Categorias
Cinema Cultura asiática Notícias

Suzy e Park Bo Gum falam sobre sua química no novo filme Wonderland

O tão aguardado filme divulgou novas fotos com os protagonistas

Wonderland conta a história de pessoas que usam o serviço Wonderland, que permite aos usuários se reunirem com seus entes queridos falecidos por meio de chamadas de vídeo, reconstruindo-os por meio de inteligência artificial. O elenco repleto de estrelas é composto por Tang Wei, Suzy, Park Bo Gum, Jung Yu Mi e Choi Woo Shik.

Suzy assume o papel de Jung In, que recria seu namorado Tae Joo (Park Bo Gum), que está deitado na cama após um infeliz acidente, usando o serviço Wonderland, enquanto Park Bo Gum interpreta o namorado de Jung In, Tae Joo, que acorda da inconsciência.

Suzy e Park Bo Gum falaram sobre suas experiências ao trabalharem juntos no novo filme. Suzy compartilhou: [Park Bo Gum] é um ator esforçado que analisa minuciosamente seus dois papéis e os interpreta com delicadeza. Desde a leitura do roteiro, tivemos muitas conversas e preocupações juntos, então pude participar das filmagens com alegria.

Park Bo Gum compartilhou: [Suzy] era exatamente o que eu imaginava que Jung In fosse quando li o roteiro pela primeira vez. Recebi muita ajuda dela para interpretar o personagem de Tae Joo.

Wonderland
Foto: reprodução/soompi

Suzy e Park Bo Gum se encontraram pela primeira vez como MCs no Baeksang Arts Awards de 2018 e já trabalharam juntos como MCs seis vezes, incluindo o evento deste ano. A expectativa é grande para a química entre os dois, que atuarão como um casal no próximo filme.

Wonderland chegará aos cinemas coreanos em 5 de junho, mas ainda não há informações sobre a estreia no Brasil. Confira o teaser:

 

Ansioso pelo novo filme? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei – Facebook, Instagram e X – para mais novidades da cultura asiática.

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

Categorias
Cultura asiática Música Notícias

RM e Stray Kids lançam MV’s ao mesmo tempo

Come Back to Me e Lose My Breath agitaram o YouTube na madrugada desta sexta (10)

 

Armys e Stays foram muito bem servidos nessa madrugada porque, à 1h (horário de Brasília), RM, líder do BTS, e o Stray Kids lançaram MV’s em suas respectivas contas.

RM lançou Come Back to Me, single do seu próximo álbum Right Place, Wrong Person. A música é um pop indie que expressa pensamentos sobre o tema principal do álbum: certo e errado. Oh Hyuk, da banda HYUKOH, participou da composição junto do RM. Confira o MV:

No mesmo horário, o Stray Kids lançava seu feat Lose My Breath com o cantor norte-americano Charlie Puth. Lose My Breath é uma música mais melódica que o normal, e expressa as emoções desconhecidas sentidas em um primeiro encontro.

Charlie Puth e o 3RACHA participaram da composição. Assista ao MV:

 

O que acharam dos MV’s? Contem pra gente! E sigam as redes sociais do Entretetizei – Facebook, Instagram e X – para mais novidades do entretenimento e da cultura!

Leia também: K-Festival: 2ª edição traz show do NTX em Brasília

 

Texto revisado por Kalylle Isse

Categorias
Entrevistas Notícias

Entrevista | Atriz brasileira Bia Borinn fala sobre carreira, participação no filme Música e novas experiências em Hollywood

Ao Entretetizei, a artista também comentou sobre sua personagem no longa Nas Alturas, trajetória profissional, importância da representação brasileira na mídia global e, ainda, projetos futuros

Matéria por Ana Tolentino

Bia Borinn está com tudo. A atriz brasileira, que mora há dez anos nos Estados Unidos, pode ser vista como par romântico do protagonista no filme Nas Alturas, que estreou em 17 de abril, e também no longa Música, com Camila Mendes e Rudy Mancuso.

Antes de ir morar em Nova York ao lado da família, em 2014, e posteriormente se mudar para Los Angeles, em 2017, Bia começou a carreira no teatro e na televisão no Brasil. Atuou em comerciais, novelas e longas, foi apresentadora do programa HIT TVÊ, na RedeTV!, e também de outras atrações, como Intervalo Cultural, da Shop Tour, Viva Beleza e TV Corinthians.

Ela também comandou um podcast ao lado do marido, que traz histórias narradas para o público infantil, o História de Boca, fez sucesso como a vilã de Experimentos Extraordinários, a primeira série live-action exibida pelo Cartoon Network, deu aulas de teatro e ainda preparou crianças para comerciais televisivos.

Formada em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo, a paulista ainda é sócia-fundadora do Brazilian Play and Learn, premiada pela UCLA, por meio do reconhecimento que o governo americano dá a iniciativas educacionais e culturais que promovam línguas de herança.

