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Winona Ryder: cinco títulos sombrios que você deveria conferir

Hoje é aniversário da atriz Winona Ryder, e a comemoração de hoje é inspirada nos trabalhos mais sombrios dela

O aniversário de 50 anos de Winona Ryder não poderia ter passado despercebido, justamente porque ela comemora seu nascimento dia 29 de outubro, e faz jus ao tema das festividades da época.

Com uma carreira imperdível e trabalhos apaixonantes, Winona Ryder foi uma das queridinhas dos anos 90 e colecionou trabalhos, mas os mais famosos são os que pendem para um lado sinistro e macabro. Aliás, nos anos 90, todo mundo sabia que Winona era completamente fã do estilo gótico e só usava roupas pretas para manter a pose de visual bad girl.

Então, para essa comemoração, fizemos uma listinha com cinco títulos sombrios, que combinam muito com o Halloween, e que você deveria conferir.

Beetlejuice (1988)

Foto: Divulgação

Dirigido por Tim Burton e marcando a primeira parceria do diretor com Winona, Beetlejuice conta sobre o casal Adam (Alec Baldwin) e Barbara (Geena Davis), que morreram em um acidente de carro e ficaram presos na própria casa.

Quando sua casa é vendida para a família de Lydia, interpretada por Winona Ryder, o casal se vê desesperado para tornar a casa uma referência mal-assombrada para afugentar os novos moradores. Mas não Lydia, que é uma apaixonada por terror e morte.

Com a intervenção indesejada do fantasma Beetlejuice (Michael Keaton), o filme usa tons de comédia e brinca com piadas ácidas sobre morte, luto e depressão. E apesar de sabermos que esses são temas delicados e que não devem ser vistos como piada, Beetlejuice fez toda uma geração achar graça desse contexto e a interpretação de Winona nos convence de que há beleza até no que não deveria haver.

O tom sinistro do filme convence, e nos faz apaixonar pelos looks e pelo enredo. Quem nunca tentou falar Beetlejuice três vezes para ver se ele aparecia?

Heathers (1988)

Foto: Divulgação

Lançado no mesmo ano que Beetlejuice, o filme Heathers é um clássico do terror adolescente, junto com títulos como Jovens Bruxas e Garota Infernal (que apesar de ser mais atual, é um queridinho entre os fãs do gênero e é reconhecido como clássico).

Heathers é uma comédia de humor macabro e abordagem sinistra, foi traduzido para o português br como Atração Mortal, e protagoniza Winona Ryder no papel de Veronica, e Christian Slater como seu par romântico. O filme aborda a mente psicopata de Jason (Christian Slater), e como ele usa seu poder de sedução para incentivar e mergulhar Veronica, a próspera escritora do colégio, em uma corrente de assassinatos disfarçados de suicídio.

Apesar do tema pesado, o filme encoraja os jovens a não se suicidarem e fala sobre correntes de grupos de apoio, assim como fala sobre traumas, relacionamentos abusivos e famílias disfuncionais.

Mais um filme sinistrinho para a conta da carreira de Winona Ryder, Heathers é um filme sobre saúde mental, apesar da comédia ruim empregada no roteiro.

Drácula de Bram Stoker (1992)

Foto: Divulgação

Inspirado no livro Drácula, do escritor Bram Stoker, o filme conta sobre a jornada de Vlad Drácula em busca da reencarnação do seu amor do passado, que se suicidou achando que ele estava morto.

Com protagonismo de Gary Oldman, como Drácula, e Keanu Reeves, como Jonathan Harker, Winona Ryder se divide em um papel duplo e entra para o círculo de mocinhas que fizeram parte da filmografia completa de filmes vampirescos.

A atuação é impecável, e antes de mais nada, esse também é um filme sobre a relevância da saúde mental e amores impossíveis.

Ver Winona Ryder de paixão de Drácula é impagável e rende muito para o currículo desses trinta e poucos anos de carreira da atriz. Inclusive, é interessante lembrar que o filme só aconteceu do jeito que aconteceu porque Winona Ryder apresentou o roteiro para o diretor Francis Ford Coppola.

Edward Mãos de Tesoura (1990)

Foto: Divulgação

O papel de Kim, em Edward Mãos de Tesoura era visto como piada para o diretor do filme; Tim Burton, que relatou que ria ao ver Winona Ryder entrar no set de filmagens com roupas claras, cabelo loiro e de líder de torcida, já que a atriz usava um visual completamente diferente da sua personagem.

Em Edward Mãos de Tesoura, Winona Ryder divide a cena com Johnny Depp, seu então namorado na época, e então o casal conta a história de Edward, uma invenção que foi abandonada na mansão em que seu criador vivia. Tendo falecido antes de instalar mãos humanas em Edward, o protagonista passa a vida tendo que se virar com tesouras no lugar de mãos.

Resgatado e bem cuidado pela mãe de Kim, Peg (Dianne Wiest), Edward passa a viver com a família e acaba se apaixonando por Kim

Comédia romântica meio dramática, o filme usa de uma aparência perfeitinha e fofinha para contar uma história sinistra. Quem lembra de assistir esse filme na infância e se sentir mal pelo fim da história?

Stranger Things (2016 – )

Foto: Divulgação

Um dos trabalhos mais recentes da atriz, em Stranger Things, Winona Ryder encarna o papel de Joyce, uma mãe solo que rala muito para sustentar e cuidar sozinha dos dois filhos, Jonathan (Charlie Heaton) e Will (Noah Schnapp).

Quando seu filho mais novo, Will, some sem deixar rastros, Joyce entra em uma cruzada pessoal para ter notícias dele e enfrenta criaturas sombrias e desconhecidas para conseguir o filho de volta com vida.

A série é exclusiva Netflix e já tem três temporadas inteiras disponíveis, e já tem a quarta com algumas informações… Stranger Things mistura suspense, terror, fantasia e um universo de jogos de tabuleiro, além de ficção científica para criar um roteiro macabro e irresistível. E no centro de tudo está Winona Ryder.

A atriz voltou a colocar seu nome em grandes veículos de comunicação depois da sua estreia como Joyce, isso depois de ter passado muitos anos sem trabalhos que fossem muito divulgados por grandes jornais e portais sobre entretenimento.

E você? Já assistiu a algum filme protagonizado por Winona Ryder hoje? Vem contar pra gente nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Julia Roberts: 4 filmes imperdíveis que (provavelmente) você não conhece

Hoje a atriz Julia Roberts está completando 54 anos e merece todo o nosso respeito pela sua carreira

Que a gente tem uma queda absurda pelas produções da Julia Roberts não é novidade!

