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Um Dia: o que esperamos da série que foi anunciada pela Netflix

A Netflix anunciou o lançamento da série Um Dia, e já estamos criando expectativas elevadas 

A história de Um Dia se tornou muito popular depois que virou filme, mas na verdade a obra original é um livro.

Escrito por David Nicholls, o livro de mesmo nome tem uma trama bem delineada e nos emociona a cada novo capítulo. Com o lançamento do filme, em 2011, a história explodiu como um sucesso absoluto e nós ficamos com corações ainda mais quentes.

Agora, na última semana, a Netflix anunciou que teremos mais de Emma e Dexter, dessa vez em versão de série, e nossos corações ficaram como? Explodiram de amor, é óbvio.

E para não deixar de comentar sobre isso (porque a gente ama Um Dia mesmo!), fizemos uma listinha do que a Netflix não pode esquecer de colocar nessa produção.

Licença poética

Foto: divulgação

No livro não temos representatividades importantes e de destaque, primeiro porque a história foca mais em Emma e Dexter, e segundo porque os personagens secundários sempre são uma coleção de brancos.

E a gente sabe que a história se passa na Europa, com toda a questão racial do Reino Unido, mas a gente queria muito que isso não fosse tão abandonado, tanto no livro quanto no filme.

Por isso mesmo estamos esperando que a série traga mais representatividade. A gente sabe que quando uma adaptação está em processo, existe muita licença poética de criação no meio, então por que não termos mais espaço representativo?

Pessoas pretas, indianas, judeus e asiáticas. E dá para ter todo um elenco abrangente, assim como existe espaço suficiente para a comunidade LGBTQIA+.

Representatividade é extremamente importante, ainda mais em um projeto tão popular como Um Dia.

Desenvolvimento

Foto: divulgação

O filme é muito bom, e ninguém aqui vai discutir isso. A adaptação foi muito generosa com a história original e tivemos uma coleção incrível de momentos que realmente estão no livro, assim como tivemos uma bela união narrativa, que seguiu uma linha do tempo realista com o que David Nicholls tinha escrito.

A questão principal do filme é que o livro se passa no período de vinte anos, e é óbvio que isso não pode ser mantido tão fielmente em um filme. E como se pode imaginar, muitas coisas foram perdidas na história durante a primeira adaptação, como a relação de Emma com os pais do Dexter, o relacionamento dela com seu namorado quase marido, a pior fase de Dexter quando ele entrou na televisão e as relações que se desenvolveram ao redor deles com alguns personagens secundários.

E se você acha que isso não abala tanto assim o casal principal, está cometendo um grande engano! A relação deles foi muito prejudicada porque algumas coisas parecem acontecer rápido demais no filme, o que é triste.

Por isso mesmo estamos esperando muito mais desenvolvimento das pequenas histórias que os levaram até aquele final de partir o coração.

Emma e Dexter 

Foto: divulgação

Quando o elenco de Um Dia foi escolhido, a pessoa que reuniu esse pessoal estava com muita sorte. Parte de nos apaixonarmos tanto pelo casal protagonista envolve o fato de que Anne Hathaway e Jim Sturgess tinham uma química sensacional.

A gente assiste ao filme e quase acredita que eles são pessoas de verdade, que são amigos tão íntimos e próximos, e que aquela relação é real. A gente shippa eles, é isso, sem mais nem menos.

Saber que terá uma nova adaptação assusta, porque aquele elenco já deu certo, já amamos aquelas pessoas como aqueles personagens, e ficar no escuro, sem saber o que pode vir desse elenco, assusta muito.

Esperamos que a Netflix tenha o cuidado de escolher um elenco que dê tão certo quanto o primeiro, e que o casal principal transborde a química que já temos entre Hathaway e Sturgess.

Feminismo em destaque

Foto: divulgação

Se já queremos mais corpos e histórias, com respeito e igualdade representativa, nem precisamos dizer que queremos muito que o feminismo seja exaltado na série.

Em Um Dia, Emma é uma mulher apaixonada pela sua condição feminina e que reforça a narrativa do empoderamento, sempre ressaltando a força e a capacidade das mulheres em serem tão boas (ou até melhores) que os homens em diversos aspectos.

