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Um Amor Sem Freio: um romance sexy nos bastidores da Fórmula 1

Editora Intrínseca traz lançamento inspirado em grandes nomes do automobilismo

Simone Soltani faz sua estreia no Brasil pela Editora Intrínseca com o lançamento de Um Amor Sem Freio (2024), um romance irresistível que combina paixão, representatividade e crítica ao mundo automobilístico.

Situado no universo cada vez mais popular da Fórmula 1, Um Amor Sem Freio nos apresenta a Dev Anderson, um talentoso piloto que vê sua carreira ameaçada após um escândalo nas redes sociais. Para salvar sua imagem e recuperar o apoio dos patrocinadores, Dev contrata Willow Williams, uma especialista em marketing esportivo e (adivinhe!) irmã de seu melhor amigo.

Willow, recém-graduada e desempregada, mas capaz de ver o lado bom de qualquer situação horrível, já precisou abrir mão do seu sonho por conta da Síndrome da Hipermobilidade Articular. Quando encontra em Dev uma oportunidade de brilhar no competitivo mundo do marketing esportivo, é claro que ela não consegue dizer não.

Contudo, o que era para ser uma solução profissional para os dois acaba desenterrando sentimentos antigos, já que Willow sempre teve uma paixão secreta por Dev. Mas o que eles não poderiam prever é que a proximidade reacenderá emoções que os obrigarão a lidar com desejos intensos e dilemas éticos (afinal, se envolver com o patrão não é lá muito profissional, né?).

Imagem: divulgação/Editora Intrínseca

Com personagens inspirados em grandes nomes do automobilismo como Lewis Hamilton e Daniel Ricciardo, Simone Soltani cria um romance que tem, ao mesmo tempo, uma história leve e uma mensagem relevante, abordando o racismo e o machismo ainda tão presentes no esporte. A narrativa ágil e realista da autora oferece uma experiência imersiva no mundo das corridas, enquanto nos desafia a refletir.

Um Amor Sem Freio tem tradução de Helen Pandolfi, mesma tradutora de Amor Por Engano (2023), de Lynn Painter, também publicado pela Editora Intrínseca. O lançamento é no dia 2 de setembro.

 

E aí, vai querer ler esse lançamento? Siga o nosso Clube do Livro e o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e X – para não perder as novidades do mundo literário.

Leia também: Resenha | A Natureza da Mordida explora a superação do luto pelas mulheres

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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Cultura Cultura turca Entretenimento Notícias Novelas

Cinco dizis para maratonar no final de semana

Mergulhe em histórias envolventes e personagens inesquecíveis com estas dizis

As séries turcas, conhecidas como dizis, conquistaram o coração de espectadores ao redor do mundo. Com histórias envolventes, personagens cativantes e belas paisagens, elas são uma ótima opção para quem quer maratonar no final de semana. Então pegue a pipoca e confira algumas sugestões:

Foto: reprodução/Literaliza
The Protector (2018-2020)

Hakan (Cağatay Ulusoy), um jovem de Istambul, descobre que faz parte de uma ordem secreta destinada a proteger a cidade contra inimigos imortais. Ele precisa aceitar seu destino como o último guardião.

A dizi mistura ação, fantasia e drama, trazendo uma abordagem moderna e uma trama cheia de reviravoltas.

Atualmente você encontra disponível na Netflix.

Casal tirando selfie
Foto: reprodução/Observatório da TV – UOL
Sen Çal Kapımı (2020-2021)

Eda (Hande Erçel), uma jovem florista, e Serkan (Kerem Bürsin), um empresário rico e frio, entram em um relacionamento falso que acaba virando um romance real.

Com um enredo que prende o espectador, humor inteligente e um casal principal muito querido, essa dizi é ideal para quem gosta de histórias de amor com reviravoltas.

Atualmente encontra-se disponível na HBO Max e no Prime Video.

Casa na sala
Foto: reprodução/IMDb
Kara Sevda (2015-2017)

Um romance dramático sobre um amor impossível entre Kemal (Burak Özçivit), um jovem humilde, e Nihan (Neslihan Atagül), uma mulher rica, que enfrentam grandes obstáculos e segredos sombrios.

