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Segunda temporada de Pais por Acidente chega à plataforma de streaming em novembro

Jorge Blanco, Michael Ronda, Lalo Brito, Farah Justiniani e Fátima Molina voltam a interpretar os personagens centrais da história, trazendo novas intrigas e aventuras

VEM AÍ! A nova temporada da série de comédia original Pais por Acidente estreará em uma plataforma de streaming em 8 de novembro. Os novos episódios marcam o retorno de Jorge Blanco (Miguel), Michael Ronda (Morgan) e Lalo Brito (Diego), ao lado das atrizes Farah Justiniani (California) e Fátima Molina (Itzel), como os personagens que se tornaram populares durante a primeira temporada. 

Realizada no México pela BTF Media, a nova temporada de Pais por Acidente traz California, sua mãe e seus três pais adotivos embarcando em uma nova jornada por todo o México com mais complicações, intrigas e momentos familiares memoráveis. O pôster oficial da nova temporada já se encontra disponível, confira abaixo:

Foto: divulgação/Disney+

Sinopse de Pais por Acidente

A continuação da história de Pais por Acidente começa um ano depois do reencontro de California com Itzel, sua mãe, e depois da prisão de Riquezes (Alfonso Borbolla) e Gamboa (Daniel Haddad) e da fuga de Patricio Sandoval (Mauricio Isaac). Com o julgamento dos criminosos na Cidade do México se aproximando, Itzel e California voltam para lá após fazerem uma viagem por todo o país para se reconectarem e recuperarem a relação de mãe e filha. Na capital mexicana, elas se reencontram com Morgan, Diego e Miguel, que passaram por diferentes experiências ao longo deste ano, fazendo apresentações como Los 3 Cobertores e mantendo vivo o sonho da banda. 

Foto: divulgação/Disney+

Tanto os pais quanto California acreditam que, finalmente, todos estarão juntos como antes, mas Itzel tem outros planos: ela quer levar a filha para morar em Oaxaca. Arrasada com a ideia de se separar novamente dos pais que tanto ama, California convence sua mãe a se juntarem à turnê de Morgan, Diego e Miguel, onde ela espera que a mãe mude de ideia e entenda que seu lugar é com eles na Cidade do México. Ao viajar para lugares mágicos e viver aventuras inesperadas por todo o território mexicano com sua mãe e seus pais, California perceberá que seu plano não é tão fácil de ser executado e terá que confiar mais uma vez no forte vínculo que compartilham para ter a família unida que sempre sonhou.

A série conta com a participação especial de Paty Cantú, com o retorno de Karla Farfán (Paulina) e Mauricio Isaac (Patricio Sandoval), e apresenta novos personagens interpretados por Carlos Morett (Alo), Gabriel Nuncio (Moncho Cruz), Julio Graham (George) e Mónica Dionne (Dra. Bueno).

Com a música como outro elemento central, a série apresenta ao longo de seus episódios covers de músicas icônicas como Suave de Luis Miguel e Que no quede Huella de Rodolfo Aicardi. O álbum completo estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 8 de novembro e contará com canções originais compostas pelos protagonistas como Me gusta, Aunque no estés e Ven, esta última disponível a partir de 27 de outubro.

Lançada em julho de 2022 no Disney+, Pais por Acidente rapidamente conquistou o público global com uma história que ressalta o valor da família que escolhemos, combinando humor, emoção e intriga com personagens profundamente humanos.

A primeira temporada de Pais por Acidente está disponível na íntegra no Disney+. Assista ao trailer oficial da segunda temporada da série:

Quem aí já está se preparando para assistir a nova temporada dessa comédia incrível? Contem pra gente! Sigam o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias. 

*Crédito da foto destaque: divulgação/Disney+ 

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Dorama vs K-drama: entenda a diferença entre os termos e quando usar

Discussão sobre o uso das palavras aconteceu após a Academia Brasileira de Letras incluir a palavra dorama em seu vocabulário

Se você não vive em uma bolha, com certeza já se deparou com fãs entusiastas das produções asiáticas, que já estão presentes em streamings tanto quanto as produções norte-americanas. Com o aumento da audiência não asiática, as produções se tornaram fenômenos da cultura pop, e o termo dorama veio à tona. 

