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5 produções que você precisa ver se já estiver com saudade do Byeon Woo-seok

O ator ganhou o coração de todos no K-drama Lovely Runner

Byeon Woo-seok lançou um feitiço irresistível. O ator cativou corações com o seu desempenho encantador interpretando Ryu Sun-jae em Lovely Runner (2024). 

O drama segue a história de Im Sol (Kim Hye-yoon) e o alvo de sua devoção, Ryu Sun-jae, um ídolo popular, mas sensível. Devastada após a trágica morte de Sun-jae, ela volta no tempo para tentar salvá-lo. Enquanto Sun-jae e Sol se encontram presos em loops temporais, a sua cativante história de amor e a sua química crepitante deixaram os fãs fascinados e envolvidos nos dois protagonistas.

Byeon Woo-seok
Foto: reprodução/VIki

Alimentando as chamas da fama, o índice de popularidade de Byeon Woo-seok aumentou em vários graus. Um galã internacional, o ator imortalizou Ryu Sun-jae na terra dos dramas.

Veja a seguir cinco dramas e filmes de Byeon Woo-seok, além de Lovely Runner, que mostraram seu carisma e talento:

Passarela de Sonhos (2020)

Sa Hye-joon (Park Bo-gum) e Won Hae-hyo (Byeon Woo-seok) são melhores amigos e perseguem o mesmo sonho de atuar e se tornar grandes no showbiz. Os dois são modelos, desfilando na passarela para os melhores estilistas e fazendo audições com zelo para trabalhos em dramas e filmes. 

A única diferença entre os dois é sua origem socioeconômica. Hye-joon, embora imensamente talentoso, vem de uma origem muito humilde, enquanto Hae-hyo, igualmente talentoso, também tem uma vantagem sobre o amigo: sua família influente. 

Byeon Woo-seok
Foto: reprodução/Netflix Kr

A mãe insistente e manipuladora de Hae-hyo usa sua vasta rede de contatos para conseguir os melhores patrocínios e peças para o filho, mesmo que isso signifique passar por cima de Hye-joon. Hae-hyo, no entanto, não tem conhecimento do que está acontecendo nos bastidores. É a chegada de Ahn Jung-ha (Park So-dam) que muda a dinâmica entre os dois amigos, pois ambos se apaixonam por ela.

Passarela de Sonhos oferece uma visão realista do sistema cruel da indústria cinematográfica. Enquanto Hye-joon persevera contra todas as probabilidades para alcançar o sucesso, Hae-hyo questiona seu valor devido à interferência constante de sua mãe. 

Embora o foco seja a jornada de Hye-joon, Byeon Woo-seok cativou com seu desempenho como Hae-hyo e deixou uma impressão duradoura. O bromance entre os dois protagonistas masculinos também é muito mais cativante do que o romance entre Hye-joon e Jung-ha.

Strong Girl Nam-soon (2023)

O spin-off do popular Strong Woman Do Bong-soon, Strong Girl Nam-soon, mostra três gerações de mulheres, Gil Joong-gan (Kim Hae-sook), Hwang Geum-joo (Kim Jung-eun) e Gang Nam-soon (Lee Yoo-mi), todas com força indomável e que se encontram investigando um cartel de drogas. 

O mafioso do cartel em questão é Ryu Shi-oh (Byeon Woo-seok), um homem com quem você não deve se meter. Ele é astuto, ameaçador e desonesto em seus métodos, sem nenhum remorso. Shi-oh, como um homem extremamente inteligente, é um adversário perigoso, mas ele se vê atraído por Nam-soon, e esse é o único momento em que se tem um vislumbre de seu lado sensível.

Byeon Woo-seok
Foto: reprodução/Netflix

Embora Strong Girl Nam-soon não tenha sido um sucesso como seu antecessor, não há como negar que Byeon Woo-seok fez um bom papel de mau. Sua boa aparência, complementada por seu físico atlético e esculpido, fez com que o público o aclamasse como o vilão mais sexy da tela. Ele acertou em cheio em sua atuação como o implacável Ryu Shi-oh e conseguiu traduzir o tremor do medo fora da tela.

Moonshine (2021)

Ambientado na era Joseon, quando as leis de proibição eram rigorosas, Kang Ro-seo (Lee Hye-ri), uma aristocrata em dificuldades, começa a produzir álcool para pagar a dívida de sua família. Mas Nam Young (Yoo Seung-ho), um inspetor com muitos princípios, está de olho nos contrabandistas e nos fabricantes ilegais de bebidas alcoólicas.