Para quem gosta de um drama intenso e um enredo cheio de suspense e plot twist, essa série é um prato cheio.

Você assiste no Prime Video.

Foto: reprodução/Papelpop
Atiye (2019-2021)

Atiye (Beren Saat), uma pintora de Istambul, vê sua vida virar de cabeça para baixo quando descobre uma ligação misteriosa entre suas pinturas e um antigo símbolo em um sítio arqueológico.

É uma das dizis mais envolventes com toques de mistério e espiritualidade, misturando o misticismo turco com suspense moderno.

Está disponível na Netflix.

Casal sentados em sala
Foto: reprodução/TV2
Fatmagül’ün Suçu Ne? (2010-2012)

A história gira em torno de Fatmagül (Beren Saat), uma jovem que busca justiça após ser vítima de um crime terrível, e sua jornada de superação ao lado de Kerim (Engin Alkyürek).

Essa é uma série adaptada da novela homônima de Vedat Türkali, que aborda questões sociais importantes, com ótimas atuações e um roteiro que te prende do início ao fim.

Está disponível no Globoplay.

Reserve suas tardes e noites de sábado e domingo para aproveitar ao máximo as dizis com um bom lanche. Além disso, embora muitas das séries tenham um forte apelo romântico, algumas também oferecem dramas que podem ser assistidos com amigos ou familiares.

Essas sugestões vão trazer um pouco da magia e do drama das produções turcas para o seu descanso.

 

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Leia também: Venha conferir as imagens de Leyla, o remake de Avenida Brasil

 

Texto revisado por Bells Pontes

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Hallyu: a onda que ofusca escândalos e crimes sexuais na Coreia do Sul

 Entre idols intocáveis e um sistema que silencia vítimas, a Hallyu revela um lado sombrio que muitos preferem ignorar

Nos últimos anos, a Coreia do Sul virou a queridinha do mundo com o fenômeno da Hallyu, ou onda coreana. Quem nunca se pegou cantando Gangnam Style do Psy ou assistindo a um K-drama romântico no streaming? BTS, BLACKPINK, dramas como Descendants of the Sun (2016), skincare milagrosa e a cozinha coreana repleta de sabores exóticos… Tudo parece perfeito no K-world, certo? Só que nem tudo é tão brilhante quanto parece.

O que muita gente não sabe (ou prefere ignorar) é que, por trás de todo esse brilho, a Coreia do Sul esconde um lado sombrio, cheio de escândalos de machismo, abuso sexual e misoginia. E parece que a cultura pop está funcionando como um tipo de cortina que oculta esses problemas graves. A indústria do entretenimento sul-coreano investe pesado em estratégias de marketing que destacam a perfeição e a disciplina de seus idols, enquanto tenta esconder a sujeira debaixo do tapete. Mas até quando isso vai funcionar?

A questão é que a imagem projetada pelo K-pop e pelos K-dramas frequentemente contrasta com a realidade vivida por muitas mulheres no país. Por trás das câmeras e dos palcos, há um sistema que silencia as vítimas, protege os agressores e perpetua uma cultura onde a reputação vale mais que a dignidade humana. Essa dualidade é preocupante, pois enquanto o país se vende como moderno e progressista, os escândalos e a misoginia continuam a prosperar nas sombras.

O escândalo do Burning Sun: o show de horrores da indústria do entretenimento

Vamos começar falando sobre um dos maiores escândalos que abalaram a indústria do K-pop: o caso Burning Sun. Em 2019, uma boate de luxo em Seul, chamada Burning Sun, foi exposta como o epicentro de uma rede de abuso sexual, tráfico de drogas e corrupção policial. E o mais chocante? Um dos envolvidos era Seungri, ex-membro do BIGBANG, um dos maiores grupos de K-pop de todos os tempos.

As investigações revelaram uma rede de abusos sistemáticos, onde mulheres eram drogadas e abusadas sexualmente, com vídeos compartilhados em grupos de bate-papo privados entre celebridades. Seungri, inicialmente, foi retratado como o “garoto bom” que só administrava a boate, mas logo ficou claro que ele estava envolvido em atividades muito mais obscuras.