Depois de suspirarmos com Uma Linda Mulher, Um Lugar Chamado Notting Hill, Noiva em Fuga e Comer, Rezar, Amar, temos que admitir que – apesar de amarmos esse lado dela -, Julia Roberts não se fez só em comédias românticas e temas do gênero.

Para te provar que tem muito mais na carreira dela que vale a sua atenção, trouxemos uma mini lista com os melhores filmes de não romance – tudo bem, tem um romance – que poderiam existir na história do cinema.

Flores de Aço (1989)

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Com uma linha do tempo que se passa em vários períodos diferentes, Flores de Aço conta sobre as personagens femininas de uma cidade pequena, e seu elenco principal tem nomes como Sally Field, Dolly Parton e Shirley MacLaine.

Julia Roberts interpreta Shelby em Flores de Aço, uma mulher diabética que decide se tornar mãe assim que se casa. Ao seu redor, sua mãe e algumas vizinhas, assim como a nova moradora da cidade, Annelle (Daryl Hannah), se juntam a ela para contarem suas histórias de vida e de amores.

Usando de discussões relevantes, como a saúde mental e física, relacionamentos abusivos e força na união feminina, Flores de Aço coloca Julia Roberts em um papel dramático imperdível.

O Maior Amor do Mundo (2016)

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Em O Maior Amor do Mundo, Julia é uma empresária de sucesso que na adolescência foi forçada a colocar a filha em adoção. Anos depois dessa atitude, sua filha busca encontrá-la por conta própria e as coisas começam a fluir.

O Maior Amor do Mundo é um filme leve que fala sobre o luto de uma forma saudável e debate diferentes relações maternais e formatos familiares, e usa da comédia e do romance para atrair o público para um drama gostoso.

Jennifer Aniston, Kate Hudson e Jason Sudeikis também estão no elenco, e o roteiro segue a linha de filmes como Idas e Vindas do Amor (2010) e Simplesmente Amor (2003), intercalando histórias e ligando narrativas.

O sorriso da Mona Lisa (2003)

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Como professora de história da arte, Julia Roberts encarna o papel de Katherine, uma recém-formada que consegue um emprego em um colégio conservador para moças.

Vendo suas alunas seguindo pensamentos machistas e opressores, Katherine começa a questionar seus padrões de vida e se rebela contra o campus e contra alguns familiares das moças, além de as incentivar a seguir carreira própria e ter autonomia.

O elenco conta com as atrizes Kirsten Dunst, Julia Stiles, Maggie Gyllenhaal e Ginnifer Goodwin, e coloca o feminismo no centro do debate. É uma leitura muito interessante do roteiro batido de professores que sofrem na mão de turmas problemáticas.

Álbum de Família (2013)

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Traída e magoada, além de revoltada com a própria constituição familiar, Julia Roberts vive o papel de Barbara, filha de Violet (Meryl Streep).

Violet tem câncer e sofre pelo vício em remédios, o que faz com que Barbara se veja forçada a cuidar da mãe enquanto tenta criar a filha adolescente, interpretada por Abigail Breslin, e resolver as pendências emocionais com seu ex-marido.

Usando drama, o filme toca em assuntos delicados e expõe consciências familiares atrasadas e problemáticas, além de colocar em xeque o ponto alto da vida de cada mulher,  suas funções e necessidades diferentes em um núcleo social.

Agora é a sua vez! Qual o filme da Julia Roberts é imperdível – e quase ninguém conhece? Estamos te esperando nas nossas redes sociais – Twitter, Insta e Face – para continuar essa lista.

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Halloween: como as bruxas do cinema contam a história da bruxaria

Seis bruxas do cinema que falam sobre bruxaria real, mas que não te matam de susto

Se você é uma pessoa antenada nas realidades diversas que existem ao seu redor, já deve ter ouvido falar sobre wicca e sobre bruxaria natural. Acontece que, longe da ideia de que as bruxas são apenas uma nova representação do feminismo, existem bruxas e bruxos de verdade por aí.

Harry Potter que nos perdoe, mas na verdade a bruxaria é um conceito de estudo e prática, e não envolve varinhas, pedras da ressurreição e nem capas da invisibilidade. As bruxas estão soltas mesmo, mas não é no sentido negativo!

Para te lembrar de que a bruxaria pode ser uma coisa muito boa e que não é só sobre ser as netas das bruxas que não foram queimadas, reunimos seis filmes sobre bruxas que falam muito sobre a realidade do mês de outubro!

Para te provar que o Entretetizei também é cultura, vem aprender sobre as obras de ficção que podem te ensinar sobre as bruxas de verdade.

Segue o fio…

Matilda (1996)

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Se você assistiu Matilda na infância e achou que aquela era só uma história fofinha sobre uma garota com poderes que escolhe fazer o bem, você assistiu meio certo.

Com uma narrativa que aborda a infância de Matilda, a protagonista infantil cheia de poderes mágicos, com uma família disfuncional e com o dom para criar justiça, o filme mostra a base da bruxaria: moderna ou ancestral.

Tendo um pouco de conhecimento adequado sobre o tema, é fácil descobrir que as bruxas são, na verdade, versões adultas da Matilda. Usando foco na leitura e no estudo, com aprendizado sobre justiça, poder da mente e senso crítico, a bruxaria real está muito presente na abordagem da obra.

Abracadabra (1993)

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Um clássico do Halloween de qualquer criança dos anos 90 e 2000, Abracadabra reúne um elenco de peso, com nomes como Bette Midler, Kathy Najimy e Sarah Jessica Parker. O longa conta sobre as três irmãs Sanderson.

As irmãs são bruxas vilãs que sugam a vida de criancinhas para se manterem sempre jovens e belas. Mas quando uma dessas armadilhas dá errado e elas são mortas por enforcamento, a mais velha das irmãs Sanderson, Winifred (Bette Midler), taca uma maldição na sua vila inteira e promete voltar, anos depois, no Dia de Todos os Santos.

Claro que a gente sabe o fim da história, se diverte com a comicidade do roteiro e cruza os dedos com ansiedade para mais aventuras dessas três bruxas. Mas na verdade esse não é um filme tão aleatório assim… Com cenário baseado em Salem, Massachusetts, o filme satiriza o que de fato aconteceu naquela região em tempos passados. A Caça às Bruxas foi um evento de Salem, e tem uma história triste. E para dar uma dica extra, fica aqui a chamada para o livro Eu, Tituba: bruxa negra de Salem, romance baseado em uma das primeiras bruxas caçadas por lá.