Pensando nisso, e lembrando que o filme tinha um limite de tempo para desenvolver aqueles personagens, estamos de dedos cruzados para que a série mude isso e dê vida para uma Emma mais parecida com a do livro, ou seja: uma feminista indiscutível.

Não queremos que a Emma soe como a mulher que coloca juízo na cabeça do Dexter e que fica sempre esperando mais dele do que algumas migalhas de atenção.

No livro, Emma é uma mulher que está navegando em seu próprio barco e aprendendo a se virar sozinha, e apesar de ser a pessoa que quer que o Dexter note o quanto ela é especial, ela não vive só da friendzone. Emma tem opiniões bem fortes, é extremamente inteligente e rápida, assim como é gentil de uma forma crua. 

Queremos que toda a força feminista de Emma seja colocada em cena, e que Um Dia versão série supere as expectativas do filme.

E você, quais são suas expectativas para essa série que a Netflix anunciou? Responde essa pergunta pra gente lá nas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Resenha| Henrique & Diego lançam hoje (10) o single Contato Bloqueado e prometem que o ano vai ser novo e o hit também

Canção chega a todos aplicativos de música nesta sexta-feira,10 de dezembro, com direito a clipe em clima de desapego

Ouça e assista ao clipe: https://HeD.lnk.to/ContatoBloqueado 

 

Ao que tudo indica, dessa vez não haverá suíte 14, nem banheira de espuma. Ao contrário do sucesso Suíte 14 de Henrique e Diego, Contato Bloqueado, mais novo lançamento da dupla, veio para acabar com a sofrência alheia e ensinar aos amantes do sertanejo, de uma vez por todas, a superar a tristeza e dar a volta por cima. A canção, que já nasceu hit, chega a todos os aplicativos de música nesta sexta-feira (10) ,com direito a clipe no canal do Youtube da dupla. 

 

Contato bloqueado é definitivamente aquele hino para quem ainda não superou ou aceitou a vida de solteiro, e precisa sacudir a poeira e dar a volta por cima. Divertida, dançante e com um refrão chiclete, a canção veio para dar fim à bad dos apaixonados. O single foi composto por Maurício Mello e Vítor Rodrigues, e o clipe, produzido por Álvaro R. Moreira em um contexto de bar, aos cantos da dupla em clima de desapego. 

Foto: Divulgação

 

“Costumamos dizer que Contato Bloqueado é uma música atemporal, com todos os elementos necessários para tocar as pessoas seja pela letra ou a batida da música que a difere de todas as outras do álbum que estamos preparando para 2022, temos certeza que as pessoas irão se identificar muito com essa música, pois ela tem uma verdade muito presente em nosso cotidiano”, conta a dupla Henrique e Diego.

 

O single marca o primeiro lançamento de Henrique & Diego sob o gerenciamento de carreira pelo Grupo Live Talentos e com a gravadora BMG, quarta maior empresa de música do mundo. A dupla ainda promete grandes surpresas para 2022. 

 

O clipe foi gravado na taberna da fazenda churrascada, e os artistas vestiram D&G, Ellus, Gucci, Saint Laurent, Prada, TNG e Fendi. E que volta por cima completa, hein!

 

Quem aí também tá precisando superar e já vai acrescentar Contato Bloqueado na playlist? Então vem sofrer junto com a gente nas nossas redes sociais – Insta, Face e Twitter – e fique por dentro de todas as sofrências! 

 

* Crédito da foto de destaque: divulgação

 

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Sandy lança single e clipe de Universo Reduzido, além de uma carta aberta aos fãs

A cantora acaba de lançar o single que retrata a angústia da pandemia

A cantora Sandy acaba de lançar Universo Reduzido, seu mais novo single. A música retrata a angústia da pandemia que todos nós sentimos. A faixa veio junto com um clipe belíssimo e cheio de simbologias e projeções, além de uma carta aberta escrita por Sandy, que conta um pouco mais sobre esse projeto.