Ocupando cada vez mais espaço em Hollywood, o que é bastante raro para artistas brasileiros, Bia Borinn tem novos projetos pela frente. O público poderá vê-la falando espanhol em uma nova trama internacional em breve.

Em entrevista ao Entretetizei, ela comenta sobre os novos projetos, se abre para falar do processo de expansão da sua carreira de atriz internacional, fala da importância da diversidade e representação brasileira na mídia global e muito mais! Bateu a curiosidade? Confira a conversa completa!

Foto: divulgação/Aryadne Woodbridge

Entretetizei: Como tem sido a experiência de participar dos projetos Música (Amazon) e Nas Alturas (AppleTV/YouTubeTV) e ganhar mais visibilidade  internacional?

Bia Borinn: Eu mudei para os Estados Unidos faz quase dez anos, né? E a gente sabe que demoram a sair projetos audiovisuais, então eu tava bem ansiosa. E também eu saí do Brasil e tinha acabado de fazer Experimentos Extraordinários, que foi a primeira live-action da Cartoon Network, pela Boutique Filmes… Eu sempre trabalhei muito no Brasil, e quando você vem para um país novo, você tem que recomeçar a sua carreira, se você não fez nenhum projeto internacional. Então demorou esse processo de aprender a falar fluentemente inglês. Não só falar, mas atuar em inglês, conhecer as pessoas, fazer o networking. Eu tô muito feliz com esses dois projetos, porque eu também trago o que é ser brasileira nos Estados Unidos, então isso também é um fator que me deixou supercontente.

E: Em Nas Alturas, você raspou seu cabelo para interpretar a Rafaela, uma paraquedista brasileira que parece desafiar estereótipos associados às mulheres brasileiras. Pode nos contar como foi seu processo de construção para dar vida a esse papel e como você espera que ele seja recebido pelo público?

B: É muito comum ver a brasileira só como a sensual, a sexy, é claro que isso faz parte do nosso imaginário, foi construído. A gente tem praia, a gente tem Carnaval, a gente tem muita mistura, né? Então acho que isso faz parte, não nego.Mas, ao mesmo tempo, não somos só isso! E no caso da Rafaela, apesar do roteiro ter focado bastante nesse aspecto, o antagonista se apaixona por ela porque ela é livre, sensual, e eu não queria só trazer esse aspecto. Por isso eu fiz um undercut para deixar ela mais edge e também me preparei bastante fisicamente, porque ela é uma paraquedista que dobra paraquedas, que também ensina como tem que saltar. Então ela tem que ser forte, tem que ser assertiva. Tudo que trouxesse mais esse aspecto da Rafaela, principalmente antes dela se apaixonar pelo protagonista… Enfim, todas as oportunidades que eu tive, tentei trazer um pouquinho disso. 

E: Em meio ao cenário atual da indústria cinematográfica, qual é a importância, para você, de escolher papéis que desafiam estereótipos e contribuem para uma representação mais autêntica e inclusiva na mídia?

B: Eu acho que essa é a nossa missão. Dentro do Brasil, fora do Brasil, eu acho que, para ser além de uma questão de marketing, de números, tem que colocar diversidade. Sim, tem que colocar, mas tem que sair do estereótipo também. Porque o que a gente vê ainda é você colocar a diversidade ainda de uma maneira muito estereotipada. E isso está mudando. A gente vê, principalmente em produções independentes, isso já é uma realidade. As bolsas no audiovisual, escritores que saem, né? Que estavam à margem e vão trazendo suas vozes… Tudo isso é muito mais real, a vida real.Por exemplo, a vida real da população americana, por onde eu moro, aqui na Califórnia, é muito diversa. E o que você vê na televisão ainda tá longe de ser o que é a população real. Por exemplo, um quinto do país, 20%, já é considerado latino ou hispânico, e se você vê os protagonistas de filmes, ainda são só 5% de latinos. Os diretores, então, menos ainda. Produtores, menos ainda. Roteiristas… Ainda tem um longo caminho para ser traçado, mas é muito importante ter essa consciência. O ator é a ponta. Muitas vezes, a gente não consegue escolher, porque a gente tem que trabalhar, a gente tem que dar conta. Mas eu acho que quase toda experiência é válida. Mas se a gente puder escolher, é melhor escolher papéis que realmente quebram esses estereótipos.

E: Você foi premiada pela UCLA, principal universidade de Los Angeles, pelo projeto Brazilian Play and Learn, em que promove o português como língua de herança.  Você acha que há espaço para mais diversidade e representação brasileira na mídia global?