O Serviços de Entregas da Kiki (1989)

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Com direção de Hayao Miyazaki, fundador e diretor do estúdio de animação mais famoso do Japão, o Studio Ghibli, O Serviços de Entregas da Kiki conta sobre a jovem Kiki, uma bruxa que chegou ao seu ano de transição e precisa se afastar de casa para aprender a se virar sozinha.

Claro que o filme tem romance juvenil, aventuras leves e personagens apaixonantes, isso além da qualidade de roteiro e animação, mas tem uma pista escondida no filme: as bruxas reais também tiram um ano para si!

Chamado de Ano da Iniciação, as bruxas costumam tirar um ano de estudos intensos e práticas mais básicas, para poder aprender sobre o ofício das ervas, as funções das pedras, a força dos elementos da natureza e a importância das artes de adivinhação.

Diferente da Kiki, é claro, as bruxas não voam em vassouras, mas aprendem a se virar e usam esse ano de aprendizado para se conhecerem melhor e descobrir se aquela crença faz sentido em suas perspectivas.

O Castelo Animado (2005)

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Mais uma pérola do Studio Ghibli, também dirigido pelo incrível Hayao Miyazaki, o filme é uma adaptação da obra homônima que conta com três volumes sendo de autoria da inglesa Diana Wynne Jones.

Sophie leva uma vida monótona e completamente rotineira, até ser ajudada por um bruxo misterioso e acabar sendo amaldiçoada por uma bruxa e se tornando uma velha. Para quebrar a maldição, Sophie vai atrás do bruxo que a ajudou e se torna uma moradora do seu castelo andante e mágico. Tudo isso em um cenário de guerra!

Parece bobagem, mas O Castelo Animado também tem partes sobre a bruxaria real. O bruxo Howl, por quem Sophie acaba apaixonada, é um reconhecido feiticeiro e usa seus dons para – além de combater a guerra do seu próprio jeito – vender poções e infusões que ajudem as pessoas das vilas a se curarem. Baseado em dois lugares diferentes, um em cada reino da guerra, Howl é um herói inegável e mostra um pouco como funciona a bruxaria natural: com apreciação da natureza e trabalhos curandeiros.

Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira (1996)

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Sabrina Spellman é uma adolescente que vem de uma família de bruxas e está aprendendo a domar seus poderes e se relacionar com a magia. Focado em falar sobre adolescência e força feminina, o seriado misturava comédia e romance e criava situações inusitadas. A ideia gerou inspiração para filmes e até uma releitura atual, produzida e distribuída pela Netflix, chamada O Mundo Sombrio de Sabrina.

Apesar de toda a fantasia envolvida na ideia, Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira era leal com a ideia de bichos de estimação companheiros das bruxas.

Os gatos – não só os pretos – são animais muito próximos e queridos pelas bruxas, porque eles são sensíveis e mais racionais, além de completamente instintivos. Seguindo a importância dos chamados animais totens e da facilidade da relação do feminino com o felino, o livro Minha Lady Jane também brinca sobre a importância da ligação humana com seu instinto animal, e sobre como cada bruxa pode se adequar de acordo com a sua personalidade. Os gatos pretos são animais logo associados com a bruxaria, por causa da crença popular que eles trazem azar. A verdade é que, além do gatinho Salem, da Sabrina, muitas obras de ficção sobre bruxaria tentam a todo custo tirar essa imagem sobre os felinos pretos.

Da Magia à Sedução (1998)

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Para fechar a lista com chave de ouro, trouxemos o filme Da Magia à Sedução, estrelado por Sandra Bullock e Nicole Kidman.

As irmãs Owens são descendentes de uma família ancestral na bruxaria, toda composta por mulheres, as gerações estão amaldiçoadas a nunca conseguirem o amor verdadeiro.

Quando a personagem de Nicole Kidman mata, sem querer, seu namorado abusivo apenas usando ervas, as duas se enroscam em uma situação complicada com a lei e tentam a todo custo se livrar do detetive que busca o corpo do falecido agressor.

Além de debater sobre relacionamentos abusivos, luto, suicídio e família, Da Magia à Sedução usa mais do que o imaginário bruxo e fala com certa fidelidade sobre como as bruxas conhecem as ervas e são curandeiras, mas ainda melhor: fala sobre como são mesmo feitos os feitiços. Na infância, a personagem de Sandra Bullock faz um feitiço para que seu homem dos sonhos seja perfeito e inexistente, e mais importante do que o romance do filme, a verdade é  que feitiçaria é exatamente mudar o ritmo da vida com o poder da mente (falando bem superficialmente sobre o tema, claro!).

Agora conta pra gente qual desses é o seu filme preferido sobre bruxas e se você sabia que todos eles bebiam mesmo da fonte real dessa religião pagã. Estamos te esperando nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Arquivo pessoal

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HBO Max confirma estreia de Sandy + Chef, programa culinário

Sandy + Chef, programa de culinária apresentado por Sandy é confirmado pela HBO Max e tem estreia marcada para 11 de novembro

O programa Sandy + Chef já tem estreia marcada para dia 11 de novembro, pela HBO Max e estará disponível na plataforma de streaming da HBO.

Com participações de convidados especiais e chefs famosos, Sandy está no comando desse original HBO e o programa é uma versão brasileira de Selena + Chef, comandado por Selena Gomez, na versão estadunidense.

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Os nomes de Paola Carosella e dos familiares de Sandy, como seu marido, Lucas Lima, e seus pais, Xororó e Noely, já foram adicionados à lista de convidados. Os chefs Murakami, Lili Almeida, Thiago Castanho, Renata Vanzetto e João Diamante também já foram confirmados, além de  termos a promessa de ver os sogros de Sandy e sua cunhada, Mônica, e o irmão, Junior, nessas aventuras culinárias também.

Quem mais está contando os dias para essa estreia? Conta pra gente, nas nossas redes sociais – Twitter, Insta e Face -, quais as suas expectativas para essa novidade maravilhosa.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Universal Pictures confirma presença no Geek City 2021

O estúdio apresentará materiais em vídeo de seus próximos lançamentos, previstos para 2021 e 2022

O Geek City é considerado o maior evento de tecnologia e cultura pop do sul do Brasil e, em suas primeiras três edições, contou com a presença de mais de 100 mil pessoas. Mais do que um evento, o Geek City é uma grande reunião de entusiastas, fãs, profissionais e empresas do setor de eletrônicos, games, filmes, séries e quadrinhos.