Sandy está trabalhando em Universo Reduzido desde janeiro, quando começou a composição, que só foi terminada recentemente. Ela fez questão de lançar a faixa ainda este ano e antes de começar a época dos lançamentos natalinos. Veja a capa do single:

Capa Universo Reduzido
Foto: divulgação/Universal Music

Sandy, que trabalhou com Celso Bernini na elaboração desse clipe, contou que Celso chegou a sonhar com o clipe: “O Celsinho estava muito sintonizado, ele até sonhou com a ideia da projeção. O clipe trabalha com umas projeções ali. Foi muito legal isso.”

O clipe de Universo Reduzido teve o processo inverso e foi gravado antes da música ter sido finalizada. O produtor Jason Tarver terminou de mixar a faixa assistindo ao clipe pronto: “Nesse processo, a gente mandou o clipe para o Jason, então ele finalizou as coisas que ele colocou na música, vendo o clipe, o que nunca tinha acontecido. Isso foi muito interessante. A mixagem da música, ele fez assim. Os últimos elementos que ele colocou também foram feitos assim. Foi muito legal, tudo ficou muito integrado”, conta Sandy. Assista ao clipe:

Sobre planos para o próximo ano, Sandy revela que quer criar um álbum novo no primeiro semestre e finalmente voltar aos palcos no segundo semestre. Ela também disse que caso a HBO Max oficialize o convite para a 2ª temporada de Sandy + Chef, aceitará. Veja o que Sandy disse sobre a turnê:

‘’Pretendo passar por muitas cidades, contemplar quase todos os estados, depende do tempo que eu tiver para fazer essa turnê. Mas, claro, no meu ritmo, daquele jeitinho. Não sou uma pessoa que faz 15, 20 shows por mês, porque eu não aguento. Tenho meu filho, tenho uma vida que é muito importante para mim e que hoje eu posso ter esse tempo para me dedicar. […] Vamos deixar a coisa assentar um pouco mais. A gente, graças a Deus, tem uma boa cobertura vacinal no Brasil. Mas vamos esperar a terceira dose, a galera estar mais vacinada, e as coisas estarem bem mais tranquilas, aí eu volto no ano que vem. […] No ano que vem, a gente vai ter turnê, se Deus quiser, de algum jeito. Talvez com distanciamento ainda, com protocolos, mas vai ter.

Para o lançamento de Universo Reduzido, a cantora publicou também uma carta aberta ao público. Confira:

A música Universo Reduzido é uma tentativa de organizar, expressar ou, talvez, até exorcizar a montanha russa interna de emoções dos últimos dois anos. É uma música muito introspectiva que se esforça em cavar a fundo sensações muito reais – às vezes muito subjetivas e às vezes bem objetivas – que fazem parte desse novo vocabulário de emoções com que fomos obrigados a conviver nesses últimos tempos. 

Ela completa, de certa forma, quase que um padrão de como eu produzi as músicas nesse período (como no EP: 10:39). Todas intensas, muito introspectivas e realmente me traduzindo muito. Espero que ‘Universo Reduzido’ venha para selar esse ciclo de produções assim. Sigo na expectativa de, no ano que vem, encontrar espaço interior para escrever coisas mais leves e voltar a viver coisas mais comuns do dia-a-dia. 

Para mim, nesse período, pareceu impossível produzir outro tipo de coisa. Era como se minha arte, minha música não pudesse ser mais leve porque soaria como uma total desconexão com a realidade vivida por mim e, imagino, por grande parte das pessoas

Mesmo acreditando que essa música possa ser o fim desse denso ciclo, ela não é, exatamente, ou somente positiva. Penso que representa bem a sensação de muita gente; algo como: ‘vamos ver como as coisas vão, de fato, ficar’. 

O clipe todo foi pensando, também, para trazer uma simbologia em todos os detalhes. Algo bem não-literal das sensações que estamos vivendo. Todo ambiente é ‘firme, rígido’ ao primeiro olhar aparente, mas, por dentro, não tem essa solidez toda. É, na verdade, um passeio por sensações expressas pelos movimentos corporais ou na utilização de sobreposições. Tudo mostra esse misto de sentimentos que vivemos nesse período. Como os sentimentos contraditórios de uma satisfação de, por exemplo, poder ter um contato maior com a família e ao mesmo tempo, um desespero de não ter contato com o mundo, ou ainda, de não ter boas perspectivas.

