado por Luca (Rodrigo Santoro) para trabalhar em um ferro velho. Porém, quando chega no lugar, ele se depara com condições de trabalho análogas à escravidão. O longa aclamado pela crítica estreia no dia 11 de novembro na plataforma.
Dwayne Johnson, Gal Gadot e Ryan Reynolds formam o trio protagonista do filme Alerta Vermelho. Na história, o melhor investigador do FBI (Johnson) persegue a ladra de arte (Gadot) mais procurada do mundo. Ele só não esperava ter o maior golpista (Reynolds) de todos os tempos como seu aliado nessa missão. O longa chega à Netflix no dia 12 de novembro.
Mais um filme de natal pra nossa lista! A Princesa e a Plebéia 3: As vilãs também Amam desembarca no streaming no dia 18 de novembro. Na trama, protagonizada por Vanessa Hudgens, a Princesa Stacy pede a ajuda de Fiona e de Margaret para recuperar uma relíquia de valor inestimável que foi roubada.
Baseado no clássico anime, a série Cowboy Bepop chega no dia 19 de novembro à Netflix. Na trama, caçadores de recompensas viajam pela galáxia atrás dos bandidos mais perigosos do universo. Eles estão prontos para salvar o mundo — se forem bem pagos, lógico! O trio de caçadores é formado por Spike Spiegel (John Cho), Jet Black (Mustafa Shakir) e Faye Valentine (Daniella Pineda).
Confira a lista completa de lançamentos de Novembro na Netflix:
01/11
A Família Noel
Aya e a Bruxa
Millennium: A Garota na Teia de Aranha
02/11
Caixa Postal 1142: O Campo Secreto para Nazistas nos EUA (2/11/2021)
Ridley Jones: A Guardiã do Museu: Temporada 2
03/11
Vingança & Castigo
04/11
Na Cola dos Assassinos
05/11
Big Mouth: Temporada 5
Narcos: México: Temporada 3
Assassinato do Primeiro-Ministro: Minissérie
Um Match Surpresa
Não Devíamos Ter Crescido
Yara
Um Filme de Policiais
06/11
Arcane
07/11
O Bom Velhinho Voltou
A Última Floresta
09/11
Bicho de Sete Cabeças
10/11
Para Sempre Felicidade
11/11
Amor: Verdade ou Consequência
7 Prisioneiros
Identidade
12/11
Alerta Vermelho
Querô
14/11
Uma História de Amor e Fúria
15/11
Goosebumps 2: Halloween Assombrado
16/11
Eu Fico Loko
Johnny Test e a Grande Viagem do Bolo de Carne
Trolls
17/11
Arranjo de Natal
Entrelinhas Pontilhadas
Amor Sem Medida
A Máfia dos Tigres: A História de Doc Antle
Kayko e Kokosh: Temporada 2
18/11
A Princesa e a Plebeia: As Vilãs também Amam
Que horas ela volta?
Farejando Novos Mundos
19/11
Cowboy Bebop
Refletidas
Profecia do Inferno
tick, tick…BOOM!
Reze pelas Mulheres Roubadas
Ama-me
Explicando – A Mente: Temporada 2
Flummels: Extintos!
20/11
Novo Mundo
21/11
Operação Ecstasy: Temporada 3
Rocketman
23/11
Mestres do Universo: Salvando Eternia: Parte 2
Waffles + Mochi: Uma Festa Congelante
24/11
A Mais Pura Verdade
Sunset – Milha de Ouro: Temporada 4
Ferida
Um menino chamado Natal
25/11
Super Crooks: Temporada 1
26/11
Um Castelo para o Natal
Mimadinhos
28/11
Elfos
30/11
Se Organizar Direitinho…
E aí, como está a ansiedade para os lançamentos de novembro da Netflix? Para essa e outras novidades, siga o Entretetizei no Insta, Twitter e Face.
Programa a ser apresentado nos dias 22 e 23 de outubro tem o patrocínio do Museu da Imigração e da Acnur (agência da ONU para refugiados)
Os 7 Prisioneiros, Capitães de Zaatari, Pegando a Estrada e Medo, são os títulos que formam a programação da 45ª Mostra no Museu da Imigração.
Os filmes, que têm como tema o deslocamento humano forçado, serão exibidos em sessões ao ar livre, em estrutura exclusivamente criada para a ocasião, com distanciamento de um metro entre as cadeiras. O ingresso custa 10 reais para cada sessão e pode ser adquirido com antecedência na página de cada título, no site da Mostra, ou no local, somente no dia da exibição. O espaço oferece 300 lugares.
