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Entrevista l Sharam Diniz fala sobre estreia na televisão brasileira e revela planos para o futuro: “O céu seria o limite”

Atriz luso-angolana, que também é supermodelo internacional e empreendedora, interpretou a Rainha de Sabá em Reis 

Aos 33 anos, Sharam Diniz é um expoente de múltiplos talentos. Nascida em Luanda, capital da Angola, a artista já traçou carreiras de sucesso nos mundos da moda e do empreendedorismo, assim como ganhou destaque após sua estreia na dramaturgia brasileira. Protagonista da décima temporada de Reis, da Record TV, que chegou ao fim nesta segunda (20), ela deu vida à Makeda, a Rainha de Sabá

Manifestei o desejo de atuar no Brasil faz muito tempo, mas nunca imaginei que Deus fosse me presentear de uma forma tão bonita, digna de realeza”, conta Diniz, que começou sua trajetória como atriz nas telinhas de Portugal, em 2015. No currículo, estão as novelas A Única Mulher (2015) e Alma e Coração (2018), além da série O Clube (2020), disponível no catálogo do Globoplay.

Sharam Diniz em seus diferentes papéis.
Foto: reprodução/A Televisão/Maria/Portal R7
Tudo começou nas passarelas

CEO de sua própria marca de extensões e aplicações de cabelos, Sharam também é modelo desde os 17 anos. Sua projeção internacional aconteceu em 2010, quando venceu o concurso Supermodel of the World. Dois anos depois, foi eleita a Melhor Modelo do Ano no Moda Luanda e, posteriormente, se tornou a primeira Angel luso-angolana da Victoria’s Secret

Por falar em pioneirismo, Diniz ainda foi a primeira angolana a estampar a capa da revista Vogue portuguesa. Nesse ínterim, ela fez campanhas e desfilou para diversas outras marcas renomadas, como Balmain, Calvin Klein, Carolina Herrera e Vivienne Westwood.

Em entrevista ao Entretetizei, Sharam Diniz fala sobre os feitos de sua carreira, o sucesso conquistado no Brasil e os planos para seu futuro artístico. Confira na íntegra abaixo!

Entretetizei: Em entrevistas, você mencionou ter se interessado por novelas brasileiras ainda na infância. Durante sua preparação para interpretar Makeda, você assistiu a produções nacionais específicas ou teve o trabalho de alguma atriz brasileira como inspiração?

Sharam Diniz: Em momento algum peguei referências de outras atrizes antes das gravações para não ganhar nenhum vício, se assim posso dizer. Confiei apenas na minha preparadora (Fernanda Guimarães) e no nosso estudo, assim como também fui adicionando aos poucos um pouco da Sharam para que pudesse sentir e viver Makeda da melhor forma possível.

E: Esse também foi seu primeiro trabalho em uma novela de época, que, inclusive, carrega um grande peso histórico. A gravação de alguma cena te marcou especialmente?

SD: Várias cenas foram marcantes. Aliás, acredito que a temporada em si tem sido marcante para todos os que dela fizeram parte, pois foi o desfecho de muitas histórias. Particularmente, a cena de Makeda tentando se reconciliar com Salomão (papel de Guilherme Dellorto), falando inclusive do filho, com certeza foi para mim um momento delicado, sensível, mas ao mesmo tempo especial. Apesar de não ser mãe, conheço várias e pude me rever nelas numa situação como essa.

Sharam Diniz nos bastidores da novela "Reis".
Foto: reprodução/Instagram/@sharamdiniz
E: Além das novelas A Única Mulher e Alma e Coração, em Portugal, você também gravou a série O Clube. Podemos esperar vê-la no elenco de outras produções do mesmo formato no Brasil?

SD: Com certeza. O céu seria o limite, mas se até a NASA chegou lá (risos)…tudo pode acontecer a partir de agora. Até lá, pretendo continuar estudando para que esteja pronta quando a oportunidade chegar.

E: Antes de ganhar as telinhas, você trilhou um caminho de sucesso nas passarelas. Como surgiu o interesse pelo trabalho de atriz? Sente que as duas carreiras se complementam?

SD: O interesse pela representação surge primeiro, bem antes de me tornar modelo. Hoje, acredito piamente que a moda foi insistente em bater à minha porta, para que me preparasse física e emocionalmente para exercer a profissão de atriz anos mais tarde.

E: Em Angola, você também investiu no mercado da beleza ao criar sua própria marca de extensões e aplicações de cabelos. Como essa iniciativa surgiu? Quais impactos espera gerar com a Sharam Hair & Beauty?

SD: A marca Sharam Hair surge para elevar a autoestima de pessoas com problemas capilares, desde cancro e alopécia, e, ao mesmo tempo, proteger o cabelo natural para que não sofresse tantas agressões. Como modelo, tive inúmeras situações desagradáveis em desfiles e campanhas, e a ideia parte daí.

Sharam Diniz.
Foto: reprodução/Visão
E: Do mundo da moda à televisão, de Angola ao Brasil, você é uma mulher negra pioneira em muitos aspectos. Como enxerga a importância da sua representatividade na vida de meninas e mulheres ao redor do mundo?