Enquanto o caso tomava conta das manchetes, fãs e empresas de entretenimento coreanas pareciam mais preocupados em salvar a imagem da indústria do que em discutir o problema. A hipocrisia ficou evidente: a preocupação com a imagem superou a necessidade de justiça.

Além de Seungri, outros nomes da indústria também foram revelados como cúmplices. O cantor Jung Joon-young, por exemplo, foi condenado por filmar e compartilhar vídeos sem consentimento de suas agressões sexuais. Essas revelações abalaram a confiança do público na integridade dos artistas que tanto admiravam.

No entanto, a resposta da indústria foi superficial, abafando as notícias com comunicados públicos pedindo desculpas e promessas vazias de mudanças, enquanto as vítimas continuavam a lutar por justiça em um sistema que favorece os agressores.

Hallyu
Foto: reprodução/KoreaIn
Cultura do machismo e a invisibilização das vítimas

A sociedade sul-coreana ainda é fortemente patriarcal, e isso se reflete na forma como casos de abuso são tratados. Apesar da Coreia do Sul ter um dos maiores índices de educação do mundo, o machismo é enraizado, e a cultura do “colete” é quase intocável. A própria palavra han, que representa o espírito de resiliência coreana, às vezes é mal interpretada para justificar o sofrimento das mulheres. Enquanto os homens, especialmente os famosos, recebem perdão e chances de redenção, as mulheres são frequentemente silenciadas e culpabilizadas.

O mais assustador é que, apesar de todas essas histórias horríveis, o país continua a se promover como um exemplo brilhante de cultura moderna. Enquanto o governo investe pesado em promover a Hallyu no exterior, internamente as mulheres continuam a lutar por direitos básicos e proteção contra abusos.

A mídia também desempenha um papel fundamental na perpetuação desse ciclo, muitas vezes ignorando os relatos das vítimas ou cobrindo os casos de maneira sensacionalista, sem um olhar empático. O foco nas carreiras destruídas dos artistas envolvidos é uma tentativa de desviar a atenção do verdadeiro problema: a normalização da violência contra a mulher e a ausência de responsabilização adequada. Esse padrão deixa claro que, para a sociedade coreana, o lucro e a reputação vêm antes da justiça.

O efeito oppa e a idealização dos idols 

Outro ponto é como a indústria de entretenimento se beneficia da idealização de seus idols, que são frequentemente tratados como modelos perfeitos de moralidade e conduta. A maioria das empresas de entretenimento coloca seus artistas em uma bolha, escondendo suas falhas e protegendo sua imagem pública a qualquer custo. Quem nunca ouviu falar do efeito oppa, aquela idealização dos idols masculinos como perfeitos e intocáveis? Eles são vistos como príncipes encantados, sem defeitos, o que cria um muro de proteção em torno de seus comportamentos abusivos.

Quando surge uma acusação contra algum idol, as reações dos fãs são previsíveis: um exército de defensores que acusam as vítimas de estarem mentindo ou buscando atenção. Um exemplo é o caso de Kim Seon-ho, estrela de Hometown Cha-Cha-Cha (2021), que foi acusado de pressionar sua ex-namorada a fazer um aborto. Apesar do escândalo, o ator continua a ter uma base de fãs leal, e as discussões sobre a gravidade do ocorrido rapidamente se dissiparam. A indústria responde apenas com um breve hiato, antes que o artista retorne à vida pública como se nada tivesse acontecido.

Esse comportamento não é apenas uma falha moral, mas uma estratégia deliberada para manter a lucratividade e a popularidade dos artistas, independentemente das acusações. A cultura de fã-clubes obcecados, que chegam a financiar campanhas publicitárias para limpar a imagem dos idols, só reforça a impunidade. Os artistas se tornam intocáveis, enquanto as vítimas enfrentam o ostracismo e a descrença. É um ciclo vicioso onde a imagem vale mais do que a verdade.