O Museu da Imigração do Estado de São Paulo está localizado na sede da extinta da Hospedaria do Imigrantes, na Rua Visconde de Parnaíba, 1316, Mooca, em S. Paulo.
A 45ª Mostra exige o comprovante de vacinação e uso de máscara, inclusive durante as sessões.
Com três títulos de ficção e um documentário, a mostra conta com o cenário brasileiro pelo título 7 Prisioneiros, drama familiar com Pegando a Estrada e com discussão sobre preconceitos raciais com Medo. O documentário, Capitães de Zaatari fala sobre os campos de refugiados e sobre futebol.
Em coletiva, Gabriel o Pensador falou sobre a nova música, inspirações e contou ao Entretetizei sobre o processo de criação de Nossa Mente
No último dia 1º, o rapper, compositor e músico Gabriel O Pensador lançou mais um sucesso extraordinário. A música, Nossa Mente, foi criada em parceria com o duo de música eletrônica Chemical Surf e veio para fazer o ouvinte refletir. Conhecidos de longa data – Hugo e Lucas Gonzales do Chemical Surf e Gabriel O Pensador já trabalharam juntos no icônico hit Matei o Presidente 2 e reviveram a parceria em Nossa Mente. O single, que já está disponível em todas as plataformas digitais, é uma imbatível mistura de letra com críticas contundentes, que abre espaço para o debate e a interpretação individual, com a força da música eletrônica.
“Osom eletrônico do Chemical Surf e a nossa amizade são a base perfeita pra eu lançar essa letra e provocar ao mesmo tempo o pensamento crítico e a libertação da prisão do próprio pensamento. Até onde a nossa mente é realmente nossa? Temos que nos apoderar de nós mesmos e a música também é uma chave para esse empoderamento. Quando estou no palco com esses dois caras dividindo a vibe única que tem o público deles, somos ao mesmo tempo a fonte que dispara e o alvo que recebe essa energia e esse poder – eu, eles e cada indivíduo da plateia. Essa música vai reforçar essa certeza tão importante na volta da pandemia”, comenta Gabriel.
O clipe foi gravado pelo irmão de Gabriel, Thiago Mocotó, e mostra o cantor como um apresentador de telejornal. Thiago divide a autoria do vídeo com Dree Beatmaker, produtordo mais recente single do rapper, Patriota Comunista. A edição é da produtora Seven Digital Content.
Veja o clipe de Nossa Mente clicando abaixo:
Durante uma coletiva de imprensa, Gabriel falou um pouco sobre a criação de Nossa Mente, as inúmeras interpretações da música e suas inspirações. O Entretretizei teve a honra de participar da coletiva e fazer algumas perguntas ao Gabriel e ao duo, Chemical Surf. Confira o que eles falaram.
Entretetizei: oi, gente. Boa noite! Tudo bem com vocês? Eu sou a Lorraine Perillo, do portal Entretetizei, aqui do Rio de Janeiro. Primeiramente, gostaria de parabenizá-los pelo lançamento da música. Eu adorei, ficou incrível como sempre! Gabriel, você sempre fez músicas com algumas críticas aos governos e, dessa vez, não foi diferente, obviamente. Eu queria saber de você como foi fazer uma música a um governo claramente autoritário e com tão pouco investimento na cultura?
Gabriel: quando eu faço as letras é um processo muito intuitivo. Eu não penso “ah, eu vou falar do governo ou vou falar disso ou daquilo”. Ela vem em desabafo e inclui, por exemplo, no Patriota Comunista, ela inclui esse governo, mas inclui o sistema todo, a nossa maneira de fazer política; inclui os nossos erros como cidadãos, que também somos… De onde os políticos vêm? De onde os monstros vêm? Somos nós mesmos que temos que avaliar e tal.