SD: Olha, eu encaro de forma muito leve e humana. Como todas as pessoas, eu também cometo erros, estou em constante transformação e aprendizado. Espero apenas poder inspirar e ser luz para essas meninas e, se pudesse, diria que errar faz parte do processo. Com os erros, vêm maturidade e evolução. Não tenham medo de errar, mas, se o fizerem, tenham consciência e, com humildade, consertem. Mas não parem de arriscar, pois o não é garantido.

E: Entre desfiles e gravações audiovisuais, você já morou em quatro países diferentes (Angola, Estados Unidos, Portugal e Brasil). Tem algum próximo destino em mente para viver novos projetos?

SD: Depende de onde o trabalho me levar. Mas estaria feliz num lugar com sol e praia.

 

O que achou da entrevista com Sharam Diniz? Entre nas redes sociais do Entretetizei Insta, Face e Twitter e conte pra gente! Aproveite e nos siga para ficar por dentro de outras novidades da cultura e do entretenimento.

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Texto revisado por Karollyne de Lima.

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23 de maio: cinco estreias imperdíveis nos cinemas

Você não pode deixar de conferir esses lançamentos!

 

A quinta chegou, e, com ela, cinco estreias imperdíveis nos cinemas vieram aí. De comédias até thrillers psicológicos, produções nacionais e internacionais, os lançamentos de hoje (23) são o pedido perfeito para começar o fim de semana com muita aventura, diversão ou até um arrepio na espinha. Tem opção para todos os públicos!

E, claro, o Entretê trouxe um pouco de cada filme para você conferir. Então pegue a pipoca e garanta seu ingresso de acordo com o seu gosto. Vem conferir:

 

Furiosa: Uma Saga Max Mad – George Miller

Furiosa é mais um filme da saga Mad Max, que promete mostrar o passado de uma das protagonistas de Mad Max: Estrada da Fúria (2025). A produção também conta com a direção de George Miller. 

Quando o mundo entra em colapso, a jovem Furiosa (Anya Taylor-Joy) cai nas mãos de uma grande horda de motoqueiros liderada pelo Senhor da Guerra Dementus (Chris Hemsworth). Vagando pelo deserto condenado, eles encontram a Cidadela controlada por Immortan Joe (Tom Burke). Enquanto os dois tiranos lutam por poder e controle, Furiosa terá que sobreviver a muitos desafios para encontrar e trilhar o caminho de volta para casa.

 

Fúria Primitiva – Dev Patel

A estreia de Dev Patel como diretor é um conto de vingança e redenção do protagonista. Em Fúria Primitiva, Kid (Dev Patel) é um jovem anônimo que ganha a vida em um clube de luta underground onde, noite após noite, usando uma máscara de gorila, é espancado por lutadores mais populares por dinheiro. 

Após anos de raiva reprimida, o lutador descobre uma maneira de se infiltrar no enclave da elite. Ele logo embarca em uma campanha explosiva de vingança para acertar as contas com os homens que tiraram tudo dele.

 

Morando com o Crush – Hsu Chien

Morando com o Crush é uma produção nacional dirigida por Hsu Chien. A comédia romântica traz um elenco já conhecido pelo público com novos nomes da geração Z em um enredo de clichê adolescente.

Luana (Giulia Benite) compartilha com seu pai uma curiosa semelhança familiar: eles não têm sorte no amor. Desde que sua esposa faleceu, Fábio (Marcos Pasquim) nunca mais conseguiu namorar sério, e Luana só tem coragem de observar o seu crush, Hugo (Vitor Figueiredo), de longe.

A sorte dos dois muda quando Fábio se apaixona perdidamente por uma colega de trabalho e planeja morar com ela. Ao mesmo tempo, Luana é convidada para um date com Hugo. Mas a nova namorada de Fábio na verdade é… a mãe de Hugo! Agora, Luana e Hugo terão que dividir o mesmo teto enquanto lidam com o crush que têm um no outro.

 

De Repente, Miss! – Hsu Chien

Mais uma produção brasileira e também sob a direção de Hsu Chien, estrelando Giulia Benite. De Repente, Miss! é uma comédia dramática que traz Fabiana Karla como protagonista nessa história entre mãe e filha.

Mônica (Fabiana Karla) abandonou uma promissora carreira publicitária para criar os filhos, Luíza (Giulia Benite) e Leo (Gianlucca Mauad), e agora, prestes a completar 40 anos, está em crise. Sua filha adolescente, uma influenciadora digital em ascensão, não sente mais admiração por ela.

O marido decide presentear a esposa com uma viagem em família no famoso Praia Star Resort. Esta pode ser a oportunidade que Mônica tanto precisa para se reconectar com a filha, mesmo que para isso tenha que disputar um concurso de miss.

 

Às Vezes Quero Sumir – Rachel Lambert

Às Vezes Quero Sumir, ou Sometimes I Think About Dying, é a história de uma mulher solitária e desajeitada tenta estabelecer uma conexão com um novo colega de trabalho. O filme, de 2023, chega hoje aos cinemas brasileiros. 

