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Morto Não Fala e Outros Segredos de Necrotério é lançamento da Dark Side Books

O livro reúne histórias de terror do jornalista e cronista policial Marco de Castro

Morto Não Fala e Outros Segredos de Necrotério é o novo lançamento nacional da Dark Side Books. A obra reúne histórias de terror escritas pelo jornalista e cronista policial Marco de Castro, que têm a cidade de São Paulo como cenário. O autor, acostumado a cobrir crimes para jornais brasileiros, traz para a sua literatura os maiores males da capital paulista.

Sinopse

A trama acompanha a vida da jovem Jucélia, uma mulher negra e estudante de medicina. Batalhadora e, acima de tudo, determinada, ela é isolada pelos alunos brancos e privilegiados da faculdade onde estuda. Eles fazem questão de demonstrar o quanto a desprezam. Além disso, ela ainda enfrenta, como tantos brasileiros, uma luta diária contra o racismo.

Em uma noite de estudos práticos na sala de necropsia, ela acaba tendo um encontro solitário com um velho conhecido dos estudantes. Val é um cadáver, e está morto há muitos anos. Mas com Jucélia, ele se sente seguro para conversar sobre tudo.

Foto: Divulgação/DarkSide
O autor

Se engana quem associa diretamente fantasmas e espíritos ruins às obras de Marco. O autor retrata, acima de tudo, o racismo, a maldade, o desprezo e as histórias mais perturbadoras que acontecem em São Paulo, de forma clara e visceral. Afinal, nada melhor que o olhar atento de um jornalista para fazer do livro um espelho da realidade.

O cineasta Dennison Ramalho já levou dois contos de Marco de Castro para os cinemas. Anteriormente, o brutal Ninjas (2010), e em 2019, o longa Morto Não Fala, adaptado a partir do conto que está presente em uma das histórias de Val, o cadáver.

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/DarkSide

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Entretenimento Livros

Intrínseca: lançamentos de novembro estão disponíveis em pré-venda

Editora Intrínseca já disponibilizou alguns títulos de novembro em pré-venda em seu catálogo 

Com seis novos títulos no catálogo da editora, Intrínseca presenteia o público com obras de ficção científica e autoajuda, e traz publicação inédita no Brasil com título da Broadway no mês de novembro.

4 de novembro – Clareza & Conexão, de Yung Pueblo

Foto: Divulgação/Intrínseca

Viver sob estresse, ansiedade e tensão nos faz esquecer de que não nos limitamos a esses sentimentos e que somos capazes de nos conectar com nossa essência e com as pessoas em um nível mais profundo.

O primeiro passo nessa direção, é nos voltarmos para nós mesmos, iniciando uma jornada desafiadora rumo ao autoconhecimento e à autoconsciência. Mas esta caminhada não precisa ser solitária: Yung Pueblo, escritor e ativista com uma vasta experiência em práticas meditativas, compartilha em Clareza & Conexão um acervo de insights, observações perspicazes, ensinamentos e orientações fundamentais tanto para os que pretendem iniciar a jornada para o próprio interior e alcançar a transformação pessoal quanto para os viajantes de longa data. 

Clareza & Conexão é o livro de cabeceira perfeito, indispensável para todos que bus­cam se transformar e construir relações profundas e significativas. Uma obra para ser consultada diariamente e, assim, nos ajudar a lembrar quem realmente somos.

5 de novembro-  Cuidar Uns dos Outros, de Minouche Shafik

Foto: Divulgação/Intrínseca

Todos os dias, mesmo sem nos darmos conta, participamos do contrato social ao cumprir obrigações como cidadãos. Cuidar de outras pessoas, pagar impostos e usufruir de serviços públicos são elementos do contrato social que nos sustenta e nos une.

Atualmente, contudo, o contrato está partido. A mudança nas tecnologias, os novos modelos de trabalho, o envelhecimento populacional e as alterações climáticas nos desafiam a rever nossos deveres enquanto sociedade. Em Cuidar Uns dos Outros, a economista Minouche Shafik nos guia por um passeio pelos estágios da experiência humana — criar filhos, estudar, adoecer, trabalhar, envelhecer — e assim, nos mostra como a reorganização social é possível. 

Shafik identifica os elementos-chave para um contrato social mais humanitário e, com argumentos sólidos, nos faz pensar em soluções práticas para desafios atuais, mostrando como podemos construir uma sociedade melhor — juntos.