Então, nessa música eu também vejo um pouco isso e, é claro, que eu fiz essa letra nesses tempos atuais e vem o desabafo da falta de cultura, né. “Se por arte eu me interesso, não faz parte do processo. Informação, educação, claro que não, não tenho acesso”. (Trecho da música Nossa Mente) Tem uma crítica bem atual, mas também são questões crônicas do Brasil e ela fala sobre a nossa passividade. Porque nós damos o poder para as pessoas e não só políticos, mas para todas as forças que nos controlam, nós damos o poder. Se a gente for pensar que a gente também é vítima de um controle, seja de empresas ou da internet. Outro dia, eu vi aquele documentário O Dilema das Redes e realmente faz pensar, mas nós somos os primeiros a entregar a nossa energia, o nosso voto e o nosso tempo, então essa música também é uma autocrítica ao nosso comportamento. Acho que, de uma maneira um pouco abstrata, não é uma crítica a uma coisa só, mas ela é um desabafo e com a música dos meus amigos que é pra divertir também. Eu gosto quando as pessoas vão ouvir uma música e vão ter as sensações e emoções que eu também não controlo.controlam. A Carol (outra jornalista presente na Coletiva), por exemplo, já pensou numa manipulação dos veículos de imprensa, de parte deles. E existe também no mundo. Outro vai pensar mais em um outro detalhe da letra. Para você já chamou atenção pro lance da cultura, da falta de cultura e de um incentivo à cultura, então ela fala de algumas coisas e deixa a emoção, a conexão com cada ouvinte bater de um jeito. Acho que tem a ver, os meninos podem falar mais, sobre a liberdade da música eletrônica, como ela emociona as pessoas. Não é muito racional, é uma coisa da emoção, é muito da intuição. E eu gosto de fazer coisas com eles por isso.
Chemical Surf: a música eletrônica, no Brasil, não tem muito costume de trazer uma coisa mais crítica. Fora do Brasil, a música eletrônica é até mais militante, mas aqui não tem o costume, principalmente com uma letra em português e tal. Uma coisa que eu até recebo certa crítica, por essa good vibes… Acaba ficando até um pouco tóxico. Sei lá, a galera não tem o costume de ter esse tipo de material. E eles estão recebendo muito bem. A gente fez um formato para funcionar na pista, né. Acho que nem combinava um instrumental muito melódico, a gente quis uma coisa pesada, que funcionasse na pista e deixasse a mensagem brilhar. A mensagem que era o mais importante na música.
G: e eles capricharam mesmo nessa busca. Vocês dois, sobre a busca do peso, a gente trocou umas figurinhas.
CS: fizemos umas duas ou três versões até chegar nelas.
G: foi muito bom. A gente fez com calma e a pandemia nos deu tempo. Não era urgente e eles seguraram para lançar um pouco agora na volta aos shows.
CS: a ideia surgiu do Gabriel, ele já tinha essa letra e ele que teve a ideia de fazer com um beat mais eletrônico. Ficou bem legal!
E: a minha próxima pergunta vai ser para os três. Para o Gabriel, quem ou qual é sua maior inspiração para escrever; e para o Chemical Surf, como vocês criam essas batidas, o que inspira vocês e como é o processo criativo?.
CS: nesse caso, cada música tem uma inspiração, na verdade. A gente recebeu o vocal, testamos alguns instrumentais até chegar nesse, de uma coisa mais pesada e não muito melódica, mais para deixar a mensagem na cara. Uma coisa que funcionasse na pista. Uma característica nossa é não ter fórmulas. Chemical Surf quer dizer que a gente gosta de criar fórmulas. É meio que uma analogia com os químicos que criam fórmulas em laboratório e a gente criar novas fórmulas de som no estúdio. Nosso som não é preso a nenhum gênero, tanto que nosso lema, quando a gente vai lançar um som é RIP, Genres, que significa, em tradução literal, Descanse em paz, Gêneros. Então, cada som sai puxando com alguma influência. Não batemos nenhuma bandeira, “ah, somos DJs de House ou DJs de Techno”, a gente mistura tudo e foi isso que chegou longe internacionalmente, foi essa mistura que criou um estilo novo, um estilo próprio.
G: ah, eu não tinha pensado nisso. A gente tem isso em comum, né? Essa mistura de influências e quando a Lorraine perguntou, eu fiquei aqui viajando, quem foi minha maior influência… Eu nunca conseguiria citar….
CS: esse tipo de pergunta também… eu acho meio injusto de responder, porque é tanta coisa que influencia. Às vezes, você é influenciado por um arranjo que você nem sabe, que você ouve e nem sabe o artista. Cada etapa da vida você foi influenciado por um artista. É meio injusto, às vezes. Você vai ter que fazer uma lista que nem vai dar tempo de falar.
G: aliás, eu vou aproveitar para divulgar que eu estou lançando mais um livro para crianças e, quando ela falou da minha maior inspiração para escrever, a cabeça até embaralhou aqui com coisas de literatura e música. Eu lancei um livro chamado Nada D+, com a Laura Malin, uma amiga minha, como co-autora, escrevemos juntos e à distância. E estou lançando também mais um e-book chamado A Lâmpada Queimada que será lançado no Dia das Crianças. Quem comprar o livro vai ter acesso a um bate-papo em que eu recebo a Tainá Cavalieri, que é a ilustradora do livro, para a gente conversar e desenhar junto com as crianças, fazer uma brincadeira com desenho. É uma experiência nova e eu estou achando muito legal isso. O livro A Lâmpada Queimada sai no Dia das Crianças.