Byeon Woo-seok
Foto: reprodução/soompi

Quando Ro-seo e Nam Young, ambos de origens totalmente diferentes, começam a dividir o mesmo espaço, a bebida é o menor de seus problemas. Os dois se envolvem com o príncipe herdeiro alcoólatra, Lee Pyo (Byeon Woo Seok). O príncipe adora os drinques de Ro-seo, que fica mais do que feliz em lhe fornecer alguns, enquanto Nam Young está no encalço dos dois. No entanto, esses três também estabelecem uma amizade incomum, descobrindo intrigas reais enquanto o romance floresce entre Ro-seo e Nam Young.

Uma comédia romântica simples e de amadurecimento, Moonshine é uma boa série para se assistir uma única vez. Byeon Woo Seok marca presença como o comicamente charmoso Lee Pyo e mostra sua versatilidade.

20th Century Girl (2022)

Na Bo-ra (Han Hyo-joo) descobre uma fita de videocassete que a leva de volta ao ano de 1999. É um ano marcante para Na Bo-ra (Kim Yoo-jung), de 17 anos, que decide bancar o cupido entre sua melhor amiga Yeon-du (Roh Yoon-seo) e o foco de sua afeição, Baek Hyun-jin (Park Jung-woo). 

Bo-ra não deixa pedra sobre pedra, coletando informações para sua amiga, que está nos Estados Unidos fazendo uma cirurgia. E mal sabe ela que esse também seria o ano de sua própria história de amor inesquecível. 

Byeon Woo-seok
Foto: reprodução/Netflix

Bo-ra se apaixona pelo amigo mais próximo de Baek Hyun-jin, o reservado e charmoso Poong Woon-ho (Byeon Woo-seok). Ela faz amizade com os dois garotos, mas seu coração bate por Woon-ho e o dele bate por ela. Embora os dois tenham se envolvido em um mal-entendido que logo é resolvido, Bo-ra se muda para a universidade e Woon-ho se muda para a casa de sua família na Nova Zelândia, com a promessa de ficarem juntos para sempre. Será que eles estão destinados a um felizes para sempre ou sua história de amor se transformará em uma lembrança querida de um tempo passado?

Essa história comovente, porém agridoce, destaca aqueles anos maravilhosos e aquele amor que deixa sua marca para o resto de sua vida. Isso fará com que você pegue os lenços de papel. 

Byeon Woo-seok e Han Hyo-joo formam um lindo casal, e você certamente torcerá pela história de amor deles. Byeon Woo-seok também é encantador e derreterá seu coração como o atencioso e sensível Woon-ho.

Soulmate (2023)

Um remake de um popular filme chinês de mesmo nome, Soulmate (2016) é a história de duas melhores amigas, Mi-so (Kim Da-mi) e Ha-eun (Jeon So-Nee). Mi-so tem espírito livre: ela anda de motocicleta e trabalha como bartender. Ha-eun, por outro lado, é reservada, avessa a riscos e tem um medo mortal de altura. Apesar de suas personalidades divergentes, elas são amigas desde que se lembram. 

Byeon Woo-seok
Foto: reprodução/soompi

No entanto, a amizade delas é posta à prova com o aparecimento de Jin-woo (Byeon Woo Seok), um jovem bonito. As duas amigas se sentem atraídas por ele, sem perceber que esse incidente complicará suas vidas e causará um impacto profundo em sua amizade.

Soulmate não é apenas uma história de amor e desgosto, mas é uma celebração da amizade feminina e da sororidade. Como cada um dos personagens do filme retrata as muitas camadas e as emoções complexas dos seres humanos, os atores apresentam um desempenho natural e cheio de nuances. Uma narrativa intensa e emocional para ser assistida com sua melhor amiga.

 

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Texto revisado por Bells Pontes

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Red Velvet anuncia comeback para final de junho

Após sete meses desde seu último lançamento, o grupo retorna com Cosmic

É quase verão na Coreia do Sul e o Red Velvet se prepara para lançar seu novo mini álbum, Cosmic. O álbum e MV serão liberados dia 24 de junho e, para a felicidade dos ReVeluvs, o anúncio foi feito apenas após sete meses do lançamento de Chill Kill, o terceiro álbum completo do grupo!