B: Sim. A Brazilian Play and Learn foi premiada pela UCLA, através de um prêmio que o governo americano dá para a promover línguas de herança. E a gente tem muito o que crescer. Não só globalmente, mas eu acho que o governo brasileiro, as pessoas que tão lá, ainda não entenderam a importância do ensino da língua portuguesa no mundo. Eu tenho dois filhos, que estão crescendo aqui nos Estados Unidos, mas que são brasileiros. A gente só fala português. A gente nasceu no Brasil, então eles se consideram brasileiros também. Essa criançada que cresce vai ser que nem o Rudy. Vai ser um cara que vai ter essa multiculturalidade, que vai saber o que é ser brasileiro além de estereótipos, que têm essa vivência familiar diversa culturalmente. E que lá na frente pode ser um produtor, pode ser um cara de negócios, um cientista, e que vai fazer esses trades, essas trocas, entre o país que ele mora e o Brasil.

Então, para o Brasil, seria muito interessante que pessoas no mundo crescessem falando português como um investimento. Infelizmente, a gente ainda é um país que não pensa pra frente. Eu sou muito orgulhosa de ser fundadora dessa iniciativa educacional e cultural, porque acho que daqui a alguns anos, na verdade, eu já vejo adolescentes que tão entrando na faculdade, que falam português, que se identificam como brasileiros, o que vai, com certeza, trazer frutos para a comunidade brasileira e para o exterior.

Foto: divulgação/Aryadne Woodbridge


E: Como foi participar do longa Música, que tem a ver com a cultura brasileira e é um filme relacionado à música de uma forma não convencional? Como foi trabalhar ao lado de Rudy Mancuso? 

B: Música é um projeto, um filme muito querido porque eu já usava o Rudy como exemplo para alguns jovens aqui, que são filhos de brasileiros, que queriam ser youtubers. Aí eu falava: “Gente, tem esse cara…” Aí eu fiz esse teste, passei no filme, e foi muito louco, porque eu conheci o Rudy em 2017, e quando foi em 2021, se eu não me engano, 2022, eu tava lá no set gravando com ele. Foi uma história muito bonita, ainda mais em um filme que fala sobre a brasilidade, como vocês falaram, de um jeito não convencional, ou seja, de novo a quebra de estereótipos. Claro que traz algumas coisas que todo mundo sabe, tipo coxinha, mas é como a gente também aqui nos Estados Unidos.Às vezes, o brasileiro fala: “Ah, mas vai falar de coxinha?” Sim! Vai falar de coxinha. A gente, quando fala com os nossos filhos, a gente usa as coisas muito típicas, entendeu? Que é realmente a maioria das coisas que chegam ou prosperam aqui. Ainda são coisas assim, que parecem meio óbvias para quem tá no Brasil, mas vira uma questão emocional, entendeu? É de identificação imediata. Tipo: pão de queijo, coxinha, brigadeiro, churrasco, tapioca, açaí… E olha que eu só tô falando de comida, mas tem também a questão musical, que eu acho que o Rudy usa muito bem, porque ele também teve assistência do Marivaldo dos Santos, um instrumentista, musicista incrível, baiano radicado em Nova York, que trabalhou no Stomp durante muitos anos, e que trouxe toda essa diversidade musical para o filme. Enfim, é um projeto muito querido, que tenho muito orgulho de ter feito parte. 

E:  Com diversos trabalhos em produções fora do país, você está se tornando uma figura reconhecida internacionalmente. Quais são seus planos futuros em relação à expansão da sua carreira como atriz internacional? Há algum papel dos sonhos que você gostaria de interpretar? 

B:Agora, eu acabei de voltar do México, eu não posso divulgar ainda o que é, mas eu vou fazer uma série em espanhol. Então, eu sou latina, sou uma atriz latina que fala português e que também fala espanhol. Então tem todo um mercado também para falar espanhol, inclusive todos os atores falam no Brasil: “Ah, eu quero ir para os Estados Unidos, tenho que aprender inglês”. Eu sempre falo: “Tem que aprender inglês, mas você fala espanhol?” Porque somos latinos, e isso é uma coisa em que, assim, eu só mergulhei profundamente quando saí do Brasil. A gente no Brasil não tem essa consciência, vivência, do que é ser latino, e quando você sai do país, você entra em uma comunidade maior, que são os latinos. Porque somos latino-americanos, mas falamos português, entendeu? E, no Brasil, a gente não tem essa troca como os nossos vizinhos. Às vezes a gente acha que falar portunhol é o suficiente, mas essa troca entre os países sul-americanos e o Brasil poderia ser muito maior no nível educacional, nas escolas, até que a gente crescesse com essa identidade, pra gente fazer essa troca mais imediata com os nossos hermanos e fazer parte de uma comunidade maior.

E, sim, fortalecer, né? Eu sinto que a gente aqui, em Hollywood, os brasileiros são considerados latinos, mas dentro da comunidade latina a gente não tem tanta entrada, principalmente por causa da língua. E isso é uma coisa em que eu tô focada. Eu tô focada em entrar mais nessa comunidade, falando espanhol, e também produzindo meu próprio conteúdo, né? Produzir conteúdo, fazer parcerias, contar nossas histórias, eu acho que isso é muito importante. O papel dos sonhos? Carmen Miranda (risos)! Não, eu não tenho uma coisa específica. Acho que é participar de projetos com uma equipe bacana, se possível, da A24. Acho que eu gostaria de fazer um papel de uma brasileira, mas que também quebrasse essa visão estereotipada. Eu gosto da Carmen Miranda justamente por isso, porque, assim como a Marilyn, ela acabou virando um produto de tanto estereótipo, que não conseguiu sair nunca mais. Acho essa questão muito viva em mim.