Sobre a influência, pode ser desde o Ziraldo até o Bob Marley, Cazuza, Raul Seixas, Nando Reis. É uma mistura bem louca e, às vezes, você pensa que os humoristas, como o Chico Anysio, os cineastas, tudo é influência. Tudo inspira, como você me perguntou quem mais me inspira a escrever. E uma coisa que eu gosto de lembrar é que as pessoas simples e anônimas podem nos inspirar muito também, em uma conversa, em uma história de vida, então eu acho que eu absorvo muito o que acontece à minha volta, comigo, eu sou muito sensível. Tudo me inspira sem eu mesmo perceber. Não é muito racional e, claro, em música tudo que eu escutar ou escutava desde criança, meus pais ouvindo Rita Lee ou qualquer coisa, ou Gilberto Gil, e já na época já estava entrando e me inspirando. Hoje, eu não saberia responder essa pergunta. Eu poderia dizer que Luiz Gonzaga até o eletrônico sem letra, o Chemical Surf pode me inspirar. Temos que lembrar que músicas sem letra também inspiram, né.
O que acharam da coletiva? Já ouviram a nova música do Gabriel, O Pensador? Entre nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter – e nos conte o que achou.
O primeiro besteirol da produtora Porta dos Fundos mistura humor com filmes de serial killer
Peçanha Contra o Animal é o mais novo filme do Porta dos Fundos, que chega ao streaming da Amazon no dia 22 de outubro. Por isso, hoje (20), o Entretetizei participou da coletiva de imprensa virtual do lançamento, e ficamos por dentro de tudo sobre a produção.
Na trama, Peçanha, o personagem policial que se consagrou nos vídeos da produtora no YouTube, encara um enorme desafio. Muitas pessoas estão sendo assassinadas por um criminoso ainda não identificado, mas apelidado pela mídia de Animal. Além disso, as vítimas não possuem um padrão e as mortes acontecem de formas distintas. Uma vez que ninguém conseguiu desvendar o mistério, a dupla de policiais Peçanha (Antonio Tabet) e Mesquita (Pedro Benevides) assume o caso.
O elenco ainda conta com a participação de Rafael Portugal, Estevam Nabote, Gabriel Totoro, Thati Lopes e Rafael Infante.
Assista ao trailer:
Direção
O diretor Vinicius Videla afirmou que o lançamento deve atingir públicos além dos fãs do Porta dos Fundos. Afinal, por mais que as piadas e o ritmo já sejam conhecidos por esse nicho, o formato é totalmente diferente. Ainda nesse sentido, o diretor também comentou sobre o tempo de produção, comparando as sketchs do canal com o filme.
O conteúdo do canal, entre os dias de gravações e a exibição final, costumam somar cerca de 15 dias de trabalho. O filme, no entanto, disponibiliza um tempo mais longo para esse processo, mas, demandou uma preparação muito maior.
Peçanha
Com toda a sua estupidez característica, Peçanha se tornou um dos únicos personagens fixos do Porta dos Fundos. O ator e produtorAntonio Tabet conta que a ideia de criar um conteúdo voltado para o policial já existia. Então, os constantes pedidos do público foram um grande incentivo para que ele acontecesse.
“O Peçanha foi sendo construído aos poucos, na primeira vez que ele aparece no Porta, ele ainda não tem uma voz característica. Mas como eu sempre fazia esse personagem policial pro Porta, a gente decidiu fazer sempre esse cara aparecendo. Quase como um easter egg, botar esse cara sempre como policial.”, explicou Tabet.
O ator ainda falou sobre o poder do humor: “Fazer humor é uma forma de pedagogia, de ensinar, informar. O humor mata com gentileza e atinge as pessoas onde as pessoas não estão acostumadas a ser atingidas. O humor é um ato de resistência, principalmente por diminuir a resistência dos outros.”.
Mesquita
Mesquita é um policial com uma personalidade totalmente oposta à de Peçanha. O ator Pedro Benevides explicou como o personagem certamente se tornou um de seus favoritos: ” Eu gosto muito do Mesquita, eu era muito fã do Porta antes de entrar, e o Peçanha é o favorito do público que é fã. Dar vida para um parceiro dele é uma coisa muito especial para mim. Sem dúvidas é o meu favorito. As pessoas me param na rua e falam ‘Mesquita vou avisar pro Peçanha que eu te vi aqui hein’. Até quando eles vêm falar comigo, a referência é o Peçanha”.