Na música – produzida na Espanha com Jason Tarver e no Brasil com o Lucas (Lima)houve o cuidado em ter arranjos que, de certa forma, fossem esse complemento de toda simbologia pensada. Como se nada estivesse soando como realmente é. O piano não soa exatamente como um piano, a bateria não soa exatamente como bateria, as cordas não soam exatamente como cordas. O único elemento que soa ‘real’ e fidedigno é a minha voz – ainda que embargada de toda essa carga de sentimentos. Tudo isso para, mais uma vez, simbolizar essa sensação de que o mundo inteiro está lá, mas não está. 

E nesse trabalho está, como sempre, a minha verdade.

Com amor,

Sandy

Você pode ouvir Universo Reduzido em sua plataforma preferida aqui. E para ficar por dentro de tudo que acontece no mundo do entretenimento, não deixe de nos acompanhar em nossas redes – Insta, Face e Twitter.

 

*Crédito da foto de destaque: divulgação/Universal Music

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Entretenimento Notícias Séries

5 séries para assistir de graça no Star+ este fim de semana

Algumas dicas do que assistir no streaming, que terá acesso liberado de sexta-feira (10) a domingo (12)

O Star+ preparou um final de semana mais do que especial. Entre os dias 10 e 12 de dezembro, você poderá assistir ao catálogo do streaming gratuitamente, e conhecer algumas das séries que mais fizeram sucesso esse ano. Para ter acesso liberado é muito simples: basta assinar o Star+ por meio do site e conferir as séries e filmes exclusivos, além de muito esporte ao vivo.

Caso você não queira se tornar um assinante e apenas aproveitar a promoção, é importante lembrar de fazer o cancelamento antecipado, afinal, o valor da assinatura será cobrado normalmente depois do prazo.

Séries

Para te ajudar a encontrar as melhores séries disponíveis com exclusividade no Star+, selecionamos algumas das produções que mais fizeram sucesso na plataforma para você assistir:

Foto: Divulgação

Do mesmo universo de Com Amor, Simon (2018), a série se passa na cidade de Creekwood, onde o jovem Victor acaba de entrar na faculdade. Com muita representatividade e delicadeza, somos convidados a participar do ciclo de amigos de Victor, embarcando em uma linda jornada de autoconhecimento e segurança, que passa pelos dilemas de viver um amor, fazer novos amigos e se adaptar a uma nova realidade.

  • Only Murders in The Building
Star+
Foto: divulgação/Tracklist

Mabel, Charles e Oliver têm uma paixão em comum: true crime. Quando uma morte suspeita e brutal acontece no edifício onde vivem, o trio une seus conhecimentos adquiridos em filmes e livros para investigar o caso. Porém, o assassino pode estar bem mais perto do que eles imaginam. 

  • Chucky
Star+
Foto: divulgação/Quem

Atenção fãs de terror: o brinquedo assassino mais famoso do mundo está de volta! Dirigida por Don Mancini, criador do personagem que escreveu a icônica franquia de filmes lançada em 1988, a série Chucky é um dos maiores sucessos do Star+ em 2021.

Depois que Jake Wheeler (Zachary Arthur) compra um boneco vintage em um bazar, a vida dos moradores de uma típica cidade americana nunca mais será a mesma. Com muitos assassinatos rolando soltos, Chucky parece ter retornado às suas origens.

  • Dopesick
Foto: divulgação/Star Plus

No final dos anos 90, uma gigantesca indústria farmacêutica promoveu o uso de um analgésico altamente viciante, chamado OxyContin, que causou meio milhão de mortes por overdose nos Estados Unidos. Esse caso serviu de inspiração para Dopesick, que retrata um médico observando o perigoso aumento de pacientes viciados em opioides em seu consultório.