9 de novembro – A Filha das Profundezas, de Rick Riordan

Foto: Divulgação/Intrínseca

Depois de nos encantar e nos fazer gargalhar com as façanhas e as confusões de inúmeros deuses, semideuses e pobres mortais desavisados, o autor best-seller da série Percy Jackson e os olimpianos, Rick Riordan, se lança em uma nova aventura, e dessa vez, no fundo do mar.

Ainda em terra firme, conhecemos Ana Dakkar, uma das estudantes mais dedicadas da Academia Harding-Pencroft, a escola que forma os melhores cientistas marinhos, guerreiros navais, navegadores e exploradores submarinos do mundo. A jovem e os demais alunos da turma se preparam para uma prova final importante e secreta quando ela testemunha uma terrível tragédia, que mudará para sempre sua vida e a de seus amigos. Correndo contra o tempo, inimigos ameaçadores e as próprias inseguranças, Ana descobre ser herdeira de um legado ancestral lendário, e precisará liderar uma missão mortal para salvar seus companheiros e o lugar que aprendeu a chamar de lar. 

Inspirada em Vinte mil léguas Submarinas, clássico de Júlio Verne, A Filha das Profundezas é uma história imperdível sobre família, amizade e coragem, trazendo o olhar único de Rick Riordan sobre os erros e acertos daqueles que vieram antes de nós.

16 de novembro – Forward, de Blake Crouch, N. K. Jemisin, Veronica Roth, Amor Towles, Paul Tremblay e Andy Weir

Foto: Divulgação/Intrínseca

Para alguns, a tecnologia é o prenúncio do fim do mundo. Para outros, é apenas o começo de uma nova era.

O renomado escritor de ficção científica e autor dos best-sellers Matéria escura e Recursão, Blake Crouch, convidou grandes nomes da literatura contemporânea para traçar histórias audaciosas que mergulham nos desdobramentos que os avanços tecnológicos acarretam à humanidade. De potência criativa memorável, os contos desta coletânea se pautam em temas diversos, como inteligência artificial, colonização de outros planetas, engenharia genética e programação, para nos fazer encarar o que há de mais brutal e profundamente humano em nós e em nossa sociedade. 

Imersos em tamanhos medos, paixões, sonhos e ambições, Blake Crouch, N. K. Jemisin, Veronica Roth, Amor Towles, Paul Tremblay e Andy Weir trazem à tona a complexidade de se estabelecer limites e de realizar escolhas diante da busca pelo futuro que desejamos.

19 de novembro – Quando Ninguém Está Olhando, de Alyssa Cole

Foto: Divulgação/Intrínseca

Sydney Green é nascida e criada do Brooklyn, em Nova York, mas cada vez que ela pisca os olhos, seu amado bairro parece mudar. Condomínios se espalham como erva daninha, placas de vende-se surgem da noite para o dia e os vizinhos que ela conhece a vida toda, estão sumindo.

Para manter de pé tanto o passado quanto o presente da comunidade, Sydney decide canalizar sua frustração planejando um passeio guiado, em que pretende contar a verdadeira história do local. Só que, para tornar o projeto realidade, vai precisar aturar seu novo vizinho, Theo, como assistente.

Mas, o que era apenas uma distração, vira uma história de paranoia e medo. No fim das contas, talvez os vizinhos não tenham se mudado para outros bairros e a revitalização do lugar seja mais mortal do que eles imaginaram.

Quando ninguém está olhando nos conduz por um enredo hipnotizante e surpreendente, que aborda com perspicácia a violência racial e as assimetrias sociais, em uma sequência de eventos instigantes, que aos poucos dão forma a um cenário de completo horror.

24 de novembro – Amor, sublime amor: West Side Story, de Irving Shulman

Foto: Divulgação/Intrínseca

Maria e Tony não conheciam o amor até a noite em que seus olhares se cruzaram no baile. Porém, eles logo descobrem que fazem parte de duas realidades distintas e inconciliáveis.