Os detalhes do álbum físico serão liberados dia 17 de junho e teasers serão publicados nas redes sociais oficiais do grupo ao longo do mês para deixar a ansiedade dos fãs a mil. Por enquanto, apenas uma imagem prévia e um calendário de divulgação foram disponibilizados ao público. Confira:

Red Velvet Cosmic agenda
Foto: reprodução/SM Entertainment
Red Velvet Cosmic comeback
Foto: reprodução/SM Entertainment

O Red Velvet é conhecido por explorar sua dualidade ao longo da carreira. O grupo traz conceitos mais dark, que são considerados seu lado Velvet, mas não deixam de lado canções animadas com o conceito Red.

No hemisfério norte, a primavera já está com seus dias contados, por isso é esperado que Wendy, Joy, Irene, Seulgi e Yeri façam seu comeback com um conceito Red, que é muito explorado pelas rainhas do verão na estação do calor.

Ao longo de dez anos de carreira, muitas das músicas de verão do grupo se tornaram hits estrondosos, como Red Flavor e Ice Cream Cake. Entretanto, o quinteto também entrega muito no conceito Velvet, com Bad Boy ou na mistura de ambos, em Zimzalabim.

Red Velvet é considerado por muitos um dos maiores grupos da terceira geração do K-pop. Caso ainda não conheça, confira o último álbum lançado pelas meninas:

Por aqui, não vemos a hora de ouvir mais um hit de verão das divas. E por aí? Fala pra gente no Instagram, Twitter ou Facebook do Entretê!

 

Leia também: Dicionário de K-pop: guia prático para novos kpoppers 

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cinema Notícias

Assassino Por Acaso, filme com Glen Powell, estreia no dia dos namorados

O longa promete muita comédia e ação

O filme Assassino por Acaso, estrelado por Glen Powell e Adria Arjona, vai ser lançado esta semana, no Dia dos Namorados, dia 12 de junho. Além disso, a produção é distribuída nacionalmente pela Diamond Films e dirigida por Richard Linklater, que foi indicado 5 vezes ao Oscar.

Assassino Por Acaso
Foto: divulgação/ Diamond Films

No longa, Gary Johnson (Glen Powell) trabalha para a polícia de Nova Orleans e finge ser um assassino de aluguel para prender aqueles que o contratam, até que ele quebra o protocolo para tentar salvar uma mulher, Maddy (Adria Arjona), tentando fugir do seu marido abusivo. 

Powell vem se destacando ultimamente nas produções, como Top Gun: Maverick e Todos Menos Você. O ator vai estrelar mais um longa Twisters, que é uma continuação do clássico de 1996, e, portanto, lança em breve nos cinemas.

Assassino Por Acaso estreia nesta quarta-feira, dia 12 de junho, nos cinemas brasileiros.

 

E aí, vocês vão assistir esse novo filme nos cinemas nesse dia dos namorados? Nos contem nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook, Twitter) e nos sigam para mais conteúdos de entretenimento!

 

Leia também: Assassino Por Acaso ganha pôster

Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Cinema Resenhas

Resenha | Bad Boys: Até o Fim

O quarto filme da franquia é nostálgico, reforçando seus maiores pontos de destaque

Na última quinta-feira, Bad Boys: Até o Fim, o quarto filme da icônica franquia de ação dos anos 1990, Bad Boys, protagonizada pelos policiais Mike (Will Smith) e Marcus (Martin Lawrence), chegou aos cinemas brasileiros. Com a franquia prestes a fazer 30 anos, o longa-metragem nostálgico, repleto de ação, piadas e a química incrível da dupla de policiais mais famosos de Miami, é lançado em um bom momento.

Até o Fim é dirigido por Adil El Arbi e Bilall Fallah, cujas escolhas criativas se assemelham ao trabalho do diretor Michael Bay, responsável por Bad Boys (1995) e Bad Boys II (2003). A dupla de diretores também foi responsável pelo terceiro filme da saga, Bad Boys Para Sempre.

Sinopse

O filme marca o retorno dos policiais Mike e Marcus. Quando, para a surpresa de todos, o capitão Howard (Joe Pantoliano) é acusado de ligação com o cartel de drogas, os Bad Boys decidem investigar a situação para limpar o seu nome e encontrar os verdadeiros culpados. Para essa perigosa e desafiadora missão de tirar o fôlego, sendo perseguidos por todos os lados, contam com a ajuda de Kelly (Vanessa Hudgens) e Dorn (Alexander Ludwig), correndo contra o tempo e contra todos os obstáculos.

bad boys
Foto: reprodução/ Sony Pictures
Elenco

Além dos protagonistas Will Smith e Martin Lawrence, o filme conta com as partipações bem-vindas de Jacob Scipio, Paola Núñez, Vanessa Hudgens, Alexander Ludwig e até mesmo a participação especial do DJ Khaled.

