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As estreias de dezembro no Paramount+

Te Prego lá Fora, South Park: Post Covid e o aguardado reality de canto com drags: Queen of the Universe são alguns dos títulos que chegam ao serviço de streaming

 

O Paramount+ vai iniciar dezembro com estreias exclusivas e aguardadas pelo público. Começando com o reality show de canto com drag queens, apresentado por Graham Norton, Queen Of The Universe, e também com o especial de Natal do Porta dos Fundos: Te Prego Lá Fora.

Confira os destaques do mês:

South Park: Post Covid (disponível a partir de 7 de dezembro) – Em South Park: Post COVID, encontraremos a resposta à pergunta: o que aconteceu com as crianças que passaram pela pandemia? Stan, Kyle, Cartman e Kenny sobreviveram, mas nunca mais serão os mesmos depois da Covid. A série South Park foi lançada em 13 de agosto de 1997 e é baseada no curta de animação distribuído em VHS intitulado The Spirit of Christmas.

Foto: Divulgação

Queen Of The Universe (disponível a partir de 9 de dezembro) – Saltos altos, vozes poderosas e muito glamour, tudo isso em uma competição de canto apresentada pelo ator e apresentador britânico Graham Norton, que contará com drag queens de todo o mundo que irão competir na tentativa de serem coroadas como “Queen Of The Universe”. O júri é composto pelas cantoras e atrizes Michelle Visage (RuPaul’s Drag Race), Leona Lewis (The X Factor UK), Trixie Mattel e Vanessa Williams. Grag Queen é a representante brasileira nesta disputa.

Foto: Divulgação

Los Enviados (disponível a partir de 12 de dezembro) – Dois padres do Vaticano, cujo trabalho é verificar milagres atribuídos a santos, são enviados a uma cidade no México para testemunhar as supostas curas de um padre que desaparece misteriosamente no meio de sua investigação. Uma clínica psiquiátrica na periferia da cidade parece esconder mais de um segredo relacionado ao curandeiro e seu desaparecimento. Dirigido pelo renomado diretor argentino Juan José Campanella (O segredo de seus olhos) e estrelado pelos mexicanos Luis Gerardo Méndez (El Club de Cuervos), Miguel Ángel Silvestre (Sky Rojo, Sense8) e Irene Arzuela.

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Te Prego Lá Fora – Especial de Natal do Porta dos Fundos (disponível a partir de 15 de dezembro) – Para sobreviver ao ensino médio, Jesus terá que deixar suas boas obras para trás e se tornar um “menino mau” na esperança de que ninguém suspeite que ele é o Messias. O especial foi criado pelo Porta dos Fundos, já reconhecido por sua irreverente versão da vida de Cristo em seus especiais anuais de Natal.

Foto: Divulgação

Séries e minisséries

Moonshine (disponível a partir de 25 de dezembro) – Esta série traz a história de Bea e Ken Finley-Cullen, os últimos proprietários de The Moonshine, um resort de verão em ruínas no contexto de dificuldades financeiras, turistas malucos, intrigas e um segredo enterrado há muito tempo que ameaça ser aniquilado pelos Finley-Cullens de uma vez por todas. Estrelado por Jennifer Finnigan (Salvação), Emma Hunter e Anastasia Phillips (Reinado).

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Filmes

The Misfits (disponível a partir de 1º de dezembro) – Uma gangue moderna de Robin Hoods recruta um ladrão renomado para ajudar a roubar milhões em barras de ouro escondidas sob uma das prisões mais seguras do mundo. Estrelado pelo icônico Pierce Brosnan (James Bond) e dirigido por Renny Harlin.

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Para toda a família

The Loud House: A Very Loud Christmas (disponível a partir de 06 de dezembro) – Este filme de Natal baseado na popular série de animação original da Nickelodeon traz Lincoln Loud, que está se preparando para o Natal, descobrindo que a maioria de suas irmãs tem planos de passar o grande dia em outro lugar. Determinado a lembrar sua família que todos deveriam estar juntos, Lincoln e seu melhor amigo, Clyde, embarcam em uma missão para sabotar os planos e preservar as tradições de Natal da família.