O uso da palavra em território nacional fez com que, na última terça (24), a Academia Brasileira de Letras (ABL) anunciasse a adição de dorama ao seu vocabulário oficial (o VOLP — Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa), com a seguinte definição:

Obra audiovisual de ficção em formato de série, produzida no leste e sudeste da Ásia, de gêneros e temas diversos, em geral com elenco local e no idioma do país de origem.

Ainda, acoplada à palavra, a ABL adicionou as divisões K-drama, C-drama e J-drama  como subcategorias, causando uma discussão entre os denominados dorameiros

Dorama
Foto: reprodução/instagram @abletras_oficial

E pra você que está de fora do assunto, o Entretê preparou um guia para entender melhor a problemática, confira:

História 

Antes de ficar por dentro da diferença entre doramas e todas as suas nomenclaturas, é importante saber do contexto histórico de dois países asiáticos: Japão e Coreia (ainda unificada).

Durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial (1910-1945), o Japão ocupou a Coreia (que, como citado acima, ainda era unificada) e instaurou um regime de terror no país,  infligindo as pessoas coreanas com campos de trabalhos forçados, assassinatos, estupro e repressão cultural.

+ Mulheres de Conforto: conheça a história das mulheres citadas no K-drama Tomorrow 

A repressão cultural do Império Japonês contra a Coreia era cruel, já que houve a criação de diversas leis que visavam suprimir a cultura coreana, em que o idioma coreano foi banido, a literatura e as canções nacionais foram proibidas e os nomes de origem coreana foram barrados, obrigando famílias a trocarem seus nomes coreanos pelos japoneses, o que perdurou durante todo o regime.

Em 1965 as relações entre a Coreia do Sul e o Japão foram normalizadas via tratado bilateral, apesar dos protestos de grande parte da população sul-coreana. Mesmo com o acordo, as feridas das violações de direitos humanos causadas pelos japoneses seguem abertas.

Dorama

Dorama é o nome dado às produções audiovisuais feitas no Japão, e é conhecido desse jeito devido à forma como os japoneses pronunciam a palavra drama.

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Alice in Borderland, da Netflix, é um dorama! | Foto: reprodução/Netflix
Dorama vs K-drama 

Embora o termo dorama tenha se popularizado pelo mundo, ele não engloba todas as produções asiáticas, sendo considerado extremamente genérico. Cada país tem sua cultura, seu próprio estilo e especialidade, e precisa ser nomeado da forma correta.

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Pousando no Amor, da Netflix, é um k-drama | Foto: reprodução/Netflix

Além dos doramas ou J-dramas (produções japonesas) e K-dramas (produções sul-coreanas), também existem os C-dramas (produções chinesas) , TW-dramas (produções taiwanesas) e lakorns (produções tailandesas).

Onde a ABL errou?

Apesar de muitos dorameiros comemorarem a adição do termo ao vocabulário nacional, a problemática existe exatamente no fato de a ABL ignorar todo um passado histórico e conturbado, além de diminuir grandes produções a um só termo, como se cada país não tivesse a sua cultura. 

Muito além do mimimi, devemos respeitar a individualidade de cada nacionalidade, sem generalização que busque facilitar o nosso lado não asiático. Então bora nomear as produções de forma correta, dorameiros?

 

Você já conhecia essa diferença entre as palavras?  Conta pra gente! Sigam o Entretetizei no Instagram, Twitter e Facebook para ficar por dentro de outras notícias.

*Crédito da foto de destaque:reprodução/O Tempo

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Cinema Entretenimento Notícias

Retratos Fantasmas, documentário de Kleber Mendonça Filho, ganha data de estreia em plataforma de streaming

O documentário Retratos Fantasmas será lançado no  streaming dia 2 de novembro e conta com a direção de Kleber Mendonça Filho (Aquarius, O Som ao Redor). A produção passou por festivais nacionais e internacionais, adquirindo assim uma excelente repercussão e avaliação crítica. 