O papel das redes sociais na silenciosa aceitação dos escândalos

As redes sociais desempenham um papel ambíguo nessa história. Por um lado, são ferramentas poderosas para denunciar abusos e dar voz às vítimas; por outro, são também usadas para intimidar e desacreditar essas mesmas pessoas. Quando surgem denúncias, as reações online são instantâneas: ataques às vítimas, tentativas de encobrir as acusações e uma enxurrada de fanwars onde a preocupação principal é proteger a imagem do idol favorito.

A internet vira um campo de batalha onde as vítimas raramente têm vez. As campanhas de cancelamento, que deveriam servir para responsabilizar agressores, frequentemente são mal direcionadas ou distorcidas, mirando as pessoas erradas. E isso perpetua uma cultura de silêncio e conivência, onde a reputação de um artista ou de uma empresa é vista como mais importante do que a justiça.

Cultura de cancelamento seletivo: protegendo os idols e culpando as vítimas

Outro aspecto problemático é a cultura de cancelamento seletivo que impera na indústria. Enquanto alguns idols caem em desgraça por motivos aparentemente pequenos — como fumar ou namorar secretamente —, outros continuam com suas carreiras intactas, mesmo após acusações graves. É um ciclo de hipocrisia: o que vale é a aparência de perfeição, não a conduta moral verdadeira.

Veja o caso de Yoochun, ex-membro do JYJ e TVXQ, acusado de múltiplos casos de agressão sexual. Mesmo com provas e testemunhos consistentes, ele foi capaz de continuar sua carreira, reconquistando alguns fãs com pedidos de desculpas vazios e promessas de mudança.

Tudo isso enquanto as vítimas eram vilanizadas, recebendo ameaças e ataques pessoais.

Mudanças em andamento, mas lentas demais!

Felizmente, estamos vendo um movimento crescente de mulheres e ativistas sul-coreanas que estão dizendo basta”. O movimento #MeToo, que explodiu na Coreia em 2018, revelou uma série de abusos cometidos por figuras poderosas do entretenimento, política e negócios. Embora a resistência e a negação ainda sejam fortes, as vozes das vítimas estão se tornando mais audíveis. A questão é: será que essas mudanças são rápidas e profundas o suficiente?

Existem esforços legais para combater o abuso e a misoginia, como a Lei do Pornô de Espionagem, que visa combater a disseminação de vídeos íntimos sem consentimento — um problema gigantesco na Coreia, onde câmeras escondidas em banheiros públicos e hotéis se tornaram uma epidemia. Contudo, as leis, muitas vezes, são frouxas e a implementação falha, resultando em sentenças leves e uma sensação de impunidade.

A responsabilidade é coletiva: mídia, fãs e artistas

Não podemos ignorar que a mudança começa com a responsabilidade coletiva. A mídia precisa parar de glorificar a cultura de idols e começar a falar sobre esses problemas com a seriedade que merecem. Os fãs, por sua vez, têm o poder de exigir padrões mais altos de seus artistas favoritos e apoiar as vítimas, em vez de apenas proteger seus oppas a qualquer custo.

Precisamos encarar o fato de que a cultura Hallyu, com todo o seu brilho e encanto, também tem um lado sombrio que precisa ser discutido e combatido. É fundamental que a Coreia do Sul, assim como seus fãs ao redor do mundo, olhem além da tela do celular e se perguntem o que realmente importa: a imagem perfeita ou a luta por um mundo mais justo e seguro para todos?

Enquanto a mudança não acontece, continuaremos a ver a cultura Hallyu cobrir seus problemas com glitter e batom vermelho, deixando para trás uma trilha de vítimas esquecidas, que merecem ser ouvidas. Afinal, a verdadeira revolução cultural não acontece com likes e views, mas com a coragem de enfrentar as verdades inconvenientes.

 

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Leia também: Artigo|Kim Jiyoung, Nascida em 1982 e o movimento feminista 4B

 

Texto revisado por Angela Maziero Santana

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Escute agora o MTG de Angel Of My Dreams!

Jade se junta ao DJ brasileiro SMU para a versão funk de seu primeiro hit solo

 

I’m in Heaven when you’re lookin’ at me…” Após uma viagem agitada ao Brasil, Jade apresenta uma nova versão para o sucesso Angel Of My Dreams. Em colaboração com o produtor SMU, o nome por trás de hits como TUMBÁTUM e Tropa do Bruxo, a cantora britânica traz uma versão animada e abrasileirada com o MTG de seu single solo de estreia.