Fran (Daisy Ridley), que gosta de pensar em morrer, faz o cara novo no trabalho rir, o que leva ao namoro e muito mais, agora a única coisa que atrapalha é a própria Fran.

 

E aí, já sabe em qual desses lançamentos você vai garantir seu ingresso? Conta pra gente! Siga o Entretetizei e acompanhe mais notícias sobre os lançamentos do cinema e as novidades do mundo do entretenimento pelo Facebook, Instagram e Twitter!

 

Leia também: Estreia de Fúria Primitiva traz Dev Patel como diretor e protagonista

 

Texto revisado por Michelle Morikawa.

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Femme Fatale fez 13 anos, relembre os maiores hits do álbum

O sétimo álbum de estúdio de Britney Spears marcou a década de 2010 com I Wanna Go e Criminal

 

Repleto por canções pop chiclete, o álbum Femme Fatale se consagrou como um dos melhores da carreira de Britney Spears. Lançado em 25 de março de 2011, a gravação atingiu números impressionantes logo na primeira semana de lançamento, estreando no topo das paradas de mais de 20 países, incluindo Brasil e Estados Unidos. 

Femme Fatale contou com singles que emplacaram o top 10 de diversos países, e se tornou o álbum mais bem sucedido da artista no cenário estadunidense. Também foi seu primeiro trabalho a conseguir três singles na Billboard Hot 100, com Hold It Against Me, Till the World Ends e I Wanna Go atingindo a primeira, terceira e sétima posição, respectivamente. Seu último single, Criminal, foi número um nas paradas brasileiras.

Mesmo nove anos após seu lançamento, a canção Criminal voltou a ter popularidade após viralizar na rede social TikTok em 2020, se tornando o quarto videoclipe da artista a ter mais curtidas no YouTube. Atualmente, o álbum conta com mais de  2,4 milhões de cópias vendidas no mundo todo.

Por isso, o Entretê listou todos os singles desse álbum icônico pra você relembrar ou ouvir pela primeira vez:

 

1. Criminal 

A canção foi escrita e produzida por Max Martin e Shellback, e escolhida para ser single pelos fãs da cantora, através de uma enquete no Facebook. É popularmente conhecida pelo seu instrumental inusitado em estilo de flauta e pela letra em que Spears admite estar apaixonada por um criminoso.

2. I Wanna Go

Também escolhida para ser single através de uma enquete, a canção teve seu lançamento em 14 de junho de 2011. Após o lançamento do álbum, I Wanna Go atingiu o topo das paradas na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e Canadá, também liderando as paradas da Coreia do Sul. A letra retrata os desejos da cantora em poder se expressar e agir livremente, sem se importar com expectativas sociais.

 

3. Till the World Ends

Abraçando a ideia de fim do mundo — extremamente difundida na época entre usuários das redes sociais, de que o mundo acabaria em 2012 — a canção mostra Spears pedindo para que todos dancem até o mundo acabar. Além disso, ganhou ainda mais popularidade por ter sido remixada com a rapper Nicki Minaj e a cantora Kesha, que também ajudou na composição da música. 

 

4. Hold It Against Me

O título da canção trata-se de um trocadilho com a frase em inglês, em que, no refrão há o seguinte verso: “If I said I want your body now, would you hold it against me?” (Se eu disser que quero seu corpo agora, você o pressionaria contra mim?”), que brinca com o duplo sentido da frase hold it against me, tanto no sentido de usar algo contra a pessoa, como também para denotar contato físico. O videoclipe da canção explora a trajetória de Britney Spears na indústria musical, mostrando seus antigos singles no cenário de fundo. 

 

Qual sua música favorita da diva? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro do mundo do entretenimento e da cultura!

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Música Notícias

Saiu o trailer oficial de Eu sou: Celine Dion

O documentário sobre a cantora estreia em 25 de junho

Eu sou: Celine Dion acaba de ganhar trailer e pôster oficiais. O documentário vai ser lançado via streaming em 25 de junho, globalmente. A obra contará a realidade sobre carreira e bastidores da vida da cantora e sua luta contra a doença chamada síndrome da pessoa rígida. 

Foto: reprodução/Estrelado

O documentário é dirigido por Irene Taylor, que já foi indicada ao Oscar pelo curta-metragem The Final Inch (2009). O enredo ainda será uma carta para os fãs que acompanham Dion desse seu início. 

Assista ao trailer abaixo:

Eu Sou: Celine Dion estreia em 25 de junho pelo Prime Video.

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Texto revisado por Michelle Morikawa

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Cultura pop Música Notícias

De Menudo a BTS: a evolução das boy bands

De hits nostálgicos a performances icônicas, as boybands continuam a moldar a cultura pop

A história das boybands pode ser contada através das décadas, e foi moldando a cultura pop e inspirando gerações de fãs em todo mundo. Desde os primeiros dias do Menudo até o fenômeno global do BTS, cada período testemunhou o surgimento de novos ícones. E, como bons fãs de boybands, preparamos um especial detalhando a evolução a partir das décadas:

Anos 70’s: o surgimento do Menudo 

O Menudo foi uma das boybands mais icônicas da história da música Latina. Criada em Porto Rico, em 1977, e idealizada pelo produtor Edgardo Díaz, a proposta era criar um grupo de adolescentes talentosos que pudesse cativar o público jovem com música pop e coreografias. 