Imagem: divulgação/ Netflix

Com produção da Cinemascópio e coprodução e distribuição da Vitrine Filmes, o filme retrata o relacionamento do diretor com os cinemas de rua de Recife, Pernambuco, na época de sua juventude, e como eles foram fundamentais para sua educação como cineasta. Além disso, também traz uma importante reflexão sobre a sociedade.

O diretor do longa afirmou que “é muito bom saber que Retratos Fantasmas vai agora chegar a um novo público, e especialmente pessoas que não têm acesso à sala de cinema em suas cidades. Ficamos felizes também de poder apresentar o filme numa nova master em HDR e Dolby Atmos, nos mais altos padrões de imagem e som em streaming“. 

Em sua 9ª semana em cartaz e após estrear no Festival de Gramado, Festival de Cannes e no New York Film Festival na categoria Main Slate, entre muitos outros, Retratos Fantasmas chega à Netflix. Ademais, o documentário estará disponível em mais de 190 países.

 

E aí, animados para conferir o documentário? Contem pra gente! E não esqueçam de seguir o Entretetizei no Instagram, Facebook e Twitter para ficar por dentro de outras notícias.

 

*Crédito da foto de destaque: reprodução/ Folha PE

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Encantando públicos pelo mundo, a peça Sylvia ganha nova temporada em São Paulo

Para além da comédia e apoiado em temas sensíveis como crise de meia idade, síndrome do ninho vazio e responsabilidade afetiva, o espetáculo, que fez sua estreia em 2019, realiza a 2ª temporada na capital paulista a partir de outubro

Se você ama teatro esse é daqueles imperdíveis! A aclamada peça teatral Sylvia, escrita por A.R. Gurney, vem cativando plateias desde sua estreia Off-Broadway, em 1995, até chegar à Broadway, em 2015. 

Envolvente, a história, que gira em torno de Sylvia, uma encantadora cadela, e o casal que a adota, conduzem o público a essa sensível comédia, agora estrelada por Cássio Scapin, Vera Zimmermann, Simone Zucato e Thiago Adorno, e que retorna a São Paulo, para uma nova temporada no Teatro Porto, a partir de 20 de outubro, com sessões de sexta a domingo.

Sylvia
Foto: divulgação/Victor Hugo Cecatto

Sob a direção de Gustavo Wabner e com tradução de Simone Zucato, que se divide ainda entre a idealização e o papel-título, o espetáculo convida a todos a embarcarem em uma viagem para a vibrante Nova York dos anos 90, onde Greg, um homem de meia-idade e classe média alta, encontra a adorável Sylvia no parque e decide levá-la para o lar compartilhado com a esposa, Kate. 

Sua decisão acaba por desencadear uma série de eventos engraçados e comoventes, que se desenrolam quando o relacionamento entre os três personagens passa a ser habilmente explorado, revelando uma trama de laços emocionais e desafios cômicos.

Sylvia
Foto: divulgação/Victor Hugo Cecatto

Mergulhando em questões relevantes e atemporais como amor, lealdade, compromisso e responsabilidade afetiva, bem como a síndrome do ninho vazio e a importância de se ter um cachorro na família, à medida que Sylvia se torna, não apenas uma mascote, mas uma fonte de inspiração e transformação para Greg, a dinâmica entre o casal se torna também um ponto central de tensão, levando o público do entretenimento à reflexão.

Isso acontece especialmente durante cenas em que a trilha sonora, assinada por Daniel Maia, (que mescla composições originais com sucessos como Stand By Me, Pretty Woman, Moon River e The Dog Days Are Over — essa considerada um ponto alto), encapsula as complexas emoções entre os personagens principais, culminando em um desfecho surpreendente.