Em 2020, por conta da pandemia, o festival migrou para o digital, o que fez com tivessem um alcance nacional e em um formato mais democrático.

A Universal Pictures confirma presença no Geek City 2021 – o maior festival de cultura pop e tecnologia do sul do Brasil. A edição deste ano será gratuita e acontecerá 100% online, apresentada por Fábio Gomes e Ana XisDê.

Universal Pictures apresentará materiais em vídeo de seus próximos lançamentos, previstos para 2021 e 2022. Conteúdos sobre grandes filmes, esperados pelo público, farão parte da apresentação, que é surpresa.

A programação completa do evento pode ser acessada pelo site oficial.

E você, vai participar deste incrível evento? Conta pra gente nas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cinema Entretenimento

Tim Burton: filmes para maratonar até o Halloween

O rei dos terrores fofinhos é o diretor Tim Burton e não há dúvidas disso, portanto,  trouxemos 7 filmes para você assistir!

O Halloween vai ser no domingo este ano e, para não perder a data, separamos sete títulos de Tim Burton para que você maratonar, assistindo um por dia.

Segunda: Marte Ataca(1996)

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Marcando um dos filmes mais 8 ou 80 do diretor, Marte Ataca conta sobre uma invasão marciana no mundo, e o presidente dos EUA fica responsável por decidir atacar ou não, de forma nuclear, os visitantes indesejados.

O elenco conta com Pierce Brosnan, Sarah Jessica Parker e Jack Nicholson.

Marte Ataca é uma comédia de ficção científica, mas se encaixa muito bem no papel de filme de trash de terror, especialmente se você for dos anos 90 e lembrar do impacto que o filme teve na cultura da época.

Terça: Edward Mãos de Tesoura (1990)

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Em uma cidade fictícia onde todo mundo se combina, as casas e as roupas são monocromáticas e as mulheres são felizes vivendo de fofoca , Edward Mãos de Tesoura é descoberto em uma mansão abandonada.

Edward tinha tesouras no lugar das mãos e, por uma falha do seu inventor, suas mãos humanas nunca foram instaladas nele. Quando Peg leva o jovem Edward para a cidade e o apresenta, tudo começa a dar certo, mas depois desmorona. A paixão de Edward por Kim, filha mais velha de Peg, também se torna um problema…

Com um elenco de peso que fez do filme um sucesso instantâneo, Edward Mãos de Tesoura é um clássico do diretor e nos faz suspirar com nostalgia. Anthony Michael Hall, Kathy Baker, Dianne Wiest e Alan Arkin se juntam ao renomado Vincent Price e ao casal do momento dos anos 90Winona Ryder e Johnny Depp -, para dar vida a um roteiro fofo e melancólico.

Quarta: O Estranho Mundo de Jack (1993)

Foto: Divulgação

Apaixonante e valioso para o mundo do Halloween – e do Natal -, O Estranho Mundo de Jack é um clássico do stop-motion e vale todos os minutos de cena.

Contando a história do esqueleto Jack, o rei do Halloween em sua terra natal, o filme fala sobre desejos e sonhos, rotina, medo, solidão e paixões.

O filme é um marco nostálgico para todas as crianças dos anos 90, assim como os dois anteriores da lista, e nos deixa felizes com o espaço que tem em nossos corações. Esse é um dos filmes de terror fofinho que mais é lembrado quando falamos de Tim Burton e vai animar a sua quarta-feira.

Quinta: Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007)

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Com a antiga dupla de ouro de Tim Burton, Johnny Depp e Helena Bonham Carter dão vida a Sweeney Todd e a senhora Lovett.

Dois excluídos na cidade onde moram, a dupla inusitada se junta em uma parceria macabra e enquanto o barbeiro Sweeney mata os clientes que  quer se vingar, a senhora Lovett usa os corpos para preparar tortas e vender em sua loja.

Com Alan Rickman, Timothy Spall e Sacha Baron Cohen no elenco, o filme é uma adaptação para o cinema da peça teatral homônima, mas bebe do roteiro mais recente, escrito por Christopher Bond, em 1973.

Sexta: A Noiva Cadáver (2005)

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O stop-motion, A Noiva Cadáver, conta sobre o casal Victor e Victoria, que são reunidos em um casamento arranjado por seus pais. No meio do ensaio de casamento, Victor é expulso pelo pastor porque é completamente incapaz de dizer suas falas.

Em uma ação impensada e inocente, Victor acaba casado com a já falecida Emily, que foi enterrada de qualquer jeito no bosque da cidade por um homem que dizia amá-la.

Adaptação de um conto judaico russo, A Noiva Cadáver traz um clima sinistro de Halloween para essa época do ano e vale a pena o interesse em assistir esse filme e relembrar das produções de terror que assistimos na infância.

Sábado: Sombras da Noite (2012)

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Adaptação cinematográfica da série de televisão homônima, exibida entre 1966 e 1971, o filme de Tim Burton dá vida ao personagem Barnabas Collins, um vampiro.

Barnabas foi amaldiçoado por uma bruxa que era apaixonada por ele, e condenado a ser enterrado vivo por sua condição sobrenatural, Barnabas acaba sendo trazido de volta para a superfície depois de intervenções modernas para expandir a cidade.

Mais uma parceria de Tim Burton e Johnny Depp, o filme não espera só do antigo astro de Hollywood para ter uma boa interpretação. Christopher Lee, Eva Green e Michelle Pfeiffer também fizeram papéis de destaque, e de novo vemos Helena Bonham Carter ao lado do ex-marido em uma parceria sombria. Mesmo que esse não seja o melhor filme já feito…

Domingo: Beetlejuice (1988)

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Contando com a interpretação impecável de Michael Keaton para dar vida ao fantasma mais malandro do cinema, Tim Burton faz de Beetlejuice ser uma comédia sobrenatural de humor ácido.

Com a morte do casal principal, interpretado por Alec Baldwin e Geena Davis, o filme fala sobre a adaptação complicada de recém-falecidos ao mundo dos mortos.

Trazendo a parceria de Winona Ryder e Catherine O’Hara, o filme é uma lembrança adorável sobre aqueles climas sinistros de Sessão da Tarde, e permite que achemos graça de piadas ruins, além de fazer sátira sobre temas que costumam ser levados demais para o lado do terror clássico, como o luto e a possessão de casas.