E: Além de amante da comunicação, você comanda podcast, atuou como apresentadora, é atriz e também massagista ayurvédica, certo? Além dessas facetas que já conhecemos, você tem interesse em explorar outras áreas da comunicação, da indústria cinematográfica ou do entretenimento?

 B: Bom, apresentadora, podcaster, tudo vem de eu ser atriz. Essa é a raiz. Mas também existe essa questão da massagem ayurvédica, e porque o teatro foi tão importante na minha vida para eu entender a importância do autoconhecimento, seja mental, espiritual ou físico. A massagem ayurvédica veio muito através disso, do autoconhecimento. Eu sou muito grata ao teatro por ter me proporcionado isso. E outra área da comunicação? Olha, eu tô escrevendo agora, e eu acho que isso é muito importante para mim também. Eu já participei de oficinas de dramaturgia com Luís Alberto de Abreu, Maria Thaís… Gosto de escrever, eu tô retomando isso. E gosto também de preparar elenco, isso é uma coisa que eu gosto também. Só que eu sou atriz, em primeiro lugar, é o que eu mais gosto de fazer, então nada vai substituir. Eu tenho outras áreas, mas o que eu mais curto mesmo é atuar.

Foto: divulgação/Aryadne Woodbridge


E:
Você tem algum conselho para jovens artistas que aspiram seguir uma carreira no mundo da atuação, especialmente aqueles que desejam se destacar internacionalmente?

B: Jovens artistas, jovens, mundo da atuação… Eu tava conversando com uma menina, ela tem 17 anos, e perguntei para ela: “E aí, você vai fazer artes cênicas no vestibular?” Ela falou:“Não, não, não, eu já fiz muito curso de atuação, eu vou fazer cinema.” Eu pensei: “Putz! Isso é muito legal.” Então, depende muito da área que você quer. Se você quer fazer teatro, teatro mesmo, e esse é o seu foco, eu acho superbacana fazer uma faculdade de teatro ou mesmo um curso fora, na Inglaterra. Se a pessoa tem curiosidade de estudar fora, tem outros cursos aqui nos Estados Unidos e no mundo inteiro. Em Madrid, na Argentina… Tem escolas maravilhosas de teatro na Itália… Por isso, depende muito do que a pessoa quer, mas audiovisual, por exemplo, eu acho que se a pessoa quer fazer uma faculdade, eu acho muito legal ela fazer cinema, para ela entender o que rola por trás das câmeras, porque isso ajuda muito.

Eu tô editando, por exemplo, meu piloto. E, nossa, é uma aula. Porque eu me vejo, é um piloto de uma websérie chamada Playing for Real, e eu sou a protagonista e também tô editando, e eu vejo coisas na minha atuação que eu falo: “Nossa! Olha!” Então quando você está por trás das câmeras, isso é muito bom. E tem muito curso livre, no mundo todo, em qualquer língua que você possa falar. E viajar é muito bom, conhecer as pessoas, ter essa vivência, isso é muito importante. E uma outra coisa, que não é conselho, é através da minha experiência: falar espanhol. Além de falar inglês, falar espanhol. E não se preocupar com sotaque, mas se preocupar com pronúncia. Sotaque todo mundo tem. Agora, pronunciar direito é importante, tanto em espanhol quanto em inglês.

E: Por fim, você poderia compartilhar uma experiência significativa ou um momento marcante que teve ao representar o Brasil em uma produção ou evento internacional?

B: No Música, foi um momento importante, porque a cena é curta, mas é uma história interessante. Eu não atuei com a Camila Mendes, não vi a Camila, só atuei com o Rudy, que estava dirigindo, completamente focado na direção da cena, pois era uma cena muito complexa. Então eu não conversei muito com ele. Eu conversei mais com a mãe dele, a Maria, uma pessoa incrível de conhecer. Mas essa cena era um diálogo, era uma cena em que a gente conversava com ele. Quando eu cheguei lá no set, descobri que eles tinham transformado a cena, que na minha cabeça era só um diálogo, em um plano-sequência, sem cortes, com o grupo Stomp tocando percussão com os instrumentos ao vivo do salão de beleza, e a gente tinha que falar num ritmo de maracatu, nos tempos certinhos. Isso foi tão emocionante, porque eu vivi alguns processos de percussão corporal no teatro, com os Barbatuques, por exemplo, e foi muito louco como isso tudo veio para mim.