SYLVIA PELO MUNDO

A produção inicial de Sylvia foi apresentada no Estágio I do Manhattan Theatre Club, em 2 de maio de 1995, arrebatando o público com 167 emocionantes apresentações. Sob a direção de John Tillinger, o elenco estrelou a talentosa Sarah Jessica Parker no papel-título, ao lado de Blythe Danner e Charles Kimbrough. O espetáculo recebeu merecidas indicações ao Drama Desk Award, nas categorias de Melhor Peça, Melhor Atriz em uma Peça (Parker) e Melhor Figurino (Jane Greenwood).

Já em fevereiro de 1997, Sylvia encantou os espectadores no Coronet Theatre, em Los Angeles, com Stephanie Zimbalist brilhando no papel-título. A peça também teve notável sucesso no La Mirada Theatre, em Los Angeles, Califórnia, em 2007, com a renomada Cathy Rigby como protagonista. Já a produção no Berkshire Theatre Group, em Stockbridge, Massachusetts, em julho de 2011, foi aclamada como uma obra-prima cômica por críticos e audiências.

A estreia na Broadway de Sylvia ocorreu no Cort Theatre em 2 de outubro de 2015, com Annaleigh Ashford no papel principal. O elenco também contou com Matthew Broderick, Julie White e Robert Sella, sob a direção de Daniel J. Sullivan. A produção, aclamada pela crítica, teve uma temporada limitada até 3 de janeiro de 2016, com figurinos magistralmente concebidos por Ann Roth.

Gostou? Então já anota aí, o espetáculo fica em cartaz de 20 de outubro a 10 de dezembro no Teatro Porto em São Paulo.

E aí, vão conferir essa super produção? Contem pra gente através das redes sociais do Entretetizei — Insta, Face e Twitter — e não se esqueçam de nos seguir para ficar por dentro de todas as novidades do mundo do entretenimento!

 

*Crédito da imagem de destaque: divulgação/Teatro Porto

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Especial | Aniversário da atriz turca Ayça Ayşin Turan

Hoje (25) é dia de celebrar os 31 anos da atriz que ficou conhecida internacionalmente após dar vida a Harizanem Ada Masali

Iyi ki doğdun! Hoje (25), a atriz turca Ayça Ayşin Turan completa 31 anos de vida. Ayça ficou conhecida internacionalmente após interpretar Harizan em Ada Masali em 2021. Sendo um dos nomes mais populares e bem-sucedidos dos últimos anos quando nos referimos às séries turcas.

Pensando nisso, o Entretê preparou um especial em comemoração ao aniversário da atriz Ayça Ayşin Turan.

Onde tudo começou

Nascida em 25 de outubro de 1992, em Sinop, Turquia, Ayça se formou pelo Departamento de Teatro da Universidade Hacettepe, em Ancara. Iniciou sua carreira artística em 2007, aos 15 anos, atuando em Hayal ve gerçek, mas ganhou reconhecimento internacional em 2021 ao dar vida a Harizan na série Ada Masali. Desde então, a atriz participou de diversas produções de sucesso na televisão turca.

Principais Trabalhos de Ayça

Entre os diversos papéis interpretados pela atriz, alguns se destacaram e fizeram muito sucesso, como em O Último Guardião, uma série da Netflix com quatro temporadas, onde Ayça interpretou Leyla Sancak, em 2018.

Também podemos citar Ariza, uma série com apenas uma temporada lançada em 2020, na qual Ayça deu vida a Halide Gurkan, filha de um dos homens mais poderosos do país, cuja vida cruza com a de um taxista, Ali Riza (Tolga Saritas), um homem sereno e viril.