Xayane
Evelyn Castro interpreta a Policial Militar Xayane que, da mesma forma que os demais, trabalha na delegacia. A atriz comentou um pouco sobre a preparação para a personagem, que vem do seu processo de observar pessoas à sua volta.
Evelyn também falou sobre o papel das mulheres brasileiras na comédia: “Eu acho que melhorou. Não vou mentir. Acho que as mentes estão se abrindo. A mulher saiu daquele lugar de objeto, de escada. Acho que a gente tem caminhado mas em passinhos lentos. A gente ainda consegue perceber o machismo estrutural em roteiros… E cabe a nós, mulheres do humor, se impor.”
Confira o trecho da coletiva onde o elenco de Peçanha Contra o Animal respondeu à pergunta do Entretetizei:
E então, você vai assistir ao filme na Amazon Prime Video? Conte pra gente nas nossas redes sociais –Insta, Face e Twitter – e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.
*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Amazon Prime Video
A lista conta com artistas brasileiros e Justin Bieber levando o maior número de indicações
Nesta quarta-feira (20) foi divulgada a lista dos nomeados para o MTV EMA 2021. A premiação que vai acontecer no dia 14 de novembro será apresentada diretamente da Hungria. Ainda não há informações sobre as apresentações musicais, mas julgando a lista de artistas nomeados, podemos esperar algo incrível!
No EMA deste ano, os indicados estão divididos entre diversos países, com vários brasileiros na lista. As indicações mal saíram e já tem gente com pelo menos um prêmio garantido, uma dessas pessoas é ninguém menos que oJustin Bieber, que tem o maior número de indicações, aparecendo duas vezes na categoria de Melhor Música com Peaches e Stay.
Confira as categorias e os indicados:
Melhor Artista Brasileiro
Anitta
Ludmilla
Luísa Sonza
Manu Gavassi
Pabllo Vittar
Best Artist
Doja Cat
Ed Sheeran
Justin Bieber
Lady Gaga
Lil Nas X
The Weeknd
Best Song
Doja Cat ft. SZA – Kiss Me More
Ed Sheeran – Bad Habits
Justin Bieber ft. Daniel Caesar, Giveon – Peaches
Lil Nas X – Montero (Call Me By Your Name)
Olivia Rodrigo – Drivers License
The Kid LAROI, Justin Bieber – Stay
Best Video
Doja Cat ft. SZA – Kiss Me More
Ed Sheeran – Bad Habits
Justin Bieber ft. Daniel Caesar, Giveon – Peaches
Lil Nax X – Montero (Call Me By Your Name)
Normani ft. Cardi B – Wild Side
Taylor Swift – Willow
Best Collaboration
Black Eyed Peas, Shakira – Girl Like Me
Silk Sonic ( Bruno Mars, Anderson. Paak) – Leave The Door Open
Doja Cat ft. SZA – Kiss Me More
Lil Nas X, Jack Harlow – Industry Baby
The Kid LAROI, Justin Bieber – Stay
The Weeknd & Ariana Grande – Save Your Tears (remix)
E para ajudar os seus favs a receberem os prêmios da noite é fácil, basta acessar o site oficial e escolher a categoria e o artista, as votações ficarão abertas até o dia 10 de novembro.
Pra quem vai a sua torcida? Conta pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Face, Twitter –
*Crédito da foto de destaque:Divulgação / Nerd Site
Clipe de Não Te Amo, primeiro single do projeto, também estreou hoje
O cantor de pop brasileiro, Jão, acaba de lançar seu terceiro álbum de estúdio chamadoPirata. Jão assina a composição de todas as músicas e também as produções; o álbum também conta com a partição de Pedro Tófani e dos produtores Zebu e Paul Raphes. Ouça e baixeaqui.
Em Pirata, como o próprio cantor diz, o tema central é a liberdade. Ao longo das 11 faixas, o artista fala sobre amor, sexo, descobertas, despedidas e também sobre todos os meninos e meninas que já amou. “Ele é sobre a liberdade, mas ele é muito sobre quem eu quero ser e quem eu almejo ser. É um lugar que eu quero alcançar – e a simbologia do ‘Pirata’ significa isso”, completa Jão.
O primeiro single do álbum teve o clipe lançado hoje às 12h. Assista Não Te Amo:
Curtiu o novo álbum de Jão? Conta pra gente lá no Insta, Facebook ou Twitter do Entretetizei!