A música original, que já ultrapassa 30 milhões de streams em pouco mais de um mês de lançada, traz uma sonoridade frenética, que explora a relação de amor e ódio de Jade com a indústria pop, da qual ela faz parte desde a época do Little Mix. A carreira solo já chegou hitando, com uma canção ousada e marcante escrita pela própria artista, ao lado de Pablo Bowman e Steph Jones.

Ela desembarcou em São Paulo na última semana para uma movimentada agenda promocional. Entre vídeos, entrevistas, podcasts e encontro com fãs, Jade fez uma aparição surpresa numa festa, na última sexta (23). Na ocasião, ela apresentou uma prévia exclusiva da nova versão, em parceria com o DJ SMU, de Angel Of My Dreams. Confira a faixa, já disponível nas plataformas digitais:

 

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Leia também: Funk Generation: Anitta leva o funk carioca para uma viagem internacional

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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Cultura Entretenimento Música Notícias

Conheça Chxrry22, a mais nova contratação da XO Records

A cantora sensação do R&B faz parte da gravadora de The Weeknd

 

A jornada artística de Chxrry22 tem sido um trabalho de muito amor, dedicação e cultivo de seu som. Ela está a todo vapor! A cantora, que acaba de se tornar a primeira artista feminina a se juntar à XO Records, tem trilhado um caminho em que a autenticidade e a vulnerabilidade são suas marcas registradas. Com Poppin Out (Mistakes), faixa recém-lançada, a artista está mais do que pronta para decolar e estabelecer seu nome na indústria.

Nascida e criada por imigrantes etíopes no distrito de Scarborough, em Toronto, a paixão de Chxrry22 pela música remonta à infância, quando ela cantava em festas de aniversário e casamentos – seguindo os passos de seus pais, que cantavam em um coral. A garota nunca tinha visualizado as possibilidades na música até bombar na internet, não muito tempo atrás.

Em 2017 as coisas mudaram! Naquele ano, seus covers de músicas, em formato de vídeos postados nas redes sociais, rapidamente viralizaram e ela surgiu como um talento promissor na cena musical. A perspectiva de Chxrry22 quanto à carreira mudou ainda mais quando os vídeos lhe renderam um contrato com a gravadora liderada pelo também nativo de Toronto, The Weeknd.

Com o EP The Other Side (2022), a cena do R&B viu a artista lançar seu primeiro trabalho, que logo mostrou que ela não estava para brincadeiras. No repertório, está a aclamada The Falls, que traz a vulnerabilidade de Chxrry22 como seu superpoder. A letra sensual da faixa provou que ela tem o direito de fazer e dizer o que quiser, independentemente de como os outros se sentem.

No ano seguinte, a cantora apresentou Siren (2023), que contou com colaborações do artista vencedor do Grammy, Vory, e da lenda do rap, Offset. Seu segundo EP é um projeto de sete faixas repleto de letras cativantes e faixas que trazem mais do R&B e fazem Chxrry22 se sentir em sua versão mais empoderada e plenamente realizada.

A energia de sereia autoproclamada da artista se reflete nas músicas do EP. Como a faixa de destaque Favorite Girl com Offset, uma canção fluida, impulsionada por um contrabaixo, sobre o desejo de ser a pessoa favorita de alguém. Nessa canção, o renomado rapper se abre sobre o que significa amar alguém de todo coração.

O estilo distinto e vocais cativantes de Chxrry22 continuam a acumular elogios de fãs e críticos por onde ela passa. A artista é uma das estrelas em ascensão e sensação do R&B atualmente. Em outubro, ela abrirá os shows da turnê After Hours til Dawn, de The Weeknd, em Melbourne e Sydney, na Austrália. Conheça um pouco mais sobre o último trabalho da cantora:

 

Já conhecia a Chxrry22? Conta pra gente! Siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e Twitter – e não perca as novidades do mundo da música e do entretenimento.