O grupo ganhou mais fama na década de 1980, quando o Menudo alcançou o auge de sua popularidade, principalmente com a formação composta por Robi Draco Rosa, Ricky Meléndez, Ray Reyes e Charlie Massó e, posteriormente, Ricky Martin. Essa formação, conhecida como Menudo de Ouro, conquistou fãs em todo o mundo e lançou diversos sucessos, como No Te Reprimas e Sube a mi moto.

No entanto, como é comum em boybands, os membros do Menudo eram substituídos à medida que envelheciam, o que mantinha a imagem juvenil e o apelo do grupo. Em 1997, o grupo fez sua última apresentação oficial em Porto Rico, encerrando uma era de sucesso e deixando para trás uma legião de fãs leais.

Anos 80’s: a Era de Ouro 

Os anos 80 foram marcados pelo surgimento de diversas boybands nos Estados Unidos mas, sem dúvidas, New Kids On The Block (NKOTB) foi a que mais se destacou! 

Criado em 1984, o NKOTB, formado em Boston, Massachusetts, era composto por cinco membros: Jordan Knight, Jonathan Knight, Joey McIntyre, Donnie Wahlberg e Danny Wood. Juntos eles criaram uma onda de sucesso que deixou uma marca enorme na história da música pop.

A boyband conquistou fama internacional com uma série de hits inesquecíveis, que se tornaram hinos para uma geração. Singles como Step by Step, You Got It (The Right Stuff) e Tonight dominaram as paradas de sucesso e rapidamente se tornaram as favoritas dos fãs em todo o mundo, fazendo com que o grupo se solidificasse como um dos mais influentes da era das boybands.

Além do sucesso musical, o NKOTB também deixou sua marca na cultura pop com sua imagem marcante e estilo único. Os membros do grupo eram conhecidos por sua moda colorida, que era o puro suco dos anos 80 e 90. 

Nos anos 90, o grupo deu uma pausa nas atividades, voltando com força em 2008 e fazendo turnês pelo mundo até hoje.

Anos 90’s: Backstreet Boys x *NSYNC 

Nos anos 90, duas das boybands mais icônicas e influentes da história da música pop emergiram para dominar as paradas e conquistar os corações de fãs em todo o mundo: Backstreet Boys e *NSYNC. Com suas harmonias vocais cativantes, coreografias sincronizadas e uma mistura de pop contagioso, esses grupos se tornaram sinônimos da era das boybands e deixaram um legado duradouro na cultura pop.

O Backstreet Boys, formado por AJ McLean, Howie Dorough, Nick Carter, Kevin Richardson e Brian Littrell, nasceu em Orlando, Flórida, e rapidamente se tornou um fenômeno global com seu álbum de estreia homônimo em 1996. 

Hits como Quit Playing Games (With My Heart), Everybody (Backstreet’s Back) e As Long As You Love Me catapultaram o grupo para o estrelato, estabelecendo-os como uma força dominante na cena musical dos anos 90. Com seu charme cativante e apelo universal, os Backstreet Boys conquistaram uma base de fãs devotada que os seguiu ao longo de suas carreiras.

 

Enquanto isso, *NSYNC, originário de Orlando, também se destacou como uma das boybands mais populares da década. Formado por Justin Timberlake, JC Chasez, Chris Kirkpatrick, Joey Fatone e Lance Bass, o grupo alcançou um sucesso estrondoso com seu álbum de estreia homônimo em 1997. Hits como Tearin’ Up My Heart, Bye Bye Bye e It’s Gonna Be Me solidificaram sua posição como concorrentes de peso no mundo das boybands.

O sucesso dos Backstreet Boys e *NSYNC não se limitou apenas à música; suas personalidades carismáticas e estilos de dança inconfundíveis os tornaram figuras de destaque na cultura pop dos anos 90. Suas performances enérgicas e vídeos musicais elaborados definiram a estética da época e inspiraram uma geração de fãs a imitar seus movimentos de dança e estilo de moda.

Embora tenham competido pelo título de melhor boyband dos anos 90, Backstreet Boys e *NSYNC também foram responsáveis por solidificar o gênero no cenário musical e abrir caminho para futuras gerações de artistas pop. Seu legado continua a ser celebrado até hoje, com suas músicas sendo tocadas em festas, rádios e playlists de nostalgia, enquanto suas performances ao vivo são lembradas como momentos inesquecíveis da história da música pop.

2010’s: o surgimento do One Direction 

A One Direction, uma das boybands mais populares do século XXI, surgiu em 2010 durante a sétima temporada do programa britânico The X Factor. Composta por Harry Styles, Louis Tomlinson, Niall Horan, Liam Payne e, anteriormente, Zayn Malik, o grupo rapidamente conquistou o coração de milhões de fãs em todo o mundo com seu carisma, talento vocal e charme juvenil.