Atores e personagens da série turca Ariza e de frente a atriz Ayça Ayşin Turan
Foto: Reprodução

Já Ada Masali, traduzido para Conto da Ilha, conta a história de Harizan, uma jovem, interpretada por Ayça, que vive em Istambul, na Turquia. Detestando a vida calma e monótona no interior da cidade e buscando a tão sonhada promoção no trabalho, visando conseguir um cargo em Tóquio, no Japão, Harizan tem a missão de ir para uma ilha mediterrânea e obter informações sobre Pyraz, o proprietário de uma fábrica de azeites, com o objetivo de convencê-lo a vender suas propriedades.

atores da série Ada Masali pousando para foto em um carro e de frente a atriz Ayça Ayşin Turan
Foto: Reprodução
Representatividade feminina

A atriz surge como uma figura impactante na representatividade feminina na televisão turca, desafiando estereótipos e elevando o papel das mulheres na indústria do entretenimento. Com sua presença magnética e talento excepcional, Ayça não apenas cativa o público com suas performances memoráveis, mas também serve como um farol de inspiração para jovens e mulheres em todo o país.

Sua habilidade em abraçar personagens complexas e diversas vai além do mero entretenimento, moldando narrativas que exploram a força, vulnerabilidade e autenticidade feminina. À medida que Ayça Ayşin Turan continua a quebrar barreiras, seu impacto ressoa como um testemunho do poder transformador da representação na televisão. Pavimentando o caminho para um futuro mais inclusivo e igualitário no cenário audiovisual turco.

Trabalhos recentes de Ayça

Seu mais recente trabalho foi no filme de romance Amor em Foco, lançado em 23 de junho de 2023 na Netflix, que ficou por um tempo entre os top 10 filmes mais assistidos da plataforma. A trama se inicia com duas avós tendo a ideia de unir seus netos, Sahra (Ayça Ayşin Turan) e Deniz (Ekin Koç), que cresceram juntos, mas seguiram caminhos diferentes. No entanto, as idosas, com o intuito de despertar novamente uma paixão de infância, decidem criar um encontro proposital entre os dois, dando início a uma grande aventura.

Kader Bağları, que está sendo atualmente transmitida pela Fox, é uma série na qual Ayça contracena com Serkan Çayoğlu. Eles formam um casal romântico, cujos caminhos se encontram em uma vinícola. Os jovens Sevda e Kerem, de realidades diferentes, se apaixonam e vivem um amor que começa a ser testado a todo custo.

E aí, quais os trabalhos de Ayça vocês mais curtiram? Conta pra gente aqui e siga o Entretetizei nas redes sociais — Insta, Twitter e Facebook — para ficar por dentro de todas as novidades do mundo da cultura turca.

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*Crédito da foto de destaque: Reprodução/

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Mia Goth: 5 curiosidades sobre a nova musa do terror

Conheça um pouco sobre a atriz que está conquistando os amantes de filmes de terror

 

Você já deve ter ouvido falar sobre Mia Goth, talvez pela sua incrível atuação em Pearl (2022) ou até mesmo pelos memes que vieram a partir dessa personagem peculiar. 

Com o término das filmagens de MaXXXine, continuação do aclamado X: A Marca da Morte (2022), e com Goth confirmada como a nova integrante do MCU em Blade, nós ainda vamos ouvir muito o nome dela.

Hoje (25), a artista está completando 30 anos, mas se você ainda não conhece a nova musa do terror, não se preocupa, o Entretê te conta! Vem conferir cinco curiosidades sobre Mia Goth

 

  1. Raízes brasileiras

Mia Gypsy Mello da Silva Goth nasceu no dia 25 de outubro de 1993, em Londres. Mas você deve estar se perguntando: Mello da Silva é um sobrenome bem abrasileirado, não é? E tem um motivo, pois Mia tem ascendência brasileira!

Filha de pai canadense e mãe brasileira, ela também é neta da atriz brasileira Maria Gladys (sim, o meme é real), conhecida por seus papéis em Vale Tudo (1988), Hilda Furacão (1998)  e muitos outros trabalhos renomados. 

Goth sempre fala sobre a sua vovó e como ela é uma inspiração para a sua carreira. 

Ela sempre me encorajou a expandir meu universo o máximo possível”, conta Mia.