  • Law & Order: Organized Crime
Star+
Foto: divulgação/Estação Nerd

O novo spin-off da franquia Law & Order chegou recentemente ao Star+. A série traz de volta o personagem Elliot Stabler, que retorna para a polícia de Nova Iorque e precisa lidar com a nova dinâmica do departamento da polícia. Tudo isso, enquanto lidera uma equipe de elite determinada a acabar com as organizações criminosas mais perigosas dos EUA.

E então, quais dessas séries você vai assistir gratuitamente no Star+ este final de semana? Conta pra gente nas nossas redes sociais – InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Música Notícias

Em ANACONDA *o* ~~~ Luísa Sonza se coroa a mulher do ano

O penúltimo single de DOCE 22 traz à tona o melhor de Luísa Sonza.

Em sua entrevista para a capa da Rolling Stone Brasil, revelada esta semana, Luísa Sonza falou: “ ‘Anaconda *o* ~~~’ muda de bpm quatro vezes, o que não é comum. O Lucas falava: ‘isso não existe’. E eu respondia: ‘vai passar a existir, sabe’.” Esta irreverência, confiança e, principalmente,  o comprometimento com sua própria visão estão no coração de ANACONDA *o* ~~~, música de Luísa Sonza com Mariah Angeliq, lançada quarta-feira, 8/12.

Um dos singles mais esperados de DOCE 22, ANACONDA *o* ~~~ é hipnotizante e cheia de surpresas: a cada verso um novo som, um ritmo diferente e, quando você acha que a música acabou, ela te surpreende mais uma vez com vinte segundos de farra. 

É impressionante como ANACONDA *o* ~~~ agrega ao já excelente DOCE 22, se encaixando perfeitamente entre 2000 s2 e MULHER DO ANO XD com sua homenagem sonora aos anos 2000 e temática de puro desejo. Ao mesmo tempo que ANACONDA *o* ~~~ se encaixa, ela se destaca celebrando o funk mais do que qualquer outra música no álbum até agora. Com 2000 s2, ANACONDA *o* ~~~ e MULHER DO ANO XD, Luísa Sonza vicia, excita, taca fogo na pista, paga a conta, não tem tempo para brincadeira e se coroa como a mulher do ano. Ela deixa claro que sabe do seu poder e vai usá-lo como e quando ela quiser.

O clipe de ANACONDA *o* ~~~ é uma obra de arte à parte, misturando sedução, poder, uma coreografia incrível e cenários dignos de um filme de terror. Sonza tem declarado que ANACONDA *o* ~~~ é uma de suas músicas favoritas de DOCE 22, e assistindo o clipe e ouvindo a música fica claro o por quê disto: ANACONDA *o* ~~~ é Luísa Sonza no ápice de sua liberdade criativa, sensualidade, confiança e autonomia. O clipe deixa isto claro: ao lado de uma cobra de três metros que envolve todo seu corpo, Luísa Sonza rouba a cena.

E você, gostou de ANACONDA *o* ~~~? O que está achando da era DOCE 22? Conte para nós nos comentários ou nas redes sociais do Entretetizei – Insta, Face e Twitter

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Cinema Entretenimento Notícias

Strange World: saiba mais sobre a nova animação do Walt Disney Studios

Com previsão de estreia para 2022, Strange World tem as primeiras imagens e sinopse oficial divulgadas

 

A nova animação do Walt Disney Studios, Strange World, teve suas primeiras imagens e sinopse divulgadas ontem (9). No enredo, temos uma aventura em terras desconhecidas onde criaturas fantásticas aguardam os Clades, uma família de exploradores em mais uma missão que pode ser atrapalhada por suas diferenças e desavenças. 

Confira a primeira imagem:

Foto: Divulgação/ Walt Disney Studios

Dirigido por Don Hall, responsável por Operação Big Hero e Raya e o Último Dragão, Strange World é uma homenagem para os chamados pulp fictions, as ficções populares do início do século 20, impressas em papel celulose.