Inédito no Brasil, Amor, sublime amor revolucionou a Broadway e o cinema à época da sua publicação. Sessenta anos após a estreia da primeira versão para as telas, Steven Spielberg assina a direção da aguardada nova adaptação do musical para o cinema, com lançamento marcado para dezembro de 2021

Maria é irmã do líder dos Sharks, uma gangue de imigrantes porto-riquenhos, enquanto Tony é ex-integrante e o melhor amigo do líder dos Jets, a gangue rival, formada por brancos norte-americanos. Embora Tony tenha decidido começar uma nova vida, seu vínculo com os Jets permanece mais forte do que ele imaginava e será decisivo para o curso de seu romance com Maria

Sob as sombras dos arranha-céus de Nova York, Sharks e Jets se digladiam não só pelo domínio das ruas, mas por motivações que encontram raízes mais profundas na sociedade norte-americana, como a intolerância aos imigrantes e o racismo.

Poderá esse amor se desviar da mira da violência das ruas de West Side?

Qual desses livros mais te anima para uma boa leitura em novembro? Conta pra gente lá nas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Entretenimento Música TBT

TBT | Britney Spears e seu impacto na cultura pop

Com milhões de discos vendidos e fãs ao redor do mundo, não é à toa que Britney Spears carrega o título de princesa do pop

Britney Jean Spears não precisa de introdução: ela não só foi a primeira artista feminina a alcançar a marca de 100 milhões de discos vendidos, além de fazer  shows ao redor do mundo, mas também foi responsável por grandes momentos que ficaram marcados na cultura pop nas últimas 3 décadas. 

Mas, como Britney conseguiu construir sua carreira e continuar se destacando dentro da indústria musical desde os seus 16 anos? Separamos alguns pontos da trajetória da artista que podem explicar o motivo dela ainda ser considerada a princesa do pop

Anos 90 e o teen pop

É inegável que os anos 90 foram muito marcantes para o mundo da música. Ao longo dessa década, surgiram diversas bandas de rock e o Nirvana colocou o grunge no topo das paradas com seu álbum Nevermind. O rap também tinha grandes lendas constantemente lançando álbuns, como o 2Pac. Mas, e o pop

É claro que os grandes nomes do gênero, como Michael Jackson, Janet Jackson e Madonna ainda estavam criando seus discos e fazendo turnês ao redor do mundo. Porém, aquele bubblegum pop, que seriam músicas mais focadas em crianças e adolescentes, já não estava tão presente. 

Não podemos negar a importância das girlbands, como as Spice Girls, e as boybands, como N’sync e Backstreet Boys para a volta desse gênero, mas foi com Britney Spears em um uniforme escolar que o teen pop virou febre mundial. 

Em 2019, a revista Rolling Stone fez um especial sobre como a Britney mudou toda a música pop com o primeiro álbum, Baby One More Time.

Imagina mudar uma indústria inteira com seu primeiro lançamento, aos 16 anos? Depois disso, já dava para saber que a garota teria um brilhante futuro pela frente. 

Britney Spears e o VMA

Britney já tinha um álbum de bastante sucesso e todo um marketing em sua volta que fez com que ela conseguisse ficar marcada no imaginário do público americano. E para a sua dominação mundial, ela teve um grande aliado: a MTV

A emissora conseguia atingir um grande público e, além de ser um canal para divulgar os videoclipes da era Baby One More Time, no VMA, a artista poderia ganhar prêmios e reconhecimento pelos seus feitos, além de se apresentar ao vivo para o mundo todo. E se tratando de shows ao vivo, Britney Spears nunca decepcionou. 

Suas apresentações no VMA são, até hoje, lembradas e se encontram nas listas das melhores que já aconteceram dentro da premiação. Podemos destacar a apresentação de 2000, com um cover de I Can’t Get No Satisfaction e Oops!… I Did It Again, 2001, em que a gata apresentou I’m a Slave 4 You com uma cobra no palco e em 2003, quando rolou aquele beijo com a Madonna

Músicas e videoclipes marcantes

Com suas coreografias, tops e calças de cintura baixa, Britney comandava os palcos de uma forma que a diferenciava de outros artistas, e é claro que ela teria uma discografia marcante para acompanhar seus shows.