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Outros lançamentos que também irão agitar o Paramount+ em dezembro são: novos episódios de Rugrats: Os Anjinhos, a partir de 2 de dezembro; e um segundo especial de South Park para a plataforma, a partir de 23 de dezembro.

Todas essas estreias se somam à infinidade de conteúdos já oferecidos pela plataforma como Dexter: New Blood, Yellowstone, The Handmaid’s Tale, Star Trek: Lower Decks, Rio Shore, Your Honor, iCarly, American Rust, Blackbird, Nurse Jackie, Rugrats, Kamp Koral e muitos mais.

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* Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Entretenimento Resenhas

Resenha | Hometown Cha-Cha-Cha: para chorar e amar

Hometown Cha-Cha-Cha é um dos dramas mais populares da Netflix e já tem resenha para aquecer seu coração

Hometown Cha-Cha-Cha tem uma história leve, sobre uma dentista de Seul que abandona a capital e passa a viver em uma cidade litorânea, depois de brigar com sua antiga chefe no consultório em que trabalhava.

Nesse novo lugar, disposta a ser exatamente quem é, a Dentista passa a conviver e conhecer os moradores com mais intimidade, e pouco a pouco vai perdendo seu jeito quieto e sua postura superior, e encontra na nova cidade um lar que não esperava achar em nenhum outro lugar. E também encontrou lá o Sr. Hong, um morador local que é responsável por um dos grandes mistérios da cidade.

O drama é comovente, delicado e apaixonante, e não poupa o público de lágrimas, sorrisos e suspiros. Não tem como não amar!

Romance, romance e romance

Foto: divulgação

Hometown Cha-Cha-Cha é aquele tipo de comédia romântica que a gente ama, com casal em estilo cão e gato, paisagens lindas, tensão romântica explodindo e romances secundários que nos fazem suspirar tanto quanto o casal principal.

Com uma narrativa que envolve mistério e (por que não?) destino, vemos a Dentista e o Sr. Hong lutarem como gato e rato por suas posições, com sentimentos controversos sobre o estilo de vida do outro, sem nunca encontrar um equilíbrio. A união do par vai nascendo aos poucos, e a gente, como público, delira com essa construção.

Os dois são pessoas de temperamentos fortes e expressam isso de formas inusitadas e parecidas, mas evitam ao máximo esconder o sentimento que sentem.

Se a gente já fica completamente delirante por dramas mais curtinhos, imagina por essa maravilhosidade de 16 episódios que a Netflix nos presenteou.

É de tirar o fôlego!

A cidade pequena

Foto: divulgação

Cada personagem de Hometown Cha-Cha-Cha é uma curiosidade extra, e todos são muito bem desenvolvidos. E aqui a gente puxa um saco para o trio de senhoras da cidade, que são um charme à parte e nos fazem apaixonar ainda mais pelos idosos ao nosso próprio redor.

O olhar do roteiro foi muito sensível com cada história que se propôs a contar, e a gente fica sempre esperando por mais cenas no café local ou na prefeitura, e torcemos pelos casais que nascem ao redor. E é curioso que dê tão certo, porque quando a Dentista chega à cidade, muitos conflitos já estão formados naquele ambiente, com histórias que parecem sem respostas e com personalidades que soam estridentes e confusas.

Claro que o lugar escolhido para as gravações também ajuda muito, e ficamos completamente sem ar com cada cena na praia, no farol da cidade ou nas pontes que ligam o litoral com a capital coreana. Então pode confiar: Hometown Cha-Cha-Cha é um deleite para os olhos e para o coração.

Amarradinho

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A gente sabe que é difícil conciliar muitas histórias diferentes em pouco tempo de tela, e dá um certo medo esperar pelo final porque é inevitável se questionar se vai mesmo dar para amarrar todas as histórias. E dá perfeitamente.

Experienciar essa sensação de medo de não dar tempo já tinha sido sentida por cada dorameira que se propôs a assistir Loucos um pelo Outro (também da Netflix), mas aqui fica ainda mais forte, porque acontecem coisas demais durante os episódios, e ainda temos que lidar com o sentimento profundo, justo no penúltimo, de que coisas estão em aberto demais. Mas com perseverança, esperança e a noção que Netflix e produções asiáticas não decepcionam, nos faz simplesmente seguir e assistir até o último segundo do episódio final com água nos olhos e ansiedade no peito.