“Eu adorava ler as velhas edições de pulps enquanto crescia. Foram grandes aventuras nas quais um grupo de exploradores pode descobrir um mundo escondido ou criaturas antigas. Eles têm sido uma grande inspiração para Strange World, afirmou Hall

Além de ter uma direção vencedora de Oscar, o longa conta ainda com Qui Nguyen como co-diretora e roteirista, e produção de Roy Conli, nome por trás do sucesso Enrolados

Strange World tem data de estreia prevista para 23 de novembro de 2022, nos EUA, e data no Brasil a ser confirmada. 

 

E aí, ansioso para esse lançamento incrível? Conta mais pra gente nas nossas redes sociais (Insta, Face, Twitter) e fique por dentro de tudo do mundo do entretenimento!

 

*Créditos da foto de destaque: Divulgação/ Walt Disney Studios

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Resenha | Alta Fidelidade: a união perfeita entre vida pessoal e cultura pop

Alta Fidelidade é uma série do Star+ e pode ser maratonada em um dia, além de unir romance e cultura pop

Alta Fidelidade fala sobre a vida de Robyn – ou Rob, para os mais íntimos – e de como ela levou seu mais recente grande fora.

Robyn (Zoë Kravitz) é dona de uma loja de discos e trabalha incansavelmente ao lado de seus fiéis escudeiros musicais: Cherise (Da’Vine Joy Randolph) e Simon (David H. Holmes). Enquanto sua vida profissional vai às mil maravilhas, sua vida pessoal desmorona gradualmente ao lado de Mac (Kingsley Ben-Adir), seu namorado de longa data.

Motivada pelo fora que levou, Robyn quebra a quarta parede e conta ao público sobre seus cinco maiores foras de todos os tempos, enquanto mescla outros tipos de relações pessoais, como sua amizade com seu irmão Cameron (Rainbow Sun Francks), seu amor pela música e um triângulo amoroso complicado com Liam (Thomas Doherty), o músico novinho, e Clyde (Jake Lacy), o cara legal que se esforça por ela.

Luto

Antes de qualquer outra coisa, Alta Fidelidade é uma série sobre luto, e não no sentido de perda e morte, mas no sentido romântico da coisa.

Perder um amor é como uma lenta falência para Rob, que se vê incapacitada de se envolver de verdade com alguém depois de perder Mac. O luto exposto da trama é completamente bem evoluído, e a brincadeira dos cinco passos da perda se mesclam com os cinco grandes foras de Robyn, assim como aparecem em outros pontos como uma brincadeira feita entre a protagonista e seus amigos, que consiste em enumerar cinco grandes coisas como cinco grandes vilões do cinema, por exemplo.

Mas as complexidades da trama ultrapassam a dor do luto e se unem ao questionamento: até onde estamos indo por causa da perda, e onde começamos a agir como pessoas egoístas e mimadas? Os defeitos das pessoas são reais ou somos nós que projetamos nelas as coisas que queremos que elas tenham para que possamos odiá-las?

Inspiração e feminismo

Foto: divulgação

Alta Fidelidade foi inspirada em um filme de 2000 de mesmo nome. Mas não do nada que o filme surgiu. Na verdade, o filme do início do século foi inspirado em um livro homônimo, escrito por Nick Hornby.

Muito da versão original da história resistiu na adaptação, como a tal lista de cinco coisas que é sempre revivida entre os personagens, assim como a chave de ignição da trama, que envolve o fim de um relacionamento de longa data.

O que chega na adaptação com sabor novo é o protagonismo feminino, o impacto de uma narrativa além da curva de mocinha perfeita e relações reais e que representam várias minorias.

A narrativa fala sobre bissexualidade, homossexualidade, racismo e machismo, além de debater um tema de grande importância em cada novo episódio. E a gente recomenda que o episódio que Robyn vai ver uma coleção de discos seja visto com muito preparo emocional e descontração, porque existe um peso machista imenso nesse momento da história.

O querer mais

Foto: divulgação

Com ótimos ganchos para os próximos momentos, Alta Fidelidade não poupa o público da apreciação musical e nos deixa sempre com vontade de mais. Queremos mais músicas boas, mais listas de cinco coisas, mais sobre o Simon, mais sobre a vida de Cherise e mais sobre Robyn e sua vida pessoal desastrosa.