Além das músicas já citadas, Britney Spears coleciona grandes hits ao longo das décadas: Toxic, Gimme More, Womanizer, Circus, 3, Till The World EndsWork Bitch são alguns de seus singles mais bem sucedidos, mas ela tem um vasto catálogo de músicas sobre amor, corações partidos e empoderamento feminino

A sonoridade das músicas são um destaque porque, apesar de utilizar de elementos pop, você precisa de apenas alguns segundos da canção para já saber que está ouvindo Britney em um rádio ou em uma balada. Juntando a melodia à sua voz, parece que o gênero pop é tão intrínseco a ela que diversos outros artistas seguiram seu caminho para criação de outras músicas que tentam replicar essa magia. 

Videoclipes que mostram grandes produções não são novidade, mas Britney também reviveu esses grandes espetáculos, os quais estão para sempre marcados na cultura pop, catapultando também a carreira de diretores com quem ela trabalhou, como o Joseph Kahn, que dirigiu Toxic e trabalhou com grandes nomes depois disso, como a Taylor Swift

Inspiração para fãs e novas artistas

Selena Gomez, Miley Cyrus, Lady Gaga e demais artistas rasgam elogios para Britney, por já terem trabalhado com a cantora ou por ela ter sido muito importante para a adolescência dessas estrelas. 

Além disso, Britney também já teve oportunidade de trabalhar com Michael Jackson e Madonna, rei e rainha do pop, respectivamente, garantindo assim o selo de aprovação de lendas da música e confirmando o seu lugar junto com eles no trono

Em diversas entrevistas com outras pessoas do meio musical e em relatos de fãs, existe um consenso em que Britney é uma pessoa muito doce e atenciosa. Talvez essa imagem vulnerável que temos dela possa fazer com que esqueçamos que ela é uma pessoa muito forte, agora comprovado com as informações que temos sobre os últimos 13 anos de sua vida

#FreeBritney

O último ano foi marcado por uma cobertura mais direta da mídia sobre a situação da tutela de Britney Spears. Desde ameaças de que ela não poderia ver seus filhos se não realizasse shows a acusações mais sérias de abuso de poder pelo seu pai e pessoas envolvidas na tutela, o mundo ficou se perguntando como alguém tão importante poderia estar presa em uma situação assim

Porém, se olharmos como a mídia a tratava, talvez a surpresa não seja tão grande. Em 2008, no ano em que a tutela começou, já havia sido publicado um artigo chamado The Britney Economy, no qual mostrava como e quem poderia lucrar com fotos e escândalos midiáticos da garota. 

Desde criança, com sua participação no Mickey Mouse Club, até começar a dar seus próprios passos em sua carreira, Britney se mostrou não só uma pessoa que trabalha duro, mas como alguém que se importa muito com seu ofício. A cada disco que passava, a garota começava a ganhar créditos como escritora e produtora de suas músicas e videoclipes, mas aos poucos sua criatividade e liberdade começaram a ser retiradas

Seu direito à privacidade começou a ser violado, o término de seu primeiro relacionamento virou manchete ao redor do globo e seus momentos mais vulneráveis viravam lucro para grandes corporações. Mais do que apenas um símbolo da cultura pop, a vida de Britney pode ser um ponto para conversas futuras sobre os perigos de se ter uma tutela e a importância de políticas para proteger futuras artistas que também sonham em se tornar grandes estrelas. 

Qual é o seu momento, show ou videoclipe preferido de Britney Spears? Conta para a gente e siga o Entretetizei no Twitter, Insta e Face para ficar por dentro de tudo do mundo da música e do entretenimento.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Eventos Música

Amazon Music fará livestream de show exclusivo do Coldplay para comemorar lançamento do novo álbum

A comemoração do álbum Music Of The Spheres também marcará a abertura da Climate Pledge Arena, em Seattle

O Amazon Music e o Coldplay anunciaram que fãs do mundo todo terão a oportunidade de assistir a uma apresentação exclusiva do novo álbum da banda, o Music Of The Spheres, ao vivo, diretamente do Climate Pledge Arena. Dirigido por Paul Dugdale, o show poderá ser acompanhado pelos fãs diretamente de seus dispositivos móveis, a partir das 19h (horário da costa oeste americana) amanhã, 22 de outubro, e será reprisado às 18h (horário de verão do Reino Unido) no sábado, 23 de outubro. 