*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Universal Music
A nova geração está chegando em janeiro de 2022 e já ganhou pôster oficial e clipe do single Rebelde
Rebelde vem aí! A Netflix acaba de divulgar pôster inédito, clipe e data de estreia de Rebelde. A série é baseada na história de Cris Morena Group e Dori Media Group adaptada posteriormente pela Televisa. A gigante do streaming finalmente deu o que os fãs mais estavam esperando, a data de estreia: 5 de janeiro de 2022.
Estrelada por Andrea Chaparro, Alejandro Puente, Selene, Sergio Mayer Mori, Azul Guaita, Franco Masini, Gigi Grigio e Jerónimo Cantillo, Rebelde também ganhou pôster oficial, confira:
No Tudum, festival mundial que aconteceu em setembro celebrando os filmes, séries e produções do streaming, foi divulgado um teaser com o início da música do RBD, Rebelde. Hoje, a Netflix entregou o clipe completo do single, com a presença do elenco principal e confirmou a música como tema da produção. Assista:
Não sabia se cantava ou se procurava a @gigi_grigio nesse vídeo. 👀
Ainda não sabemos o que esperar de Rebelde, mas que será algo incrível e marcante, não temos dúvidas. O que nos resta agora é esperar até o dia 5 de janeiro para assistir a série.
E para ficar por dentro de tudo sobre a série Rebelde, o futuro da banda RBD e tudo que acontece no mundo do entretenimento, é só ficar ligado em nossas redes sociais Insta,FaceeTwitter.
*Crédito da imagem de destaque: divulgação/Netflix
O filme Pequena Miss Sunshine completa 15 anos do seu lançamento e já trazia temas importantes para discussão social
AVISO DE GATILHO: DEPRESSÃO/SUICÍDIO
ALERTA DE SPOILER
O filme Pequena Miss Sunshine estreou em 20 de outubro de 2006 e naquela época trouxe alguns assuntos importantes para a discussão social, fazendo o público se chocar com a sinceridade da família Hoover.
Escrito por Michael Arndt e dirigido por Jonathan Dayton e Valerie Faris, Pequena Miss Sunshine reuniu um elenco de peso e até um pouco inusitado para encarnar a família Hoover, com nomes como Abigail Breslin, Toni Collette, Steve Carell e Greg Kinnear.
Os Hoover estão passando por uma fase mais do que complexa em suas vidas e a relação familiar tem se tornado cada dia mais difícil, e para piorar eles se enfiam em uma viagem de dois dias de carro até a Califórnia, para a caçula da família, Olive, participar do concurso de Pequena Miss Sunshine. Em situações que vão piorando a cada dez segundos, como a kombi amarela que para de funcionar e o trabalho do pai que vai se esgotando, o filme debate sobre questões de grande relevância social.
Para comemorar os 15 anos de estreia, decidimos falar sobre como cada personagem traz um tema para a roda de debate.
Richard Hoover e o coach
Richard (Greg Kinnear) é o pai da família Hoover, e como todo desesperado por prover sua família, ele cai na cilada de um figurão dos negócios e tenta vender sua ideia de como se pode vencer a vida em nove passos, confiando na proposta de se tornar um coach famoso.
Em 2006, a palavra coach não era tão popular e vendo o filme por uma perspectiva momentânea, achamos que a ideia de vender regras de como ganhar a vida pode ser bobagem, mas então lembramos do termo coach dos tempos mais modernos.
Longe de nós criticar o trabalho de quem vende propostas de melhoria de vida e autoajuda, porque sabemos que isso realmente melhora a vida de milhares de pessoas, temos que lembrar que a discussão que Richard acrescenta em Pequena Miss Sunshine é: todo coach que vende prosperidade é próspero?
Richard tem medo do fracasso, cria ideias preconceituosas e reforça padrões heteroxessuais e de corpos perfeitos, e tudo isso o torna uma pessoa antiquada e irritante, que passa a vida tentando empregar suas regras e estilo de vida ideal para pessoas que não estão nem um pouco interessadas. A existência de Richard torna o filme um constante debate sobre o que é felicidade genuína e o que é vendido como felicidade.
Sheryl e as muitas jornadas femininas
Sheryl (Toni Collette), a mãe da família Hoover, é uma mulher cansada e cheia de coisas na cabeça. Tentando equilibrar o papel de mãe e esposa, ela ainda tem que se ver diante do dilema de cuidar do irmão depressivo, Frank.
Enquanto assistimos todos os personagens do filme se desgastarem e se alterando aos poucos, Sheryl já começa o filme com uma aparência cansada e suada, nitidamente desesperada por ser boa e compreensiva com cada membro da família.