 

Leia também: Entrevista | Tontom conta bastidores do seu novo EP, Mania 2000

 

Texto revisado por Karollyne de Lima

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Cultura asiática Notícias

Stage Fighter, nova competição de dança da Mnet, confirma Kang Daniel como apresentador

Mnet libera o teaser de Stage Fighter, a nova competição de dança que vai sacudir os palcos e prender todo mundo na frente da TV!

Stage Fighter é um programa de sobrevivência onde 64 dos melhores dançarinos masculinos de balé, dança contemporânea e dança tradicional coreana competem entre si em batalhas de classe de alta intensidade.

O pôster recém-lançado apresenta Kang Daniel como o apresentador do programa, exibindo-o em várias poses inspiradas nos três gêneros de dança, destacando sua profunda expertise em dança contemporânea coreana, uma área em que ele se especializou no ensino médio.

Stage Fighter
Foto: reprodução/Soompi

O trailer principal destaca a força física dos dançarinos, começando com uma sequência impressionante onde eles exibem seus físicos admiráveis. O trailer reforça a importância crucial da fisicalidade na dança, com os dançarinos afirmando sua relevância no palco: “Atributos físicos são absolutamente essenciais na dança contemporânea”, “Se seu físico é bom, até mesmo um simples movimento de braço pode te fazer ser o número 1″, “Sem uma boa fisicalidade, você não pode ser o dançarino principal”, e “A dança contemporânea é uma arte extremamente injusta.”

Além disso, o trailer revela os três gêneros de dança em competição: a dança tradicional coreana com sua elegância refinada, a dança contemporânea com seus movimentos crus e o balé com sua graça majestosa.

A competição também contará com audições e batalhas de classe para determinar quem ganhará um lugar na prestigiada Primeira Classe. Com papéis como protagonista, coadjuvante e ensemble decididos pelos resultados das audições, a rivalidade feroz entre os dançarinos que buscam subir e aqueles que lutam para se manter vai proporcionar um entretenimento cativante para os espectadores.

Assista ao teaser abaixo:

Stage Fighter estreará em 24 de setembro, às 10h (horário de Brasília).

 

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Leia também: Conheça os programas de variedades dos grupos de K-pop

 

Texto revisado por Cristiane Amarante

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11 dicas de sobrevivência para a Bienal do Livro

O evento mais esperado pelos leitores finalmente chegou e, para aproveitá-lo ao máximo, confira as dicas que preparamos

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Especial | Guia para Iniciantes na NFL

Um especial feito para as fãs recém-chegadas a um esporte que vem ganhando cada vez mais visibilidade

Na primeira semana de setembro (07/09), começa a nova temporada de futebol americano, ou seja, é o retorno dos jogos da Liga Nacional de Futebol (NFL) dos Estados Unidos.

NFL
Foto: reprodução/Logos-World

Ainda na primeira semana de setembro, acontece também um evento especial para os fãs do esporte: o NFL in São Paulo, jogo entre os times Philadelphia Eagles e Green Bay Packers na Arena NeoQuímica em São Paulo. O evento contará com apresentações musicais das cantoras Anitta e Luisa Sonza.

Esse início de temporada é a oportunidade perfeita para apaixonar-se pelo futebol americano! Por onde começar a entender esse esporte tão diferente que vem ganhando cada vez mais fãs pelo mundo? Confira o Guia para Iniciantes na NFL que o Entretê preparou para você não ficar perdida.

A liga esportiva

A NFL é composta por 32 times, divididos em duas conferências: a National Football Conference (NFC) e a American Football Conference (AFC). A temporada em si dura cerca de 17 semanas, culminando nos playoffs e, na final, o Super Bowl, um dos eventos esportivos mais assistidos no mundo, famoso pelos shows de intervalo e propagandas inusitadas.

RiRi
Foto: reprodução/Los Angeles Times
O campo
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Foto: reprodução/Viajão

O campo no futebol americano é diferente de um campo de futebol tradicional. Ele édividido em jardas e possui 2 áreas chamadas end zones, uma em cada ponta. O campo é marcado por linhas que se estendem de ponta a ponta, que representam a distância entre as jardas. 