 

O Barba, que era do Barbatuques, faleceu, mas eu tinha muita convivência com o Charles, com o Hosoi, e também com o Maurício, e isso foi muito útil para mim. Então foi muito bacana sentir que tudo que a gente faz, todas as experiências que a gente tem na vida são válidas, sabe? Tudo. Absolutamente tudo, quando você é ator. Quanto mais rica for nossa experiência, mas holística, completa, complexa, diversa, é melhor, porque aí no set tudo isso tá dentro de você. Todos esses recursos estão dentro de você. Foi uma diversão fazer essa cena, e eu tava tranquila, porque eu tinha passado por essa experiência e na hora me veio na cabeça, na hora eu acessei. Isso é uma coisa que eu gostaria de compartilhar.

 

Gostou da entrevista com a Bia Borinn? Conta para gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Facebook e Twitter) e nos siga para acompanhar mais conteúdos sobre entretenimento e cultura!

Leia também:

Texto revisado por Michelle Morikawa

Entrevista | Nina Frosi fala sobre carreira e falta de incentivo cultural no Brasil – Entretetizei

Entrevista | André Hayato Saito fala sobre AMARELA e a representatividade japonesa no cinema – Entretetizei

Entrevista | Priscila Ferrari fala sobre carreira e participação no reality americano Vanderpump Villa – Entretetize

Categorias
Eventos Música Notícias

Um Dia na Broadway faz tributo aos grandes musicais americanos

Com 32 artistas em cena, o espetáculo, dirigido por Billy Bond, reproduz a atmosfera de dez dos mais famosos musicais de todos os tempos com figurinos e cenários grandiosos

Uma espécie de tributo aos grandes musicais estadunidenses, Um Dia na Broadway volta em cartaz a partir do dia 16 de maio, às 21h no Teatro Liberdade, em São Paulo. A temporada é curtíssima e só vai até dia 9 de junho.

Depois de quase 15 anos encenando clássicos do universo infantil, o diretor e músico Billy Bond, que está há mais de 30 anos no Brasil à frente da Black & Red Produções, volta a montar espetáculos adultos.

Ele aposta no encantamento dos brasileiros por Nova York, reproduzindo o espírito da cidade em cena. Com isso, o diretor quer agradar quem já conhece e ama a metrópole e os que nunca estiveram por lá, mas sonha visitá-la. 

Um Dia na Broadway
Foto: divulgação/Um Dia na Broadway
A história

Começa com a chegada de uma família de férias em Nova York. Acompanhados pelos filhos, eles querem comemorar o aniversário de casamento na cidade onde se conheceram e se apaixonaram. Logo há um desencontro e as crianças se perdem dos pais no Metrô da Grand Central Station.

A partir de então, na tentativa de reencontrá-los, os irmãos se aventuram por lugares onde acreditam que encontrarão o casal. Sabem que os pais são fanáticos por teatro, portanto, na busca, visitam os teatros da Broadway e assistem trechos de musicais clássicos. 

Na plateia, o público acompanha a saga da família e se delicia com as cenas concebidas por Billy para reproduzir a atmosfera de dez dos mais famosos musicais de todos os tempos, em imagens, figurinos, cenários e músicas cantadas ao vivo, sendo eles: Priscilla, Evita, Chicago, Grease, Les Miserable, Mary Poppins, A Bela e a Fera, Fantasma da Ópera, Cats e Mamma Mia.

Ao decorrer da trama, um personagem também entra em cena para contar sua história. Trata-se do próprio George Michael Cohan, artista identificado como um dos primeiros a fazer espetáculos musicais nos Estados Unidos.

Um Dia na Broadway
Foto: divulgação/Um Dia na Broadway
Bastidores 

A encenação conta com números aéreos, levitação e outros truques e efeitos especiais. Para dar a sensação de 3D, o espetáculo mescla dois cenários, um virtual (composto por imagens de NY em 4K) e outro físico. Outro destaque é o sistema de som Surround, que envolve toda a plateia. 

Além disso, para que tudo saia como o diretor concebeu, uma equipe de dez profissionais trabalha há meses na computação gráfica. “A reprodução dos espaços da cidade tem de ser fiel”, explica o diretor Billy Bond.

Quem aí também é viciado em teatro? Conta pra gente nas redes sociais do EntretetizeiInsta, X e Face — e aproveite para nos seguir e não perder nenhuma notícia sobre o mundo do entretenimento.

 

Leia também: Musicais da Broadway que inspiraram grandes sucessos do cinema 

 

Texto revisado por Doralice Silva

Categorias
Cinema Notícias

Continuação do filme Vermelho, Branco e Sangue Azul é anunciada

Nicholas Galitzine e Taylor Zakhar Perez retornarão para seus papéis originais no filme

Foi confirmada a aguardada continuação do filme de sucesso mundial Vermelho, Branco e Sangue Azul (2023), que está sendo desenvolvida pelo Amazon MGM Studios. A sequência será estrelada por Nicholas Galitzine e Taylor Zakhar Perez.