Também ficamos com vontade de levar os temas da série para a terapia, porque Alta Fidelidade é um soco em muitas feridas pessoais, e debate sobre traumas e comportamentos problemáticos – e até viciosos -, assim como faz menção ao defeito da era digital que nos permite forçar a barra com relação à vida de outras pessoas.

O problema de querer mais de uma série como essa é que as plataformas nos consideram desinteressades e perdemos completamente a oportunidade de acompanhar mais das vidas dessas pessoas tão reais. A ideia de uma segunda temporada é perda de tempo, já que teve o cancelamento depois dos dez episódios iniciais.

Mesmo sem segunda temporada, vale o tempo disposto em favor dos episódios, e a gente torce para que o elenco possa se reunir novamente em alguma produção tão boa, já que existe uma química forte em cena, e notamos que existe um grande potencial nessa equipe.

Alta Fidelidade é uma minissérie que ganhou todo o nosso coração, e agora a gente quer saber se ela também já ganhou o seu. Vem papear com a gente lá nas redes socais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Os melhores OST’s dos doramas

Do drama a comédia, confira as melhores trilhas sonoras dos doramas

Chamando todos os dorameiros de plantão! Que os doramas são um sucesso, isso não dá para negar, mas nem só de bons roteiros se vivem bons doramas. No caso dos dramas asiáticos, muito se fala sobre suas trilhas sonoras, que marcam a indústria musical asiática. E para te apresentar as melhores músicas, o Entretetizei preparou uma lista com os melhores OST’s (Original Soundtrack)  dos doramas, confira: 

Hwarang: The Poet Warrior Youth 

 Um drama cheio de idols, merece uma música original gravada por um deles, não é mesmo? Kim Taehyung e Jin, membros do BTS, gravaram a música Even If I Die, It’s You. Além disso, Park Seo Joon e Park Hyung-sik se arriscaram e gravaram solos para o drama.

https://www.youtube.com/watch?v=wp9TsgjgJPU&ab_channel=LVQueen

Itaewon Class

Kim Taehyung, além de ser um dos maiores astros do k-pop, ainda faz parte do Wooga Squad, um grupo de amigos composto por Park Seo-joon, Park Hyung-sik, Choi Woo-shik e Peakboy. E, como bom amigo, faz questão de participar da trilha sonora dos doramas de seus colegas. Itaewon Class é conhecido por ter um dos melhores OST’s da Coreia do Sul., nele, Taehyung canta Sweet Night, e Gaho fecha a trilha com Start Over.

Jirisan

Jin, além de cantar a OST de Hwarang ao lado do V, lançou recentemente sua nova composição para o dorama Jirisan, que estreou recentemente. Yours já chegou batendo recordes, e devemos concordar que é uma música linda!

 

A Love So Beautiful

Um dorama fofo merece uma música fofa. Para A Love So Beautiful, Sinb (do GFRIEND) fez uma regravação da música Loveable para a abertura, e ficou tudo! 

Goblin

Outro dorama que foi marcado pela OST foi Goblin, impossível não se emocionar com o dueto de Punch e Chanyeol cantando Stay With Me, e Heize cantando Round and Round, a música de abertura.

O Rei de Porcelana

O dorama mal estreou e já carrega uma das melhores OST’s dos k-dramas. Na voz de LYn, One and Only deixa tudo mais sentimental. 

Está tudo bem, Isso é amor

O drama de 2014 teve em sua soundtrack o idol Chen, do EXO, que ficou responsável por cantar a OST Best Luck.

Cinderela e os Quatro Cavaleiros

Apesar da história simples, Cinderela e os Quatro Cavalheiros é considerada por muitos um dos melhores doramas da nova geração, e como um bom drama, não poderia ficar de fora desta lista. Na voz de Younha, I Believe trás toda a emoção que a série precisa.

 

O que achou dos OST’s? Conta pra gente! E para acompanhar as novidades do mundo do entretenimento, é só seguir a gente lá no perfil do Entretetizei no Insta, Twitter e no Facebook!

 

*Crédito da foto de destaque: entretetizei

 

 

 

 

 

 

 

 

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