O jogo

A partida da NFL teoricamente dura 90 minutos, sendo dividida em 4 tempos de 15 minutos, mas, devido aos eventuais pedidos de tempo, acréscimos e pausas por pontuações, o jogo pode se tornar mais longo. 

O principal objetivo é avançar a maior quantidade de jardas possível, conquistando o território adversário, e chegar à end zone para fazer pontos.

TOM BRADY
Foto: reprodução/ESPN

Cada jogada dá direito a 4 tentativas (descidas) de atingir 10 jardas e alcançar a end zone, e a um kick, um chute que pode acrescentar +1 ponto ao placar. Durante a jogada, caso os jogadores avancem 10 jardas, conquistam mais 4 chances e ficam com a posse da bola.

Em meio às tentativas, o time de defesa adversário tenta impedir o avanço do time atacante ou interceptá-lo para “roubar sua vez” e atacar.

O time

Como escolher o seu time? Caso você não comece a assistir com um time favorito em mente, a dica é assistir a diferentes jogos de diversos times até achar algum com o qual você se identifique e te provoque vontade de torcer por ele.

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foto: reprodução/The Today Show

Cada equipe possui 53 jogadores, que não entram em campo ao mesmo tempo. Deste total, apenas 11 deles ocupam o campo por vez durante a partida. A equipe é subdividida em times de ofensiva e de defesa, que se revezam, dependendo da jogada. Por exemplo, se o time adversário estiver em posição de ataque, o time de defesa entra em campo e vice-versa.

Principais Posições 
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Foto: reprodução/USA Today

Quarterback: é o atleta que participa de 99% das jogadas de ataque da equipe; ele é responsável por passar a bola para wide receivers, tight ends e running backs.

Running back: é o principal responsável do time por correr com a bola; podem receber passes e auxiliar na proteção do quarterback.

Wide receiver: é o recebedor que fica mais próximo das laterais do campo.

Tight end: assim como o wide receiver, é responsável por receber passes. Contudo, diferente do WR, ele se alinha à linha ofensiva e protege o quarterback.

Defensive tackle: sua principal função é ficar atento às corridas quando o running back é acionado e derrubar o quarterback no meio, quando há tentativas de passe.

Linebacker: ele se posiciona algumas jardas atrás da linha defensiva e pode exercer diferentes funções: acompanhar um recebedor, ajudar a linha defensiva ou até mesmo prestar atenção ao quarterback.

Kicker: é exclusivamente responsável por chutar a bola para o time. Ele entra em campo em três momentos: no início da partida para realizar o chute inicial, após toda pontuação para reiniciar o jogo e para realizar os chutes de pontuação (field goal e extra point).

Punter: assim como o kicker, seu principal objetivo é chutar a bola. Entretanto, o objetivo do punter é jogar a bola o mais longe possível, afastando o ataque adversário da end zone de seu time.

Glossário
Travis Kelce
Foto: reprodução/Getty Images

Touchdown: pontuação máxima no jogo, conquistada quando um time chega à Endzone do seu adversário; garante 6 pontos e a possibilidade de marcar mais um ponto extra (+1) por meio de um kick (chute).

Ponto extra: quando, após um touchdown, o time tenta fazer um ponto extra com um chute;

End zone: área de pontuação em campo em um jogo de futebol americano;

Fumble: bola sem dono, ou seja, quando um jogador perde a bola ou a deixa cair;

Kickoff: o pontapé inicial, ou seja, chute que inicia a partida;

Linha de Scrimmage: linha na qual a jogada começa e os times de defesa e ofensa se enfrentam;

Sack: movimento que consiste em um defensor derrubando o quarterback adversário atrás da linha de scrimmage, antes que ele alcance um jogador do ataque;

Descida: ao atingir as 10 jardas, o time conquista a primeira descida (first down) e tem quatro tentativas para ganhar mais 10 jardas. Caso não consiga, a bola é devolvida para o adversário no ponto onde a jogada terminou.

 

Essas são algumas dicas do Entretê para começar a assistir os jogos da NFL. Gostou? Conta para o Entretê! Siga nossas redes sociais (Insta, Face e X) para ficar por dentro do mundo do entretenimento!