Baseado no best-seller homônimo escrito por Casey McQuiston, o primeiro filme conquistou uma legião de fãs ao redor do mundo e se tornou um sucesso de crítica, alcançando 93% de aprovação no Rotten Tomatoes.

foto
Foto: reprodução/CinePop
Sobre Vermelho, Branco e Sangue Azul

Em Vermelho, Branco e Sangue Azul, Alex Claremont-Diaz (Taylor Zakhar Perez), filho da primeira mulher presidente dos Estados Unidos (Uma Thurman), e o príncipe britânico Henry (Nicholas Galitzine) têm muito em comum: beleza estonteante, carisma inegável, popularidade internacional e um total desdém um pelo outro. 

Separados por um oceano, sua rivalidade de longa data não foi realmente um problema até que uma briga desastrosa em um evento real se torna um prato cheio para os tabloides, abrindo uma barreira nas relações entre os Estados Unidos e a Grã-Bretanha no pior momento possível.

Buscando uma contenção de danos, suas famílias poderosas forçam os dois rivais a uma “trégua” encenada. Entretanto, o atrito que existia entre eles desperta algo mais profundo do que esperavam.

divulga
Imagem: divulgação/Amazon Prime Video
Mais informações

Onde assistir: Amazon Prime Video.

Data: Ainda a ser definida.

Produção: Greg Berlanti, Sarah Schechter, Michael McGrath e Matthew López.

Produção executiva: Casey McQuiston.

Roteiro: Matthew López, em parceria com a autora Casey McQuiston.

Contando os dias para a continuação? Conta para o Entretê! E siga nossas redes sociais (Insta, Face e X) para não perder nenhuma novidade do entretenimento e da cultura!

Leia também: 

+ 5 Motivos para assistir Vermelho, Branco e Sangue Azul

+ 10 livros de romance para ler no Dia dos Namorados

 

Texto revisado por Kalylle Isse

Categorias
Cultura asiática Música Notícias

7 idols de K-pop com habilidades atléticas

Além de cantar, dançar e performar, esse idols também são ótimos em esportes

Ser um idol de K-pop não é fácil — além de saber cantar e fazer rap, é de se esperar que esses idols dancem e façam performances de outro mundo ao vivo. É preciso ter um certo nível de capacidade atlética necessário para isso, mas há várias estrelas que vão além, e são ótimas também quando se trata de esportes. Veja quem são eles:

Bang Chan, do Stray Kids
idol
Foto: reprodução/music mundial

O líder do Stray Kids, Bang Chan, provou ser um atleta superstar em muitas ocasiões, inclusive quando o grupo participou de um evento do Dia do Esporte no Kingdom: Legendary War. Este clipe, do Idol Star Athletics Championships de 2020, mostra de forma sucinta o quão incrível é o atleta Bang Chan — veja como ele consegue facilmente o primeiro lugar nessa corrida de 60 metros!

Kazuha, do LE SSERAFIM
idol
Foto: reprodução/k-selection

Ex-bailarina profissional que se tornou ídolo do K-pop, não é nenhuma surpresa o fato de Kazuha estar seriamente em forma. Ela fez mais de 80 abdominais em dois minutos quando o grupo participou do programa Idol’s Physical Race, o que levou o treinador de ídolos e MC do programa, Jigi, a dizer que ela pode até ser melhor em abdominais do que ele! Ela tem uma força incrível no núcleo e abdominais para mostrar isso.

Kim Yo Han, do WEi
idol
Foto: reprodução/KoreaIn

Se você não está familiarizado com o taekwondo competitivo, existem alguns tipos. Um deles é demonstrado por um campeão nacional neste episódio do TMI Show. Talvez você reconheça outro convidado — é Kim Yo Han, da WEi! Outra ex-campeã nacional de taekwondo, Kim Yo Han mostra força, flexibilidade e controle incríveis com esse desafio de balão. Não é uma façanha fácil!

Xiaoting, do Kep1er
idol
Foto: reprodução/allkpop

Xiaoting, do Kep1er, faz com que uma apresentação como essa pareça fácil, mas não é! Uma ex-dançarina de salão profissional que mudou de carreira para se tornar um ídolo do K-pop, são necessários anos de treinamento intenso para atingir esse nível. Está claro que suas habilidades ainda estão afiadas apesar da mudança de carreira, e todos no Idol Star Athletics Championships de 2022 ficaram impressionados com seu desempenho.

Sunghoon, do ENHYPEN
idol
Foto: reprodução/allkpop

Às vezes, Sunghoon, do ENHYPEN, parece mais à vontade no gelo do que em terra firme! Sunghoon já foi um patinador artístico de destaque nacional e agora é um ídolo do K-pop. Você pode ver a prova de sua capacidade atlética nesse episódio de EN-O’CLOCK — ele literalmente patina em círculos ao redor dos outros membros e até apresenta sua própria versão de patinação artística de uma das faixas-título do ENHYPEN. Vale a pena assistir!