O show será o primeiro da banda em uma arena em quase cinco anos, e é a primeira chance para os fãs ouvirem as novas músicas sendo tocadas no palco. Os coldplayers do mundo inteiro terão a chance de sintonizar ao vivo no Amazon Music para assistir a apresentação no mesmo momento em que será veiculada no Amazon Music App, no canal Amazon Music Twitch e no Prime Video, para todos os assinantes ou não assinantes da Prime Membership. O Show também marcará a grandiosa abertura da Climate Pledge Arena, no coração de Seattle. Chique, né? 

Amazon
Foto: Reprodução/ Billboard

O Coldplay disse recentemente que “é maravilhoso que fãs do mundo todo possam sintonizar no Amazon Music e assistir nosso primeiro show após o lançamento de Music Of The Spheres, será uma noite especial”

E para quem não puder assistir ao vivo, o Amazon Music e o Prime Video lançarão uma versão integral do concerto, que estará disponível no Prime Vídeo no início de novembro, junto a um EP exclusivo com quatro faixas da apresentação ao vivo da banda a ser lançado pelo Amazon Original, disponível apenas para stream no Amazon Music.

O álbum Music Of The Spheres possui 12 faixas e é uma viagem por um sistema solar distante chamado The Spheres (As Esferas) que ganhará vida na Climate Pledge Arena, para um público de mais de 17.000 fãs e, se tratando do Coldplay , podemos esperar algo grandioso e bem colorido. 

 

Quem aí não vai perder o show? Conta pra gente nas nossas redes sociais – Insta, Face, Twitter- 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação / Rock Reverso

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Cinema Entretenimento Resenhas

Resenha | Crianças ao Sol: concorrente ao Oscar é comovente, reflexivo e crítico

Concorrendo ao Oscar de 2022, Crianças ao Sol estreia amanhã – 22 de outubro – e fala sobre amizade, esperança e sociedade

Protagonizado por crianças locais em situação de rua, o filme Crianças ao Sol conta a história do jovem Ali (Roohollah Zamani) e seus amigos. Para sobreviver e sustentar as suas famílias, eles vivem entre bicos e pequenos furtos. Ao descobrirem a existência de um tesouro escondido dentro de um túnel, eles decidem fazer de tudo para conseguirem o que querem, inclusive se matricular em uma escola.

E é aí que a situação começa a ficar interessante e tensa ao mesmo tempo. Ao se matricularem, coisas surpreendentes acontecem com os quatro amigos  e levanta a ideia de que existem adultos que querem mesmo o bem dessas crianças marginalizadas.

Com cenário nas ruelas iranianas, Crianças ao Sol tem muita capacidade para levar a estatueta para casa e merece atenção para o ator principal no futuro.

Personagens

Foto: Divulgação

Com um quarteto principal que rouba a cena, Crianças ao Sol intercala quatro narrativas distintas sobre o presente e o futuro imaginável para meninos em situação de rua e com histórico marginalizado. Ali, o cabeça do grupo, tem uma história em aberto e nos faz sonhar com a possibilidade de um futuro brilhante e promissor depois de todo o seu trabalho e empenho em tentar conseguir o tesouro para mudar de vida.

Reza, o amigo mais silencioso, é o primeiro a conseguir uma boa oportunidade de um futuro próspero logo depois de se matricular na escola. Com a ajuda de um professor realmente dedicado ao ensino das crianças, esse é o amigo que melhor se coloca em um futuro que o público sorri ao imaginar.

Mamad, o amigo guarda-costas do quarteto, logo perde a oportunidade de estudar, quando seu pai violento e dependente o tira da escola depois de um incidente, disposto a levá-lo até um novo trabalho forçado para ajudar em  casa. Para Albofaz, o caçula e mais inocente dos quatro, resta a volta para o país de origem, o que faz o público apenas deduzir como pode ter tido um futuro triste, por vir de uma família de refugiados do Afeganistão.

Suas narrativas são emocionantes e impactantes, refletem o desespero de uma sociedade marginalizada e ferida, nos faz refletir o senso de coletivo e nos implica sobre como cada criança de rua é sim uma responsabilidade social.

Irã x Afeganistão

Foto: Divulgação

Em algumas rápidas discussões muito bem entrelaçadas ao enredo, a crítica ao tratamento com os refugiados afegãos entra em cena e nos faz repensar as condutas dos países mais próximos em relação à situação  política atual. Seriam essas crianças obrigadas a viver na marginalidade, sendo a sombra da sociedade por falta de espaço em seu próprio país?