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+ Super Bowl: Relembre as apresentações marcantes do campeonato

+ Confira as atrações musicais do primeiro jogo da NFL no Brasil

Texto revisado por Cristiane Amarante

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LE SSERAFIM marca retorno poderoso com novo álbum Crazy

O grupo revela uma nova fase musical e visual com a faixa-título e um inovador MV

Elas estão de volta! O comeback marca um retorno impactante, refletindo uma evolução tanto no som quanto na estética do grupo. Nesta sexta (30), LE SSERAFIM lançou Crazy, a faixa principal de seu quarto mini álbum, com uma nova onda de energia e inovação. Além disso, a coreografia inovadora do MV foi desenvolvida em parceria com a renomada equipe de dança americana lconic House of Juicy Couture.

Confira o MV:

O MV de Crazy não decepciona em nada. Com uma estética visual moderna e ousada, o videoclipe combina perfeitamente com a música, oferecendo uma experiência visual que destaca a nova identidade do grupo. A coreografia não é apenas envolvente, mas também inovadora, e os visuais estão recheados de efeitos modernos que mantêm os espectadores completamente hipnotizados do início ao fim. Além da faixa-título, o álbum Crazy conta com as músicas adicionais Chasing Lightning, Pierrot, 1-800-hot-n-fun e Crazier, todas disponíveis globalmente.

Este retorno marca o início de uma nova fase na carreira do grupo, sinalizando uma evolução na sua música e imagem. Com a força e a originalidade demonstradas em Crazy, LE SSERAFIM estabelece novos padrões e expectativas para sua trajetória.

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Leia também: Park Chanyeol, do EXO, lança primeiro mini álbum solo

 

Texto revisado por Alexia Friedmann

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A 4ª temporada de Outer Banks é anunciada

OBX ganhou data de estreia para outubro deste ano, um pôster oficial e teaser inédito

Os Pogues estão de volta para mais ação e aventura! Na última quinta (29), o serviço de streaming e o perfil oficial de OBX anunciaram as datas de lançamento da quarta temporada da série.

Sendo a maior até agora, ela foi dividida em duas partes de cinco episódios, com a Parte 1 saindo em 10 de outubro e a Parte 2 em 7 de novembro. O perfil também compartilhou o pôster e um teaser da nova temporada, que será lançada um ano depois do lançamento da terceira.

Foto: reprodução/Jackson Lee Davis/Netflix

Com a clássica narração de John B, ele nos conta que, na trama anterior, o grupo de amigos finalmente conseguiu encontrar o ouro. Tudo parece tranquilo em OBX, os personagens vivem uma vida normal no novo refúgio, apelidado de Poguelândia 2.0, onde administram uma bem-sucedida loja de iscas, equipamentos e passeios fretados.

No entanto, a chegada de um novo morador à ilha os coloca novamente em perigo, e desta vez eles têm tudo a perder. Confira o teaser abaixo:

O elenco de Outer Banks segue sendo formado por Chase Stokes (John B.), Madelyn Cline (Sarah), Madison Bailey (Kiara), Carlacia Grant (Cleo), Jonathan Daviss (Pope), Rudy Pankow (JJ) e Drew Starkey (Rafe).

Os atores Pollyanna McIntosh (The Walking Dead), Brianna Brown (Dinastia) e Rigo Sanchez (Animal Kingdom) passam a integrar o elenco nesta nova fase.

Foto: reprodução/Jackson Lee Davis/Netflix

Enquanto isso, aproveitem para assistir às últimas três temporadas de Outer Banks, na Netflix, e não percam a nova temporada, disponível em outubro, pois a emocionante caça ao tesouro está longe de chegar ao fim…P4L!

Foto: reprodução/Jackson Lee Davis/Netflix

E aí, vocês vão maratonar Outer Banks? Contem pra gente! Confiram as redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos sigam para ficar de olho em tudo o que rola no mundo do entretenimento.

Leia também: Outer Banks: resumo, ganchos e teorias para a próxima temporada – Entretetizei

 

Texto revisado por Jamille Penha

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