A atriz também já morou no Brasil durante a sua infância e até que manda bem no português, viu? Olha esse recado emocionante que ela deixou para a avó durante um programa de TV brasileiro:

Estrela em Hollywood, Mia Goth manda recado para a avó, Maria Gladys

  1. BFF de Anya Taylor-Joy

A atriz é uma grande amiga da também supertalentosa Anya Taylor-Joy. As duas já atuaram juntas em O Segredo de Marrowbone (2017) e Emma (2020), e desde então a amizade entre elas se tornou mais forte, a ponto de Mia ter sido uma pessoa importante na decisão de Anya em continuar atuando.

Ela contou em entrevista a Elle: “Me virei para ela [Mia] e disse: ‘Acho que vou parar de atuar. Acho que não posso fazer isso’. E nunca vi Mia tão preocupada em minha vida. Ela estava tipo ‘Mas… É isso que você faz. Você não pode, não… Do que você está falando?’ Eu estava meio ‘Eu acho que preciso desistir agora, deixar acontecer e tentar cuidar do meu coração.’ E ela disse ‘Não, isso seria muito ruim. Você não pode deixar uma coisa que é o seu oxigênio.’ Estou muito feliz por ela ter dito isso.

Sem rivalidade Brasil e Argentina por aqui! Brincadeiras à parte, isso, sim, que é amizade do pop!

Foto: reprodução/X @miagothfiles
  1. I’m a star!

Mia começou na carreira de modelo aos 14 anos, quando foi descoberta pela fotógrafa Gemma Booth. A partir daí, modelou para revistas como a Vogue e estrelou campanhas para Miu Miu e outras grifes famosas.

Mas a estreia no cinema veio com o filme Ninfomaníaca (2013), do controverso diretor Lars von Trier. Apesar de ela ainda não ter o reconhecimento merecido, já estrelou diversas produções como: Emma, High Life (2018), Suspiria (2018) e a mais recente, Infinity Pool (2023).

Foto: reprodução/X @A24Brasil
  1. Mia Goth e Ti West: a parceria de sucesso

Não tem como não falar de Mia Goth sem mencionar a personagem mais icônica da sua carreira, a vilã Pearl. Mas antes precisamos falar sobre o começo de tudo: a parceria de sucesso entre a atriz e o diretor Ti West

O slasher X: A Marca da Morte já chegou aclamado por ser uma produção da famosa produtora A24, e o resultado não foi diferente com o lançamento do longa. 

O filme estrelado também por Jenna Ortega e Kid Cudi se passa nos anos 70 e acompanha um grupo de cineastas que vão até uma fazenda no Texas para gravar um filme adulto. A situação foge do controle quando um casal de idosos e proprietários do local, Howard e Pearl, descobrem sobre a gravação e, a partir daí, os jovens precisam lutar pelas suas vidas. 

Fun fact: você sabia que Goth teve papel duplo no filme? Além de Maxine, ela interpretou também a versão mais velha de Pearl.

Pearl Make Up Timelapse – X

  1. Pearl e MaXXXine

O talento de Mia ultrapassa as telas! Durante as gravações de X, a própria Mia criou uma história sobre o passado de Pearl e, a partir disso, ela e Ti West construíram juntos o que seria futuramente o roteiro do prequel da franquia, o aclamado Pearl, em que ela interpreta a versão jovem da vilã.

Dessa forma, a franquia continua com a sequência intitulada MaXXXine, que tem a volta de Mia na pele de Maxine e mais um elenco de peso: Halsey, Lilly Collins, Kevin Bacon, Giancarlo Esposito e muito mais.

O longa já finalizou suas gravações, mas ainda não tem data de estreia. Confira a primeira imagem: 

Foto: reprodução/A24


E aí, você já assistiu algum filme com a Mia Goth? Está ansiosa para a estreia de MaXXXine? Conta pra gente! Para acompanhar tudo sobre o mundo do entretenimento, siga o Entretê no perfil do
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*Crédito da foto de destaque: reprodução/Variety

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