Ficha técnica

Duração: 1 hora e 55 minutos

Direção: Adil El Arbi e Bilall Fallah

Roteiro: Chris Bremner e Will Beall

Classificação Indicativa: +16

Vale a pena assistir?

Bad Boys: Até o Fim é divertido para fãs de filme de ação e nostálgico para aqueles que acompanham a franquia desde o filme inicial na década de 1990, uma vez que mantém a essência característica da saga e que há referências aos eventos, personagens e enredos dos filmes anteriores.

O maior ponto de destaque do filme é a química entre Mike e Marcus, que torna a aventura divertida e envolvente. A trama também consegue equilibrar bem a leveza e seriedade, sem deixar de conferir maior profundidade aos seus protagonistas ao introduzir temas como família, síndrome do pânico, amizade e problemas cardíacos. 

Ela também não trata levianamente a idade dos seus personagens, mostrando-os como policiais experientes e habilidosos que não são imunes ao envelhecimento e aos riscos da profissão.

Até o Fim também apresenta uma decisão criativa que é interessante e original em uma determinada sequência de ação no ato final do filme, inspirada por jogos de tiro famosos, como Grand Theft Auto (GTA).

Entretanto, apesar do exemplo citado acima, o filme possui, de forma geral, sequências de ações irrealistas conduzidas de forma rápida demais, e recorre com frequência à reviravoltas genéricas e a deus ex machina, ou seja, recorre a soluções altamente improváveis e mirabolantes que prejudicam a credibilidade da obra final. Talvez ter mais tempo para desenvolver o enredo pudesse ter contribuído para um resultado final melhor. Não é um problema significativo, uma vez que o filme se destaca mais pela sua excelente comédia  e pelo carisma esbanjado por Mike e Marcus do que pela ação em si.

 

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Texto revisado por Cristiane Amarante

 

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Cobertura | Juliette fala sobre como lida com sua fanbase em painel no Rio2C

A cantora relatou suas experiências dos últimos anos e mostrou o quanto amadureceu com isso

Uma artista em ascensão apaixonada por seus cactos. Juliette é um nome a ser observado, seus passos precisam ser analisados com cuidado, porque ela não os faz sem que tenha firmeza do que está fazendo. E, hoje em dia, não é qualquer cantora que tem esse cuidado. A internet é uma fonte de juízes, mas ela sabe bem disso e enfrenta as críticas de queixo erguido.

Na última quinta, a cantora esteve presente no Rio2C, no palco Soundbeats, para o painel Fãs – Formação e Comunidade, moderado pela jornalista Marina Mattoso, onde conversou sobre como administra seu relacionamento com o fandom e a internet, ao lado da empresária Kamila Fialho e da jornalista Fabiana Guimarães.

No início da conversa, a cantora relembrou momentos dentro da casa do Big Brother Brasil, sobre como surgiu sua base de fãs, os cactos, e como se identificaram com seu comportamento e suas atitudes, desempenhos que fizeram toda a diferença. Ela também contou que, depois de sua passagem pelo reality, ouviu diversas histórias similares a sua e isso fez com que fosse entendendo a importância do seu novo lugar no mundo.

“O que faz a comunidade ter essa conexão é a verdade, o que faz sentido. Nem sempre quem tem os melhores números (nas redes sociais) tem a melhor comunidade, a mais fiel e engajada. Então, não faz sentido servir a comunidade quando aquilo não parte de você. Ela reflete o ponto comum, que são vários, mas no caso, sou eu e minha carreira”, afirmou a artista.

Foto: Instagram @juliette
Coletiva de Imprensa

Logo após o painel, Juliette recebeu alguns jornalistas para uma coletiva de imprensa intimista. Com muita simpatia e gentileza, a cantora respondeu a todas as perguntas e reiterou a importância da comunidade que criou ao lado dos fãs, a base sólida que se mantém entre eles e como hoje é uma das maiores fanbases do Brasil.

Além dos fãs, a parte publicitária também foi discutida. Uma questão foi levantada sobre de que forma é escolhido os trabalhos que faz. “A comunidade é um reflexo do que eu sou e as minhas publicidades também. Acho que se eu fizer algo que não se comunica comigo, que não faz sentido, o público não entenderá isso. E o que eu tenho de mais precioso, além da minha comunidade, é a minha credibilidade”, exemplificou a cantora.