Jeon Somi
idol
Foto: reprodução/allkpop

Outra atleta de taekwondo com muita habilidade! Este pequeno clipe dos bastidores é apenas uma pequena amostra das capacidades atléticas da solista Jeon Somi. Sua flexibilidade é incrível, assim como sua precisão ao mirar seus chutes de taekwondo. É impressionante como ela consegue fazer uma linha reta com as pernas — um feito que provavelmente levaria a maioria das pessoas ao pronto-socorro após uma tentativa!

Jungkook, do BTS
idol
Foto: reprodução/music mundial

Jungkook tentou (e teve sucesso!) vários esportes ao longo de sua carreira no K-pop, mas um em que ele se destaca é o boxe! Quem já experimentou sabe o quanto é preciso ser atlético para adquirir e manter esse tipo de habilidade – é um esporte de resistência e surpreendentemente exaustivo. Se você conseguir manter uma rotina de exercícios como a de Jungkook, poderá se tornar um atleta profissional!

 

Já conhecia essas habilidades atléticas dos idols? Conta pra gente! E siga as redes sociais do Entretetizei – Facebook, Instagram e X – para mais novidades da cultura asiática.

 

Leia também: 9 idols que arrasaram tanto no blond hair que parece que nasceram assim

 

Texto revisado por Luiza Carvalho

Categorias
Cultura Entretenimento Notícias

Os 59 anos da Globo: curiosidades sobre a maior rede de televisão da América Latina

A segunda maior emissora do mundo fez aniversário em 26 de abril

Com quase 60 anos no ar, a TV do plin-plin celebra seu 59º aniversário com diversas novidades este ano. Fundada em 26 de abril de 1965, por Roberto Marinho, a rede já se prepara para comemorar com 29 lançamentos no segundo semestre de 2024, que vão desde novelas, músicas a competições nacionais e internacionais de futebol

Nesse clima de comemoração, o Entretê listou algumas das principais curiosidades sobre a emissora. Confira!

  • Segunda maior rede televisiva do planeta

    Imagem mostra quatro ilustrações diferentes do logo da TV Globo com cores diferentes: a primeira em roxo azulado com laranja; a segunda com roxo azulado e amarelo; a terceira com azul e rosa avermelhado; e a quarta com laranja amarelado e azul.
    Imagem: reprodução/Rede Globo

Atrás apenas da estadunidense American Broadcasting Company (ABC), e com alcance de quase 99% do território brasileiro, a Globo se consolida em nível mundial pelo jornalismo de qualidade, pelos programas de auditório e pelas telenovelas que fazem sucesso em diversos países.

  • Está presente em quase todo o globo

    Imagem mostra o logo da TV Globo com os mesmos dizeres abaixo, e em seguida os dizeres "Internacional", atrás de um fundo azul escuro
    Imagem: reprodução/Rede Globo

Além do Brasil, a emissora também opera canais de televisão por satélite em todo o planeta, inclusive nas Américas, na Oceania, Europa, no Oriente Médio, na África e no Japão. A programação conta com a exibição de diversos conteúdos de entretenimento, notícias e programação esportiva para brasileiros que moram no exterior, bem como para falantes da língua portuguesa.

  • Líder no streaming

    Logo da Globoplay em laranja avermelhado atrás de um fundo preto
    Imagem: reprodução/Globoplay

Na era digital, a rede também lidera com a Globoplay, que já soma 30 milhões de usuários, passando sua concorrente, Netflix, com 15 milhões de assinantes no Brasil. No entanto, de acordo com a Kantar Ibope Media, isso não garante ao Grupo Globo o domínio em audiência no streaming nacional, que permanece sendo da Netflix.

  • Alto investimento em produções

    Imagem mostra um grupo de cinco pessoas sentadas e conversando no Festival Acontece. Atrás, em um fundo azul, há os dizeres do festival junto da seguinte frase "Só tem no Brasil".
    Imagem: reprodução/Rede Globo

Com R$ 5 bilhões anuais em conteúdo, direitos e tecnologia, a emissora se tornou a maior produtora e a maior investidora do mercado independente de produção audiovisual do país. Dessa forma, a rede também é responsável pelo Festival Acontece, realizado nos Estúdios Globo, cujo objetivo é encantar quem se conecta com os conteúdos audiovisuais brasileiros.

  • Variedade em marcas

    Imagem de fundo branco mostra alguns canais do Grupo Globo, como: Universal TV, Telecine, Multishow, Megapix, Syfy, Combate, SporTV, GNT, Gloob, Off, BIS, Viva, entre outros.
    Imagem: reprodução/Rede Globo

A rede Globo também aposta em uma gama muito diversa de marcas para atender grupos específicos de audiências, como, por exemplo: SporTV e Off para o segmento de esportes, Gloob para o público infantil e Bis para amantes de música. 