Apesar de não terem vencido o programa, o One Direction assinou um contrato com a gravadora Syco Music e lançou seu álbum de estreia, Up All Night, em 2011. O álbum alcançou o topo das paradas em vários países e estabeleceu a banda como um fenômeno global da música pop. Hits como What Makes You Beautiful, Live While We’re Young e Story of My Life se tornaram hinos da juventude e conquistaram um lugar especial nos corações dos fãs.

O sucesso estrondoso do One Direction continuou com o lançamento de álbuns subsequentes, incluindo Take Me Home, Midnight Memories e Four. O grupo também embarcou em várias turnês mundiais, encantando fãs com suas performances ao vivo cheias de energia e entusiasmo. Seus shows esgotados e legiões de fãs devotos solidificaram sua posição como uma das boy bands mais bem-sucedidas da história.

Em 2015, após o lançamento de seu quinto álbum, Made in the A.M., o One Direction anunciou uma pausa na carreira para que os membros pudessem explorar projetos solo. Desde então, cada um dos integrantes seguiu seu próprio caminho na música, cinema e moda, conquistando sucesso individual enquanto continuam a ser lembrados como membros amados do One Direction.

Ainda em 2010’s: o Reinado do K-Pop 

Enquanto de um lado os fãs piravam com a ideia do One Direction, do outro o pop sul-coreano, conhecido como o K-pop, estourou a bolha e chamou a atenção dos fãs internacionais.

Grupos como EXO, BIGBANG e SHINee conquistaram fãs de todo o mundo com suas músicas vibrantes e coreografias extremamente elaboradas. O K-pop transcendeu fronteiras culturais e linguísticas, preparando o terreno para aquilo que se tornaria a maior boyband já vista: o BTS!

Década de 2020’s: o fenômeno global do BTS e novas boybands (mais conhecidos no meio como boygroups)

A década de 2020 viu o surgimento de um novo fenômeno global na música pop: o BTS. Originário da Coreia do Sul, o BTS, também conhecido como Bangtan Boys, conquistou o mundo com sua música inovadora, performances dinâmicas e uma base de fãs apaixonada conhecida como ARMY. Composto por RM, Jin, Suga, J-Hope, Jimin, V e Jungkook, o boygroup quebrou barreiras culturais e linguísticas, tornando-se uma força dominante na indústria musical global.

O BTS desafia as convenções tradicionais das boybands, explorando uma variedade de gêneros musicais, incluindo pop, hip-hop, R&B e EDM, e abordando temas sociais e emocionais em suas letras. Seu sucesso é evidenciado por uma série de recordes e conquistas, incluindo múltiplos álbuns número um na Billboard 200 e singles de sucesso como Dynamite e Butter. Além disso, o BTS é conhecido por suas impressionantes performances ao vivo e produções de alta qualidade em videoclipes, que cativam e inspiram milhões de pessoas ao redor do mundo.

Além do BTS, a década de 2020 também testemunhou o surgimento de novas boybands que estão moldando o cenário musical atual. Grupos como ATEEZ, SEVENTEEN, Stray Kids e TXT estão ganhando destaque por sua música inovadora, performances energéticas e presença cativante nas redes sociais. Com uma base de fãs crescente e um som distinto, essas boybands estão redefinindo o que significa ser uma sensação pop na era digital

Você já conhecia todas essas boybands? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei – Facebook, Instagram e X – para mais novidades do entretenimento e da cultura!

 

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Texto revisado por Luiza Carvalho

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Confira o trailer oficial de Um Tira da Pesada 4: Axel Foley

Eddie Murphy está de volta como o icônico detetive Axel Foley

Quem é vivo sempre aparece! Retornando ao papel do icônico detetive Axel Foley, Eddie Murphy estrela Um Tira da Pesada 4: Axel Foley. O trailer traz um gostinho das novas aventuras do policial. Confira:

Nesse filme, o detetive Axel Foley (Eddie Murphy) está de volta a Beverly Hills. Depois que a vida de sua filha (Taylour Paige) é ameaçada, Foley e ela se unem a um novo parceiro (Joseph Gordon-Levitt) e aos antigos companheiros Billy Rosewood (Judge Reinhold) e John Taggart (John Ashton) para acabar com uma conspiração.

O longa estreia dia 3 de julho, na Netflix e tem direção de Mark Molloy, roteiro de Will Beall, produção de Jerry Bruckheimer, Eddie Murphy e Chad Oman. Além de Eddie Murphy no elenco temos também Joseph Gordon-Levitt, Taylour Paige, Judge Reinhold, John Ashton, Paul Reiser, Bronson Pinchot e Kevin Bacon.

Gostou da novidade? Já assistiu os filmes anteriores? Conta pra gente! E siga as redes sociais do EntretetizeiInstagram, Facebook, X – para mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento e da cultura.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Além das Aparências aborda o lado sombrio dos concursos de beleza

Segredos do passado são capazes de destruir sonhos? É o que a autora Crys Carvalho responde nesta obra

O livro Além das Aparências conta a história de Brenda Viana, modelo de 24 anos, recém-formada em jornalismo e eleita a nova Miss Brasil. Mesmo tendo uma carreira brilhante nas passarelas, a jovem vê a própria vida mudar por completo quando um segredo antigo vem à tona e promete destruir seus sonhos. 