Com apenas alguns anos de estrada, Juliette mostra o quanto já cresceu dentro da indústria musical, por conta disso, um dos debates foi o que essa pessoa amadurecida diria para os que estão verdes ainda. E a performista explicou que cada um tem a sua história e sua trajetória, que ela teve um caminho diferente do que normalmente acontece com os músicos de sucesso. 

“O conselho que eu dou para quem começa agora é que o propósito não deve ser números, não deve ser (eu quero) gerar uma comunidade. O primeiro passo é ter uma história a ser contada, ter um trabalho a ser mostrado, ter uma verdade e o resto é consequência. Agora, administrar esse público, esse é o desafio e aí precisa ter inteligência e uma boa equipe para fazer dar certo. Porque, se não, é um tiro no pé”, disse a artista.

Sobre o Rio2C

O Rio2C é o maior evento de criatividade da América Latina, que acontece todo ano no Brasil desde 2018. Ano após ano o encontro tem crescido cada vez mais, juntando cada vez mais artistas, reconhecidos em suas áreas. Com o propósito de ampliar a gama de conhecimento, que envolve o audiovisual, a música e o esporte, o evento tem se esforçado para trazer cada vez mais profissionais, tais como, Carlos Saldanha, Jorge Furtado, Ron Leshem, Rosane Svartman, Lucas Paraizo, entre outros.

E aí, o que achou da participação da Juliette na Rio2C? Comente nas redes sociais do Entretetizei — InstaFace e X — e nos siga para não perder as notícias do mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: Funk Generation: Anitta leva o funk carioca para uma viagem internacional

Texto revisado por Karollyne de Lima

 

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Livros Notícias

Fuvest adota lista de autoras da língua portuguesa

Para atender vestibulandos, selo Via Leitura lança novas edições de Nebulosas, Opúsculo Humanitário e Memórias de Martha

A Fuvest, o vestibular da USP, implementará a partir de 2026 uma lista inédita de leitura obrigatória exclusivamente composta por autoras da Língua Portuguesa. Essa será a primeira vez que nomes tradicionais como Machado de Assis não estarão na seleção.

Diante desse marco histórico, o selo Via Leitura, do Grupo Editorial Edipro, anuncia o lançamento de três livros que estarão na lista da Fuvest: Nebulosas de Narcisa Amália, Opúsculo Humanitário de Nísia Floresta e Memórias de Martha de Júlia Lopes de Almeida. Essas edições especiais contam com notas explicativas para os termos não usuais. 

Confira mais sobre essas obras que convidam à refletir sobre a importância da emancipação do gênero feminino para a construção de uma sociedade justa e igualitária:

Nebulosas

Esse livro foi o único publicado pela poetisa Narcisa Amália; mas, foi suficiente para a autora alcançar o reconhecimento público de figuras ilustres como Machado de Assis e o imperador Dom Pedro II. São 44 poemas cujos temas transitam entre a mulher, a natureza e a crítica social abolicionista. Esta edição traz os textos originais em versão integral acompanhados de notas da própria autora.

Fuvest
Foto: divulgação/Grupo Editorial Edipro
Opúsculo Humanitário 

Lançado em 1853, a obra defende a importância da educação feminina. Para Nísia Floresta, o desenvolvimento de uma nação estava intrinsecamente ligado ao papel que a mulher ocupava na sociedade. Da condição feminina na antiguidade à situação brasileira do século XIX, a escritora traça um panorama histórico do lugar da mulher no âmbito social. Por intermédio de dados oficiais, tece uma profunda crítica à educação das moças no Brasil. A edição inclui também Conselhos à Minha Filha, textos em que a autora estimula a autonomia intelectual da própria filha. 

Fuvest
Foto: divulgação/Grupo Editorial Edipro
Memórias de Martha 

Romance atemporal, publicado em 1888, em formato de folhetim. Esse clássico resgata uma das obras mais marcantes da historiografia da literatura brasileira. A autora traz à vida uma protagonista feminina forte e resiliente, cuja jornada reflete as mudanças sociais e culturais do Rio de Janeiro imperial e oferece um panorama social do século XIX. 

Fuvest
Foto: divulgação/Grupo Editorial Edipro

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Leia também: Mulheres extraordinárias que ganharam filmes no cinema

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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