 

Vai comemorar com as produções da emissora? Conta pra gente nas redes sociais do Entretê (Instagram, Twitter e Facebook) e nos siga para ficar por dentro das novidades da TV!

Leia também: Entrevista l Ana Hikari fala sobre reta final de As Five e estreia como vilã em Família É Tudo 

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

Categorias
Cultura Cultura pop Entretenimento Notícias

The Kardashians: a quinta temporada já tem pôster e trailer oficiais

O clã Kardashian volta ao streaming com a quinta temporada do reality em 23 de maio

 

Entre polêmicas, relacionamentos, muito luxo e a controversa dinâmica entre irmãs, a volta de Kourtney, Kim, Khloé, Kendall e Kylie aos streamings já tem data marcada. E tem pôster e trailer oficial que acabaram de sair do forno! Tudo sob o olhar da momager, Kris Jenner.

Quando você pensa que a vida não pode ficar mais agitada na família Kardashian Jenner, elas aceleram ainda mais. Das telonas à alegria da vinda de um bebê, a família continua a desafiar as expectativas em tudo o que fazem. A cada temporada, além das polêmicas e dos bastidores exclusivos, ganhamos um pôster inédito das mulheres que dominam as câmeras. E dessa vez não seria diferente:

Pôster da quinta temporada de The Kardashians.
Imagem: divulgação/Disney+/Star+

Com Ben Winston, Emma Conway e Elizabeth Jones como produtores executivos, a quinta temporada de The Kardashians retorna exclusivamente para o Disney+ e Star+ em 23 de maio. Depois disso, um novo episódio será lançado toda quinta.

As primeiras quatro temporadas já estão disponíveis nas plataformas. Além de estrelarem o reality, Kris Jenner, Kourtney Kardashian Barker, Kim Kardashian, Khloé Kardashian, Kendall Jenner e Kylie Jenner também atuam como produtoras executivas. Ou seja, a quinta temporada está imperdível! 

Confira o trailer: 

 

Já tem alguém ansioso para a próxima temporada? Conta pra gente! Siga o Entretetizei nas redes sociais – Facebook, Instagram e Twitter – e não perca as novidades dos streamings e do mundo do entretenimento!

 

Leia também: Próximo, nova série turca protagonizada por Serenay Sarıkaya, estreia em plataforma de streaming

 

Texto revisado por Michelle Morikawa

Categorias
Cinema Notícias

Lupita Nyong’o testemunha chegada de alienígenas em Um Lugar Silencioso: Dia Um

Com produção de John Krasinski, novo filme da franquia promete mais tensão e respostas

O único jeito de sobreviver é em silêncio! Medo e tensão tomam conta de Nova Iorque no novo trailer de Um Lugar Silencioso: Dia Um, que acaba de ser divulgado. Confira:

Na prévia, os protagonistas Sam e Eric, interpretados por Lupita Nyong’o e Joseph Quinn respectivamente, veem suas vidas se transformando com a chegada de alienígenas na cidade.

Sucesso de bilheteria, a franquia ganha agora um prelúdio, mostrando os eventos que antecederam Um Lugar Silencioso (2018) e Um Lugar Silencioso: Parte II (2020). No novo longa, o público acompanhará o aterrorizante primeiro dia da invasão alienígena que silenciou o mundo. Além do casal de protagonistas, Djimon Hounsou, conhecido por filmes como Gladiador (2000) e Diamante de Sangue (2006), e Alex Wolff, de Oppenheimer (2023) completam o elenco. 

Um Lugar Silencioso
Foto: reprodução/Collider

John Krasinski, mente por trás da franquia e diretor dos dois primeiros longas, retorna para essa obra como produtor ao lado de Michael Bay, Andrew Form e Brad Fuller. A produção executiva é assinada pela dupla Allyson Seeger — que também produziu os outros dois filmes da franquia — e Vicki Dee Rock. 

Com roteiro e direção de Michael Sarnoski, o filme é baseado em personagens criados por Bryan Woods e Scott Beck. Distribuído para os cinemas pela Paramount Pictures

Então já sabe, Um Lugar Silencioso: Dia Um estreia em 27 de junho exclusivamente nos cinemas.

Gostam da franquia? Vai assistir nos cinemas? Conta pra gente! E siga as redes sociais do EntretetizeiInstagram, Facebook, X – para mais conteúdos sobre o mundo do entretenimento e da cultura.

Leia também: A Hora da Estrela: filme de relançamento ganha cartazes oficiais

Texto revisado por Luiza Carvalho

Categorias
Cultura Entretenimento Livros

Livro de cineasta reúne fábulas infantis e cultura brasileira

Com metáfora sobre a vida e o universo, cineasta traz histórias sobre amadurecimento

plugins premium WordPress

Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Acesse nossa política de privacidade atualizada e nossos termos de uso e qualquer dúvida fique à vontade para nos perguntar!