Neste dark romance, escrito por Crys Carvalho e publicado pela Qualis Editora, a personagem tem um caso com Vítor Rico, um famoso jornalista de celebridades que está decidido a descobrir o que Brenda guarda por trás da beleza, ousadia e prepotência. O que ele não imaginava era se apaixonar pela moça, a ponto de abrir mão do plano de desmascará-la a fim de viver este amor.  

A paixão avassaladora é colocada à prova quando o passado da jovem vem à tona na mídia: uma gravidez indesejada na adolescência, fruto de um abuso. Para piorar, ela perde o título de Miss Brasil, uma vez que a regra do concurso não permite que as candidatas sejam mães. Brenda culpa o jornalista pelo vazamento da informação, mas ele nega o envolvimento e tenta reconquistá-la.  

“Quando decidi viver por um tempo da beleza que me foi dada e trilhar esse caminho, sabia dos riscos por conta dos segredos que escondo e a exposição que tudo causaria cedo ou tarde. Mas a garota assustada, que foi embora da casa dos pais aos dezessete anos, não existe mais, e ninguém a reconheceria dentro da embalagem elegante em que ela se esconde hoje.” — Além das aparências, página 19. 

Além das Aparências
Foto: divulgação/Qualis Editora

A modelo vê os sonhos arruinados diante de comentários machistas na imprensa, e inúmeros ataques de haters nas redes sociais, que a julgam por ter colocado a criança para a adoção. Com a ajuda e o carinho do repórter, Brenda aprende a importância de confiar nas pessoas certas. Mas, afinal, onde está o próprio filho? O que mais ela esconde? 

Narrado pelo ponto de vista dos dois protagonistas, o livro contém temas que podem gerar gatilhos, como violência sexual, pressão estética e gravidez na adolescência. Crys Carvalho também conduz o leitor a refletir sobre questões relevantes como misoginia, pressão estética, liberdade sexual feminina e cultura de estupro, enquanto a personagem é culpabilizada pelas ações do agressor. 

Ficou curiosa para ler este livro? Conta pra gente nas redes sociais do Entretetizei — Insta, X e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia sobre o mundo do entretenimento e literatura.

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Texto revisado por Karollyne de Lima

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Resenha | Morando com o Crush: romance, família e outras escolhas da adolescência

O filme, que chega hoje aos cinemas, é uma comédia romântica adolescente leve, um tanto clichê e cheia de momentos divertidos

 

Amores adolescentes vêm e vão, mas nada supera a euforia e o sofrimento do primeiro amor. Imagine, então, quando uma paixonite, que finalmente está próxima de se tornar algo além disso, passa por uma mudança drástica. O que para Luana e Hugo, nossos protagonistas, não foi qualquer coisa: eles vão morar juntos!

Numa nova cidade e em uma família nada tradicional, as vivências do primeiro amor para os adolescentes vão muito além das borboletas no estômago. E não para por aí! Amizades, paternidade e maternidade, mudanças e decisões essenciais para o futuro também entram na narrativa do jovem casal. Mas, afinal, um crush antigo pode superar a vontade de pais solteiros e apaixonados?

Sinopse: 

Luana (Giulia Benite) compartilha com seu pai uma curiosa semelhança familiar: eles não têm sorte no amor. Desde que sua esposa faleceu, Fábio (Marcos Pasquim) nunca mais conseguiu namorar sério, e Luana só tem coragem de observar o seu crush, Hugo (Vitor Figueiredo), de longe. 

No entanto, a sorte dos dois muda quando Fábio se apaixona perdidamente por uma colega de trabalho e planeja morar com ela. Ao mesmo tempo, Luana é convidada para um date com Hugo. Mas a nova namorada de Fábio na verdade é… a mãe de Hugo! Agora, Luana e Hugo terão que dividir o mesmo teto enquanto lidam com o crush que têm um no outro.

 

Com direção de Hsu Chien, Morando com o Crush é uma produção leve, com clichês fofos e cheia de momentos divertidos. Ao colocar os personagens de Giulia Benite e Vitor Figueiredo numa aventura romântica adolescente, a narrativa percorre temáticas intrínsecas ao cotidiano e que nem sempre presenciamos no cinema. Além de, claro, contar com um elenco cheio de carisma e muita personalidade.

Em Iguaçupevatibá do Sul tudo pode acontecer! A “cidade das grandes famílias” é o local onde as mudanças nas rotinas de Luana e Hugo, que acabam de se tornar uma só, acontecem. Logo após o crush antigo da garota finalmente convidá-la para sair. Com os planos por água abaixo, o que resta aos protagonistas é uma relação de irmãos (gêmeos, por acidente) e uma adaptação forçada a uma nova vida, ignorando o romance entre eles.