Existem muitas narrativas importantes na trama, como a relação da cultura interiorana com a homossexualidade, a luta geracional causada pelas novas modas, o impacto da música e da carreira em diferentes pessoas, e os amores não compreendidos, além de traumas e abandonos emocionais.

É de chorar, mas é de chorar para o bem, a gente promete!

Agora é a sua vez de compartilhar suas impressões sobre esse drama imperdível. Estamos te esperando lá nas redes sociais do Entretê: Twitter, Insta e Face. Vem papear com a gente!

*Crédito da foto de destaque: divulgação

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | Chernobyl: o filme – Os Segredos do Desastre

Com a proposta de apresentar perspectiva diferente, o filme estreou nos cinemas brasileiros no dia 18 de novembro

35 anos, um acidente nuclear aconteceu na cidade de Pripyat, na Ucrânia. Desde então, diversas produções foram feitas para a contar a história de Chernobyl, como documentários, filmes, séries e até vlogs no youtube de visitas a área afetada. No dia 18 de novembro, mais um filme sobre Chernobyl chegou aos cinemas brasileiros, desta vez dirigido e também protagonizado pelo russo Danila Kozlovsky

Qual será o diferencial desta produção entre tantas outras?

Foto: Divulgação

 

  • Sinopse

Chernobyl – O Filme é sobre as consequências da explosão na usina nuclear de Chernobyl, quando centenas de pessoas sacrificaram suas vidas para limpar o local da catástrofe e para prevenir um desastre ainda maior que poderia ter tornado grande parte do continente europeu em uma zona inabitável.

O improvável herói do filme é Alexey, um bombeiro da usina. Ele está acompanhado por Valery, um engenheiro, e Boris, um mergulhador militar, em uma perigosa missão para drenar a água de um reservatório sob o reator em chamas. Eles não têm tempo para um planejamento adequado; a água nos corredores inundados que eles terão de atravessar está ficando mais quente a cada minuto, à medida que o núcleo do reator derretido se aproxima cada vez mais. Preparados para sacrificar suas próprias vidas para evitar uma catástrofe ainda maior, os três homens descem às profundezas do prédio do reator.

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O pior está em seu centro

Apesar da sinopse citar três personagens centrais e que o foco é drenar a água do reator, o que é visto na tela é totalmente diferente. O único protagonista é Alexey e a sua história é praticamente fundamentada por uma jornada de herói: uma vida ótima antes da tragédia mas com laços familiares ruins, única pessoa que pode ajudar a arrumar as coisas, motivações pessoais que depois se tornam a necessidade de salvar o mundo todo e quase resistente a grande ameaça. 

Além disso, nós temos a mocinha difícil que está magoada e só fica ao lado do protagonista no final, com alguns momentos que te fazem pensar “Estamos no meio de uma tragédia, é sério que ela fez isso?”. No meio dessa narrativa toda sobre a vida de Alexey e seus relacionamentos, a tragédia de Chernobyl fica em segundo plano muitas vezes, causando até um sentimento de tédio no telespectador em alguns momentos.

A melhor parte que envolve os personagens é justamente as cenas que envolvem a usina nuclear. Além dos danos físicos como as queimaduras de pele, também mostra como toda a situação e a radiação mexe com a cabeça das pessoas.

Foto: Divulgação

E o melhor é o seu redor 

Sem dúvidas, os elementos técnicos enriquecem o filme e fazem você esquecer o roteiro em alguns momentos. No início, o cenário de uma Pripyat moderna com roupas da época e até música retrata bem como a cidade era antes da tragédia. O jogo de câmeras também é essencial, captando pequenos gestos, expressões e seguindo o olhar do protagonista nos momentos de tensão. A radiação e incêndio dentro da usina também foram bem feitos, e a trilha sonora inteira foi uma boa escolha da produção, complementando momentos de suspense.

Por fim, Chernobyl: o filme está longe de ser a melhor produção sobre o assunto, mas entrega uma perspectiva ficcional diferente de outras produções já feitas.

Ficou com vontade de assistir ao filme? Já assistiu? Conta pra gente lá no Insta, Facebook ou Twitter do Entretetizei!

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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