No filme não é dito se Sheryl trabalha fora de casa além de tudo, mas podemos concluir que mesmo que ela não trabalhe, a função dela no roteiro é mostrar ao público como o papel da mulher é sempre o mais cansativo, e ainda assim, ela ainda tem que parecer bem e afetuosa.
As muitas jornadas de trabalho e existência feminina tem sido um debate forte e impactante nos tempos modernos, se intensificando com a era digital, mas já é possível ver essa questão ganhando foco no filme. Ser mulher e viver em um mundo machista,cheio de padrões e normas, torna a existência feminina muito mais complexa e faz com que o peso de tudo recaia sobre os ombros da mulher, sem nem mesmo existir a pergunta: aquela mulher quer mesmo enfrentar isso? Ela é capaz de lidar com isso sozinha?
Frank e a depressão grave
O tio Frank (Steve Carell) é, de longe, o personagem mais sensível e humano de todo o filme. Ele é responsável por incluir debates sobre homossexualidade e depressão, assim como o suicídio, mas tudo de uma forma surpreendentemente leve.
Dando uma explicação bem sincera sobre a vida dos adultos para a pequena Olive logo nos primeiros momentos de filme, sendo o mais apaixonado e o mais carinhoso, é o tio Frank o responsável por unir os diferentes temperamentos familiares, e também o responsável por antagonizar o desespero por conquistas e vitórias que Richard tem.
Com um humor ácido e um temperamento gentil, Frank consola a irmã infeliz, simpatiza com o pai do cunhado, se impõe contra Richard, acolhe o sobrinho tímido e incentiva e protege a sobrinha. Ele é o responsável por impulsionar algumas das conversas mais fortes em um filme de 2006 e cria peso dramático para uma família com senso exclusivista.
Frank não está preocupado de ter fracassado e não liga se vai ser julgado pelas escolhas que fez, assim como entende que sua condição psicológica é uma consequência da vida dele e que falar com seus entes queridos apenas das partes ruins não faz sentido, especialmente com os sobrinhos. É Frank quem antipatiza com Richard quando ele pressiona a filha de sete anos sobre conquistas e corpo perfeito, e é ele quem tem uma conversa sincera com o sobrinho desolado.
Vovô e o luto
O vovô (Alan Arkin) está em pé de igualdade com o tio Frank, e faz da família Hoover um centro de explosão emocional e realista.
Responsável por treinar a neta para participar do concurso, por incentivar o neto a viver todo o auge da sua juventude e por usar de lábia e gentileza para nadar contra os padrões exigentes do filho e o cansaço da nora, o vovô é o personagem que causa alívio cômico quando a situação está tensa.
Quando o vovô falece no meio da viagem e a família decide transportar ele até a Califórnia enrolado em um lençol no porta-malas da kombi, entendemos que sem ele nada daquilo teria acontecido e que a importância da sabedoria – por mais tola que pareça – é responsável por guiar os passos de gerações e gerações.
Na última noite de vida do vovô, Olive teve carinho e afeto, foi confortada e apaziguada pelo amor que o avô tinha a lhe oferecer. A forma da família lidar com o luto também é um debate de total responsabilidade desse personagem inusitado e apaixonante, e nos faz refletir sobre perdas e superação, e sobre como a vida pode ser leve, antes que ela acabe.
Dwayne e o daltonismo
Tendo um começo que não parece muito promissor, Dwayne Hoover (Paul Dano), o irmão mais velho de Olive, se mostra uma figura fria e distante da família, disposto a se afastar de todos eles na sua primeira oportunidade. Mas ao decorrer do filme a coisa muda, e entendemos que Dwayne é um adolescente sensível e carinhoso, que está sempre disposto a ajudar a irmã caçula e a protegê-la.
Com a descoberta repentina do seu daltonismo, Dwayne se vê diante do problema de estar impossibilitado a se tornar piloto de avião – seu grande sonho – e em um desabafo tenso, Dwayne quebra seu voto de silêncio e desconta na mãe o desespero de um sonho falido.
Criando um debate sobre aceitação e superação, um curto diálogo positivo com o tio e o amor incondicional pela irmã, Dwayne se torna um dos personagens mais queridos de todo o circuito familiar de cinema.
Ele é o responsável por criar representatividade no cenário do filme, e apesar de não ser uma representação muito impactante, o fato de ter um daltônico em um filme feito em 2006 já é de grande valia e inicia as conversas para que pessoas com deficiência possam começar a serem vistas com mais originalidade e realidade no cinema, mesmo que o daltonismos seja apenas uma condição ocular e não uma deficiência visual.