O que antes eram duas casas distintas e uma paixonite à distância se transforma numa casa e dois casais. A apresentação inicial da narrativa é rápida, e logo foca na trama principal. A mudança repentina também é bem trabalhada, incitando o espectador a entender e até se colocar no lugar dos jovens apaixonados. Aliás, o que você faria se fosse morar com o seu crush?

Marcos Pasquim, Carina Sacchelli, Vitor Figueiredo e Giulia Benite em Morando com o Crush.
Imagem: divulgação/Paris Filmes

Ainda que insistir ou não no romance que acaba de nascer seja o fio condutor da narrativa, a nova rotina dos filhos de Fábio e Antônia (Carina Sacchelli) traz consigo aventuras que vão muito além do amor adolescente. Os vizinhos Pri (Júlia Olliver), Edu (Ryancarlos de Oliveira) e Tetê (Sara Alves) são definitivamente parte disso! 

Os novos amigos, além de morarem ao lado, são essenciais para adicionar muito humor, companheirismo e sempre um pouco de drama. Bem como uma pitada generosa de desconfiança da relação dos irmãos recém-chegados à cidade. 

Sara Alves, Júlia Olliver, Vitor Figueiredo e GIulia Benite em Morando com o Crush.
Imagem: divulgação/Paris Filmes

Com os olhos da cidade toda nos novos moradores, o romance entre Luana e Hugo começa devagar. A química de Benite e Figueiredo em frente às câmeras e o slow burn da narrativa ocorrem deliciosamente. Entre momentos em família, confissões adolescentes, manobras de skate e uma mentirinha ou outra, o destino parece encontrar um jeito de dar um empurrãozinho no casal. E sorte a nossa!

A sensibilidade com os adolescentes apaixonados é muito palpável. Trata-se de uma combinação especial entre os clichês que podem te fazer corar e um humor leve que arranca boas risadas. Danças a sós, observar as estrelas e quase beijos são peças-chave para compor a química entre os dois. Algo que foi entremeado por participações muito bem encaixadas do restante do elenco.

E, embora contenha alguns momentos muito artificiais, a trama aborda temáticas essenciais para o público-alvo de uma comédia romântica que também é um coming of age. A delicadeza ao tratar a maternidade, os medos e a ausência da mãe de Luana é um dos pontos fortes do enredo. Além do romance adolescente, Morando com o Crush acerta em trazer a maternidade e paternidade solo, a importância dos ciclos sociais e, claro, a escolha da profissão e seus dilemas que começam antes mesmo da faculdade.

Vitor Figueiredo e Giulia Benite em Morando com o Crush.
Imagem: divulgação/Paris Filmes

O roteiro de Sylvio Gonçalves ganha vida com um elenco que traz muita personalidade ao longa. Com destaque especial para a geração Z: os adolescentes tomam conta dos holofotes e dão vida aos papéis que ganham profundidade e leveza. Ver a estreia nos cinemas de Vitor Figueiredo ao lado do amadurecimento de Giulia Benite é extraordinário – e repleto de química e de muito conforto no filme. A relação dos três irmãos também é um show de conexão, tanto em cena quanto nos bastidores.

Os adultos não ficam para trás! Marcos Pasquim e Carina Sacchelli são, como a atriz que dá vida a Antônia disse em coletiva,o match perfeito!. As participações especiais são relevantes, para a narrativa e para o público. O elenco mais velho adiciona a seriedade necessária com um toque de humor. E falando em humor… a participação de Ed Gama, como o multitarefas Cledir, é rápida e hilariante, um acréscimo repleto de energia ao enredo.

Elenco completo de Morando com o Crush nos bastidores da gravação.
Imagem: divulgação/Paris Filmes

Apesar de estar cheio de escolhas boas, a produção peca na fotografia e no excesso de verbalização. Os cortes, transições e o filtro escolhido enfraquecem a atenção, mas não diminui o fascínio com a narrativa. Assim como a ausência de momentos com poucas falas e olhares mais em destaque. O humor, apesar de um tanto pastelão, é bem trabalhado; lado a lado com o romance adolescente.

Morando com o Crush é bom no que se propõe a fazer: uma comédia romântica clichê adolescente. É divertido ver que a doçura e a ingenuidade dividem espaço com os segredos e a maturidade – algo essencial para a profundidade dos personagens e suas próprias narrativas. O romance e os clichês também são um atrativo, é claro. Com um elenco jovem cheio de personalidade e boas risadas garantidas, a estreia nacional vale a ida ao cinema (e garante um sorriso aos amantes do gênero).

 

Já tem planos para hoje? Assista Morando com o Crush nos cinemas e conte pra gente o que achou! E siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e Twitter – para não perder as novidades do cinema nacional e do mundo do entretenimento.

 

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Texto revisado por Kalylle Isse.

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Cinema Notícias Resenhas

Crítica | Fúria Primitiva e o peso da vingança

A estreia de Dev Patel na direção apresenta uma história de vingança, ambientada na Índia, e uma linda fotografia

Filmes sobre vingança são muito famosos e queridos pelos amantes de cinema. Com clássicos como Kill Bill (2004) e Oldboy (2005), essas histórias giram em torno de personagens que buscam justiça pelas próprias mãos, com inimigos poderosos e dilemas éticos complexos. Fúria Primitiva (2024) entra nessa lista com uma proposta diferenciada de narrativa.