E aí? Qual desses filmes mais te instiga para maratonar Tim Burton nesse Halloween? Nos conta lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Entretenimento Latinizei

Latinizei | Zuzu Angel: estilista e mãe militante

Zuzu Angel foi estilista brasileira, mãe solteira, militante contra a Ditadura Militar e resiste como ícone de força feminina

ALERTA DE GATILHO: VIOLÊNCIA/MORTE

O Latinizei de hoje é mais do que especial! Em 5 de junho de 1921 nascia a estilista mais impactante em toda a história do Brasil. Se Zuzu Angel estivesse viva, teria completado seu centenário neste ano…

E a frase morre aí: se Zuzu estivesse viva. Não está, e não foi de causas naturais e nem de acidente.

Assassinada pela ditadura militar em um dito desastre de carro, Zuzu Angel foi mais do que uma estilista inovadora e de renome, foi mais do que mãe e ativista dos direitos humanos. Zuzu Angel foi história e foi batalha, dando vozes a todas as famílias que foram sacrificadas com a perda de entes queridos durante a Ditadura Militar (1964 – 1985).

Zuleika Angel Jones

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Zuleika de Souza Netto nasceu em Curvelo, Minas Gerais, e foi uma criança apaixonada por moda e costura. E já mostrando o temperamento que depois viria a coroá-la como uma das mães mais fortes e atrevidas da Ditadura Militar, na infância foi expulsa de um colégio de freiras em que estudava na capital mineira.

Casando-se com o estadunidense Norman Angel, Zuzu teve seu primeiro filho em solo baiano. E só depois foi para o Rio de Janeiro, onde teve mais duas filhas, Hildegard e Ana Cristina.

Quando se divorciou do marido, Zuzu Angel se viu como chefe de família e assumiu todos os gastos dos filhos, já que o pai não se fazia presente. Foi assim que Zuzu deu futuro para as duas filhas, Hildegard e Ana Cristina, e quase viu o filho florescer em sua vida adulta…

A morte de Zuzu Angel foi uma tragédia premeditada, sendo responsabilidade do governo militar na época, assim como o de seu filho antes dela.

Depois da sua morte em 1976, suas filhas fundaram o Instituto Zuzu Angel, primeira ONG de moda do Brasil, para manter viva a memória da mãe e do irmão, ambos mortos pelo sistema militar nos primeiros anos da década de 1970.

Uma marca brasileira

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Zuzu começou a costurar para fora quando se estabeleceu no Rio de Janeiro. Em um tempo em que as costuras eram um padrão e a moda era impenetrável dentro de saias bufantes e corpetes justos, Zuzu Angel lançou a marca Zuzu Saias, onde fazia saias de tecidos acessíveis.

Foi por uma ligação familiar que Zuzu Angel conheceu Sarah Kubitscheck e se tornou uma figura de renome entre a primeira dama e suas filhas, Maria Estela e Márcia. Logo após isso e o divórcio que se finalizou em 1960, Zuzu Angel se tornou um nome fácil nas bocas da alta roda social e na imprensa.

A jornada dupla de ser mãe e chefe de família enquanto comandava sua própria marca de roupas, também sendo a própria estilista, davam ainda mais potência à marca de Zuzu. Muito orgulhosa da sua nacionalidade, a estilista era uma fonte própria de inspiração e usava a cultura brasileira para criar sua moda, incluindo até mesmo bambu em suas criações.

Zuzu Angel foi a primeira marca brasileira a ter reconhecimento internacional e sua primeira exposição em terra estadunidense exibia cangaceiras e baianas em alta costura, com vitrine na 5° Avenida.

Foi Zuzu quem começou a libertação feminina em solo brasileiro no quesito moda, criando relevância para a barriga de fora e saias mais curtas, que exibiam mais pele e deixavam praticidade no caminhar das mulheres. A sua prova de fogo e modelo preferida era a famosa modelo e atriz alemã Elke Maravilha, que foi, além de modelo e marca registrada das roupas de Zuzu, sua melhor amiga e grande confidente.

Stuart, o primeiro Angel contra a Ditadura

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O filho mais velho de Zuzu Angel, Stuart Angel, nascido em 1945, começou a lutar contra a Ditadura Militar – que teve início em 1964 – na Dissidência Estudantil do PCB da Guanabara (depois nomeado como Movimento Revolucionário 8 de Outubro, o famoso MR-8).

Stuart entrou na luta armada contra o governo ditatorial bem na época dos Anos de Chumbo, que começaram a vigorar logo depois do AI-5. Em 14 de maio de 1971, Stuart foi preso por fazer parte da revolução contra a opressão da ditadura, e então foi cruelmente torturado e veio a falecer.

Achando que Stuart tinha sido apenas preso e por isso tinha desaparecido de repente, Zuzu se tornou uma caçadora incansável e feroz militante contra a opressão, tudo em busca de respostas sobre o paradeiro do filho. E foi aí que começou a se enfiar em bases militares e conversar com altos renomes do governo, incluindo militares de patente da marinha e da aeronáutica, em busca de todos os recantos em que os presos eram levados e mantidos em cárcere.

Foi por meio de uma carta enviada, pelo também prisioneiro político, Alex Polari, que Zuzu Angel soube do verdadeiro paradeiro e fim do filho. Com detalhes do crime e das dores a que Stuart foi submetido, Zuzu se rebelou e fez um desfile protesto na casa do cônsul do Brasil, que morava em Nova York, usando essa  estratégia para falar mal do governo brasileiro.

Stuart faleceu e deixou a memória nas mãos da mãe, das irmãs e da esposa que estava em exílio nessa época, a – também militante – Sônia Maria Lopes de Moraes Angel Jones, que também veio a falecer pelas mãos da ditadura em 1973.

Militância contra os militares

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O desfile feito na casa do cônsul foi o primeiro grande ato direto de militância de Zuzu Angel contra o governo. As estampas de suas roupas, antes coloridas e tropicais, agora expunham o terror de uma nação, que vivia sob a dor das balas e da saudade de familiares que não voltariam mais, por meio de desenhos de pássaros engaiolados e anjos amordaçados.

Os protestos não estavam só nas roupas das suas modelos, já que a própria Zuzu, nesse dia, usou uma roupa toda preta com um cinto de  crucifixos e um anjo de porcelana pendurado no pescoço.

Principal passo contra o governo, criando a linha de raciocínio de culpa em pessoas que poderiam se envolver no fim da ditadura, Zuzu Angel distribuía santinhos com a foto do filho Stuart, como se estivesse pregando um candidato ao governo e, com isso, começou a fazer protestos e ir diretamente contra qualquer círculo fechado dos núcleos militares da época. Em uma ocasião mais marcante, Zuzu conseguiu entregar uma carta de denúncia ao secretário de governo americano, Henry Kissinger.