Colocados em cena, é fácil entender que as crianças são incentivadas a usar o termo afegão como uma ofensa direta aos refugiados e que nem mesmo a igualdade da condição social os impede de se colocarem como mais inteligentes que os outros, unicamente por frequentarem a escola há mais tempo.

O debate racial atinge outro patamar de discussão quando a pena para crianças afegãs que são pegas trabalhando de forma ilegal, para ajudar em casa, é mostrada ao público. O professor é o primeiro a levantar a bandeira de defesa contra adultos que penalizam essas crianças por pura maldade.

Ali também é uma vítima do sistema, mesmo sendo iraniano, mas sua bondade é demonstrada em suas interações incansáveis com a pequena Zahra, irmã de Albofaz, por quem Ali nutre uma nítida paixão juvenil.

Conclusão

Foto: Divulgação

A narrativa de Crianças ao Sol é comovente e exemplar, usa de temas polêmicos e revitaliza a fé em um mundo melhor. A atuação de crianças que estão mesmo em condição de rua permite que o filme crie uma veracidade agonizante e nos faz querer dar mesmo a estatueta para o diretor.

É importante lembrar que gerar uma linha direta entre as narrativas desses países e dos países mais abastados pode gerar emprego e melhora de vida, e mesmo que saibamos que essa não é uma questão tão simples, vale a esperança de ver alguns desses atores ganhando destaque e usando sua voz para cobrar ajuda para as pessoas marginalizadas de seus países.

O ator principal, o jovem Roohollah Zamani, rouba toda a cena e merece conquistar público e trabalhos, e quem sabe, não ser o próximo ator de Hollywood a lutar contra a xenofobia e a incentivar a colaboração política.

E você? Também quer que Crianças ao Sol ganhe destaque? Conversa com a gente sobre isso lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Cinema Entretenimento Notícias

Alerta Vermelho, novo filme da Netflix, estreia dia 12 de novembro

Estrelando Gal Gadot, Dwayne Johnson e Ryan Reynolds, o longa é dirigido por Rawson Marshall Thurber

Alerta Vermelho é o mais novo filme de ação da Netflix. Com um elenco incrível, a produção chegará à plataforma no dia 12 de novembro. Gal Gadot, Dwayne Johnson e Ryan Reynolds estrelam o filme mais caro já feito pela produtora, que desembolsou cerca de US $200 milhões para o longa.

Assista ao trailer:

Sinopse

John Hartley (Dwayne Johnson) é o melhor investigador do FBI. Ao longo de sua carreira, já enfrentou e capturou criminosos de todas as formas. Assim, quando a Interpol emite o alerta vermelho, um pedido global de busca e apreensão dos criminosos mais procurados do mundo, é hora de Hartley entrar em cena.

No entanto, dessa vez as coisas não saíram como ele planejava. Um ousado plano de assalto está em andamento. Então, ele se vê forçado a se unir ao golpista Nolan Booth (Ryan Reynolds) para capturar a ladra de obras de arte mais procurada do mundo, chamada de O Bispo (Gal Gadot).

Dessa maneira, o que parecia, a princípio, uma grande aventura, torna-se uma perseguição que percorre os quatro cantos do mundo. Sempre na companhia uns dos outros, o trio acaba passando, ao mesmo tempo, por pistas de dança, uma prisão isolada e até pela selva.

Direção e elenco

Alerta Vermelho conta não só com o trio de protagonistas estelar no elenco, como também carrega nomes como Ritu Arya e Chris Diamantopoulos.

O filme ainda é dirigido e escrito por Rawson Marshall Thurber e produzido por Hiram Garcia, Dwayne Johnson, Dany Garcia, Beau Flynn e pela Thurber’s Bad Version, Inc.

E então, o que você achou da proposta de Alerta Vermelho? Vai assistir ao filme dia 12 de novembro na Netflix? Conte pra gente nas nossas redes sociais –InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Netflix

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Art Attack: Modo Desafio é a nova série original do Disney+

Realizada na América Latina, a produção é uma nova versão de Art Attack, a icônica série original da Disney que foi ao ar entre 2000 e 2010

Em Art Attack: Modo Desafio, um grupo de jovens influencers com diferentes habilidades artísticasArt Attackers – enfrenta desafios épicos que devem resolver em equipe.