Foto: divulgação/Diamond Films
Sobre o enredo

Em Fúria Primitiva, acompanhamos um jovem lutador, conhecido apenas como Kid (Dev Patel), que luta em um clube underground com uma máscara de gorila em troca de dinheiro. Após anos de raiva reprimida, Kid descobre uma maneira de se infiltrar no grupo criminoso que destruiu seu lar e matou sua mãe quando ele ainda era criança. A partir disso, ele dá início ao seu plano de vingança, em busca de justiça e paz interior. A história é inspirada na lenda de Hanuman, um deus hindu que representa coragem e força.

Direção 

Dizem que dois é bom, três é demais, mas não para Patel. O ator assume três papéis importantes na produção do filme, além do protagonista. Fúria Primitiva é a estreia dele na direção de longa-metragens e também como roteirista. 

O longa se destaca pela edição de cenas de forma inteligente e concisa. É, inclusive, a dinâmica das cenas que ajuda no alívio cômico do filme, com cortes secos e viradas inteligentes. Um diferencial para o gênero que normalmente ou não tem comicidade, ou se apoia em piadas previsíveis.

Foto: divulgação/Diamond Films
Cenas de ação

De início, as cenas são mais lentas e maçantes, mas conforme a história e o protagonista evoluem, as lutas se tornam mais dinâmicas e prazerosas de assistir. É também através da luta que o crescimento do personagem se torna mais óbvio, passando de um estilo mais desordenado para movimentos mais precisos.

Entretanto, o filme, apesar de ter sido associado ao clássico John Wick (2014) devido ao estilo semelhante, não alcança o mesmo nível de produção nas cenas de ação.

Contexto sociocultural

Um ponto importante da narrativa é como ela evidencia diversos problemas sociais e culturais da Índia. O protagonista expressa seu incômodo com essa diferença social em várias falas durante o filme, como: “Nessa cidade, os ricos não nos enxergam como pessoas”. Desde o início da história é muito evidente que sua motivação não é só uma simples busca por vingança pessoal, mas também a vontade de proteger os mais fracos daqueles que estão no poder da cidade. 

Foto: divulgação/Diamond Films
Narrativa

O início do filme é envolvente, especialmente ao nos fazer acompanhar Kid nos estágios iniciais de sua busca por vingança. É possível perceber que, apesar de ter pensado naquilo ao longo de anos, ele se mostra um tanto desajeitado ao colocar em prática seu plano.

Kid se mostra muito emocional no início do filme, sua raiva pronta para explodir a qualquer momento quase o atrapalha em algumas situações. A narrativa mostra a evolução do personagem de forma bem detalhada, partindo de um protagonista totalmente motivado pela raiva para um homem centrado com um objetivo maior de fazer justiça para aqueles que sofrem, assim como ele sofreu.

Fúria Primitiva é uma obra que se destaca pela sua narrativa cheia de camadas e sua história rica de cultura indiana, e revela que Dev Patel, além de um excelente ator, ainda tem muito para mostrar como diretor. Para amantes de cinema de ação, esse filme é uma experiência que vale muito a pena.

Foto: divulgação/Diamond Films

Fúria Primitiva estreia hoje (23/05) nos cinemas.

 

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Leia também: Estreia de Fúria Primitiva traz Dev Patel como diretor e protagonista

Texto revisado por Luiza Carvalho

 

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Notícias Séries

A Casa do Dragão ganha pôster oficial da segunda temporada

A estreia da série original do HBO está mais perto do nunca

Na quarta (22), HBO divulgou o pôster oficial da segunda temporada de A Casa do Dragão (House of the Dragon). A produção apresentará 8 episódios e contará com um novo lançamento a cada domingo.

Confira o novo pôster do seriado:

a casa do dragão
Foto: divulgação/ HBO
  • Sinopse

Westeros está prestes a enfrentar uma guerra civil entre os Conselhos Verde, de Rei Aegon (Tom Glynn-Carney), e Preto, de Rainha Rhaenyra (Emma D’Arcy) que, nessa segunda temporada, vão lutar pelo Trono de Ferro após a morte do rei Viserys (Paddy Considine).

A série derivada se passa séculos antes dos eventos de Game of Thrones (2011 – 2019) e apresenta a família Targaryen e seus dragões em Westeros. 

O elenco conta com grandes nomes como Matt Smith, Olivia Cooke, Emma D’Arcy, Eve Best, Steve Toussaint, Fabien Frankel, Ewan Mitchell, Tom Glynn-Carney, Sonoya Mizuno e Rhys Ifans.

O primeiro episódio da nova temporada de A Casa do Dragão estreia dia 16 de junho no Max, às 22h (horário de Brasília).

 

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Leia também: A Casa do Dragão: novo trailer traz cenas de batalha pelo trono de ferro

 

Texto revisado por Luiza Carvalho 

 

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