Por ser filho de pai estadunidense, Stuart Angel era igualmente um cidadão dos EUA e, portanto, era seu direito ter um velório digno e seu paradeiro revelado à mãe pelas leis de lá, mesmo que aqui a realidade fosse outra. Exigindo saber mais sobre o caso do filho e cobrando um posicionamento do governo dos EUA, Zuzu queria que Kissinger a ajudasse a cobrar do governo brasileiro uma resposta justa e que o país do ex-marido fizesse pressão contra o atual governo brasileiro da época.

É importante ressaltar que os EUA apoiaram  a repressão militar, já que para eles era interessante manter ditaduras no poder de países da América Latina, em desculpa de ataque contra partidos comunistas. Esses anos foram  o auge da Guerra Fria e estabeleceram  governos que reprimiam pensamentos socioculturais e possivelmente comunistas. O que quer dizer que os apelos de Zuzu Angel aos EUA não significaram nada e, para eles, ela mais parecia uma mãe completamente enlouquecida pela morte prematura do filho.

Zuzu Angel na arte

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Além de confidente de Elke Maravilha, Zuzu tinha amizade com inúmeras figuras públicas e artistas, incluindo o cantor Chico Buarque. A música Angélica foi composta pelo compositor e escritor em homenagem à Zuzu Angel por todos aqueles anos buscando justiça e querendo respostas.

Em 2006, o filme Zuzu Angel, protagonizado por Patrícia Pillar e Daniel de Oliveira, fez as vezes de ficção documental e relatou com precisão muitos dos problemas vividos naquela época pela família Angel. Com participação de Elke Maravilha e uma cena impactante de Zuzu Angel gritando e se rebelando em um tribunal, o filme dirigido por Sérgio Rezende é um show de atuação e revive a história de Zuzu e sua busca como mãe guerreira e injustiçada.

No site oficial do Instituto Zuzu Angel, é possível apreciar roupas criadas e costuradas por ela e acompanhar novidades sobre sua carreira que vive voltando e sendo relembrada pela mídia. O site também conta com fotos exclusivas e raras e a possibilidade de ver as criações de Zuzu em 360.

Em 2014, o Itaú Cultural promoveu uma exposição sobre a vida e carreira de Zuzu Angel. Nomeada de Ocupação Zuzu, o espaço do Itaú Cultural, em São Paulo, exibiu uma exposição com curadoria especial de Valdy Lopes Jr. e Hildegard Angel, com estreia no aniversário de 50 anos do início da Ditadura Militar.

Neste ano, no mês de abril, Zuzu Angel teve uma matéria especial na Quatro Cinco Um – a revista dos livros, falando sobre o seu centenário. E vive sendo relembrada em um ou outro post na internet, quando o assunto é Ditadura Militar, e teve holofotes voltados ao seu esforço contra a repressão daquele tempo quando menções ao AI-5 voltaram a circular pela internet há algum tempo.

O que ficou

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Zuzu Angel resiste! Essa é a maior lição de todas. A força de uma mãe nunca morre, e Zuzu Angel é a prova óbvia da luta contra o governo repressor somado ao desespero materno pela necessidade de enterrar seu filho.

Sua carreira na moda também se mantém intacta e inspira milhares de pessoas ao redor do mundo ainda hoje. Considerada a primeira estilista brasileira, Zuzu Angel fez história no currículo internacional ao usar as cores e as estampas tropicais em roupas que poderiam ser adaptadas a qualquer verão ao redor do mundo.

Seu senso político também inspira, e não é pouco! Símbolo de resistência feminina contra padrões do patriarcado já eram visíveis em suas criações, muito antes de se tornar a Zuzu Angel mãe coragem que conhecemos nos dias de hoje. Com cortes e descartes de sutiãs e espartilhos, Zuzu foi responsável por politizar mulheres sobre a moda do futuro e criava diálogos feministas sobre o corpo sem precisar debater essa questão diretamente.

Sua jornada feminista também estava no debater ao tentar provar que moda não era futilidade. E conseguiu! Seu último desfile, aquele em que fez uma afronta direta ao governo militar da época da ditadura, foi razão de manchete e rendeu discussões nos círculos femininos sobre até onde as mulheres poderiam ir e até que ponto a moda é sinônimo de guerra política… Isso só prova que Billy Porter teria sido um bom amigo de Zuzu em questões de críticas sociais por meio da moda.

Zuzu Angel já mostrava força em não ligar ao ser rejeitada e espezinhada por ser uma mulher divorciada, em um tempo em que casamento era tudo, só prova o quanto ela estava pronta para enfrentar tudo que enfrentou e ter a coragem que teve para fazer tudo que fez.

Que Zuzu Angel continue resistindo e existindo! E para comemorar esse centenário, esperamos você lá nas nossas redes sociais – Twitter, Insta e Face – para falar mais sobre essa mulher indispensável para a cultura latina.

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Intrínseca: lançamentos de novembro estão disponíveis em pré-venda

Editora Intrínseca já disponibilizou alguns títulos de novembro em pré-venda em seu catálogo 

Com seis novos títulos no catálogo da editora, Intrínseca presenteia o público com obras de ficção científica e autoajuda, e traz publicação inédita no Brasil com título da Broadway no mês de novembro.

4 de novembro – Clareza & Conexão, de Yung Pueblo

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Viver sob estresse, ansiedade e tensão nos faz esquecer de que não nos limitamos a esses sentimentos e que somos capazes de nos conectar com nossa essência e com as pessoas em um nível mais profundo.

O primeiro passo nessa direção, é nos voltarmos para nós mesmos, iniciando uma jornada desafiadora rumo ao autoconhecimento e à autoconsciência. Mas esta caminhada não precisa ser solitária: Yung Pueblo, escritor e ativista com uma vasta experiência em práticas meditativas, compartilha em Clareza & Conexão um acervo de insights, observações perspicazes, ensinamentos e orientações fundamentais tanto para os que pretendem iniciar a jornada para o próprio interior e alcançar a transformação pessoal quanto para os viajantes de longa data. 

Clareza & Conexão é o livro de cabeceira perfeito, indispensável para todos que bus­cam se transformar e construir relações profundas e significativas. Uma obra para ser consultada diariamente e, assim, nos ajudar a lembrar quem realmente somos.