Em cada episódio, o personagem interpretado por Paula Telechea chamado Arti (na versão em português) e Qbeta (em espanhol) dá aos participantes uma misteriosa caixa com o desafio artístico que devem fazer. Todo episódio é uma nova aventura e, para alcançar seu objetivo, os Art Attackers devem pôr em prática todos os seus conhecimentos e explorar diferentes técnicas artísticas.

Foto: divulgação

Por meio da montagem de protótipos, a equipe deve pensar de forma criativa, aventurando-se em disciplinas muito diversas, como o desenho tradicional, muralismo, gastronomia, fotografia, escultura e animação.

Com um tom revigorante, dinâmico e divertido e um formato renovado, Art Attack: Modo Desafio convida o público a acompanhar o passo a passo dos participantes, que tentam cumprir suas missões, para depois descobrir o impressionante resultado final e inspirar-se com seus próprios ataques artísticos em casa.

Art Attack: Modo Desafio encoraja o entusiasmo, a curiosidade e a expressão criativa através de  disciplinas artísticas, ao mesmo tempo que incorpora os erros como parte do processo e promove o trabalho colaborativo, inspirando o público a explorar e experimentar a arte com a família e os amigos.

A nova produção está sendo filmada em Buenos Aires, Argentina, e conta com um impressionante set construído inteiramente para a filmagem, que consiste em uma  oficina multinível, equipada com uma variedade de materiais e ferramentas para criar obras espetaculares em grande escala.

Foto: divulgação

Combinando elementos de reality e game show, a nova série conta com a participação dos seguintes criadores de conteúdo para a versão em português: a artista plástica e youtuber Paty Leda (Sublinhando), a maker, cantora e tik toker Maju Sanchez (Majucca), o fotógrafo e tik toker Tom Filho, o criador digital e gamer Cauê Bueno e a artista plástica e muralista Carol Wang.

Na versão em espanhol, o elenco é composto pelo youtuber e gamer mexicano Antrax, o tik toker argentino Franco Ceres, a youtuber mexicana especializada em arte e artesanato Dani Hoyos, a artista e youtuber mexicana Liz Rangel (Craftingeek), e o maquiador mexicano especializado em efeitos especiais Joo Skellington.

A série estará disponível no Disney+ e traz nossos tempos de infância de volta.

O que mais você queria que o Disney+ trouxesse do passado? Nos conta lá nas nossas redes sociais: Twitter, Insta e Face.

*Crédito da foto de destaque: Divulgação

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Insânia: série brasileira do Star+ estreia em dezembro

Trama conta a história de Paula, uma policial científica que é internada em uma misteriosa clínica psiquiátrica após uma tragédia familiar  

Quem curte uma boa trama de suspense psicológico já pode marcar na agenda a data de estreia de Insânia, nova série nacional do Star +.  A produção, protagonizada por Carol Castro, chega ao streaming no dia 3 de dezembro com oito episódios imperdíveis

Insânia acompanha a história de Paula, uma policial científica que é internada em uma misteriosa clínica psiquiátrica após uma tragédia familiar. Lá, sua mente vagueia por caminhos sombrios e duvidosos, chegando à beira da insanidade, enquanto investiga o verdadeiro motivo de sua hospitalização. Confira o teaser: 

https://www.youtube.com/watch?v=xCNx1DNeVdM

E não para por aí!  Com um elenco de peso, a série ainda conta com o talento de Rafaela Mandelli, Bella Camero, Eucir de Souza, Rafael Losso, Samuel de Assis, Ravel Cabral, Thomas Aquino, Lourinelson Vladimir, Fabio Marcoff, Leonardo Goulart, Rosana Stavis, Luthero Almeida e Pedro Inoue. 

Nova série nacional do Star+ estreia em dezembro
Foto: Divulgação

Com ideia original de Lucas Vivo e roteiro de Marcelo Slavich, Walter Slavich, Flor Canosa, García Lagos e Lucas Vivo, a série é dirigida por Gustavo Bonafé, que também trabalhou nas produções de Irmandade O Doutrinador. Além disso, a produção traz locações incríveis no Paraná, perto de Curitiba e Lapa, e parte da obra foi gravada no Uruguai. 