Olive e os grandes sonhos
A grande responsável pela viagem acontecer e a personagem mais forte do filme, Olive Hoover (Abigail Breslin) é a criança de sete anos mais sonhadora da história do cinema, criando uma narrativa de esperança e união.
Responsável por gerar uma comoção absoluta entre os membros da família e os unir em uma cena final inesperada, em pleno palco do concurso Pequena Miss Sunshine, Olive usa da inocência infantil para sonhar alto e ter esperança naquilo que quer.
Os sonhos de todos os adultos da família já foram fracassados, e é Olive a única que se vê diante de um futuro inteiro pela frente, com a proposta de que algo para ela também vai dar errado, mas que está tudo bem, porque ter esperança e perseverar é o que importa. E como a boa aprendiz do avô, Olive garante que se divertir é sim a palavra de ordem.
Todos nós podemos ter um pouco de Olive, e essa é a ideia principal do filme!
Pequena Miss Sunshine é um marco na história do cinema e tem infinitos debates e relevâncias, servindo de inspiração até para clipe musical brasileiro, então vale muito que você pare tudo e corra para ver – ou rever – esse filme maravilhoso.
Estamos te esperando nas nossas redes sociais – Twitter, Insta e Face – para falar mais sobre esse filme. Vem conversar com a gente!
O show inédito vai acontecer no Teatro J. Safra, em SP
Taby, um dos fenômenos teen da atualidade, anuncia retorno com show inédito Candidata 0104. Desde fevereiro de 2020, durante o carnaval, a cantora não estava mais realizando shows por causa das medidas restritivas da pandemia.. Contudo, Candidata 0104 acontecerá neste sábado (23), no Teatro J. Safra, em São Paulo.
Devido ao necessário distanciamento social ,Taby participou apenas de lives promocionais, além de ter sido uma das atrações do Festival Teen Live Show 2020 e 2021, de forma virtual.“Nem sei explicar como eu estou feliz em voltar aos palcos! Estar perto dos meus fãs é uma das coisas que eu mais amo na vida. Estou ansiosa para mostrar a eles tudo que estamos preparando para essa volta tão especial. Durante todo esse tempo que fiquei longe dos palcos, lancei diversas músicas novas, que nunca foram apresentadas ao vivo. Então será tudo novo!“, afirma Taby.
Sobre o show inédito Candidata 0104
Os fãs vão poder ver e ouvir ao vivo pela primeira vez as novas músicas que foram lançadas durante a quarentena, como Jogadão, Pane, Flautinha Maluca e Pow Pow. Além disso, Taby vai performar sucessos conhecidos e amados, como Tibum, Tapinha e Pega Pega. Outras surpresas, como convidados especiais, estão garantidos no show inédito.
O Candidata 0104 tem uma história muito especial por trás. A jovem artista conta: “este era o meu número em um teste que fiz para um musical muito grande, em 2018. Eu fiquei entre as cinco finalistas, mas não fui escolhida. Foi quando, para me distrair, fui para o estúdio de gravação do meu pai, que é produtor musical, e gravamos a minha primeira música que foi Pega Pega”, finaliza.
Sobre a Taby
Fenômeno nas redes sociais com 4.8 milhões de seguidores no Instagram e mais de 4.5 milhões no TikTok e dona de um sucesso estrondoso com o público infantil e adolescente, Taby tem atualmente 968 mil inscritos em seu canal no YouTube e já acumula mais de 114 milhões de visualizações de seus vídeos
Em 2021, a cantora, atriz e dubladora lançou dois singles: Pane (feat. Mad Dogz) e Flautinha Maluca. Além disso, gravou a segunda temporada da websérie Conexão Teen, que já está sendo exibida, e o longa Eu Acredito em Contos de Fadas, ao lado dos influenciadores digitais Júlia Pimentel, Vitinho e Gabb Pacheco, dos atores Giovanna Chaves, Xande Valois e outros. O filme tem previsão de estreia para 2022 e poderá ser conferido na plataforma de streaming NOW.
Serviço do show:
Data: 23/10/2021
Local: Teatro J. Safra
Endereço: R. Josef Kryss, 318 – Barra Funda – São Paulo/SP
Horário:19h
Abertura dos portões: 2h antes
Classificação: Livre
Link de venda: https://www.eventim.com.
Bilheteria oficial: Teatro J. Safra
Horários para a bilheteria:
Quartas e quintas das 14h às 21h
Sexta a domingo das 14h até o horário dos espetáculos
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