5 de novembro-  Cuidar Uns dos Outros, de Minouche Shafik

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Todos os dias, mesmo sem nos darmos conta, participamos do contrato social ao cumprir obrigações como cidadãos. Cuidar de outras pessoas, pagar impostos e usufruir de serviços públicos são elementos do contrato social que nos sustenta e nos une.

Atualmente, contudo, o contrato está partido. A mudança nas tecnologias, os novos modelos de trabalho, o envelhecimento populacional e as alterações climáticas nos desafiam a rever nossos deveres enquanto sociedade. Em Cuidar Uns dos Outros, a economista Minouche Shafik nos guia por um passeio pelos estágios da experiência humana — criar filhos, estudar, adoecer, trabalhar, envelhecer — e assim, nos mostra como a reorganização social é possível. 

Shafik identifica os elementos-chave para um contrato social mais humanitário e, com argumentos sólidos, nos faz pensar em soluções práticas para desafios atuais, mostrando como podemos construir uma sociedade melhor — juntos.

9 de novembro – A Filha das Profundezas, de Rick Riordan

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Depois de nos encantar e nos fazer gargalhar com as façanhas e as confusões de inúmeros deuses, semideuses e pobres mortais desavisados, o autor best-seller da série Percy Jackson e os olimpianos, Rick Riordan, se lança em uma nova aventura, e dessa vez, no fundo do mar.

Ainda em terra firme, conhecemos Ana Dakkar, uma das estudantes mais dedicadas da Academia Harding-Pencroft, a escola que forma os melhores cientistas marinhos, guerreiros navais, navegadores e exploradores submarinos do mundo. A jovem e os demais alunos da turma se preparam para uma prova final importante e secreta quando ela testemunha uma terrível tragédia, que mudará para sempre sua vida e a de seus amigos. Correndo contra o tempo, inimigos ameaçadores e as próprias inseguranças, Ana descobre ser herdeira de um legado ancestral lendário, e precisará liderar uma missão mortal para salvar seus companheiros e o lugar que aprendeu a chamar de lar. 

Inspirada em Vinte mil léguas Submarinas, clássico de Júlio Verne, A Filha das Profundezas é uma história imperdível sobre família, amizade e coragem, trazendo o olhar único de Rick Riordan sobre os erros e acertos daqueles que vieram antes de nós.

16 de novembro – Forward, de Blake Crouch, N. K. Jemisin, Veronica Roth, Amor Towles, Paul Tremblay e Andy Weir

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Para alguns, a tecnologia é o prenúncio do fim do mundo. Para outros, é apenas o começo de uma nova era.

O renomado escritor de ficção científica e autor dos best-sellers Matéria escura e Recursão, Blake Crouch, convidou grandes nomes da literatura contemporânea para traçar histórias audaciosas que mergulham nos desdobramentos que os avanços tecnológicos acarretam à humanidade. De potência criativa memorável, os contos desta coletânea se pautam em temas diversos, como inteligência artificial, colonização de outros planetas, engenharia genética e programação, para nos fazer encarar o que há de mais brutal e profundamente humano em nós e em nossa sociedade. 

Imersos em tamanhos medos, paixões, sonhos e ambições, Blake Crouch, N. K. Jemisin, Veronica Roth, Amor Towles, Paul Tremblay e Andy Weir trazem à tona a complexidade de se estabelecer limites e de realizar escolhas diante da busca pelo futuro que desejamos.

19 de novembro – Quando Ninguém Está Olhando, de Alyssa Cole

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Sydney Green é nascida e criada do Brooklyn, em Nova York, mas cada vez que ela pisca os olhos, seu amado bairro parece mudar. Condomínios se espalham como erva daninha, placas de vende-se surgem da noite para o dia e os vizinhos que ela conhece a vida toda, estão sumindo.

Para manter de pé tanto o passado quanto o presente da comunidade, Sydney decide canalizar sua frustração planejando um passeio guiado, em que pretende contar a verdadeira história do local. Só que, para tornar o projeto realidade, vai precisar aturar seu novo vizinho, Theo, como assistente.

Mas, o que era apenas uma distração, vira uma história de paranoia e medo. No fim das contas, talvez os vizinhos não tenham se mudado para outros bairros e a revitalização do lugar seja mais mortal do que eles imaginaram.

Quando ninguém está olhando nos conduz por um enredo hipnotizante e surpreendente, que aborda com perspicácia a violência racial e as assimetrias sociais, em uma sequência de eventos instigantes, que aos poucos dão forma a um cenário de completo horror.

24 de novembro – Amor, sublime amor: West Side Story, de Irving Shulman

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Maria e Tony não conheciam o amor até a noite em que seus olhares se cruzaram no baile. Porém, eles logo descobrem que fazem parte de duas realidades distintas e inconciliáveis.

Inédito no Brasil, Amor, sublime amor revolucionou a Broadway e o cinema à época da sua publicação. Sessenta anos após a estreia da primeira versão para as telas, Steven Spielberg assina a direção da aguardada nova adaptação do musical para o cinema, com lançamento marcado para dezembro de 2021

Maria é irmã do líder dos Sharks, uma gangue de imigrantes porto-riquenhos, enquanto Tony é ex-integrante e o melhor amigo do líder dos Jets, a gangue rival, formada por brancos norte-americanos. Embora Tony tenha decidido começar uma nova vida, seu vínculo com os Jets permanece mais forte do que ele imaginava e será decisivo para o curso de seu romance com Maria

Sob as sombras dos arranha-céus de Nova York, Sharks e Jets se digladiam não só pelo domínio das ruas, mas por motivações que encontram raízes mais profundas na sociedade norte-americana, como a intolerância aos imigrantes e o racismo.

Poderá esse amor se desviar da mira da violência das ruas de West Side?

Qual desses livros mais te anima para uma boa leitura em novembro? Conta pra gente lá nas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | Crianças ao Sol: concorrente ao Oscar é comovente, reflexivo e crítico

Concorrendo ao Oscar de 2022, Crianças ao Sol estreia amanhã – 22 de outubro – e fala sobre amizade, esperança e sociedade

Protagonizado por crianças locais em situação de rua, o filme Crianças ao Sol conta a história do jovem Ali (Roohollah Zamani) e seus amigos. Para sobreviver e sustentar as suas famílias, eles vivem entre bicos e pequenos furtos. Ao descobrirem a existência de um tesouro escondido dentro de um túnel, eles decidem fazer de tudo para conseguirem o que querem, inclusive se matricular em uma escola.