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*Crédito da foto de destaque: Divulgação/ Star+

 

 

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Entretenimento Notícias

Dia do Podcast: 5 podcasts nacionais feitos por mulheres para você ouvir

Para comemorar esta data, fizemos uma lista de podcasts incríveis para você conhecer e apreciar o trabalho de mulheres desse ramo

Cada dia mais é impossível negar que os podcasts caíram no gosto do povo brasileiro. Assim como outros formatos audiovisuais, os podcasts colecionam uma legião de fãs que aguardam ansiosos pelo lançamento de cada episódio. Certamente, uma parcela disso se deve à imensa variedade de opções do formato no Brasil e no mundo. Para todos os públicos, existem milhares de podcasts com assunto, duração, frequência e qualidade de produção variados.

Hoje (21), comemoramos o Dia do Podcast no Brasil. Essa data foi escolhida pois coincide com a publicação do primeiro podcast nacional. O primeiro episódio de Digital Minds, criado por Danilo Medeiros, foi ao ar no dia 21 de outubro de 2004.

No entanto, de lá para cá, muita coisa mudou na podosfera do país que possui mais de dois mil produtos disponibilizados em todas as plataformas digitais. Por isso, fizemos uma lista de indicações de podcasts nacionais que abordam temas distintos, mas, todos eles produzidos por mulheres, para você conferir neste #PodcastDay :

  • Modus Operandi

O podcast Modus Operandi é produzido e apresentado por Mabê Bonafé e Carol Moreira. Em mais de 90 episódios, que são lançados semanalmente, o Modus é, acima de tudo, um podcast de true crime, feito por fãs de true crime. Então, a identificação foi imediata e o programa está entre os 10 podcasts mais ouvidos do Brasil.

O diferencial aqui é, certamente, a riqueza de fontes e a extensa pesquisa feita pelas meninas na elaboração do roteiro. O conteúdo é detalhado e ressalta não só aspectos como a infância dos assassinos, mas também a relação deles com terceiros ao longo da vida. As análises ultrapassam a cena do crime e criam uma linha do tempo para o ouvinte, que não consegue parar de ouvir do primeiro ao último segundo do episódio.

  • Não Inviabilize

Déia Freitas produz e apresenta o Não Inviabilize. Contando situações engraçadas, absurdas e trágicas dos ouvintes, ela conquistou o coração do público com sua sinceridade e desenvoltura na escolha das crônicas trazidas para o podcast.

O programa passa a sensação de uma conversa agradável entre amigos, contando fofocas e novidades. Precisando de um conselho, ver que a sua vida nem está tão ruim assim ou quem sabe desabafar? Corre pro Não Inviabilize.

  • Conversa de Política

https://open.spotify.com/episode/6T3GLw0UUIy7tmX6L78dKl?si=bxY_nlogRhuRoqN0q-6wJg

Andréia Sadi faz uma análise crítica dos principais acontecimentos e dos bastidores da política brasileira. Assim, Sadi informa seus ouvintes a respeito dos temas que são de maior interesse da opinião pública. Tudo isso com muita ética, profissionalismo e de uma forma muito clara, para todos os públicos.

  • Praia dos Ossos

Praia dos Ossos é um podcast de storytelling produzido e lançado em 2020 pela Rádio Novelo. Apresentada pela jornalista Branca Vianna, a narrativa vai destrinchar, a princípio, o assassinato de Ângela Diniz.

Utilizando depoimentos, transcrições dos autos do processo e, eventualmente, reportagens da época, o podcast se constrói com muito embasamento jurídico e sensibilidade ao tratar da vítima.

  • Respondendo em Voz Alta

Por fim, para encerrar esta lista de indicações, com vocês: DJ Laurinha Lero. Uma apresentadora misteriosa, contando detalhes particulares da sua vida. Isso pode parecer contraditório. Mas, o que é contradição? Aliás, quem se contradiz aqui? Eu ou a Laurinha? Essa é a pegada do podcast Respondendo em Voz Alta, que elucida, na medida do possível e quando é conveniente, as dúvidas dos ouvintes deste programa de rádio, chamado assim pela apresentadora como forma de piada interna para seus ouvintes.

E então, qual programa dessa lista você vai ouvir no Dia do Podcast? Conte pra gente nas nossas redes sociais –  InstaFace e Twitter –  e nos acompanhe para ficar por dentro de outras novidades do mundo do entretenimento.

 

 

*Crédito da foto de destaque: Divulgação/Rádio Novelo

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