E é aí que a situação começa a ficar interessante e tensa ao mesmo tempo. Ao se matricularem, coisas surpreendentes acontecem com os quatro amigos  e levanta a ideia de que existem adultos que querem mesmo o bem dessas crianças marginalizadas.

Com cenário nas ruelas iranianas, Crianças ao Sol tem muita capacidade para levar a estatueta para casa e merece atenção para o ator principal no futuro.

Personagens

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Com um quarteto principal que rouba a cena, Crianças ao Sol intercala quatro narrativas distintas sobre o presente e o futuro imaginável para meninos em situação de rua e com histórico marginalizado. Ali, o cabeça do grupo, tem uma história em aberto e nos faz sonhar com a possibilidade de um futuro brilhante e promissor depois de todo o seu trabalho e empenho em tentar conseguir o tesouro para mudar de vida.

Reza, o amigo mais silencioso, é o primeiro a conseguir uma boa oportunidade de um futuro próspero logo depois de se matricular na escola. Com a ajuda de um professor realmente dedicado ao ensino das crianças, esse é o amigo que melhor se coloca em um futuro que o público sorri ao imaginar.

Mamad, o amigo guarda-costas do quarteto, logo perde a oportunidade de estudar, quando seu pai violento e dependente o tira da escola depois de um incidente, disposto a levá-lo até um novo trabalho forçado para ajudar em  casa. Para Albofaz, o caçula e mais inocente dos quatro, resta a volta para o país de origem, o que faz o público apenas deduzir como pode ter tido um futuro triste, por vir de uma família de refugiados do Afeganistão.

Suas narrativas são emocionantes e impactantes, refletem o desespero de uma sociedade marginalizada e ferida, nos faz refletir o senso de coletivo e nos implica sobre como cada criança de rua é sim uma responsabilidade social.

Irã x Afeganistão

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Em algumas rápidas discussões muito bem entrelaçadas ao enredo, a crítica ao tratamento com os refugiados afegãos entra em cena e nos faz repensar as condutas dos países mais próximos em relação à situação  política atual. Seriam essas crianças obrigadas a viver na marginalidade, sendo a sombra da sociedade por falta de espaço em seu próprio país?

Colocados em cena, é fácil entender que as crianças são incentivadas a usar o termo afegão como uma ofensa direta aos refugiados e que nem mesmo a igualdade da condição social os impede de se colocarem como mais inteligentes que os outros, unicamente por frequentarem a escola há mais tempo.

O debate racial atinge outro patamar de discussão quando a pena para crianças afegãs que são pegas trabalhando de forma ilegal, para ajudar em casa, é mostrada ao público. O professor é o primeiro a levantar a bandeira de defesa contra adultos que penalizam essas crianças por pura maldade.

Ali também é uma vítima do sistema, mesmo sendo iraniano, mas sua bondade é demonstrada em suas interações incansáveis com a pequena Zahra, irmã de Albofaz, por quem Ali nutre uma nítida paixão juvenil.

Conclusão

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A narrativa de Crianças ao Sol é comovente e exemplar, usa de temas polêmicos e revitaliza a fé em um mundo melhor. A atuação de crianças que estão mesmo em condição de rua permite que o filme crie uma veracidade agonizante e nos faz querer dar mesmo a estatueta para o diretor.

É importante lembrar que gerar uma linha direta entre as narrativas desses países e dos países mais abastados pode gerar emprego e melhora de vida, e mesmo que saibamos que essa não é uma questão tão simples, vale a esperança de ver alguns desses atores ganhando destaque e usando sua voz para cobrar ajuda para as pessoas marginalizadas de seus países.

O ator principal, o jovem Roohollah Zamani, rouba toda a cena e merece conquistar público e trabalhos, e quem sabe, não ser o próximo ator de Hollywood a lutar contra a xenofobia e a incentivar a colaboração política.

E você? Também quer que Crianças ao Sol ganhe destaque? Conversa com a gente sobre isso lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

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Art Attack: Modo Desafio é a nova série original do Disney+

Realizada na América Latina, a produção é uma nova versão de Art Attack, a icônica série original da Disney que foi ao ar entre 2000 e 2010

Em Art Attack: Modo Desafio, um grupo de jovens influencers com diferentes habilidades artísticasArt Attackers – enfrenta desafios épicos que devem resolver em equipe.

Em cada episódio, o personagem interpretado por Paula Telechea chamado Arti (na versão em português) e Qbeta (em espanhol) dá aos participantes uma misteriosa caixa com o desafio artístico que devem fazer. Todo episódio é uma nova aventura e, para alcançar seu objetivo, os Art Attackers devem pôr em prática todos os seus conhecimentos e explorar diferentes técnicas artísticas.

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Por meio da montagem de protótipos, a equipe deve pensar de forma criativa, aventurando-se em disciplinas muito diversas, como o desenho tradicional, muralismo, gastronomia, fotografia, escultura e animação.

Com um tom revigorante, dinâmico e divertido e um formato renovado, Art Attack: Modo Desafio convida o público a acompanhar o passo a passo dos participantes, que tentam cumprir suas missões, para depois descobrir o impressionante resultado final e inspirar-se com seus próprios ataques artísticos em casa.

Art Attack: Modo Desafio encoraja o entusiasmo, a curiosidade e a expressão criativa através de  disciplinas artísticas, ao mesmo tempo que incorpora os erros como parte do processo e promove o trabalho colaborativo, inspirando o público a explorar e experimentar a arte com a família e os amigos.

A nova produção está sendo filmada em Buenos Aires, Argentina, e conta com um impressionante set construído inteiramente para a filmagem, que consiste em uma  oficina multinível, equipada com uma variedade de materiais e ferramentas para criar obras espetaculares em grande escala.

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Combinando elementos de reality e game show, a nova série conta com a participação dos seguintes criadores de conteúdo para a versão em português: a artista plástica e youtuber Paty Leda (Sublinhando), a maker, cantora e tik toker Maju Sanchez (Majucca), o fotógrafo e tik toker Tom Filho, o criador digital e gamer Cauê Bueno e a artista plástica e muralista Carol Wang.

Na versão em espanhol, o elenco é composto pelo youtuber e gamer mexicano Antrax, o tik toker argentino Franco Ceres, a youtuber mexicana especializada em arte e artesanato Dani Hoyos, a artista e youtuber mexicana Liz Rangel (Craftingeek), e o maquiador mexicano especializado em efeitos especiais Joo Skellington.

A série estará disponível no Disney+ e traz nossos tempos de infância de volta.

O que mais você queria que o Disney+ trouxesse do passado? Nos conta lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

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